O Saia Justa debate os tempos de nossas vidas: quando a gente perde (e ganha tempo), quanto tempo a gente gasta em telas, o tempo de recomeços e de deixar pra outra hora.

Com Flávia Cintra, falamos de fé e cura, na corrente de afeto por Preta Gil. E ainda, os destaques femininos nas Paralimpíadas e o efeito da realidade sobre nossas expectativas.

O Saia Justa começa falando sobre como nos vemos e os padrões de beleza. Vamos descobrir quando as Saias não têm papas na língua e por fim como funciona a sedução online.

Em homenagem a Silvio Santos, o programa fala sobre acreditar em si, como espalhar alegria, a falta do medo de errar que leva ao sucesso e de superstições e manias.

A nova formação do Saia Justa debate sua inteligência emocional e revela o lado drama queen. Relações em família e o que pode ser melhor do que sexo completam a noite.

Eliana, Rita Batista e Tati Machado inauguram a temporada ao lado de Bela Gil. Elas falam de mudanças e do que não muda em nós, de amizades maduras e de sua “versão Olimpíadas”.

Astrid e Larissa se despedem do sofá Rita Lee, e Monica Martelli e Barbara Gancia vêm celebrar a evolução da conversa, fins de ciclos e os desafios de ser para sempre Saia Justa.

Angelica fala dos prós e contras da intimidade entre casais; de como construímos nossa autoestima e a dos filhos; e da arte de celebrar momentos e conquistas.

As Saias debatem o que nos leva a ser fã de alguém, se têm habilidades de “cupido” e o que fazer na hora das despedidas.

Gilberto Gil fecha os Duetos Pretos falando de medo e expectativa com o novo, segredos de uma vida boa e do que desperta nossos desejos.

A cantora Teresa Cristina vem falar de vocações na vida, das trilhas sonoras que embalam nossos amores e do caso de amor e ódio com nossos cabelos.

Karol Conká e as Saias falam da humildade em nossas vidas, se a atração rola mais entre opostos ou iguais e dos momentos em que amam ser “do contra”.

Negra Li debate essa necessidade de ter opinião sobre tudo, os prós e contras de dar um tempo nas relações e nossas fraquezas e demônios internos

Denise Fraga conversa com nossas Saias sobre vida acelerada, aparências nos relacionamentos e aprendizados da menopausa.

Bianca (Boca Rosa) fala da epidemia da solidão, da trend “e se fosse diferente?” e de rupturas e daquela sensação de que já vivemos (ou não) algo.

Conversas sinceras e reveladoras norteiam a atração comandada por Fátima Bernardes. O 'Assim como a gente' se deixa conduzir pela sintonia dos convidados que, aos poucos, são surpreendidos por suas afinidades. No episódio 1, os cantores Ludmilla e Lulu Santos dão um show sobre autoconhecimento. Amor LGBT+, homofobia, racismo e etarismo estão no desenrolar do papo intimista. Ao percorrer as trajetórias de Lud e Lulu, Fátima e a plateia se deliciam com as muitas similaridades da garota que sonhava em ser diva Beyoncé; e com o rapaz que fez o Brasil inteiro a surfar na Califórnia. Ouça o podcast 'Assim como a gente' toda sexta no globoplay e em todas as plataformas de áudio.

Sophie Charlotte fala do novo filme da Gal, e também caímos na trend “coisas que me fazem ser eu”. Medo e fé diante dos problemas e preferências matinais.

Marcela Ceribelli fala do prazer feminino sem culpa no sexo, dos desafios de ser feliz no trabalho e de quando as vilãs são as nossas heroínas.

Samuel de Assis vem falar do fascínio por histórias de crimes, mães esgotadas e sonhos que viram planos.

Ivete Sangalo, uma mulher que se acha porreta, fala de autoestima e de receber críticas, entra na discussão sobre traição, amor e sexo num relacionamento longo e revela seu lado controlador.

O novo podcast apresentado por Maria Ribeiro que recebe celebridades e influenciadores com personalidades distintas, para conversar de igual para igual sobre um tema em comum, desde relacionamento até maturidade e redes sociais. Neste episódio Maria recebe Heloísa e Luísa Perissé. Duas gerações de mulheres artistas falam sobre como lidar com a busca de uma identidade própria e se desprender das comparações e expectativas. E, do lado dos pais famosos, como incentivar e orientar os filhos sem influenciar suas escolhas profissionais. Ouça em todas as plataformas de áudio, gratuitamente no globoplay e em vídeo a partir das 20h de toda segunda-feira no Youtube do GNT e no globoplay

Poliana Abritta vem falar daqueles “favorzinhos” que viram grandes furadas, das rivalidades e parcerias entre mulheres e da mania de deixar tudo pra última hora.

As Saias e a convidada Tati Machado conversam sobre onde começa e termina o sexo, como libertar nossos corpos nas dancinhas e na vida e o que nos tira da zona de conforto

Pequenos embaraços entre pais e jovens, a pessoa que viramos quando somos “ex” de alguém e a vontade de voltar para casa, antes mesmo de sair, dos amigos do fim são os temas do dia.

As Saias conversam sobre estratégias para ganhar respeito e superar a lacuna de autoridade. Falam da diversidade dos seios femininos e refletem sobre a cultura do exagero.

Anitta fala de planos, conquistas e do que é “chegar lá”, se tem limite entre o sensual e o vulgar e ainda revela intimidades das relações a dois.

Serginho Groisman discute com as Saias validação e herança paternas, o que podemos aprender com a adolescência e a sorte de um amor tranquilo.

Paolla Oliveira debate o excesso de filtros sobre nossa autoimagem, como encara conversas difíceis e prós e contras de mostrar o amor nas redes.

O Saia Justa reflete sobre a importância do ócio nessa sociedade frenética, celebra nossa ancestralidade no dia dos avós e discute como o tabu do orgasmo feminino atravessa gerações.

Em clima de Copa Feminina, a comentarista esportiva Ana Thaís Matos discute com as Saias a paixão das mulheres pelo futebol, como lidar com a ansiedade e sobre as surpresas da vida.

A atriz Maria Clara Gueiros discute com as Saias um certo pessimismo das mulheres nas relações heterossexuais, a importância de ouvir nosso corpo e amigos que somem sem explicação.

No Saia Justa vamos discutir nossa dificuldade em dizer não, os preconceitos que contaminam o significado de palavras como madrasta e o ato de emendar um relacionamento no outro.

O multiartista Ícaro Silva debate com as Saias a importância de celebrar nossas escolhas, o sonho de viver uma comédia romântica e as versões que criamos de nós mesmas.

As transformações nos festejos juninos apagam a essência do São João? As Saias também falam dos caminhos para uma educação de qualidade. E discutem: sexo e amizade combinam?

Que fazer com livros (e partes do nosso passado) que ficaram datados? E dizem que os simpáticos se dão melhor na vida. As Saias concordam? Por fim, nossa relação de fãs e ídolos.

Ana Suy, psicanalista e escritora, debate com as Saias o amor e a solidão, dificuldades de convivência e narcisismo e a etiqueta dos nudes: como tirar? Quando mandar?

Clara Moneke, a Kate de Vai na Fé, fala das dores que nos marcam. Ciumenta, ela entraria na onda da não-monogamia? E pra fechar, toda a autoestima do jeito Katelícia de ser.

Vanessa da Mata debate o caso Vini Jr. e antirracismo com as Saias. Elas ainda falam das histórias que carregamos e descobrem quem leva desaforo pra casa e quem é bateu, levou!

O que fazer no fogo cruzado de Big techs, algoritmos, governos e fake news? E mais: dormir é importante, mas ninguém está conseguindo. E como avisar a amiga traída?

Rita Lee e seu legado em nossas vidas, o amor de mãe e as reviravoltas da vida são nossos temas, com a jornalista Aline Midlej no sofá.

Com a apresentadora Ana Clara, discutimos o que queremos numa relação amorosa, preconceito contra o uso medicinal da cannabis e as festas que preferimos evitar.

Viver para o trabalho ficou obsoleto? Também revisitamos as memórias, reais e inventadas, que fazem nossa história. Pra fechar, como colocar limites? Nosso mantra é “se saia!”

Inteligência artificial e a confusão do deep fake, como lidar? E ainda: por que seguimos gurus, e a importância do orgasmo nas diferentes fases da vida, pra fechar a noite.

Dani Calabresa debate o vício em celular e telas, o sonho do amor romântico e as desilusões sentimentais e a nova tecnologia que promete beijos virtuais. Será que funciona?

As Saias recebem a atriz Letícia Colin para falar sobre relação entre espiritualidade e saúde, os tabus que encobrem a nudez e o impacto do nome dado pelos pais na nossa história.

Com a atriz Claudia Abreu, as Saias falam do poder da amizade entre mulheres, dos filhos que não saem do quarto e da atração sexual pela inteligência: sapiossexualidade.

A relação das mulheres com o dinheiro, a repercussão do BBB23 e os limites do assédio e da “mão-boba” e as resoluções de ano novo que já abandonamos.

As Saias reagem ao preconceito contra idade, às vencedoras do Oscar e ao pioneirismo feminino. E ainda, os discursos de ódio contra mulheres e as piores modinhas em que já caíram.

Junto com Xuxa, as saias conversam sobre as conquistas e o que ainda falta para a mulher na atualidade, elas também conversam sobre a relação tóxica com o próprio corpo e terminam fazem revelações.

O Saia Justa Verão fala sobre cheiros que trazem lembranças, perrengues de famílias numerosas e que tipo de pessoa você é depois do sexo.

Neste episódio, o Saia Justa Verão fala sobre os momentos da vida em que nos sentimos mais felizes, amizades encerradas ou renovadas e o custo financeiro do sexo considerando as preliminares estéticas e sociais.

Neste episódio, o Saia Justa Verão aborda as visões de carreira das novas gerações, a lenda daquele amor à toda prova e os benefícios para a mente e o corpo de se divertir de verdade.

O Saia Justa Verão debate as diferenças no cuidado entre homens e mulheres, relações não monogâmicas e como seria a vida de cada um se fossem filmes.

As saias recebem os papetes João Vicente e Emicida e a cantora Juliette para falar sobre o começo de uma nova era, contatinhos que oferecem apenas migalhas de amor e como lidam com novas amizades.

O Saia Justa presta homenagem a Rita Lee, do time que fundou o programa há duas décadas. As saias debatem também as palavras mais buscadas de 2022 e conversam sobre hábitos de sucesso.

Dona da voz que embala corações e mentes no fim de ano, Simone conversa com as saias sobre objetivos conquistados, a combinação 'mulher + ousadia' e onde se sente mais em casa.

Pabllo Vittar opina: as dificuldades que atravessamos pra realizar sonhos nos paralisam ou movem? O que há debaixo de nosso lado sexy e as dúvidas dos fãs fecham o programa.

No sofá de hoje, a ex-Saia Justa Marisa Orth debate com as novas Saias o que a sua menina de 20 anos lhe diria hoje, como é ter espírito de equipe e para quem ela daria uma banana.

A cantora Liniker debate se a falha é sempre negativa, o poder do choro e das emoções e, por fim, revela seu lado místico e as expectativas atingidas neste “ano do tigre”.

Flávia Oliveira vem ao Saia Justa falar sobre o papel das mulheres nesta Copa. Ela também abre o jogo sobre a necessidade de discutir as cotas raciais e fala da relação entre mãe e filha.

O que fez de Gal Costa um ícone abre o papo com Camila Pitanga, que segue falando de mulheres e representatividade na sociedade e finaliza discutindo todas as formas de amor.

As Saias debatem sobre a importância de cuidar de questões de saúde. A psicanalista Elisama Santos conversa sobre mães e filho favorito e mulheres poderosas que transam menos.

No primeiro programa pós-eleições, a cantora Margareth Menezes vem falar sobre reconstruir conexões. A força da liderança feminina e a música em nossa personalidade fecham a roda.

Fátima Bernardes, no embalo da estreia como apresentadora do The Voice, fala dos ciclos do sucesso. Licença parental justa e segredos de uma relação à distância completam o papo.

Edu Sterblitch vem bagunçar as ideias e o sofá. Fala sobre medo do ridículo. Abre o jogo sobre se equalizar no sexo. E entra na brincadeira: cada um revela 5 surpresas sobre si.

Isabel Teixeira, a consagrada Bruaca de Pantanal, fala das surpresas da vida. E vaidade, autoestima e julgamento alheio combinam? Por fim, nossas lembranças queridas de infância.

Vamos abrir o Outubro Rosa conversando sobre a Prevenção do Câncer de Mama e a doença do ponto de vista de quem sente: a mulher. Nossa convidada, a jornalista Lilian Ribeiro, curou-se da doença neste ano e tem muito a compartilhar. Queremos conversar com Lilian sobre como falar da doença – quando é com você ou com quem está perto – e também como decidir se vai viver as fases de tratamento em público ou não. Quais são os principais medos, dúvidas e sentimentos de quem descobre a doença? Importante o debate sobre quem vai cuidar de quem cuida sempre: a mulher! Existem maneiras de pedir ajuda e acolhimento? E de oferecer? Como lidar com uma doença que ataca símbolos da nossa feminilidade, como seios e cabelos? Quais os fatores realmente eficientes na prevenção do câncer de mama? Quais os tabus culturais e institucionais a serem enfrentados? Qual o impacto do Programa Nacional de Navegação de Paciente, para pessoas com câncer de mama, recém-aprovado pelo Congresso Nacional?

Com a atriz Heloísa Perissé, as Saias e a debatedora convidada Cris Bartis vão conversar sobre como é possível manter o bom humor quando as situações são desafiadoras. Como dizia Paulo Gustavo: “rir é um ato de resistência”, mas todas conseguem rir até nos momentos difíceis? Quando Heloísa superou um câncer, decidiu que dali em diante só melhoraria e fez isso se realizar: de lá para cá atuou em "Cine Holliúdy", formou-se na faculdade, participou do "The Masked Singer", fez a peça "A Iluminada" e assina a peça biográfica de Ney Latorraca, "Seu Neyla". Como a dose de bom humor na vida e a habilidade de saber rir sobre si mesma são encaradas por todas no sofá? Como não cair na pressão da superação tão banalizada pelos coaches e autoajuda? Elas conversam sobre os diversos caminhos da superação.

Rejane Faria, do filme indicado brasileiro ao Oscar “Marte Um”, fala da mulher guerreira. Larissa Luz entrevista Viola Davis. Sonhar alto e dinâmicas familiares fecham o programa.

O jornalista Hugo Gloss fala de finitude e recomeços, diante da morte de Elizabeth 2ª. Saias comentam ainda o lado bom da fofoca e os personagens da ficção que nos fazem suspirar.

Padre Fábio de Melo traz um calorzinho no coração das Saias com saídas para problemas de saúde mental, e também para descobrir os "eus" que importam na vida. E responde à pergunta: todo mundo pode se divertir?

Com as Saias, Rita Batista debate saídas para as tanta formas de violência doméstica, “desistência silenciosa” e busca por equilíbrio e a sabedoria popular que traz positividade.

Nessa conversa, Debora Bloch debate com as Saias se a conversa é o remédio para qualquer situação. Ela também conta como driblou o ninho vazio e qual a melhor versão de si mesma.

Com Alice Wegmann, as Saias falam do feminejo e de música para sofrer, da importância de saber dizer não e das discussões que até parecem de tempos antigos — só que não…

Marcos Mion fala sobre o poder de influenciar as pessoas. Ainda, como cuidadores de menina podem contribuir para criar um mundo melhor? Demonstrar felicidade demais pega mal?

Neste episódio, Ary Fontoura é o convidado das Saias para falar sobre família escolhida, reinvenção e como podemos melhorar. Ele e as Saias comentam sobre o papel que essa família de amigos representa em suas vidas, e como esses relacionamentos atuam para os apoiar em tempos difíceis. Também refletem sobre a mudança no significado da palavra “família” nos últimos anos. O artista fala sobre a arte de se reinventar, suas grandes estreias na vida e de que forma o humor ajuda a quebrar barreiras entre gerações. No fim, eles debatem se é bom sempre buscar aperfeiçoar o que a pessoa é e faz ou se é necessário aprender a lidar com o contentamento.

Neste episódio, Astrid Fontenelle, Sabrina Sato, Larissa Luz e Luana Xavier recebem a atriz Christiane Torloni. Elas refletem sobre como a comparação com o outro pode levar a pessoa para frente ou afundar sua vida. E, ainda, como as redes sociais intensificaram esse comportamento e como se relacionam com essa questão. Na sequência, debatem os gatilhos para viradas na vida e a resistência a esse tipo de mudança. Christiane e as Saias também falam sobre histórias que contariam ou não para os netos. Elas também apontam como gostariam de ser lembradas, o que acham que os avós não contaram sobre a juventude deles e o que gostariam que os avós soubessem sobre elas.

Neste episódio, o Saia debate se é necessário ter uma opinião formada sobre tudo. Astrid Fontenelle, Sabrina Sato, Larissa Luz, Luana Xavier e a convidada refletem se pessoas negras têm que se posicionar sempre sobre casos de racismo e se mulheres têm que se manifestar sempre contra casos de machismo. Tia Má também dialoga com as Saias sobre as dificuldades e alegrias de construir relacionamentos longos. No encerramento da atração, os assuntos são masturbação e o uso de vibradores como terapia. Elas comentam se existem momentos propícios para este prazer, e se existem medidas para a prática.

Nos mais diversos rankings ligados a intervenções estéticas, o Brasil está no top 5. Só a chamada “harmonização facial” fez o setor de procedimentos estéticos aumentar 100% nos últimos dez anos. Nossa convidada de hoje, a GKay, como é conhecida a humorista e influencer Géssica Kayane, já se autointitulou “a personificação dos procedimentos estéticos”: harmonização, botox, bichectomia, entre outros, e não se arrepende de nada nem se considera viciada. GKay já chegou a pedir para os críticos de suas plásticas: "Me deixa ser feia em paz". Claro que em tom de brincadeira. Mas depois de anos nos olhando intensamente pelas cams, selfies e telas, o fato é que os profissionais que de beleza e estética estão trabalhando como nunca. O que nos leva a querer “aperfeiçoar” o que a natureza nos deu? Intervenção tem limite ou o limite é cada um feliz com o que vê no espelho? Como cada Saia lida com isso? Como as redes sociais influenciam nesse processo? Qual a medida dos padrões e pressões de beleza naquilo que a gente considera belo e desejável, na gente e nos outros?

Junto com Bruno Gagliasso, as saias falam sobre amadurecimento e aprender a não se levar tão a sério. Eles também conversam sobre como criar um cotidiano antirracista e por fim, você manda bem mesmo na cama, ou pelo menos se esforça?

As saias conversam sobre a eterna vontade de sermos jovens. Também discutem sobre os momentos em que somos protagonistas e coadjuvantes nas nossas vidas e no final, revelam quais são os seus fetiches.

O Saia Justa conversa com Linn da Quebrada sobre como lidar com o inesperado. Também vamos falar sobre reconciliação e qual é a sua linguagem do flerte?

As saiais debatem, junto com Karine Teles, o motivo de nos identificarmos com algumas vilãs. Elas também vão falar sobre Ghosting e no final, revelar a criança interior de cada uma.

Diferenças de classe, de raça ou ideológicas: qual delas um casal pode e deve superar? Preta Gil e as Saias respondem: envelhecer é encaretar? E como você lida com a sua nudez?

A ex-Saia Taís Araújo conta de sua nova novela e dos grupos que nos fortalecem. Ainda, os desafios de dialogar sobre aborto, saúde pública e direitos da mulher. E a hora de assumir nossas chatices - e as alheias!

Por que assuntos relacionados à mulher, como a menstruação e a menopausa sofrem tanto preconceito? As Saias também falam com Sandra Annenberg sobre os efeitos das fake news e claro, memes.

A atriz Fernanda Paes Leme fala da diferença na autoestima de homens e mulheres, lembra como as amigas são um arquivo vivo de nossas vidas e conta como reage a uma traição.

Luísa Sonza é a convidada da vez pra falar de ataques nas redes sociais e cultura do “hate”, táticas para se desapaixonar quando a coisa desanda e traços que nos tornam únicas.

A atriz Deborah Secco vem ao sofá falar de maternidade e carreira, do que é importante combinar antes de casar e para celebrar Paulo Gustavo, morto há um ano de covid-19.

O que pode acontecer em 20 anos? Deixamos para trás certezas absolutas? As nossas Saias também conversam sobre vantagens (e desvantagens) de expor nossa vulnerabilidade e se perguntam: "Quem é você no mundo fitness?”. Elas contam se fazem a linha esportiva ou se têm preguiça de se exercitar.

Para que serve o Carnaval e o que queremos com esta festa? Solteiras têm passe livre durante a folia mas sofrem preconceito no resto do ano? O que te faria ser eliminada do BBB?

A mulher escolher mostrar o corpo, é empoderamento ou subserviência aos desejos do patriarcado? Vamos conversar também sobre o lado b da maternidade e no final, qual o lugar mais inusitado que você já transou?

Que efeitos causam as estreias e primeiras vezes na vida. Rótulos ajudam a entender nosso lugar no mundo, mas podem nos limitar. Mentira tem perna curta?

As saias se despedem do verão falando sobre quando nós somos a pessoa tóxica das relações. Também debatem sobre perda de memória e relembrar as boas histórias de verão.

Como fazer se a vida a vida debaixo dos lençóis anda em clima de inverno? Todos precisamos de natureza, e a falta dela causa um tipo de transtorno.

As saias conversam sobre o sexismo que ainda existe e como ainda é esperado das mulheres que elas sejam princesas. Elas também vão falar sobre o medo do silêncio e relembrar histórias onde colocaram o corpão para jogo.

O Saia Justa Verão vai falar sobre término de relacionamento, dá para superar? Elas também conversam sobre o poder do improviso e no final, relembram histórias de farofada no verão.

No Saia Justa Verão vamos falar sobre a famosa biscoitagem nas redes sociais. Também vamos debater se o ser humano já nasce bom ou ruim por natureza e por fim fim, as saias relembram suas histórias de verão.

Vamor falar sobre o “hoovering”, uma gíria para “aspirador de pó” em inglês, que neste caso fala daquele momento em que você é “sugada” de volta pra órbita do relacionamento tóxico. Também vamos falar sobre as mudanças na nossa língua e sobre malas de viagem, pessoas e bagagem.

Começo de ano a gente sempre dá uma faxina geral e organiza a casa, mas você consegue desapegar de tudo? Também vamos falar sobre os novos medos da atualidade e as saias compartilham histórias de desilusões de verão

“Hackear o cérebro” para acabar com o sofrimento. Quais mentiras você já usou em um relacionamento e qual é a sua “favorita”? E histórias de amores de verão.

As saias conversam sobre o ócio, afinal, descansar também cansa? Elas também conversam sobre amizades apaixonantes e compartilham histórias de looks de praia.

A temporada de verão do Saia Justa começa falando sobre transformações: o que fazer diante da mudança? Também vamos falar sobre "Projeto Verão": qual o seu? e histórias de amores de verão

Como você definiria o ano de 2021? Existe uma definição para traição ou isso é passado? E como todo final de ano fazemos promessas, quais são a sua des-resolução de ano novo?

Com o padre Julio Lancellotti vamos falar sobre como, através do amor, acabar com a desigualdade. Também vamos falar sobre a importância de jogar conversa fora e que presente você pediria que surpreenderia a todos?

Como tornar a inclusão e a acessibilidade uma realidade? Quem é você no meme do busão?

O que aprendemos com o legado de Elza Soares? Como abrir espaço para a vulnerabilidade na vida. E o momento em que você faz o que der na telha sem medo de julgamento.

O que nos impede de viver a nossa sexualidade da maneira como a gente quer? A nossa fé retrata e fortalece nossa ancestralidade? Qual a maior roubada que você já dividiu com uma amiga?

Quando o casamento pode ser um ato político? Como eliminar as diversas camadas de violência contra a mulher? É sobre isso: qual expressão que virou brega e você continua falando?

Quando e como a gente sabe que é hora de brigar por um espaço? Um debate sobre romper o ciclo na busca de padrões e fazer as pazes com quem somos. As Saias conversam sobre ciumentas em desconstrução.

Por que o amor é uma arma fundamental para o poder? Como você se prepara para combater o racismo e educar seus filhos sem preconceito? Qual é o seu jeito de seduzir?

Os caminhos para fazer florescer o orgulho negro. Existe idade certa para o amor? Crenças e superstições: as loucuras que podemos fazer por elas.

O racismo está mais sutil? Que disfarces as pessoas têm usado para destilar o seu preconceito racial? Qual o espaço dos sonhos na sua vida e como lidar com eles. Para viver no mundo de hoje é preciso ter superpoderes?

O racismo está mais sutil? Que disfarces as pessoas têm usado para destilar o seu preconceito racial? Qual o espaço dos sonhos na sua vida e como lidar com eles. Para viver no mundo de hoje é preciso ter superpoderes?

O que a amizade feminina pode ensinar as pessoas? Quais os maiores desafios da educação no Brasil e no mundo hoje? O que faz seu olho brilhar e se deslumbrar na vida?

Como anda sua saúde mental? Descobrir algo sobre nós é sempre uma surpresa? E o que impede ou impulsiona as descobertas? Quais são as alegrias e os perrengues da vida adulta?

Qual a sua relação com a sua vulva? Fazer o que as pessoas não esperam pode mudar nossa vida? Lei de Murphy ou azar? Qual situação mais absurda só poderia ter acontecido com você?

Como escapar da armadilha de ter ser sempre perfeita? O que pode detonar seu momento de prazer? Qual a maior demonstração de carinho pública que você já fez?

Como florescer no meio do caos Você sabe o que é Pobreza Menstrual? Eu saí da Penha mas a Penha não sai de mim

Cada um tem uma noção própria do que significa sucesso. Mas será que ele está sempre ligado ao produto do nosso trabalho? Rir de si mesmo é um jeito de se defender? Qual foi seu pior date? E você já foi um date ruim?

Você cai na armadilha de se comparar com os outros nas redes sociais? Rebater na hora ou levar desaforo pra casa: como você responde às ofensas? E o que te excita?

Como resistir aos padrões que definem o que é velhice? O que faz de uma pessoa demissexual? E você já teve um dia de Cascão?

Como lidar com as imposições que as mulheres ainda sofrem em pleno século 21? O que te faz perder a paciência? E o que esteve o tempo todo guardado e você descobriu há pouco?

As mulheres foram as grandes estrelas das Olimpíadas. Por isso, vamos celebrar as pioneiras e as que brilharam nesta edição. Que expressão merece ser xerecada? Como lidar com as emoções nas derrotas e vitórias?

Como transformar o medo em coragem? Ser pai de menina faz você rever seus conceitos? Nesta Olimpíada, que esporte você quer chamar de seu?

As sais conversam com Welder Rodrigues sobre sincericídio, descobrir quem somos e pergunta: Qual o maior absurdo sobre orgasmo que você ja ouviu?

As meninas do Saia conversam com Tiago Abravanel sobre a criança interior de cada um, precisamos sempre estar de bem com o espelhou? E o que você canta para espantar seus males?

Como ter coragem para encarar conversas difíceis? A escritora Elisama Santos nos ajuda em estratégias para isso. Também falamos sobre de onde vem essa energia que nos move e ajuda a transformar o mundo ao nosso redor e Qual o seu momento mais rock ‘n’ roll?

O Saia Justa com o padre Fábio de Melo quer saber: O contato cotidiano com a morte mudou nossa relação com a vida? Como lidar com um alter ego que está sempre te criticando? E de quem é a frase? Do Padre Fábio ou de um pagodeiro?

Sabe aquele parça que dá trabalho para lidar, mas que você não imagina viver sem? Aquele amigo que só te mete em furada, arma as maiores confusões, apronta, tem ciúme, mas na hora em que o bicho pega, está sempre a seu lado? Amigos assim têm uma dinâmica especial que faz com que, apesar de ter tudo para azedar, superam os fatos, as expectativas e funcionam. Esta é exatamente a relação que Paulo Vieira mostra na série do Twitter #pabloeluisao, inspirada na relação entre seu pai, Luís e seu melhor amigo, Pablo. Os dois protagonizam situações engraçadas (e absurdas) e, na alegria ou na tristeza, seguem juntos. Qual o segredo para que essas relações deem certo? Como, de roubada em roubada, podem essas relações sobreviver a tantas adversidades cotidianas? É lealdade? É amor? É sorte?

Apresentadora, atriz, performer, cantora, ativista pelo direito de mulheres trans e travestis... Linn da Quebrada é conhecida por ser uma artista provocadora que desafia rótulos. Poucos supõem que por trás dessa artista radical, que se define como um “míssil” em sua canção mais recente, lançada sexta passada, existe uma filha dedicada e mãe de uma cachorrinha adotada durante a pandemia. O que separa a imagem que temos publicamente da pessoa que somos no convívio mais reservado? Para Linn, o fato de ser LGBTQIA+ fez com que ela tivesse que criar uma personagem para se “proteger”?

“O avião está caindo e os passageiros estão tirando foto da paisagem”. Esse é o Brasil de 2021, na visão da atriz Samantha Schmütz. A morte do amigo Paulo Gustavo foi para ela, a última gota d’água, e a atriz vem disparando nas suas redes sociais contra tudo o que acha errado. Pandemia, mortes de pessoas queridas, violência, desemprego, desmatamento, fome… Mas, afinal, perdemos a capacidade de nos indignar? E será que nossa indignação tem o poder de mudar algo? Temos a obrigação —sejamos ou não famosos— de nos posicionar sobre tudo? Qual o limite que a gente aguenta sem reclamar? E qual é para cada um de nós a “gota d’água”?

Casados desde 2019, Chay Suede e Laura Neiva são jovens, bem-sucedidos, lindos e estão construindo uma família incrível. Com uma filha e mais um bebê a caminho, ganham facilmente o título de Casalzão da Porra. Mas isso não é novo. De Tarcísio e Glória a Fernanda e Rodrigo, o fascínio pelo casamento perfeito não muda: somos encantados por esses ideais. No entanto, como esses casais-modelo lidam com a vida, muda constantemente. Pela primeira vez, temos um casal da Geração Z, que inclusive começou a paquera por DM. Como é lidar com a expectativa alheia de representar essa perfeição? Quais os perrengues de um casal Geração Z no caos do século 21? O maior valor ainda é a cumplicidade?

Viralizou na internet o vídeo de um pastor, famoso por suas posições polêmicas, que se diz contrário a relacionamentos homoafetivos. Em meio a afirmações confusas sobre “até ter um amigo gay”, a única coisa que fica bem clara no vídeo do tal pastor é o preconceito e a homofobia. Gil do Vigor, Rafa Kalimann, Caio Castro… A polêmica envolveu vários famosos... Mas, afinal, todos têm direito a expressar sua opinião, mesmo que esta seja preconceituosa? Em nome da tolerância, devemos respeitar a opinião de quem considera "errado" ser LGBT? Tolerar a intolerância é um sinal de respeito a todas as opiniões ou é uma armadilha?

Às vezes, na vida, você pode achar que está por cima, e ser considerado um crápula pelas pessoas ao redor. Já, em outros momentos, a gente pode nem ter noção de quanto é admirado. Foi o que aconteceu com a paraibana Juliette Freire, campeã do BBB. Em sua primeira declaração ao sair da casa, ela disse que em alguns momentos achou que “tudo ia dar errado” e nunca imaginou que era tão amada aqui fora da casa. Mas a pergunta é… Qual o controle que nós temos sobre a forma como nossa história é vista pelos outros? Tem como saber ao certo como os outros nos enxergam?

Como bem diria Emicida, quem tem um amigo tem tudo. E já é até clichê dizer que algumas amizades se tornam mais do que família. A psicanalista Maria Homem vai além: para ela, a amizade salva, nos mantém na vida, nos ampara e nos consola. É mais difícil nos entregar completamente a uma amizade ou a um amor? Você já caiu, ou meteu alguém em roubadas por conta de uma amizade? Como a sua rede de amizades tem suavizado as vivências duras durante a pandemia?

O luto é nacional, global, todos já fomos tocados de alguma forma pelas perdas da pandemia. Mônica Martelli, que retorna ao programa, está apenas no princípio de sua jornada de saudades do amigo Paulo Gustavo, um de seus “pedaços mais bonitos”, como declarou em seu perfil no Instagram. Quais as táticas de cada um para conviver com a dor? Como não cair em desespero? Relembrar os momentos de felicidade vividos com a pessoa que partiu pode ajudar a superar a dor da perda? De que maneira vivenciar o luto é também uma forma de lutar?

Não dá pra negar: Vivemos em meio a uma pandemia, não apenas de Covid, mas de notícias ruins. E muitas das formas de socialização —e diversão—, que poderiam nos ajudar a escapar da realidade dura deste momento, estão interditadas. Nos resta, então, escapar como dá. Essa ideia de dar um tempo das dificuldades do mundo real não é nova —e não goza de boa reputação. Platão não curtia música nem poesia, por considerar que elas nos afastavam das verdadeiras questões do mundo. A sociedade contemporânea, no entanto, atualizou todas as noções de escapismo, e há até especialistas em saúde mental que a considerem necessária. De que forma podemos ter uma relação saudável com o escapismo?

Lidar com a rejeição não é fácil pra ninguém. Mas Karol Conká viveu na pele a sensação de bater o recorde de rejeição ao vivo e em rede nacional no Big Brother Brasil, de quase 100%. Essa história, entre outras, está na série documental “A Vida Depois do Tombo”, sobre a trajetória de Karol, no Globoplay. Como lidar com a rejeição? Apontar o dedo para alguém sempre traz o risco de ter dedos apontados para você depois? Quem cancela também pode ser cancelado amanhã?

Perdemos nossa conexão com a terra. E isso nos alertam, já faz tempo, lideranças indígenas brasileiras. Para Sônia Guajajara, perdemos o senso de coletividade, por isso nos desconectamos do planeta e dos verdadeiros interesses da humanidade, como um grupo. Qual a importância de trazer este assunto para o centro das atenções neste momento? Como cada um de nós pode, no dia a dia, se reconectar com o meio ambiente?

O que fazer quando o maior risco está dentro de casa? Luiza Brunet, antes de ter sido ela mesma vítima de violência doméstica, viu a avó e a mãe sofrerem caladas com maridos abusivos. Mas Luiza quebrou esse ciclo, e fez de sua luta a luta de muitas mulheres, sobretudo na pandemia. Como perceber os sinais de que estamos ao lado de alguém violento, numa relação abusiva e perigosa até mesmo para nossa família? Qual o momento do click? Quando é a hora de denunciar a violência dentro de casa?

Mais de um ano de pandemia. Passamos pelas dificuldades de uma primeira onda de infecções e, em meio à segunda, nos encaminhamos para a marca de 400 mil mortes. E alguns de nós se esqueceram da responsabilidade com o coletivo. Para Dráuzio Varella, o brasileiro decretou o fim da pandemia em novembro, e agora vive um rebote dessa precipitação. Não aprendemos nada com a experiência do passado?

“Errei. Assumo a responsabilidade. E peço desculpas.” Essas são palavras de Angela Merkel, chanceler da Alemanha, depois de reavaliar uma decisão que havia tomado no controle da pandemia, recentemente. O “erro” em nossa sociedade ainda é tabu, e pedir desculpas é muitas vezes visto como um sinal de fraqueza. A possibilidade de admitir um erro e fazer uma correção de rota é, aliás, uma vantagem da democracia sobre governos autoritários, conforme aponta o historiador israelense Yuval Harari. Afinal, qual a importância de encarar nossos erros para seguir adiante e crescer? Os líderes brasileiros sabem pedir desculpas quando erram? Luiza Trajano já disse que não tem medo de errar e aprender com seus tropeços.

O consumo está por todo lado em nossa vida. E nem precisa fazer grande esforço pra consumir, basta um clique, do conforto de casa. Que atire a primeira sacola quem nunca se entregou a uma sanha impulsiva e consumista. Mas se tem uma coisa que o século 21 veio esfregar na nossa cara é que tudo está interligado, e que o que a gente faz pra si, faz também pro mundo —e vice-versa. Um efeito borboleta em que o código de barras que apita aqui pode gerar um impacto de destruição, ou de conservação, acolá. Você acredita que somos o que consumimos? Se entrega a esses arroubos de compras ou consegue ter um certo distanciamento crítico? Qual a relação entre o micro e o macro de nossas ações e escolhas no ambiente, na sociedade e na economia? O que falta para que nossas atitudes de consumo sejam mais conscientes: informação ou disposição?