Carlos Alberto Sardenberg faz uma análise da decisão do Copom com o aumento da taxa de juros. Comentarista explica o amplo consenso sobre a necessidade fazer o aumento, passou de 10,50% para 10,75%. O objetivo do Banco Central é colocar a inflação na meta sem causar danos para a economia. O Banco Central sinaliza que a economia está crescendo acima da capacidade. Sardenberg explica que isso tem relação com o desajuste das contas públicas.

Carlos Alberto Sardenberg destaca a estagnação no combate às queimadas por parte do governo federal e do Congresso Nacional. Ele diz que as medidas do ministro do STF Flávio Dino, que determinou uso de créditos extraordinários, passa por algumas disfunções, mas 'no fim das contas, tem razão'.

Carlos Alberto Sardenberg faz um panorama geral do combate às queimadas no país e como isso tem se tornado um problema nas administrações estaduais e na esfera federal. Ele cita o horário de verão e o treinamento de recrutas do Exército, por exemplo, como questões menores e que o governo poderia ter tomado atitudes mais diretas, como a determinação do ministro Flávio Dino para convocação de bombeiros militares.

Carlos Alberto Sardenberg faz a análise de uma reportagem do Valor Econômico que traz um olhar para a cobrança dos governos. A matéria aborda a tributação dos incentivos fiscais que vai afetando os resultados, impactando investimento e deixando produtos mais caros. ‘Os governos estaduais estão procurando aumentar suas receitas para sustentar aumento de gastos’.

Carlos Alberto Sardenberg fala sobre a expectativa de déficit zero, destacado por Simone Tebet em entrevista à CBN. De acordo com ele, não é bem zero, mas sim um déficit de R$ 28 bilhões. O comentarista ainda diz que 'os ganhos de receita são bastante duvidosos'.

Carlos Alberto Sardenberg diz que a expectativa é de uma 'surpresa positiva', pelo que foi mostrado por analistas de mercado: de 0,9% maior em relação ao primeiro semestre. No entanto, o comentarista diz que há algumas tendências de desaceleração na qual é preciso ficar de olho.

Carlos Alberto Sardenberg faz uma análise da indicação de Gabriel Galípolo para a presidência do Banco Central. O mandato de Galípolo será de quatro anos. Comentarista destaca que ele assume sob certa vigilância. ‘Galípolo vai exercer a independência ou vai seguir o comando do presidente Lula?’ Sardenberg ressalta que Galípolo entra na circunstância de ter que demonstrar que é independente e tem credibilidade. Como fazer isso?: ‘sendo mais duro do que o necessário’.

Carlos Alberto Sardenberg faz uma análise da série de mudanças feitas pelo governo na política de gás, entre elas, no auxílio gás, que prevê gastos bem maiores, aumentando o número de pessoas beneficiadas. Comentarista destaca que investimento custa dinheiro do mesmo modo. ‘Não foi dito de onde vem o dinheiro’. Sardenberg cita ainda as mudanças que o governo pretende fazer no programa.

Carlos Alberto Sardenberg alerta os ouvintes para um golpe que usa uma foto antiga e seu nome indicando opções de investimentos. ‘Uma coisa totalmente falsa e difícil de desfazer’. Comentarista destaca que já denunciou o golpe ao Instagram, mas cita a demora da plataforma em agir.

Carlos Alberto Sardenberg faz uma análise da economia brasileira a partir do resultado da Bolsa de Valores, nos últimos dias, e do dólar, que vem caindo. Comentarista destaca componente internacional importante: relação clara entre a taxa de juros nos Estados Unidos e a cotação do dólar. Sardenberg destaca o ambiente nos EUA de iminência no corte de juros, sem que ocorra uma recessão. ‘Cenário fica bem positivo’.

Carlos Alberto Sardenberg analisa os últimos dados da economia americana, com desaceleração da inflação. Isso abre caminho para o FED, o Banco Central do país, reduzir a taxa de juros, que está em alta. O comentarista diz que isso tem relação com as políticas econômicas adotadas.

Carlos Alberto Sardenberg discute a trajetória de Delfim Netto, destacando quatro facetas distintas. Primeiro, como acadêmico. Em seguida, como ministro da Economia durante a ditadura. Depois, sua atuação como deputado federal após a queda da ditadura e, por fim, sua participação nas políticas do governo Lula. Ouça.

Carlos Alberto Sardenberg analisa a relação do Brasil com a Venezuela, destacando a falta de respeito do presidente Nicolás Maduro pelo Brasil e pelo presidente Lula. Ele sugere que a diplomacia brasileira se torna, assim, um fracasso. Ouça.

Carlos Alberto Sardenberg analisa a volatilidade dos mercados globais, destacando uma recuperação expressiva nas bolsas asiáticas, após queda significativa. Ele explica que desaceleração da economia americana indica que o Banco Central dos EUA deve reduzir taxas de juros.

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu nessa quarta-feira (31) manter a taxa básica de juros da economia em 10,50% ao ano, enquanto o banco central dos Estados Unidos, Federal Reserve, manteve o índice entre 5,25% e 5,5%. 'A diferença é que, no caso do Banco Central americano, eles fizeram um comunicado mais otimista', afirma Carlos Alberto Sardenberg.

Carlos Alberto Sardenberg destrincha como devem ser os cortes de gastos do governo federal, que podem afetar, especialmente, as obras públicas. O comentarista destaca ainda como o governo tem gastado muito.

O Brasil deve fechar o ano de 2024 com uma taxa de investimento de 15,9% do PIB, que é a vigésima pior entre os países analisados. Carlos Alberto Sardenberg faz uma análise e explica como o país chegou a este cenário. 'O nível de poupança no Brasil é muito baixo e isso reduz a capacidade de investimento', afirma. 'E, por outro lado, também tem problemas na importação de capital', completa. Ouça e entenda!

Carlos Alberto Sardenberg comenta o Relatório Bimestral de Receitas e Despesas, divulgado pelo Ministério do Planejamento e Orçamento. Com despesas crescentes e dificuldades para compensar a desoneração da folha de pagamento, o governo elevou para R$ 28,8 bilhões a projeção de déficit primário em 2024. O relatório anterior, divulgado em maio, previa déficit de R$ 14,5 bilhões.

Carlos Alberto Sardenberg faz uma análise da situação do governo Lula em relação as contas públicas. Comentarista destaca que, na próxima segunda-feira (22), governo vai divulgar números sobre as contas do primeiro semestre e as perspectivas do Orçamento. ‘Em outras palavras, o governo vai ter que dizer aonde vai adiar e cortar gastos, qual o volume dos cortes e até quando eles serão aplicados’. Sardenberg ressalta que será preciso esperar para ver qual será a linha adotada pelo governo.

O Real mudou o cenário da inflação no Brasil logo nos primeiros meses de circulação. FHC foi eleito no primeiro turno, com cerca de 35 milhões de votos. Só que o jogo não tava ganho, e antes mesmo de ele tomar posse, uma enorme tempestade se aproximava: a crise do sistema bancário, que teve sua fragilidade exposta com a reforma monetária. Sobrou para o economista Gustavo Loyola, presidente do Banco Central, arrumar um jeito de enfrentá-la.

O apresentador Carlos Alberto Sardenberg repercute a oficialização do ex-presidente dos Estados Unidos para as eleições e analisa a comoção em torno do atentado sofrido por ele. Ouça o comentário completo!

Carlos Alberto Sardenberg analisa pesquisa do Ipec que avaliou a confiança no Banco Central. O levantamento foi feito de 4 a 8 de julho com 2 mil entrevistados, feito a pedido do Valor. O Banco Central é uma instituição na qual 73% dos brasileiros têm algum grau de confiança. Destes 73%, 33% afirmam ter "muita confiança”. Comentarista destaca a visão positiva da população. ‘O que faz sentido é a estabilidade monetária, alcançada com o Plano Real’.

Carlos Alberto Sardenberg comenta aprovação da regulamentação da reforma tributária pela Câmara dos Deputados. Ele destacou que a simplificação do sistema tributário pode aumentar o crescimento econômico. Ouça.

No podcast 'Plano Real - Histórias Não Contadas', Carlos Alberto Sardenberg conversa com o economista Persio Arida, que, junto a André Lara, formulou, no início dos anos 80, a proposta de reforma monetária que foi base do Plano Real, em 1994.

Carlos Alberto Sardenberg fala sobre o aumento do combustível e o impacto direto na inflação. Bancos e consultorias já estão revendo as projeções. ‘Mais uma pressão na inflação’. Comentarista explica que foi um reajuste pela metade porque não cobriu toda a defasagem. ‘Uma tentativa de ficar no meio. Essas políticas acabam levando a vários prejuízos’. Sardenberg acrescenta que investidores da Petrobras gostaram, consumidores não gostaram e governo não deu sua interpretação.

No podcast 'Plano Real - Histórias Não Contadas', Carlos Alberto Sardenberg conversa com o economista Pedro Malan, que foi convidado pelo então ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso, para assumir a presidência do Banco Central em 1993.

Carlos Alberto Sardenberg faz uma análise de como o governo vai fazer o corte no Orçamento do ano que vem. Esse corte é ‘cosmético’. Segundo o ministro Fernando Haddad isso é resultado de um pente-fino nas despesas obrigatórias. ‘Nenhuma medida de corte estrutural das despesas’.

O segundo episódio da série 'Plano Real - histórias não contadas' narra a trajetória de Gustavo Franco, o mais jovem da equipe econômica de Fernando Henrique Cardoso. Ele conta como sistematizou e viabilizou grandes e pequenas operações do Plano Real – da redação de atas e medidas provisórias à busca do peixe perfeito para estampar a nota de R$ 100.

Sardenberg aborda a renegociação da dívida dos estados com a União. Ele destaca que esse ciclo gera problemas recorrentes no ajuste das contas públicas. Ouça e saiba mais.

Carlos Alberto Sardenberg destaca que o déficit público está aumentando, mas o presidente Lula diz que é preciso fazer um debate para saber se é necessário ou não cortar gastos. ‘Esse debate existe no Brasil há 20 anos. Comentarista explica que ‘aumentar imposto é o governo tomar dinheiro da sociedade’; então, só tem uma saída: cortar gastos’. Sardenberg ressalta que a demonstração de fragilidade da política econômica leva ao aumento do dólar e, consequentemente, a inflação. ‘Declarações do presidente são simplesmente desastrosas’.

Carlos Alberto Sardenberg fala sobre o encontro de economistas e políticos que participaram do processo de definição do Plano Real. Comentarista explica que a Ata do Copom é uma criação do Real, de Banco Central independente. Sardenberg também fez uma análise da Ata do Copom divulgada nesta terça-feira (25). Ele destaca que ‘a coisa que está desorganizada e fora do compasso é, justamente, o governo federal com sua política de gastos’. Comentarista ressalta que a Ata do Copom aponta o desajuste das contas públicas e instabilidade. ‘Incerteza que atrapalha a redução dos juros’.

A inesperada nomeação de Fernando Henrique Cardoso para o Ministério Fazenda, em maio de 1993, é o ponto de partida do podcast "Plano Real – Histórias não contadas". O primeiro episódio narra a primeira convocação para a nova equipe econômica do governo: Edmar Bacha.

Carlos Alberto Sardenberg fala sobre “Plano Real - Histórias Não Contadas, podcast da CBN. Nele, Sardenberg conversa com figuras que foram essenciais na elaboração desse plano. “É um podcast em seis episódios, são cinco entrevistas, com o Edmar Bacha, que é a primeira da série. Depois nós temos Gustavo Franco, Pérsio Arida, Pedro Malan e Gustavo Loyola, que tem uma participação importante na arrumação do sistema financeiro depois de introduzida a moeda. O sexto episódio é uma conversa entre a Laura Capelhuchnik, que é a editora e produtora do podcast, e eu, que conto lá as histórias”.

O apresentador Carlos Alberto Sardenberg repercute a entrevista do presidente à CBN nesta terça-feira (18). Para o jornalista, Lula fez escalar tensão com presidente do Banco Central em uma 'atitude política equivocada que vai gerar ambiente negativo nos meios econômicos'.

De acordo com Carlos Alberto Sardenberg, a expectativa é, segundo o mercado, que a taxa de juros continue em 10,5% ao ano. Entre os motivos estão a economia e a alta da dólar. Mas a política também pode afetar de alguma forma.

Carlos Alberto Sardenberg destaca desentendimentos entre Lula e Haddad e a reação negativa dos setores produtivos e do mercado financeiro às políticas econômicas do governo. Sardenberg argumenta que o arcabouço fiscal depende de um aumento significativo da arrecadação. Ouça.

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo de maio de 2024 ficou em 0,46% no mês de maio, quase 0,10% acima da taxa de abril, que foi de 0,38%. Carlos Alberto Sardenberg diz que os números foram piores do que o esperado.

Carlos Alberto Sardenberg faz uma análise da greve nas universidades federais. Comentarista traz detalhes de um levantamento sobre as paralisações nas instituições desde 1980 e os reflexos na vida do estudante. Comentarista destaca que a reivindicação é sempre a mesma: reajuste salaria e reforma da carreira. ‘Professores são prestadores de serviço para os alunos, no sentido escrito, e para a sociedade, no sentido mais amplo’.

Carlos Alberto Sardenberg comenta sobre o recente crescimento de 0,8% no PIB brasileiro no primeiro trimestre. Ele destaca que, apesar do crescimento, o desempenho do Brasil ainda é inferior à média dos países emergentes. Ouça.

O comentarista da CBN Carlos Alberto Sardenberg diz que uma das próximas influências para o PIB deve ser a destruição pela tragédia climática no Rio Grande do Sul. Ao mesmo tempo que isso afeta negativamente na economia do país, a reconstrução do estado pode ajudar no crescimento, puxado pela construção civil.

Carlos Alberto Sardenberg discute o déficit crescente da Previdência e a necessidade de uma nova reforma. Apesar da reforma de 2019, o déficit voltou a subir, causado pela diferença entre as contribuições e os pagamentos do INSS. Ouça a análise.

Carlos Alberto Sardenberg analisa a audiência pública de Fernando Haddad no Congresso. Sardenberg destaca que meta de inflação foi estabelecida com a participação do próprio Haddad, e sugere que declarações do ministro podem causar instabilidade no mercado. Ouça.

Carlos Alberto Sardenberg fala sobre julgamentos importantes no TSE e STF envolvendo figuras centrais da Lava Jato. Enquanto Sergio Moro enfrenta um julgamento no TSE que pode absolvê-lo, o STF decide sobre um habeas corpus para José Dirceu, que, se concedido, pode anular sua condenação por prescrição e permitir sua candidatura em 2026. Ouça a análise.

Carlos Alberto Sardenberg analisa a discussão no fórum de Nova York sobre Brasil e Estados Unidos. Nele, foi discutido em como o país pode substituir a China em alguns mercados. Inclusive, em posições que seriam favoráveis nos contatos com o EUA.

O apresentador Carlos Alberto Sardenberg repercute a demissão de Jean-Paul Prates da presidência da Petrobras e define que a queda nas ações mostra que o governo intervém na estatal por critérios políticos, não técnicos. O jornalista enfatiza que isso se repete na escolha de Paulo Pimenta para comandar atividades do governo federal no Rio Grande do Sul, já que, além de o ministro ser possível candidato ao governo no estado, seria maneira de o presidente afastá-lo da Secretaria de Comunicação.

Carlos Alberto Sardenberg analisa a recente ata do COPOM. Enquanto a maioria optou por um corte de 0,25, a minoria, indicados por Lula, preferiu um corte de 0,5. Os membros da minoria argumentaram que seria mais vantajoso e que a incerteza econômica dificulta a avaliação precisa da inflação. Ouça.

Carlos Alberto Sardenberg analisa a fala de Lula pedindo voto para Boulos, mesmo antes do prazo e do deputado do PSOL ser ainda pré-candidato à Prefeitura de São Paulo. De acordo com ele, foi uma campanha "descarada" e a expectativa fica para a reação dos órgãos de fiscalização.

Carlos Alberto Sardenberg analisa a reunião do FED, o Banco Central americano, que acontece nos próximos dias, que vai revelar a nova taxa de juro do país. Quando o juros americano aumenta, o dólar é atraído para os Estados Unidos. Com isso, a moeda brasileira pode acabar sendo afetada.

Carlos Alberto Sardenberg critica o discurso contraditório do governo. Ao mesmo tempo em que defender juros mais baixos, Lula quer mais crédito para gastar.

Carlos Alberto Sardenberg discute o recente pacote de crédito e renegociação de dívidas do governo. Ele destaca duas medidas principais, ressalta a importância da renegociação, mas também alerta sobre os riscos associados à concessão de crédito e inadimplência. Ouça.

Depois de um crescimento e melhora no PIB, a economia brasileira parece ter ficado mais instável. A avaliação é de Carlos Alberto Sardenberg através de dados e últimas declarações do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.

Carlos Alberto Sardenberg destaca importância da produtividade na economia, ligando-a à educação de qualidade e criticando a disparidade entre escolas públicas e privadas no Brasil. Ele ressalta a necessidade de investimento contínuo na educação pública e lamenta a instabilidade nas políticas educacionais.

No 'Linha Aberta', Carlos Alberto Sardenberg destaca queda acentuada no valor de mercado da Petrobras desde fevereiro. Ele também apontou a instabilidade causada pelas incertezas sobre a permanência do presidente e criticou a interferência do governo na empresa. Ouça.

Carlos Alberto Sardenberg faz análise de dados revelados da pesquisa Quaest, divulgada na quarta-feira. Comentarista cita a avaliação das questões econômicas do governo Lula. ‘Governo está atuando muito com base nas suas próprias narrativas e não está percebendo que a percepção das pessoas pode ser diferente’.

Carlos Alberto Sardenberg analisou como o ex-presidente acusa o atual de conspirar pela destruição dos Estados Unidos e apoiar os 'inimigos da América', mas nada pode ser feito já que o país não tem uma Justiça eleitoral federal para vetar essas falas. Trump, agora o único pré-candidato dos republicanos, ainda promete construir um 'enorme campo para colocar todos os imigrantes não documentados' e recusar migrações por 'questões sanitárias'.

Carlos Alberto Sardenberg afirma que o noticiário 'não pegou direito' a decisão da Suprema Corte dos EUA sobre Donald Trump: '[A decisão] disse que não cabe à Corte estadual nem à Corte federal decidir se uma pessoa pode ou não ser candidato, que essa questão da inelegibilidade passa pelo Congresso Nacional'. O apresentador analisa as brechas que poderiam ser abertas se estados específicos proibissem candidaturas e define que, agora, cabe aos parlamentares e aos eleitores nas primárias vetar Trump ou não.

Carlos Alberto Sardenberg fala sobre o projeto de lei do governo federal que trata dos direitos dos motoristas de aplicativos. O projeto vai para o Congresso Nacional. Comentarista destaca que isso que está acontecendo no Brasil já está acontecendo no mundo todo. Uma discussão sobre o sistema de remuneração.

Carlos Alberto Sardenberg ressalta 'chamar atenção como o presidente fala um monte de coisas falsas que são falta de informação'. Entre as 'inconsistências, o apresentador destaca Lula afirmar que não tentou interferir na gestão da Vale, que a empresa desistiu de uma mina em Moçambique sem justificar e que nada foi feito sobre Brumadinho. O jornalista ainda define ser de um 'autoritarismo sem tamanho' dizer que a mineradora deve agir para o desenvolvimento do país conforme pensa o governo. Ouça!

Carlos Alberto Sardenberg analisa proposta do governo de substituir o saque aniversário do FGTS pelo crédito consignado, argumentando que isso revela uma mentalidade tuteladora sobre os trabalhadores. Sardenberg enfatiza a importância da liberdade do trabalhador para decidir sobre seu próprio dinheiro. Ouça.

Carlos Alberto Sardenberg critica a tentativa de Lula de reparar a repercussão negativa após comparar a ofensiva de Israel em Gaza ao regime de Hitler. O jornalista enfatiza que fala foi de uma 'violência moral inadmissível', mas dizer que não citou a palavra 'Holocausto' não apaga o que ele disse, e afirma que isso é mais um exemplo da postura do presidente em um 'conjunto de inconsistências' na agenda internacional.

Carlos Alberto explica como se deu todo esse trâmite. ‘Foi uma coisa rapidamente entendida pela população’. Comentarista explica que todo o esquema foi feito para se distinguir de planos anteriores de estabilização.

Carlos Alberto Sardenberg fala sobre as perspectivas para a reunião do G20 no Rio de Janeiro. O Brasil está na presidência do grupo neste ano e os temas propostos são: inclusão social e combate à fome e à pobreza; desenvolvimento sustentável e a reforma das instituições da governança global. Comentarista destaca que são temas que interessam a todos os países que estão ali. A questão é como colocar em prática.

O economista Affonso Celso Pastore morreu aos 84 anos em São Paulo. Ele chegou a ser internado no sábado para ser submetido a uma cirurgia, mas não resistiu. Pastore foi presidente do Banco Central entre os anos de 1983 e 1985 durante o governo do ex-presidente João Figueiredo, o último da ditadura militar. Carlos Alberto Sardenberg comenta.

Com ataque iminente de Israel a Rafah, no sul de Gaza, Carlos Alberto Sardenberg lamenta situação 'dramática' da população que 'não tem para onde fugir' com as fronteiras fechadas. O jornalista pontua como a crise diplomática com Israel prejudica a relação do Brasil com outros países, como o Egito, enquanto Lula assume a presidência do G20 e dificulta mediação para devolução de reféns e pausa humanitária no conflito.

Carlos Alberto Sardenberg discute a proposta de cessar-fogo no Conselho de Segurança da ONU, destacando a importância das negociações para evitar um possível ataque devastador em Rafah. Ele menciona a ausência do Brasil nas negociações, sugerindo uma falta de influência devido às declarações do presidente Lula.

Carlos Alberto Sardenberg fala sobre a inflação na Argentina, que em janeiro desacelerou de 25% para 20%. Comentarista explica que o governo de Javier Milei não tem nenhum programa de combate à inflação e não tem proposta de reforma monetária. O que eles estão fazendo é redução do gasto público. Sardenberg explica que a Argentina vive o pior momento: uma inflação elevada com recessão na atividade econômica. ‘Situação extremamente delicada’.

Carlos Alberto Sardenberg comenta o índice de solvência do governo. A dívida bruta voltou a subir em 2023, pela primeira vez em três anos. O nível de endividamento passou de 71,7% do PIB em 2022 para 74,3% do PIB no ano passado, segundo o Banco Central (BC). Ouça o comentário completo.

Carlos Alberto Sardenberg faz uma análise da fala de Arthur Lira na abertura dos trabalhos Legislativos: ‘o Orçamento da União pertence a todos e não apenas ao Executivo’. Comentarista destaca que é uma frase de efeito. ‘É demagogia’. Sardenberg detalha como funciona o trâmite para aprovação do Orçamento. ‘Orçamento é feito de um diálogo entre Executivo e Legislativo, sendo que o Executivo aplica’.

O Copom do Banco Central decidiu reduzir a taxa Selic em meio ponto percentual, passando de 11,75% para 11,25% ao ano. Este é o quinto corte desde agosto. Carlos Alberto Sardenberg analisa os dados e diz que, com o ritmo de ajustes que tem tido, o Brasil caminha para uma normalidade depois da pandemia, em que o ritmo de gastos aumentou. O mesmo tem acontecido nos Estados Unidos.

No Linha Aberta, Carlos Alberto Sardenberg fala sobre o déficit de R$ 230 bilhões nas contas do governo em 2023, resultado de gastos que superaram a arrecadação. A falta de cortes de gastos e a opção por aumento do endividamento podem gerar impactos negativos, como taxas de juros mais altas. Ouça.

A prévia da inflação no Brasil, o IPCA-15 (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15), teve alta de 0,31% nos preços no mês de janeiro. A alta veio principalmente por conta dos alimentos. Já o setor de transportes teve a maior queda. A informação foi registrada pelo IBGE. Carlos Alberto Sardenberg analisa.

Carlos Alberto Sardenberg fala sobre a forte pressão do presidente Lula tentando colocar Guido Mantega no conselho da Vale. Comentarista destaca as práticas de governança da Vale e as normas para a eleição de conselheiros. Sardenberg explica companhia tem regras de governança muito definidas para que a escolha de seus conselheiros seja feita de forma objetiva.

Após a divulgação do plano industrial do governo Lula, o apresentador Carlos Alberto Sardenberg explica que o financiamento a empresas, que terão menos juros, foi restrita a setores, mas sem mencionar quais serão beneficiadas. Ele ainda definiu como pontos negativos, por exemplo, não se falar em geração de empregos ou metas de exportação.

Carlos Alberto Sardenberg faz uma análise da política industrial anunciada pelo governo Lula. ‘Não vi com bons olhos’. Comentarista destaca que ela tem várias ideias que remetem a políticas que já foram aplicadas e não deram certo.

Carlos Alberto Sardenberg fala retomada das obras da refinaria Abreu e Lima em Pernambuco. O projeto, do ponto de vista de negócio e do ponto de vista de política de energia, é um desastre. A obra, que teve início em 2005, deveria custar US$ 2,5 milhões, mas foi entregue uma parte, em 2014, por US$ 18,5 milhões. Um valor oito vezes superior. Sardenberg destaca que o projeto recomeça mal. O valor do investimento não foi dado. ‘Uma volta ao passado que gerou muitos problemas’.

O setor de serviços em novembro de 2023 foi diretamente afetado pelo fenômeno Taylor Swift no Brasil. De acordo com o IBGE, o setor apresentou uma recuperação momentânea durante o mês pela passagem da cantora no país em shows no Rio de Janeiro e em São Paulo. Carlos Alberto Sardenberg comenta.

Carlos Alberto Sardenberg fala sobre o aumento de impostos no Brasil, destacando a implementação de medidas fiscais pelo governo federal para equilibrar as contas. O comentarista destaca a falta de transparência dos estados ao não abordarem os cortes de despesas.

Carlos Alberto Sardenberg faz uma análise do IPCA, considerado a inflação oficial do país. A inflação fecha 2023 em 4,62% e fica dentro do limite da meta. Há dois anos o Brasil não fechava dentro da meta.

Carlos Alberto Sardenberg analisa os atos em memória a tentativa de golpe em oito de janeiro. De acordo com ele, não foi um ato de união nacional e mostrou algumas divergências ainda. 'Lula deu razão aos que não foram ao falar que todo ministro do STF que falasse de democracia teria que citar dele', afirma.

Carlos Alberto Sardenberg traz detalhes de uma reportagem do Valor, que chama a atenção para o risco fiscal de processos contra a União que podem alcançar um valor trilionário. Sardenberg destaca que essa conta supõe que a União perca todos os principais processos que estão na Justiça em algum setor. Comentarista ressalta que a confusão jurídica do país que leva a esses absurdos.

Carlos Alberto Sardenberg faz uma análise da MP ‘Mobilidade Verde e Inovação’, editada pelo governo, que prevê incentivos para descarbonização da frota nacional. Comentarista destaca a série de inconsistências em relação ao próprio governo. O programa é de longo prazo. ‘Um programa como esse sair por Medida Provisória é uma coisa estranha’.

Carlos Alberto Sardenberg analisa propostas de Javier Milei, lançou decreto de necessidade e urgência: 'modifica 300 leis no mercado de trabalho, planos de saúde, aluguéis, estabelece privatização de empresas e demissão de funcionários públicos'. Ouça.

Carlos Alberto Sardenberg analisa projeções que se tinha no início do ano e compara com o que se tem atualmente na economia. 'No setor privado da economia, no começo do ano, a previsão para o crescimento da economia era de 0,91. A previsão última que saiu hoje, a previsão é de 2,92 de crescimento do PIB para 2023. Portanto, uma melhora substancial, o triplo quase do que se previa'.

Carlos Alberto Sardenberg fala sobre a redução da taxa básica de juros em 0,5 ponto percentual. Depois da quarta queda seguida, a Selic está agora em 11,75% ao ano. Sardenberg cita que a queda da taxa era certa. As perguntas dos analistas eram: se queda de juros continuaria e se redução seria de meio ponto percentual. Comentarista explica que o BC respondeu aos questionamentos. Disse que a política monetária seguirá o ritmo nas próximas reuniões, que são pelo menos duas. Isso significa que em março, a taxa estará em 10,75%.

Carlos Alberto Sardenberg fala sobre a semana corrida que marca o fim dos trabalhos no Congresso. São poucos dias para negociar. Comentarista destaca que a reforma tributária, por exemplo, que é uma coisa para daqui a 20 anos, olhando para o futuro do país, está sendo votada no afogadilho, na correria. ‘Isso não é bom para o país. No corre-corre, sempre surge a oportunidade de colocar o famoso jabuti’. Sardenberg ressalta que a mesma situação vem ocorrendo com a votação do Orçamento’.

O STF decidiu que os veículos de imprensa poderão ser condenados por entrevistas em casos de 'indícios concretos de falsidade'. Carlos Alberto Sardenberg fala sobre o assunto: 'ficou uma questão vaga e que pode levar a imprensa ou jornalista a ter muita dúvida e preferir não divulgar uma determinada entrevista'.

Carlos Alberto Sardenberg fala sobre a paralisação parcial nos trens e metrôs, do ponto de vista da economia e considerando as questões de infraestrutura, que acontece em São Paulo. 'Passa-se ao setor privado esse tipo de investimento que o Estado não pode mais fazer', diz o comentarista sobre privatização no transporte. Ouça e entenda.

Com uma receita menor do que esperava, e uma despesa maior do que se previa, o arcabouço fiscal para 2024 mudou um pouco. Com isso, o governo tende a buscar cada vez mais formas de conseguir dinheiro, já que o corte de despesas não tem sido um foco dos ministros. Carlos Alberto Sardenberg analisa.

Carlos Alberto Sardenberg faz essa análise, a partir da ideia do novo presidente argentino de deixar o bloco econômico. Como a Argentina representa cerca de 25% do Mercosul, o Brasil teria mais de 90% de controle do grupo de países da América do Sul, caso Milei certifique a saída. Apesar disso, o comentarista acredita que o comércio entre os dois países são independentes da presidência.

Carlos Alberto Sardenberg destrincha a afirmação do presidente Lula, ao dizer que Israel praticava ações de um estado terrorista. De acordo com ele, o país judeu não pratica terrorismo, diferente do Irã ou Rússia, por exemplo, que não sofrem criticas por parte do petista. 'Ao fazer isso, ele destrói qualquer possibilidade de mediação do conflito'.

No 'Linha Aberta' desta quinta-feira, Carlos Alberto Sardenberg fala sobre situação da guerra entre Israel e Hamas. Ele comenta investigação sobre túneis construídos sob construções civis. Ouça e saiba mais.

Carlos Alberto Sardenberg destaca que há uma desaceleração da economia visível no segundo semestre. O excelente desempenho do agronegócio não se repete, com o prejuízo climático. Comentarista destaca que, por outro lado, a confusão com a meta fiscal gera instabilidade e incerteza elevando os juros.

Carlos Alberto Sardenberg analisa algumas questões da prova do Enem, destacando um ‘viés esquerdista'. De acordo com ele, ao colocar muitos teóricos ligados à esquerda, como Marx e Adorno, reforçou o que considera uma 'doutrinação' e 'lavagem cerebral' nos estudantes. O comentarista também critica a questão sobre o agronegócio, que levantou polêmica durante a semana nas redes sociais e com o setor no país.

Carlos Alberto Sardenberg fala sobre os desdobramentos da operação da Polícia Federal que investiga a participação de brasileiros envolvidos com o Hezbollah. Houve uma informação prévia do serviço de segurança dos EUA e de Israel. O Hezbollah é um grupo terrorista cujo o objetivo é varrer Israel da Palestina. O mais preocupante para a diplomacia brasileira, embora o Itamaraty não queira tratar o tema, é que o Hezbollah é um órgão dominado e financiado pelo Irã. Comentarista explica que o Brasil tem boas relações de amizade com o Irã e isso cria uma questão diplomática.

No dia em que a guerra entre Israel e Hamas completa um mês, o âncora Carlos Alberto Sardenberg define dois pontos fundamentais para um cessar-fogo na região: a libertação de reféns pelo Hamas e a intervenção do governo de Israel na expansão de colonos judeus em assentamentos na Cisjordânia. O jornalista explica que um grupo de extrema-direita se aproveita do conflito para invadir terras e expulsar palestinos de suas propriedades, o que pode acarretar uma intifada - rebeliões em 'grande explosão de violência' na Palestina.

Carlos Alberto Sardenberg critica a incerteza fiscal promovida pelo governo. Paa que os cortes na taxa de juros continuem, é preciso manter o compromisso com as contas públicas. 'Se o governo faz déficit, isso deverá ser pago de alguma maneira', diz.

Carlos Alberto Sardenberg faz uma análise do momento atual do conflito Israel-Hamas. Comentarista destaca que os EUA têm aconselhado Israel a adiar a invasão em massa na Faixa de Gaza. Militares americanos duvidam da eficácia da invasão. O objetivo é dar tempo de preparar alguma diplomacia. Só tem um jeito de conseguir um início de moderação da região: a libertação de reféns imediata e sem condições pelo Hamas.

A candidata liberal teve 24% dos votos no último domingo (22). Durante a campanha presidencial, Bullrich disse que as ideias do ultradireitista eram 'perigosas e ruins', mas, nesta quarta-feira (25), ela afirmou que é preciso combater o 'perigo do kirchnerismo', que seria representado pelo candidato mais votado, o ministro Sergio Massa.

Carlos Alberto Sardenberg fala sobre o segundo turno das eleições na Argentina, que será disputada pelo peronista Sergio Massa e pelo candidato de extrema-direita Javier Milei, do ponto de vista da economia. 'O candidato Massa tomou uma série de medidas que o colocaram em primeira lugar no primeiro turno, que são escandalosamente populistas e que provocam um aumento enorme do déficit em um país já endividado', afirma.

Carlos Alberto Sardenberg analisa a chegada de Rishi Sunak, primeiro-ministro do Reino Unido, em Israel. Ele faz a política de declarar forte apoio ao país, ao mesmo tempo que apoio humanitário a população palestina em Gaza. Para o comentarista, é mais uma pressão para abertura do corredor humanitário para fuga de civis da Faixa de Gaza.

Carlos Alberto Sardenberg analisa as movimentações geopolíticas em meio a guerra entre Israel e o Hamas. Por isso, recorda dos laços históricos que Lula e o PT tem com os palestinos, além da possibilidade de conversa com o Hamas e o Irã, especialmente. Para o comentarista, 'isso pode ser considerado importante para o mercado internacional e para a desaceleração do conflito'.

O apresentador Carlos Alberto Sardenberg analisou o conflito entre Israel e Hamas desde sábado (7), enfatizando que relatos e vídeos confirmados reforçam que o grupo terrorista não teve ‘intenção de combater o Exército de Israel, ocupar território, por exemplo, áreas na região, impor uma derrota ao Exército de Israel’, mas, sim, ‘espalhar medo e insegurança pela população israelense’.

Carlos Alberto Sardenberg faz uma reconstituição histórica dos conflitos entre Israel e Palestina e de como eles acabaram construindo a guerra que começou com a invasão do Hamas no sábado. De acordo com o comentarista, a forma como o grupo terrorista começou os ataques apenas fortaleceu os grupos radicais. 'É preciso ter um estado palestino, senão a situação nunca vai se estabilizar totalmente', defende.

Carlos Alberto Sardenberg faz uma reconstituição das passagens pela polícia e antigos julgamentos dos homens mortos pelo crime organizado acusados de terem assassinado os três médicos em um quiosque no Rio. O comentarista destaca que, de vários estudos que analisam as causas da criminalidade, a proporção de casos resolvidos e criminosos pegos colaboram para a melhor na violência. Com a impunidade, como foi o caso de dois desses que passaram pouco tempo na cadeia, a criminalidade se perpetua.

Carlos Alberto Sardenberg fala da força-tarefa criada pelo Ministério da Fazenda para cobrar as maiores dívidas tributárias do país. O comentarista recorda que o objetivo é aumentar a arrecadação atrás do déficit zero no Orçamento de 2024. Mesmo com as possíveis tentativas, Sardenberg acredita que é um problema sem solução por causa da confusão do sistema tributário brasileiro.

Carlos Alberto Sardenberg analisa a queda dos preços do petróleo. O barril do petróleo do Brent, a referência global, saiu da casa dos US$ 100 e está sendo comercializado em cerca US$ 90. 'Petróleo em alta é sinônimo de inflação alta'. Ele descreve os possíveis motivos para a queda no valor.

Carlos Alberto Sardenberg fala sobre relatório trimestral do Copom: 'Banco Central espera para esse ano que a economia cresça mais do que estava previsto'. O comentarista ainda destaca outros pontos importantes para a população. Ouça e saiba mais.

Carlos Alberto destaca que a Ata do Copom do Banco Central mostrou duas preocupações: responder a críticas que tem sofrido e ressaltar que o caminho que eles buscam é de manter um nível de crescimento positivo, com queda significativa da inflação.

O Comitê de Política Monetária do Banco Central reduziu a taxa Selic de 13,25% para 12,75% ao ano. Carlos Alberto Sardenberg analisa que o Copom antevê redução de meio ponto percentual nas próximas reuniões. 'O entendimento majoritário nos meios econômicos é que, consideradas as circunstâncias atuais, o Banco Central mantém a ideia de que há um processo de redução de juros longo. A previsão dos analistas é que a taxa básica de juros chegaria, ao final deste ano, a 11,75%', afirma. 'Os meios econômicos esperam, também, reduções ao longo de 2024, de modo que a taxa básica de juros terminaria em 9% no final do ano que vem'.

O Banco Central decidiu, nesta quarta-feira, baixar a taxa Selic em 0,5 ponto percentual pela segunda vez consecutiva. No comunicado, o Copom indicou que o movimento deve continuar nas próximas reuniões. Carlos Alberto Sardenberg avalia o anúncio e conta qual é a perspectiva para a economia brasileira nos próximos meses e anos.

Carlos Alberto Sardenberg analisa os números do IBC-Br divulgados nesta terça-feira (19). Esse foi o segundo mês seguido de alta no indicador, com expansão de 0,44%. O comentarista explica que a recuperação da economia aponta para uma volta plena ao momento pré-pandemia. Por causa dessa acomodação econômica, ele diz que a expectativa do mercado é de desaceleração no segundo semestre. Ouça e entenda.

Carlos Alberto Sardenberg fala sobre os desdobramentos da decisão de Dias Toffoli de anular provas do acordo de leniência da Odebrecht na Lava-jato. O ministro alegou que as provas colhidas não podiam ser consideradas porque, segundo ele, seriam ilegais. Isso porque o documento com a relação do pagamento de propina estava em computadores na Suíça. Para Toffoli, era preciso acordo de cooperação jurídica formal entre Suíça e Brasil. Após questionamento da Associação Nacional dos Procuradores da República, o Ministério da Justiça localizou o documento.

A ANPR apresentou ao STF um recurso contra a decisão do ministro Dias Toffoli que anulou as provas do acordo de leniência da empreiteira Odebrecht. Carlos Alberto Sardenberg fala sobre o assunto.

Uma dessas cobranças que está sendo retomada é a do PIS/Cofins sobre o diesel, gerando um aumento do preço do combustível. Esses impostos estavam zerados desde 2021 no diesel. Para Carlos Alberto Sardenberg é apenas mais um aumento depois que a arrecadação alta em 2023 não se confirmou. Agora, o governo Lula está 'correndo atrás de onde dá para pegar imposto'.

Carlos Alberto Sardeberg critica o movimento do governo para abrigar representantes do Republicanos e do PP, ampliando o leque de aliados, sem se preocupar com a eficiência e a qualidade da gestão pública. Ele completa também criticando a nomeação de pessoas em conselhos de empresas estatais ou privadas, como foram as indicações de Anielle franco e Carlos Lupi na empresa metalurgia Tupy.

A avaliação é de Carlos Alberto Sardenberg. Ele fala dos fundos de investimento exclusivos, na qual o governo Lula pretende tributar, além dos dividendos. 'O objetivo é garantir aumento do gasto público via aumento de impostos', afirma. O comentarista defende que falta uma discussão com maior qualidade dos gastos.

A Cúpula dos Brics anunciou a inclusão de mais seis países no bloco. O principal defensor do ingresso de mais países é a China, para criar um bloco contra a hegemonia dos EUA na política global. Carlos Alberto Sardenberg analisa decisão. Ouça e saiba mais.

Carlos Alberto Sardenberg fala que grandes empresas de varejo não terão vida fácil nos próximos meses depois de um semestre muito ruim. 'Problemas complexos nas novas modalidades de fazer negócio', diz.

Carlos Alberto Sardenberg que isto não acontecia há 53 anos. Essas quedas seguidas podem ser explicadas por um alívio, afirma o comentarista. 'Nós temos uma perspectiva de inflação em queda, juros caindo, nós temos uma perspectiva do crescimento da economia um pouco acima de 2%', destaca. Ele analisa que ainda persiste, no entanto, um ambiente de incerteza.

Carlos Alberto Sardenberg analisa as eleições primárias na Argentina sob o ponto de vista da economia. Ele também falou da demanda fraca na China gerando receio na nos mercados do mundo todo.

Carlos Alberto Sardenberg fala sobre o petróleo na Margem Equatorial e o estudo da própria Petrobras sobre os poços. O comentarista defende que dinheiro arrecadado com exploração do petróleo se torne fundo para investir em outras energias e programas sociais. Ouça e entenda.

O governo Lula deve lançar, na próxima quinta-feira, uma nova versão do PAC. Sardenberg questiona sobre qual receita o Executivo se apoia para executar as despesas. Ele lembra dos aportes já anunciados em programas sociais. No Congresso, porém, o marco fiscal ainda não foi aprovado pela Câmara e nem o projeto do Orçamento apresentado. 'As despesas estão certas, as receitas estão incertas', ironizou.

Copom reduziu a taxa Selic para 13,25%, uma queda de 0,5 ponto percentual. Carlos Alberto Sardenberg fala sobre o assunto: 'tendência é de convergência da inflação para a meta em um período que vai daqui até 2025'. Ouça e entenda.

Carlos Alberto Sardenberg faz uma análise da reunião do Copom, que começa hoje e termina amanhã. Comentarista destaca que a taxa de juros vai cair. A discussão é o tamanho da queda. Com base em critérios técnicos, a maioria dos analistas acredita que seria mais prudente uma queda de 0,25 ponto percentual. Mas, outra parte do mercado, aponta para uma queda de 0,5 ponto percentual.

Carlos Alberto Sardenberg fala sobre escolha de Marcio Pochmann, nome ligado ao PT, para a presidência do IBGE, decisão que passou por cima da ministra do Planejamento, Simone Tebet. 'O que se tem aí não é economia, é ideologia', diz o comentarista. Ouça e entenda.

Carlos Alberto Sardenberg analisa os dados divulgados pelo IBGE do IPCA-15, a prévia da inflação. De acordo com ele, a deflação de 0,07% divulgada demonstra praticamente uma estabilidade, mas um pouco melhor do que a expectativa de queda de 0,03% da inflação. Além disso, em doze meses, o número esperado, que era de 3,24%, ficou em 3,19%. Com essa divulgação, o comentarista da CBN acredita que são grandes as chances de uma queda de 0,5% na taxa de juros pelo Banco Central na próxima reunião, em agosto.

Carlos Alberto Sardenberg comenta 'uma combinação interessante de vários eventos' de importância econômica. Enquanto o Banco Central divulga o relatório trimestral de inflação, o CMN se reúne para debater metas de inflação. Sardenberg conta que há expectativa de mudança da meta de 2026 para 3%, igualando-a às de 2024 e 2025.

O comentarista da CBN, Carlos Alberto Sardenberg fala sobre a Ata do Copom, divulgada, agora de manhã, pelo Banco Central, que sinaliza possibilidade da redução dos juros já na próxima reunião em agosto. Comentarista cita que uma leitura técnica e com cautela do comunicado do Banco Central, feito na semana passada, já demonstrava que a queda de juros estava próxima, mas dependia de alguns pontos. ‘A ata que saiu hoje desenvolve esse argumento’.

De acordo com Carlos Alberto Sardenberg, apesar de não falar diretamente sobre a possibilidade de reduzir a taxa de juros, o texto do Copom dá caminhos a isso. O comentarista afirma que o Banco Central sabe que a diretoria vai mudar nos próximos anos e, por isso, a impressão que dá é que quer entregar um serviço pronto.

Carlos Alberto Sardenberg afirma que os dados irão melhorar em algum momento, como esperam os economistas, só que a unanimidade é a partir de agosto. Ou seja, a taxa de juros anunciada pela nova reunião do Copom, que inicia nesta terça-feira, pode ser igual ao da última.

Carlos Alberto Sardenberg fala sobre a nota que a economia brasileira recebeu da S&P. O Brasil continua sendo BBB-, mas a perspectiva saiu de estável para positiva. Comentarista explica que a agência está dando um voto de confiança no governo. ‘É uma boa notícia, mas não justifica todo esse movimento do governo’.

Carlos Alberto Sardenberg fala sobre a 'desdenúncia' do presidente da Câmara, Arthur Lira. O comentarista relembra a prisão de um assessor de Lira, em 2012, que foi pego no aeroporto de Congonhas, a caminho de Brasília, com R$ 106 mil em dinheiro vivo. 'Youssef disse que o dinheiro era propina para Lira, paga por dirigente da CTBU, a Companhia Brasileira de Transportes Urbanos, para se manter no cargo'. Em 2018, a Procuradoria-Geral da República denunciou Lira por corrupção passiva. A denúncia foi aceita em 2019 pelo STF, mas Lira recorreu. 'A denúncia que havia sido recebida e a apelação de Lira que havia sido rejeitada mudou tudo. Resultado: por unanimidade, a denúncia foi desrecebida. A PGR se arrependeu da denúncia que havia feito. E agora, onde estão estes R$ 106 mil?'.

Sardenberg destaca uma pesquisa do Valor Econômico. O consumo das famílias em 2023 deve ser em torno de R$ 6,7 trilhões. Aumento de 1,5% em relação a 2022. A inflação também demonstra queda. O Banco Central espera números entre 4,5%-5%. Apesar do ambiente positivo, o comentarista pondera o longo período de inflação alta e o sistema de indexação. Ele lembra os reajustes nos preços dos remédios e dos planos de saúde.

Carlos Alberto Sardenberg fala sobre a expectativa para o programa Desenrola, de renegociação de dívidas dos brasileiros. Comentarista destaca que a questão chave da renegociação é a plataforma onde credores e devedores vão se inscrever. Ele explica que a plataforma é desenvolvida pela B3, o que significa um atestado de eficiência. Sardenberg destaca que os devedores terão que entrar na plataforma, se registrar, buscar as dívidas negativadas e, ao mesmo tempo, observar os descontos oferecidos pelas empresas credoras.

Carlos Alberto Sardenberg analisa últimos dados do IBGE em relação ao PIB, que cresceu 1,9% na comparação do primeiro trimestre de 2023 contra o quarto trimestre de 2022, com alta na agropecuária de 21,6%.

Carlos Alberto Sardenberg analisa as declarações do presidente Lula sobre a Venezuela. Ele relaciona o assunto com a nomeação, para o time jurídico do presidente da estatal, Jean Paul Prates, de um executivo associado a escândalos da Petrobras na época do petrolão. 'Estão reescrevendo o passado, é isso que a gente vê em diversos setores do governo Lula', afirma.

Carlos Alberto Sardenberg fala sobre votação do arcabouço fiscal. Ele também comenta a decisão do STF de desfazer condenações da Operação Lava-jato. Ouça e entenda.

Carlos Alberto Sardenberg fala sobre a série de medidas anunciadas pelo vice-presidente Geraldo Alckmin, nessa quinta-feira (25), sobre a produção e venda de automóveis no país. Segundo Alckmin, o desconto de impostos beneficiará carros de até R$ 120 mil. 'Em um país em que 70% das pessoas ganham até dois salários mínimos, 120 mil não é um carro popular', analisa Sardenberg. Ele explica que a maior parte dos automóveis produzidos no Brasil tem esta faixa de preço, enquanto o carro mais barato custa cerca de R$ 69 mil.

Carlos Alberto Sardenberg fala sobre embate no governo em relação à exploração do petróleo na região amazônica. Ele explica empenho do setor nessa exploração: 'estamos falando de meio PIB brasileiro que estaria depositado nas águas da margem equatorial'. Ouça e entenda.

Carlos Alberto Sardenberg fala sobre arcabouço fiscal. Ele cita que a expectativa é que seja votado amanhã, mas ainda há muita discussão sobre diversos itens do projeto. Toda a discussão está concentrada na questão dos gastos. Esse aumento de gastos, no final das contas, atente tanto aos interesses do governo quando do Congresso. ‘Há um acordo implícito de que é preciso gastar mais’. Para todo lugar que você olha, a discussão é onde acomodar a série de gastos. Do ponto de vista do equilíbrio das contas públicas, não está saindo coisa boa.

Carlos Alberto Sardenberg fala sobre a aprovação da urgência do arcabouço fiscal e a votação na semana que vem. Comentarista explica que o que está sendo discutido agora é o relatório apresentado pelo deputado Cláudio Cajado que acrescentou mudanças no projeto enviado pelo ministro Fernando Haddad. ‘As mudanças feitas pelo relator agradam o governo e o Congresso’. Sardenberg explica que o relator incluiu determinados despositivos que permitem aumentar o gasto em 2024 e 2025, além do que o projeto de Haddad permitia. ‘Todo mundo gostou’.

Carlos Alberto Sardenberg fala sobre o anúncio da Petrobras sobre o fim da paridade internacional do petróleo e a nova política de preços. Comentarista destaca que a nova política não tem fórmula clara de como será feito o reajuste. ‘A desconfiança é que a Petrobras vai para cima do setor privado, tentando combater a privatização via mercado’.

Carlos Alberto Sardenberg fala sobre três frentes do governo no Congresso: manobras para tentar reverter a privatização da Eletrobras, tentativa de mudar o marco do saneamento e o projeto do arcabouço fiscal. Sardenberg destaca que, em função das derrotas sofridas no Congresso, o governo começa a distribuir emendas. Só em um dia foram R$ 700 milhões.

O novo diretor de fiscalização do BC, o funcionário de carreira Aílton Aquino dos Santos, deve votar junto com o novo diretor de política monetária, Gabriel Galípolo, em favor da revisão da taxa de juros. Essa é a visão de Carlos Alberto Sardenberg, que acredita que as escolhas do governo foram pautadas nesse sentido. Para ele, Lula vai adotar caminho gradual pra conseguir reverter os votos a fim de estabelecer suas convicções econômicas.

Carlos Alberto Sardenberg comenta a entrevista do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para a CBN, destacando a abordagem sobre a inflação e a taxa de juros. Para ele, o ministro não percebe que o Banco Central tem feito o uso do sistema de meta contínua, o mesmo pedido por ele. Outro destaque de Sardenberg é que Haddad 'não falou nenhuma vez sobre gastos, só arrecadação'.

O Comitê de Política Monetária do Banco Central decidiu manter a taxa Selic em 13,75% ao ano. Carlos Alberto Sardenberg fala sobre o assunto: 'Comitê reconheceu alguns avanços do governo, mas manteve as linhas básicas da sua posição'.

Carlos Alberto Sardenberg analisa comunicado do Banco Central, após reunião da Copom que manteve taxa de juros em 13,75%. Apesar de os ministros Haddad e Tebet defenderem que a apresentação de um projeto fiscal criaria condições de redução da taxa, o BC 'não comprou essa versão'. O jornalista destaca que, de acordo com o Banco Central, ainda é necessário saber como o arcabouço fiscal será aprovado no Congresso e se vai ser efetivamente aplicado, para projetar alguma mudança nos juros.

Carlos Alberto Sardenberg diz que o governo federal tem alguns gastos bem definidos, como o aumento do salário mínimo, a conta da previdência, isenção do imposto de renda e mais. Apesar disso, em relação as receitas, tudo segue pouco definido, já que tem 'pendências, discussões e dúvidas'.

O Índice de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), considerado uma prévia da inflação, subiu 0,57% em abril, desacelerando após alta de 0,69% em março. Carlos Alberto Sardenberg fala sobre o assunto: 'sem análise, está dando uma impressão de que a inflação já era'.

Carlos Alberto Sardenberg faz uma análise das falas do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, sobre abrir a ‘caixa-preta’ da renúncia fiscal. Comentarista destaca que tem um monte de coisa que é praticamente impossível de mexer. A maior renúncia fiscal, por exemplo, é o Simples. No caso, R$ 120 bilhões.

Carlos Alberto Sardenberg fala sobre pontos frágeis dentro do arcabouço que justifiquem a desconfiança do mercado. Comentarista destaca que a mexida na Lei de Responsabilidade Fiscal desmoraliza o programa. Outro ponto é que todo o arcabouço depende de um ganho de receita R$ 150 bilhões.

Para Carlos Alberto Sardenberg, tudo envolta das afirmações polêmicas de Lula são uma 'bronca irreparável com os Estados Unidos'. Ele diz que o pragmatismo na política internacional não pode 'abandonar princípios'.

O comentarista e âncora do CBN Brasil destacou que quem mais vai sofrer com a isenção do imposto será uma classe média e baixa, que são, em grande parte, eleitoras do presidente Lula. Carlos Alberto Sardenberg criticou também a comunicação por parte do governo no caso, além da falta de conhecimento do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, sobre o que é a Shein.

Enquanto o presidente Lula chegava à China, o Brasil discutia taxar remessas de produtos que chegam do país oriental através de plataformas digitais chinesas. Para Carlos Alberto Sardenberg, o petista compensou com 'uma demonstração de alinhamento com a China'. 'Se todo mundo sabe que existe hoje uma disputa geopolítica internacional em todos os campos, com uma óbvia disputa entre duas potências em EUA e China, Lula claramente aliou-se à China para dar um troco nos Estados Unidos', pontua. Para ele, uma suposta participação do governo americano na Lava-Jato seria a motivação.

Carlos Alberto Sardenberg fala sobre a viagem de Lula à China. Ele faz uma análise das possibilidades da relação Brasil-China. ‘Lula age corretamente, em termos diplomáticos, em fazer essa viagem’. A China é o principal parceiro comercial do Brasil. Outro assunto que Lula deve tratar na viagem é a questão da guerra na Ucrânia. Sardenberg, no entanto, ressalta que a China claramente está do lado da Rússia.

Carlos Alberto Sardenberg analisa a suspensão do novo Ensino Médio proposta pelo governo Lula. De acordo com ele, é um sinal de 'improviso total' e a criação de uma disputa política no lugar de questões técnicas. Para o comentarista, é uma iniciativa feita às pressas, no meio do ano letivo, e com alguns colégios, sejam eles públicos ou particulares, com o processo avançado de reforma.

Carlos Alberto Sardenberg analisa o que já foi divulgado sobre o novo plano fiscal do governo Lula. De acordo com ele, são boas ideias, mas que ainda há dúvidas sobre como isso poderá acontecer na prática. Entre os destaques, o comentarista cita a ideia de zerar o déficit em 2024 e a diminuição das despesas obrigatórias na arrecadação.

Carlos Alberto Sardenberg faz uma análise sobre o ‘preço’ da inflação, a partir de uma reportagem publicada no jornal O Globo, que cita ‘o básico com preço de luxo’. Comentarista explica a diferença entre a inflação cair e o preço cair. Sardenberg ressalta o efeito estatístico.

Carlos Alberto Sardenberg fala sobre o dilema do Banco Central e os juros no Brasil e nos EUA. Comentarista detalha as causas da alta dos juros nos EUA: inflação resiliente, atividade econômica forte com pressão sobre os preços e o risco de uma crise do sistema financeiro. No Brasil, o Banco Central manteve a taxa de juros em 13,75% e disse que no cenário próximo não há perspectiva de redução. ‘Decisão estritamente técnica’

Carlos Alberto Sardenberg fala sobre a discussão envolvendo taxa de juros no Brasil e nos Estados Unidos. O tema local é favorável ao aumento de juros. Nos EUA, a inflação tem se mostrado resistente. No Brasil, existe uma diferença crucial: ‘nós não temos o novo programa de gastos públicos’.

Carlos Alberto Sardenberg fala da quebra do banco do Vale do Silício, nos Estados Unidos, e as repercussões que isso pode gerar no Brasil. Ele destaca que, apesar de ter sido uma clássica quebra devido a má gestão, ainda gera aflição em outros investidores. O comentarista lembra que no meio disso o Banco Central americano se reúne em breve, no mesmo dia do Banco Central Brasileiro, o que pode causar efeitos.

No Linha Aberta, Carlos Alberto Sardenberg fala sobre a economia mexicana. 'Depois dos recentes acontecimentos mundiais, grandes empresas colocaram no planejamento buscar fontes de fornecimento em países próximos e confiáveis', conta. 'Apesar de ter presidente populista, o México tem disputado investimentos.' Sardenberg destaca a importância do Brasil também se candidatar para captar novos parceiros comerciais.

Carlos Alberto Sardenberg fala sobre a reunião de Lula com a ministra do Turismo, Daniela Carneiro, que vai abordar a relação dela com milicianos. Só que o comentarista reforça que, após a decisão por não demitir Juscelino Filho, que é do União Brasil, a situação deve continuar igual. Ele informa que é uma 'dificuldade dupla, tanto para montar executivo, como legislativo'.

O PIB registrou crescimento de 2,9% em 2022 e fechou o ano em R$ 9,9 trilhões. Carlos Alberto Sardenberg faz uma análise dos números divulgados pelo IBGE. Comentarista destaca um dado que considera o mais importante: queda no PIB de 0,2% no último trimestre do ano passado. ‘O resultado foi pior do que se esperava'.

Carlos Alberto Sardenberg fala sobre a discussão envolvendo a desoneração dos combustíveis. Hoje, vence a Medida Provisória que exonera os combustíveis do pagamento de PIS/Cofins. Se isso for prolongado durante todo o ano, o governo federal perde cerca de R$ 30 bilhões. Esse valor como receita está incluído no plano de ajuste fiscal do ministro Fernando Haddad. A ala política do PT é contra o reajuste. Sardenberg explica que a solução que desponta é um aumento no tributo da gasolina, mas não ao nível de antes. No caso, ficaria em 75% do que se cobrava. O etanol também voltaria a ser taxado, mas em um percentual menor, 25% do que era antes.

Carlos Alberto Sardenberg destaca que, em termos de impacto no noticiário e nas questões de política e economia, a reunião foi bem esvaziada porque o ministro Fernando Haddad disse que a questão da meta de inflação não estará na pauta da reunião. Haddad é a favor de aumentar a meta de inflação. ‘Isso ficou em suspenso, mas não morreu’. Comentarista acrescenta que, de qualquer modo, o CMN, em algum momento desse ano, precisa decidir a meta de inflação de 2025. Ele explica a inflação é definida dois anos antes. 'Automaticamente o debate vai voltar ao CMN quando for discutida a meta de 2025'.

Carlos Alberto Sardenberg fala da decisão do STF que faz a União poder ter direito a receber bilhões de reais nos próximos meses. Ela muda uma decisão antiga que obriga empresas pagarem tributos antigos e os novos ao mesmo tempo, mesmo se a empresa tiver tido uma decisão favorável judicialmente. Essas decisões anteriores perdem a validade. Para o comentarista, são duas questões essenciais para o bom funcionamento do governo: segurança jurídica e previsibilidade, e 'a resolução do Supremo destrói essas duas coisas'.

Carlos Alberto Sardenberg faz uma análise das declarações de Lula sobre o Banco Central. ‘Vários equívocos nas declarações do presidente Lula e de seus mais próximos colaboradores próximos’. Comentarista destaca a questão da politização da taxa de juros. Ele cita duas frentes de debate: a política e a questão técnica.

Deputados ligados ao Centrão articulam uma proposta que pode enfraquecer a autonomia de agências reguladoras como a Anvisa, a Aneel, a Anatel e a ANS. 'O que está acontecendo é um desmonte desta estrutura que é, curiosamente, promovida pelo Centrão e pelo que chamamos de fisiologia, que são aqueles políticos que se elegem para obter vantagens do setor público', afirma Carlos Alberto Sardenberg.

Banco Central manteve juros básicos da economia em 13,75% ao ano. Carlos Alberto Sardenberg fala sobre o assunto: 'Banco disse que taxa de juros deverá ser mantida alta por um período maior que o Mercado espera'.

carlos Alberto Sardenberg fala sobre a percepção de que os políticos podem gastar à vontade o dinheiro público e comenta índices de corrupção no país. O comentarista também analisa caso de Juscelino Filho.

Carlos Alberto Sardenberg analisa a viagem de Lula e as declarações econômicas em relação a Argentina e o Uruguai. De acordo com ele, o petista 'está fazendo uma série de confusões com temas que desviam o assunto das questões principais da economia brasileira'. O comentarista destaca que o governo 'precisa se organizar internamente' primeiro e ir atrás dos 'problemas reais da economia brasileira'.

Carlos Alberto Sardenberg fala sobre a entrevista do presidente Lula na Globonews. Ele destaca a crítica do petista sobre a independência do Banco Central, relembrando como foi a relação de Lula com Henrique Meirelles, que 'funcionou bem', mas muito por causa do ministro da Fazenda na época, Antônio Palocci.

Carlos Alberto Sardenberg destaca sinais de deterioração da economia brasileira. Ele cita que os últimos indicadores de atividade econômica apontam para uma desaceleração da economia. Comentarista ressalta que, por outro lado, há sinais de inflação ainda muito elevada. ‘O número médio da inflação engana’. Sardenberg completa dizendo que ‘pacote recente que o governo lançou é fraco’.

Carlos Alberto Sardenberg faz uma análise da falta de organização para conter os ataques de domingo em Brasília. Ele destaca que ‘houve incompetência de órgãos ligados ao governo Lula’. O Gabinete de Segurança Institucional dispensou o Batalhão da Guarda Presidencial na véspera dos ataques. ‘A hipótese que a gente deve considerar em primeiro lugar é de que foi uma bobeada, um erro estratégico, porque se foi uma conspiração é muito grave’. Outro problema é que tem um claro desconforto entre grupos militares das diversas forças e o governo Lula. ‘Boa parte está inconformada com o governo do PT’. Sardenberg cita ainda a questão da desmilitarização de diversos órgãos. ‘Inteligência é coisa de órgãos civis’.

Carlos Alberto Sardenberg fala sobre a falta da segurança na Praça dos Três Poderes. De acordo com ele, é preciso também colocar culpa no Ministério da Defesa, já que os militares também não ajudaram no momento da invasão. O comentarista ainda aborda o que esperar após os acontecimentos e, para ele, 'Lula e suas alianças saíram muito fortalecidas desse episódio'.

Colunista e apresentador da CBN ressaltou que as cenas vistas em Brasília foram protagonizadas por um grupo minoritário da população. 'A gente não tem no país lideranças institucionais que estejam apoiando essa tentativa de golpe', destacou.

Carlos Alberto Sardenberg fala sobre Lula e a tentativa do presidente em colocar os discursos dos ministros em sintonia. Comentarista explica que são manifestações da área política do governo que criam problemas, gerando uma imagem de desorganização. Sardenberg também destaca o anúncio da AGU sobre a criação de um órgão para combater a desinformação. ‘Um conjunto de medidas e definições que levam claramente a ideia de que se pretende controlar a crítica e as opiniões diferentes do governo'.

Novo ministro da Previdência, Carlos Lupi criticou a Reforma da Previdência realizada no governo Temer, disse que não existe déficit e defendeu uma revisão do texto. Para Carlos Alberto Sardenberg, a fala é 'um equívoco monumental'. 'Na boa fé, seria um erro. Caso contrário, é um truque', pontua. 'O INSS gasta mais que arrecada, então tem déficit.' Logo, a fala de Lupi é 'sinal de uma política econômica intervencionista e míope, que não vê a situação real das contas públicas do país.'

Carlos Alberto Sardenberg fala sobre o começo do governo Lula em termos de política econômica. 'É um mau começo, mas esperado'. Ele explica que a questão principal é a do controle das contas públicas, 'a famosa reponsabilidade fiscal'.

Carlos Alberto Sardenberg avalia que tanto o governo, quanto o congresso e o STF, procuram gastar mais e legalizar essas medidas: 'ninguém fala em controle de gastos'. 'Está todo mundo contribuindo para elevar o déficit e a dívida', diz o comentarista.

Carlos Alberto Sardenberg fala das confusões do futuro governo Lula para escolha dos ministros e da formação econômica. Ele diz que a dúvida sobre o manejo do orçamento secreto, por causa do julgamento do STF, pode mudar a forma como será a governabilidade no ano que vem. 'No meio disso tudo, ocorrem lambanças como a derrubada da lei das estatais', diz.

Futuro ministro da Fazenda, Fernando Haddad deve anunciar dois ou três nomes da equipe nesta terça-feira. Carlos Alberto Sardenberg diz que uma composição com pensamentos distintos pode dificultar a execução da política econômica.

Carlos Alberto Sardenberg fala sobre a aprovação da PEC da Transição no Senado. Foi colocado um monte de dinheiro na mão do governo, sem regra nenhuma de controle das contas públicas. Uma verdadeira lambança’. Comentarista destaca que isso vai provocar um tremendo aumento da dívida. Sardenberg destaca que, segundo o Banco Central, as incertezas em relação as contas publicas pioraram.

Carlos Alberto Sardenberg critica o texto da PEC da transição. Ele diz que a proposta 'abre possibilidade do governo gastar no ano que vem perto de até R$ 300 bilhões sem fonte de receita'. 'É um aumento de gastos fora do teto permanente', diz. O comentarista ainda destrincha outros pontos que, para ele, faltaram no texto, como reformas, privatizações e como lidar com o juros: 'tudo isso torna pior o ambiente de negócios para as empresas que querem investir no país'.