As eleições nos Estados Unidos vão marcar a agenda mundial no início do próximo mês e determinar as políticas para os próximos anos dos vários blocos económicos e sociais. Qual o momento da campanha atual? 

Quando olhamos para a obra "Os Lusíadas", assistimos ao contar da história de um povo, uma língua e um destino que ao longo do tempo se diluiu e conformou os receios do próprio Camões. Devemos voltar ao espírito lusitano descrito por Camões?

Os atores políticos atuais têm sido um pobre exemplo para os jovens que necessitam cada vez mais de referências. O contacto com líderes da sociedade civil e da iniciativa privada é, desta forma, essencial para o desenvolvimento da massa crítica numa juventude que pretende um país melhor.

A saúde mental continua a ficar para segundo plano não nas políticas de "papel" mas na implementação das mesmas, ficando uma importante faixa da nossa população sem as respostas devidas para as suas necessidades sejam elas pontuais ou continuadas.

As reivindicações dos bombeiros sapadores vão além de questões salariais e de subsídios de risco, passam também  reconhecimento da carreira, mudanças na visão estrutural de futuro dos bombeiros e também numa melhor gestão dos recursos públicos alocados. 

O Iniciativa Liberal representa um mais recente projecto político que visa a implantação do liberalismo na sociedade portuguesa mas há quem questione se o próprio é imagem do que pretende representar ou se o liberalismo está em crise no seio do partido.

Partidos políticos que dizem que falam mas não falam, líderes políticos que dizem que não se encontram mas encontram, este é o momento actual a meio de um processo de negociação do OE para 2025. Qual o papel da direita radical neste cenário?

As questões da ideologia de género continuam a dividir opiniões e famílias, peritos e especialistas, ainda assim as políticas continuam a avançar como se não existissem contra indicações. 

Orçamento do Estado é o novo cavalo de batalha política em Portugal, onde num cenário de claro défice económico e social, os partidos alinham-se na grelha de partida para umas eventuais eleições legislativas. 

Um ano após o início do conflito em Israel, tudo parece mais longe. A paz, o diálogo, a estabilidade económica e social. É possível um futuro pacífico? 

Conflitos de interesses, sistemas de branqueamento de capitais ou mesmo de clara corrupção têm tido como fonte final os bolsos dos contribuintes. Até quando será suportável?

A aviação e alguns dos seus derivados continuam a ser fonte de episódios caricatos que vão de privatizações a previsões. Na maioria são contribuintes e clientes os prejudicados.

Num mundo multipolar há ainda quem sonhe ter uma visão única para todas as sociedades e queira manter um controle de índole imperialista sobre todos. 

O conceito de verdade e a manipulação da comunicação social são cada vez mais evidentes em questões como o aborto e a eutanásia.

Num mundo de pernas para o ar existem temas importantes e prioridades que minguam perante o cenário de conflitos que se vivem na atualidade. 

As relações China-Portugal têm séculos de existência mas houve uma clara inversão naquilo que cada nação representa no xadrez mundial. Não seria benéfico usar esse capital histórico para melhorar setores económicos?

Estamos a ajudar os prisioneiros em Portugal?  Reinserimos, reeducamos ou damos mais opções para que se profissionalizem no crime?

Com a discussão do Orçamento do Estado ao virar da esquina, a politiquice toma a dianteira uma vez que os partidos estão mais preocupados com eles mesmo em vez do futuro dos portugueses. 

Com as chuvas chega o silêncio quanto aos incêndios e a floresta em Portugal mas o problema é que para o ano há sempre mais do mesmo. 

O fim do serviço militar obrigatório diz ter sido um avanço civilizacional, mas com o passar do tempo existem sinais de que é uma ferramenta social desperdiçada e com impacto que poderá mudar a visão que temos de determinados fenómenos actuais.

Com as dificuldades crónicas que Portugal tem vemos, partidos políticos a escolher matérias legislativas que podem mostrar a desconexão entre poder político e o povo em geral. 

O conselho de finanças públicas apresentou as suas previsões para a economia portuguesa até 2028 e apesar do otimismo dos números as ressalvas são tantas que não sabemos se estão a prever ou a adivinhar.

Aparentemente quem subscreveu um manifesto a favor de reformas na justiça também se sente compelido a propor 10 características para o próximo Procurador Geral da República, tudo o que muitos deles não fizeram quando estiveram nos Governos a que pertenceram. Curiosidade à portuguesa.

A regulamentação da lei da eutanásia foi relembrada pelos subscritores de uma carta aberta e exigida por alguns deputados que tiveram responsabilidades governativas no elenco anterior. Mas se o tribunal Constitucional está a avaliar a lei pode haver regulamentação?

A comissão europeia já tem nomes e pastas atribuídas. Que leitura pode ser feita? O que esperar para o futuro da união europeia?

Estudos encomendados dizem que a grande maioria dos consumidores afirma estar bem informada, mas a práxis contraria esta conclusão. Onde está a verdade?

Com o começo do ano lectivo pais alunos e professores são confrontados com as dificuldades de sempre. Como encarar este desafio para a mudança na Educação?

Podemos discutir orçamento do Estado, podemos rever políticas e setores, mudanças estruturais e de paradigma, mas para já a qualidade da democracia em Portugal está em queda e não se prevê inversão.

A audição à PGR e a intervenção da ministra da Justiça são as notas de um setor que tarda em encontrar equilíbrio.

Da fuga de prisioneiros em Vale de Judeus à falta de respostas na Justiça, passando pelo futuro da governação em França e nos Estados Unidos, as sociedades estão em um momento de mudança histórica ou vêm mais do mesmo?

A cidadania não pode ser apenas uma palavra ou uma hipotética disciplina curricular mas sim ações concretas dentro da nossa democracia participativa. Qual o cenário português e global da política e participação dos cidadãos?

A fiscalidade torna uma economia mais ou menos competitiva de acordo com as decisões e estratégias fiscais definidas pelos governos mas custos de contexto, como a energia, podem igualmente ser fator de decisão.

O incontornável clima das eleições americanas marcam o ritmo dos acontecimentos mas as disputas pela justiça em Portugal não ficam atrás.

Olhar para as políticas públicas é olhar para o seu impacto e se alcançam os objetivos para os quais são desenhadas.

O país actual é muito o reflexo do estado da nossa democracia, onde há temas tabu, onde falar mais alto é sinónimo de ter razão e demais absurdos que diariamente vemos na comunicação social e não só. Enquanto isso as verdadeiras decisões e as mudanças necessárias tardam em dar os primeiros passos. 

Conspirações sempre existiram mas nos últimos anos temos assistido a demasiadas teorias conspirativas a ser corroboradas com os factos. 

Com os diplomas promulgados por Marcelo Rebelo de Sousa temos um governo com um orçamento que não escolheu, com partidos a ditar despesa que não orçamentaram tornando este momento como dos mais caricatos da nossa história.

Sendo ainda um dos motores económicos e sociais do mundo os Estados Unidos foram confrontados com uma situação que mesmo não sendo inédita na sua história deixou todos em sobressalto. Qual o impacto da tentativa de assassinato de Trump?

Com um novo governo são esperadas novas medidas para colmatar o desequilíbrio estrutural entre o litoral e o interior mas para já os problemas são os de sempre e alguns até pioraram.

Portugal é um país onde pacotes, planos e medidas legislativas aparentemente não faltam tal é a abundância e criatividade a dar nomes aos mesmos o que é inversamente proporcional à implementação daquilo que aparece no papel.

Como muitos outros setores nas sociedades atuais a sustentabilidade e a participação dos jovens nas decisões políticas estão também refém de movimentos com posturas diametralmente opostas. Quem saí prejudicado? 

O braço de ferro entre figuras da política ou com ligações partidárias e o ministério público continua na ordem do dia e duas entrevistas bem diferentes mostram algumas das tensões que se vivem atualmente. 

Uma comunicação social instrumentalizada dá eco a uma agenda que não informa mas manipula e condiciona a sociedade e a sua percepção dos acontecimentos.

O mundo está polarizado e o recente atentado contra Trump não é mais do que uma consequência de um agudizar de posições onde inclusive a perseguição judicial e censura aos opositores são permitidos. 

As últimas vezes que fomos chamados a votar houve um crescimento do número total de votantes, acompanhado pela óbvia diminuição da abstenção mas o mais relevante foi o comprometimento de uma geração de jovens envolvidos na política mas que querem romper com vícios do passado.

Olhando para a matemática dos votos em França e Inglaterra começa a ser por demais evidente alguma dissonância entre o voto popular e quem "ganha" as eleições e assim tem o direito a governar. Será um sintoma a ter em atenção?

As eleições em França são mais um momento que desafia a percepção do eleitorado e dos diferentes sistemas eleitorais uma vez que não ganha o partido mais votado, não governa o partido mais votado. Logo a legitimidade da pergunta; para quê votar?

Com os desafios existentes no SNS como está a execução das políticas de saúde mental e qual o papel das famílias para o desenvolvimento de estratégias eficazes para a questão?

A violência doméstica continua a ser uma realidade em sociedades ditas modernas inclusivamente nas sociedades europeias e ocidentais

O dinheiro digital e as garantias de liberdade individual podem muito bem não ser compatíveis e levar as sociedades para uma espécie de prisão digital à qual ninguém poderá escapar.

Afinal os jovens europeus não estão tão alienados da política quanto alguns dos atuais políticos desejavam, até porque, o reflexo do seu descontentamento está a ser ouvido nas urnas um pouco por todo o mundo.

Com o jornalismo a viver uma das suas piores épocas, pelos mais diversos motivos, vemos cada vez mais propostas informativas feitas por cidadãos e baseadas em trazer à luz do dia lados da história que as principais plataformas de informação escolhem não reportar.

As narrativas da comunicação social são cada vez mais alinhadas a uma agenda promovida por um punhado de investidores com interesses precisamente em áreas onde os mais atentos conseguem identificar conflitos de interesses. 

O incontornável clima das eleições americanas marcam o ritmo dos acontecimentos mas as disputas pela justiça em Portugal não ficam atrás.

As reformas da Justiça são essenciais mas com o clima atual a desconfiança entre políticos e agentes judiciários deixa antever um braço de ferro que poderá bloquear as tão necessárias mudanças.

Como consequência do resultado das recentes eleições europeias a França decidiu avançar para legislativas antecipadas num cenário de incerteza quanto ao desfecho final. Que ventos podem soprar desde Paris?

A dança das cadeiras do poder na Europa e Estados Unidos podem trazer amargos de boca mas será que estes personagens mandam alguma coisa ou cumprem agendas previamente pensadas por outros? 

Com o abalo sísmico político previsto para França e com a Casa Branca em fase pré eleitoral o Ocidente parece cada vez mais à deriva. 

Uma nova agenda para um velho problema, que é o combate à corrupção, mas a expectativa bem como a experiência passada nos leva a pensar que pouco ou nada irá mesmo mudar.

O cenário geopolítico mundial pode ter começado a ganhar novos contornos com as eleições europeias mas a pergunta é quais foram os temas que levaram a esta expressão de voto na Europa?

Afinal António Costa não tem um passeio fácil até à presidência do Conselho Europeu até porque os resultados recentes mostram um reagrupamento de forças na europa. 

Sendo um dos partidos fundadores da atual república e um dos maiores partidos portugueses é necessário olhar para a encruzilhada em que se encontra o Partido Socialista. Que futuro lhe está reservado?

No dia em que um português pode ficar na pole position para presidir ao Conselho Europeu, qual a relação que o país deve ter com a restante europa?

O governo tem o dever de tratar com igualdade os diversos profissionais da administração pública evitando assim discriminar setores e dando o exemplo. Qual a realidade actual?

Ler os resultados das europeias 2024 significa olhar, não para os resultados locais, mas para a expressão dos votos em todas as latitudes da Europa.

É com algum cuidado e reserva que devemos olhar para os resultados das eleições europeias e tirar conclusões mas que alguma leitura é necessária isso é incontestável.

Análise às eleições

Análise às eleições

O património cultural é um veio transmissor da história de um povo e molda na medida em que é moldado pela identidade desse mesmo povo. 

LIVRE

Com uma realidade governativa instável algumas das medidas necessárias para resolver problemas em áreas como a imigração ou a habitação são ainda mais difíceis de tomar.

VOLT

A política fiscal dos governos pode ser tanto um peso como uma alavanca para o desenvolvimento económico fos países sempre que o seu impacto seja devidamente estudado.

A escola é a base da sociedade como tal seria expectável que existisse um investimento nos profissionais e infraestruturas escolares para assegurar um futuro melhor. Qual a realidade?

Nova Direita

Em 1948 a Carta Universal dos Direitos Humanos deixou por escrito a proteção de liberdades individuais onde se incluí a liberdade de expressão. Está assegurada a mesma nas democracias liberais da atualidade? 

Os resultados da Madeira, a liberdade de expressão e outros acontecimentos em Portugal são, das duas uma, ou demonstração da vivacidade democrática ou da falência da mesma.

Os municípios portugueses são um microcosmos da sociedade em geral. Quais as problemáticas e possíveis soluções que existem para as mais diversas áreas? 

Os desafios que profissionais da GNR se deparam são muitos e complexos mas só com vontade do poder político é que se pode vislumbrar soluções e essa ainda parece faltar.

à conversa com António Tânger Correia do CHEGA.

Com João Geraldes - CDU

Liberdade de expressão e opinião são pilares fundamentais numa sociedade democrática mas alguns fariam melhor figura calados.

O grave problema da habitação é uma das lacunas da cidade de Lisboa mas aparentemente um novo aeroporto é mais importante.

Um aeroporto novo, uma terceira travessia do Tejo e comboio de alta velocidade tudo no mesmo embrulho quando a Justiça está numa embrulhada. Sinais dos tempos.

A Literacia para o Consumo é bem mais vasta do que exclusivamente a temática de comprar ou vender. É ensinar para a sociedade contemporânea.

Com Ana Martins Iniciativa Liberal

Aeroporto a levantar vôo com largos milhões de euros como "asas" não se sabe é se a "rota" foi bem planeada. 

Com Joana Amaral Dias do ADN

A prevenção e combate à corrupção é um desígnio de toda a sociedade e cidadãos mas são necessárias ferramentas corretas para ser efetivo.

A Europa enquanto ideal de união e desenvolvimento deve assumir os próximos desafios e alguns são de mudança de rumo.

As funções de cargos públicos estão umbilicalmente ligadas a responsabilidades que emanam da Constituição mas há direitos constitucionais estão a ser escamoteados.

Pressões e ruturas sociais só podem ser geridas por instituições democráticas devidamente lideradas e isentas mas está o normal funcionamento das mesmas assegurado?

Em todos os conflitos a desinformação é usada como arma mas não olhar para os dois lados dos mesmos é escamotear a verdadeira informação.

Se pensarmos que a legislação e o continente europeu é seguro para as nossas crianças podemos estar equivocados.

Habituados que estamos ao constante comentário do presidente Marcelo Rebelo de Sousa, o da véspera dos 50 anos do 25 de Abril causou embaraço até a quem já estava habituado.

A ligação entre vários setores de uma sociedade é o que dá estabilidade económica e social mas com as condições erradas o caos pode reinar. 

Censura, ataques à liberdade de expressão e de informação são cada vez mais frequentes e em locais onde menos se espera como Bruxelas, capital que alberga a Comissão europeia e outras entidades da união europeia.

A reforma da Administração Pública é uma das grandes questões estruturais que ainda necessita ser efetivada.

50 anos de Abril são momento se reflexão e análise do ponto em que estamos em relação a onde deveríamos estar.

O Ministério público, a operação Influencer e confiança nas instituições democráticas e seu normal funcionamento são "à escolha do freguês" ou seja depende do ator em palco.

Ver o 25 de Abril pelos olhos de outras pessoas é essencial para determinar a abrangência do acontecimento bem como escrutinar a narrativa oficial. 

A China como segunda maior economia do mundo deveria ser um parceiro estratégico português aproveitando mais de 5 séculos de história com alguns pontos em comum.

Existe toda uma série de temas onde a censura e liberdade de opinião estão cada vez mais em risco mas também existe todo um ecossistema que vive dessa limitação às liberdades individuais. 

Direitos Constitucionais negados, perseguição seletiva e falta de escrutínio na justiça em Portugal.

A nova arquitetura política do Parlamento português tem sido um desafio para entender e confiar que algo positivo poderá de lá emergir.

As medidas e as áreas onde o novo governo deveria dar prioridade são amplas e um desafio para o país.

Gestão Piaget

GESTÃO PIAGET

Combate à corrupção na linha da frente da legislação do novo governo mas sem ação é uma batalha perdida.

A agenda mundial sobrepõe-se às necessidades imediatas dos povos e a olhar somente para os interesses de alguns poucos.

Francisco Lucas Pires é um personagem incontornável da democracia portuguesa e que merece ser recordado.

Com a tomada de posse do novo elenco governativo é necessário medidas imediatas em algumas áreas.

Eleições terminadas urge implementar políticas que possam mitigar todas as dificuldades que os mais diversos setores da sociedade têm enfrentado. 

Numa sociedade cada vez mais polarizada como a europeia, com resquícios de uma culpa histórica auto-infligida e demografia a decrescer é importante voltar a princípios fundadores. 

Com o novo governo a implementação das políticas e de legislação sofre uma desaceleração. Que impacto tem nas diversas áreas sociais?

Análise às eleições

Análise às eleições

Análise às eleições

Análise às eleições

Análise ás eleições

Com um sistema eleitoral que decididamente já não corresponde ás necessidades do país estamos num momento chave para reformar o sistema. Quais as opções?

Os consumidores continuam a ser os "parentes pobres" das relações económicas e a precisar de proteção e defesa.

Análise às eleições

Análise às Eleições

Análise ás Eleições

Análise às Eleições

Existem medidas que podem poupar milhões ao orçamento do Estado e devem ser implementadas sem perda de tempo.

As forças armadas são o garante da integridade territorial e do estado de direito democrático mas há quem não queira investir nem valorizar a classe.

Ao longo destas últimas semanas temos ouvido tudo e mais alguma coisa dos candidatos e seus partidos menos as propostas e como as implementar.

Nova Direita

As revoluções em Portugal ficam órfãs de verdadeiras reformas e são uma constatação histórica. 

Aeroporto a ver a campanha a passar com o Turismo a contar estórias. 

Alternativa 21

Que Portugal é um país atrasado em relação aos parceiros europeus já se sabia mas os motivos desse atraso ainda estão por ser entendidos por todos.

LIVRE

Politécnicos chave complementar para as futuras gerações e ponte para o mercado de trabalho.

Do continente aos arquipélagos Portugal vive em sobressalto e incertezas quanto ao seu futuro.

Que Portugal hoje e que Portugal depois das legislativas de 10 de Março se não mudarmos a nossa cultura cívica.

Iniciativa Liberal

CHEGA

Viver em Lisboa pressupõe uma expectativa de qualidade de vida mas que rapidamente se pode ver gorada.

As forças de segurança passam por um momento de enorme instabilidade e sentem que a desigualdade foi acentuada por parte do governo. 

ADN

Os 50 anos do 25 de Abril a ser festejados no momento mais frágil da nossa democracia.

O programa eleitoral do PS foi apresentado e já dúvidas existem acerca da sua exequibilidade.

Os princípios da transparência, integridade e ética deviam fazer parte dos programas eleitorais para as próximas eleições.

Os jovens são o presente de uma nação e o garante do futuro de qualquer sociedade. 

No afã legislativo de um governo em gestão alguns projetos de lei colocam famílias e profissionais de saúde em risco.

Hoje falamos com o Partido Comunista Português (PCP)

O desafio de ler os resultados eleitorais dos Açores e se é possível transpor os mesmos para Março deste ano.

As redes sociais são uma realidade intransponível das sociedades modernas mas também trazem desafios profundos.

Representar os contribuintes e equilibrar a relação com o Estado é uma meta importante. 

Consumidores iludidos e sem defesa votam sem saber que políticas serão implementadas.

A corrupção em Portugal não conhece fronteiras nem respeita regiões autónomas como estamos a ver na Madeira.

Inclusão e Acessibilidade não podem ser nem simples chavões nem palavras ocas.

A eletricidade é um bem essencial mas tem sido tratada com leviandade e sem pensar nos benefícios para o contribuinte e consumidor. 

Para Portugal ter uma economia em crescimento um dos fatores essenciais passa por inverter o peso do estado na mesma.

Existe um Portugal que é necessário mudar estruturalmente logo a partir do dia 11 Março.

Com o aproximar das legislativas vão-se definindo posições e configurações.

As políticas da natalidade e de apoio aos jovens em Portugal são insuficientes.

Nas últimas décadas a comunicação social e o jornalismo em geral perderam valores fundamentais como a independência.

Assistimos a uma reconfiguração da direita política mas uma deterioração das instituições.

A narrativa política distorce a realidade diária dos cidadãos e promove uma propaganda que deve ser escrutinada.

Com a queda do governo de maioria absoluta do PS vamos ser chamados às urnas no dia 10 de Março e as opções estão em cima da mesa.

A sociedade passa por mudanças que demasiadas vezes são propostas por instituições compostas de pessoas não eleitas pelos cidadãos.

Políticos que infantilizam as instituições democráticas e um povo afastado da política. Estes e outros momentos marcaram 2023.

Instituições democráticas em degradação e agentes políticos incompetentes. Estes e outros momentos marcaram 2023.

A Justiça não é independente e é responsável pelo estado da Nação. Estes e outros momentos marcaram 2023.

Degradação democrática e a desculpa da inflação. Estes e outros momentos marcaram 2023.

A queda do Governo e a ação de Marcelo Rebelo de Sousa. Estes e outros momentos marcaram 2023.

Som da Liberdade

Democracias frágeis, instituições democráticas instrumentalizadas parece a nova norma.

A carreira dos professores e a escola estão marcados por problemas estruturais.

Apesar de ser um governo de gestão continuam a decidir questões essenciais para o país.

Quando os pressupostos da lei são mentira a lei é igualmente mentirosa. 

Muito se tem falado do novo aeroporto de Lisboa, mas o que falta mesmo é provar a sua necessidade

A edição 2023 dos Prémios Tágides realizou-se sob o espectro de termos duas das principais figuras de Estado em claro déficit de transparência.

Na encruzilhada actual de conflitos reais e potenciais a Paz é fundamental.

Com os interesses privados a ter supremacia sobre os interesses públicos a corrupção vai de vento em popa.

Como voltar a ter uma democracia saudável num regime nada democrático.

Um governo de maioria absoluta que caí por suspeitas de corrupção, um presidente da República que pode ter usado o cargo de forma indevida.

A China é uma nação incontornável no cenário geopolítico actual e Portugal pode e devia beneficiar de uma ligação histórica.

Atingimos um ponto de enorme preocupação quanto à qualidade da democracia e não se prevê melhorias.

Caso não seja rapidamente regulamentada a legislação europeia de proteção de menores contra abuso e exploração sexual podemos estar perante um impedimento de colaboração entre entidades investigadoras do resto do mundo.

Nos últimos minutos da sua vigência o governo PS tentou calar e mesmo prender quem tenha opinião política diferente.

Aprender a comunicar com todos e para todos é o desejo do projeto EKUI.

Só ter legislação não basta temos que implementar para defender o consumidor.

Tendo em vistas as legislativas de Março de 2024 o PSD reuniu-se em congresso. Internacionalmente os dados económicos da Rússia contrariam os efeitos das sanções da comunidade Internacional.

As mudanças de governação noutros países são a confirmação de questões sociais e económicas por resolver.

Os serviços públicos e a estabilidade das sociedades modernas devem andar lado a lado.

As questões da regionalização em oposição ao centralismo do Estado e a crise politica actual.

A promoção da Cultura é essencial mas em clima de crise também ela é esquecida.

Portugal em crise e a necessidade de ter uma das maiores economias mundiais como nosso parceiro.

Habitação, mobilidade, fiscalidade, orçamento e a cidade de Lisboa

Roubo a casas. Um fenómeno criminal prevalente e que necessita melhor compreensão.

O Estado de direito e a Constituição. A ação de Marcelo Rebelo de Sousa.

- degradação das instituições  - responsabilidades dos eleitos

A inesperada crise política e o seu impacto num Portugal que teima em não mudar.

eleições antecipadas atos ilícitos pressão sobre governos e governantes

Combater desertificação do país e ajudar na gestão da floresta Crise na Política

Demissão do Primeiro-Ministro; Orçamento de Estado; Crise Política; Popularidade de Marcelo Rebelo de Sousa;

A liberdade de expressão é um dos esteios das democracias e para isso contribuí também a liberdade de informação.

Degradação das instituições democráticas e conflito de interesses

Na sua maioria os países fazem parte de instituições internacionais com interesses económicos, políticos e até militares. Existe um frágil equilíbrio entre o direito internacional e a soberania de cada nação.

Combate às alterações climáticas e o estado da economia portuguesa.

Formação de novas gerações respeito e valorização dos professores.

Desenvolvimento das regiões mais fragilizadas sistema eleitoral português afasta ainda  eleitos e eleitores  degradação do sistema democrático português.

Educação Saúde Habitação Futuro

"Trancas à porta"

Reclamações de serviços, comunicações, compra e venda de bens de consumo

Alimentado pelo rio Jordão e banhando a Jordânia, Cisjordânia e Israel o mar Morto tem esse nome devido à quase ausência de vida em suas águas que acontece devido à grande concentração de sal que é cerca de dez vezes superior à dos outros oceanos. Por analogia o que é que existe em Portugal tão concentrado que “mata” a vida dos cidadãos? Será a corrupção, falta de visão de futuro, compadrio, desonestidade…

Alimentado pelo rio Jordão e banhando a Jordânia, Cisjordânia e Israel o mar Morto tem esse nome devido à quase ausência de vida em suas águas que acontece devido à grande concentração de sal que é cerca de dez vezes superior à dos outros oceanos. Por analogia o que é que existe em Portugal tão concentrado que “mata” a vida dos cidadãos? Será a corrupção, falta de visão de futuro, compadrio, desonestidade…

Alimentado pelo rio Jordão e banhando a Jordânia, Cisjordânia e Israel o mar Morto tem esse nome devido à quase ausência de vida em suas águas que acontece devido à grande concentração de sal que é cerca de dez vezes superior à dos outros oceanos. Por analogia o que é que existe em Portugal tão concentrado que “mata” a vida dos cidadãos? Será a corrupção, falta de visão de futuro, compadrio, desonestidade…

Alimentado pelo rio Jordão e banhando a Jordânia, Cisjordânia e Israel o mar Morto tem esse nome devido à quase ausência de vida em suas águas que acontece devido à grande concentração de sal que é cerca de dez vezes superior à dos outros oceanos. Por analogia o que é que existe em Portugal tão concentrado que “mata” a vida dos cidadãos? Será a corrupção, falta de visão de futuro, compadrio, desonestidade…

Alimentado pelo rio Jordão e banhando a Jordânia, Cisjordânia e Israel o mar Morto tem esse nome devido à quase ausência de vida em suas águas que acontece devido à grande concentração de sal que é cerca de dez vezes superior à dos outros oceanos. Por analogia o que é que existe em Portugal tão concentrado que “mata” a vida dos cidadãos? Será a corrupção, falta de visão de futuro, compadrio, desonestidade…

Alimentado pelo rio Jordão e banhando a Jordânia, Cisjordânia e Israel o mar Morto tem esse nome devido à quase ausência de vida em suas águas que acontece devido à grande concentração de sal que é cerca de dez vezes superior à dos outros oceanos. Por analogia o que é que existe em Portugal tão concentrado que “mata” a vida dos cidadãos? Será a corrupção, falta de visão de futuro, compadrio, desonestidade…

Alimentado pelo rio Jordão e banhando a Jordânia, Cisjordânia e Israel o mar Morto tem esse nome devido à quase ausência de vida em suas águas que acontece devido à grande concentração de sal que é cerca de dez vezes superior à dos outros oceanos. Por analogia o que é que existe em Portugal tão concentrado que “mata” a vida dos cidadãos? Será a corrupção, falta de visão de futuro, compadrio, desonestidade…

ESPECIAL

Alimentado pelo rio Jordão e banhando a Jordânia, Cisjordânia e Israel o mar Morto tem esse nome devido à quase ausência de vida em suas águas que acontece devido à grande concentração de sal que é cerca de dez vezes superior à dos outros oceanos. Por analogia o que é que existe em Portugal tão concentrado que “mata” a vida dos cidadãos? Será a corrupção, falta de visão de futuro, compadrio, desonestidade…

Alimentado pelo rio Jordão e banhando a Jordânia, Cisjordânia e Israel o mar Morto tem esse nome devido à quase ausência de vida em suas águas que acontece devido à grande concentração de sal que é cerca de dez vezes superior à dos outros oceanos. Por analogia o que é que existe em Portugal tão concentrado que “mata” a vida dos cidadãos? Será a corrupção, falta de visão de futuro, compadrio, desonestidade…

A Implantação da República foi um dos momentos marcantes da história recente de Portugal e como é normal existia um desígnio, uma visão ou sonho para a nação. Decorridos 113 anos da mesma, qual o diagnóstico que se pode fazer?

MAR MORTO

ESPECIAL

ESPECIAL

ESPECIAL

ESPECIAL

ESTADO DA REPÚBLICA

O ditado "Burro velho não aprende línguas" é utilizado para descrever a dificuldade que pode ter uma geração antiga em aprender coisas novas, mas há quem diga que Portugal já passou foi "De cavalo para burro". Será possível uma mudança se os atores continuarem os mesmos?

ESPECIAL

O ditado "Burro velho não aprende línguas" é utilizado para descrever a dificuldade que pode ter uma geração antiga em aprender coisas novas, mas há quem diga que Portugal já passou foi "De cavalo para burro". Será possível uma mudança se os atores continuarem os mesmos?

O ditado "Burro velho não aprende línguas" é utilizado para descrever a dificuldade que pode ter uma geração antiga em aprender coisas novas, mas há quem diga que Portugal já passou foi "De cavalo para burro". Será possível uma mudança se os atores continuarem os mesmos?

O ditado "Burro velho não aprende línguas" é utilizado para descrever a dificuldade que pode ter uma geração antiga em aprender coisas novas, mas há quem diga que Portugal já passou foi "De cavalo para burro". Será possível uma mudança se os atores continuarem os mesmos?

O ditado "Burro velho não aprende línguas" é utilizado para descrever a dificuldade que pode ter uma geração antiga em aprender coisas novas, mas há quem diga que Portugal já passou foi "De cavalo para burro". Será possível uma mudança se os atores continuarem os mesmos?

O ditado "Burro velho não aprende línguas" é utilizado para descrever a dificuldade que pode ter uma geração antiga em aprender coisas novas, mas há quem diga que Portugal já passou foi "De cavalo para burro". Será possível uma mudança se os atores continuarem os mesmos?

O ditado "Burro velho não aprende línguas" é utilizado para descrever a dificuldade que pode ter uma geração antiga em aprender coisas novas, mas há quem diga que Portugal já passou foi "De cavalo para burro". Será possível uma mudança se os atores continuarem os mesmos?

O ditado "Burro velho não aprende línguas" é utilizado para descrever a dificuldade que pode ter uma geração antiga em aprender coisas novas, mas há quem diga que Portugal já passou foi "De cavalo para burro". Será possível uma mudança se os atores continuarem os mesmos?

O ditado "Burro velho não aprende línguas" é utilizado para descrever a dificuldade que pode ter uma geração antiga em aprender coisas novas, mas há quem diga que Portugal já passou foi "De cavalo para burro". Será possível uma mudança se os atores continuarem os mesmos?

O ditado "Burro velho não aprende línguas" é utilizado para descrever a dificuldade que pode ter uma geração antiga em aprender coisas novas, mas há quem diga que Portugal já passou foi "De cavalo para burro". Será possível uma mudança se os atores continuarem os mesmos?

O ditado "Burro velho não aprende línguas" é utilizado para descrever a dificuldade que pode ter uma geração antiga em aprender coisas novas, mas há quem diga que Portugal já passou foi "De cavalo para burro". Será possível uma mudança se os atores continuarem os mesmos?

O ditado "Burro velho não aprende línguas" é utilizado para descrever a dificuldade que pode ter uma geração antiga em aprender coisas novas, mas há quem diga que Portugal já passou foi "De cavalo para burro". Será possível uma mudança se os atores continuarem os mesmos?

O ditado "Burro velho não aprende línguas" é utilizado para descrever a dificuldade que pode ter uma geração antiga em aprender coisas novas, mas há quem diga que Portugal já passou foi "De cavalo para burro". Será possível uma mudança se os atores continuarem os mesmos?

O ditado "Burro velho não aprende línguas" é utilizado para descrever a dificuldade que pode ter uma geração antiga em aprender coisas novas, mas há quem diga que Portugal já passou foi "De cavalo para burro". Será possível uma mudança se os atores continuarem os mesmos?

Estamos a poucos dias da entrada em férias do parlamento português o que significa que a casa da democracia vai a banhos. Para já fica o novo aeroporto para Setembro, os professores, as forças de segurança, a saúde e demais setores em banho Maria. Mas com tantos episódios fará alguma diferença? E não seria melhor deixar a coisa fechada?

Estamos a poucos dias da entrada em férias do parlamento português o que significa que a casa da democracia vai a banhos. Para já fica o novo aeroporto para Setembro, os professores, as forças de segurança, a saúde e demais setores em banho Maria. Mas com tantos episódios fará alguma diferença? E não seria melhor deixar a coisa fechada?

Estamos a poucos dias da entrada em férias do parlamento português o que significa que a casa da democracia vai a banhos. Para já fica o novo aeroporto para Setembro, os professores, as forças de segurança, a saúde e demais setores em banho Maria. Mas com tantos episódios fará alguma diferença? E não seria melhor deixar a coisa fechada?

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As Tágides são seres mitológicos portugueses que ganham dimensão popular nos Lusíadas de Luís de Camões. Ninfas inspiradoras que habitavam no Tejo (Tagus) foram invocadas pelo poeta em busca de uma luz, uma direcção ou estímulo para as linhas daquela que agora é a grande epopeia lusitana. E nós a quem recorreremos? No estado actual da nação quem nos inspirará?

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A escola é parte essencial para o desenvolvimento das futuras gerações de cidadãos mas é cada vez mais necessário uma articulação pais e escola no sentido de tornar as crianças melhores alunos.  Como alcançar esse desígnio?

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Um país à deriva, um Estado à deriva, um Governo que navega ao sabor dos ventos e um povo que nada quer fazer para mudar de rumo. O que esperar deste Maio?

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Qual o impacto que a Inteligência Artificial terá na sociedade?

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Abril em Portugal deveria, supostamente, ter um sabor diferente. Os temperos seria Liberdade, Bem-estar, Riqueza, Estabilidade entre outros mas o Abril actual tem sabores amargos de Pobreza, Atraso, Doença, Corrupção...

Abril em Portugal deveria, supostamente, ter um sabor diferente. Os temperos seria Liberdade, Bem-estar, Riqueza, Estabilidade entre outros mas o Abril actual tem sabores amargos de Pobreza, Atraso, Doença, Corrupção...

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Portugal é, supostamente, uma nação onde todos são iguais perante da Lei. Os Direitos e Deveres dos cidadãos são equitativamente pensados para uma saudável relação entre todos. Será que a prática confirma tal? Será que realmente a Justiça, até a internacional, é verdadeiramente isenta?

Portugal é, supostamente, uma nação onde todos são iguais perante da Lei. Os Direitos e Deveres dos cidadãos são equitativamente pensados para uma saudável relação entre todos. Será que a prática confirma tal? Será que realmente a Justiça, até a internacional, é verdadeiramente isenta?

Abril em Portugal deveria, supostamente, ter um sabor diferente. Os temperos seria Liberdade, Bem-estar, Riqueza, Estabilidade entre outros mas o Abril actual tem sabores amargos de Pobreza, Atraso, Doença, Corrupção...

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A primavera começa em Março no hemisfério norte. É a época do ano é onde flores desabrocham e a vida parece recomeçar. A transição dá-se com o equinócio de primavera, palavra derivada do latim que significa "noites iguais". Estão homens e mulheres representados e recompensados de forma igual? Qual o papel da mulher na nossa sociedade?

A primavera começa em Março no hemisfério norte. É a época do ano é onde flores desabrocham e a vida parece recomeçar. A transição dá-se com o equinócio de primavera, palavra derivada do latim que significa "noites iguais". Estão homens e mulheres representados e recompensados de forma igual? Qual o papel da mulher na nossa sociedade?

A primavera começa em Março no hemisfério norte. É a época do ano é onde flores desabrocham e a vida parece recomeçar. A transição dá-se com o equinócio de primavera, palavra derivada do latim que significa "noites iguais". Estão homens e mulheres representados e recompensados de forma igual? Qual o papel da mulher na nossa sociedade?

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Com uma história de quase 900 anos, Portugal é o país europeu com as mais antigas fronteiras estabelecidas. Pioneiro na exploração marítima, na abolição da pena de morte, sendo mesmo o primeiro Estado do Mundo a prever tal medida na sua Lei Constitucional. Estará a Nação valente e de valentes a corresponder ao seu legado histórico?

Com uma história de quase 900 anos, Portugal é o país europeu com as mais antigas fronteiras estabelecidas. Pioneiro na exploração marítima, na abolição da pena de morte, sendo mesmo o primeiro Estado do Mundo a prever tal medida na sua Lei Constitucional. Estará a Nação valente e de valentes a corresponder ao seu legado histórico?

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Com uma história de quase 900 anos, Portugal é o país europeu com as mais antigas fronteiras estabelecidas. Pioneiro na exploração marítima, na abolição da pena de morte, sendo mesmo o primeiro Estado do Mundo a prever tal medida na sua Lei Constitucional. Estará a Nação valente e de valentes a corresponder ao seu legado histórico?

Acusado de ter encenado uma "nova cena de crime", através da colocação de provas no local, João de Sousa vem hoje surpreender-nos com novas evidências que colocam em causa a atuação da PJ.

A Diplomacia tem sido, ao longo da história das civilizações, um meio de tentar criar entendimentos entre povos, culturas e sociedades diferentes. Qual a realidade da Diplomacia hoje em dia?

Foi notícia a histórica subida do PIB em Portugal. Quais os fatores que a sustentam? É um bom sinal para o futuro?

Com o novo projeto de lei da saúde mental a ser discutido na especialidade ainda existem algumas preocupações quanto à sua implementação. Como tal é necessário ouvir todos os atores interessados nesta área. Há avanços ou já se começam a sentir lacunas?

Nos seus 4 anos de existência o CHEGA já realizou 5 convenções. De deputado único passou a grupo parlamentar e terceira força política. O seu líder foi candidato à presidência da republica e concorreu sozinho nas autárquicas de 2021. Estará pronto para governar? Quererá governar? É um partido democrático ou as vozes discordantes não têm espaço? O que sai da convenção?

Segundo a última sondagem o cenário político nacional dá sinais de estar a mudar. Sabendo que, mais do que uma vez as sondagens se equivocaram, como ler estes resultados?

"Contra factos não há argumentos" é um antigo e útil ditado português. São os factos que nos permitem tomar decisões diárias. O facto de haver transito faz-nos pensar numa alternativa. O facto de estar frio faz-nos vestir roupa mais quente. Quais são os grandes factos de Portugal?

Connosco Carlos Guimarães Pinto, representante do INICIATIVA LIBERAL.

A instabilidade atual do governo português torna o desafio da recuperação económica, crescimento e estabilidade social ainda mais difícil. Haverá alternativas?

Pascal Coppens has a profound knowledge of the Chinese reality in its most diverse sectors, as such, he is a valid voice in the cultural, business and also political analysis of this country that is preparing to, in 2030, be the largest economy in the world. From mysterious to model in such a short space of time, this author proposes a journey of knowledge and comparison with China.

Pascal Coppens é um profundo conhecedor da realidade chinesa nos seus mais diversos setores, como tal, é uma voz válida na análise cultural, empresarial e também política deste país que se prepara para, em 2030, ser a maior economia do mundo. De misteriosa a modelo em tão curto espaço de tempo, este autor propõe-nos uma viagem de conhecimento e comparação com a China.

A Europa e o Mundo vivem tempos históricos pelos piores motivos, a crise económica, social e de valores afeta transversalmente todas as sociedades. O Papel da Comunicação Social deveria ser a voz isenta e factual de todos os acontecimentos. Será que é o que acontece? Estará ela a cumprir esse papel?

Muitas decisões que os cidadãos tomam são baseadas na informação que têm. Essa informação costumava vir dos meios tradicionais de comunicação, televisão e rádio. Com o advento das redes sociais cada vez mais informação se tornou disponível, e tendo isso em conta também se torna necessário entender quais as forças e os interesses que se movimentam nestes meios. Será que toda a informação que recebemos é fidedigna? Será que os que transmitem a informação disponibilizam toda a informação que têm ou apenas aquelas que grupos de interesses querem que seja conhecida?

O ano de 2022 terminou, e com a situação pós pandemia, inflação galopante e pressão sobre os preços dos produtos e serviços, é necessário fazer uma leitura à política de consumidores. Estarão os consumidores defendidos?

Connosco André Ventura, representante do CHEGA.

A TAP foi, direta ou indiretamente, causadora da queda de um ministro com o peso de Pedro Nuno Santos e tem sido motivo de desconforto para este Governo.  O que poderá mudar com esta audição à CEO da TAP?

Connosco Isabel Carmo, representante do PAN.

Connosco João Frazão, representante do PCP.

Numa fase em que Portugal vive um decréscimo das ações de cidadania, existe um grupo de pessoas dispostas a exercer a sua própria cidadania através de uma queixa contra a revisão constitucional que está a ser proposta nesta legislatura. É isto a demonstração

Há quem diga que a democracia está doente, apontando mesmo, países que apesar de terem um regime democrático já não são verdadeiras democracias. Tendo os últimos acontecimentos no Brasil como referência e olhando para os sucessivos casos de corrupção, falta de transparência, incompatibilidade e de mais comportamentos abusivos por parte dos governante, quando o diagnóstico à democracia portuguesa?

Connosco Patrícia Robalo, representante do LIVRE.

Com o final de 2022 é essencial fazer um balanço dos acontecimentos e personagens que marcaram o ano.

Com o final de 2022 é essencial fazer um balanço dos acontecimentos e personagens que marcaram o ano.

Com o final de 2022 é essencial fazer um balanço dos acontecimentos e personagens que marcaram o ano.

Estaremos perante um logro, escondido diante dos olhos de todos, naquilo que é a estrutura que se auto-intitula como primeira e maior “associação” de defesa do consumidor? Estaremos perante um logro ao entendermos esta “associação” como portuguesa e não como antena de uma multinacional que realmente parece ser? Hoje estaremos perante autênticos “vendilhões” do templo?

Dezembro. Como o último mês do ano é um dos momentos ideais para fazer um balanço do que para trás ficou. É igualmente um momento de tomar decisões para os doze meses que de seguida se apresentam a todos, fechando o ano também se pode encerrar políticas e mudar decisões para assegurar um futuro diferente. De uma forma ou de outra Dezembro pode ser o "INÍCIO DO FIM"

Dezembro. Como o último mês do ano é um dos momentos ideais para fazer um balanço do que para trás ficou. É igualmente um momento de tomar decisões para os doze meses que de seguida se apresentam a todos, fechando o ano também se pode encerrar políticas e mudar decisões para assegurar um futuro diferente. De uma forma ou de outra Dezembro pode ser o "INÍCIO DO FIM"

Dezembro. Como o último mês do ano é um dos momentos ideais para fazer um balanço do que para trás ficou. É igualmente um momento de tomar decisões para os doze meses que de seguida se apresentam a todos, fechando o ano também se pode encerrar políticas e mudar decisões para assegurar um futuro diferente. De uma forma ou de outra Dezembro pode ser o "INÍCIO DO FIM"

Dezembro. Como o último mês do ano é um dos momentos ideais para fazer um balanço do que para trás ficou. É igualmente um momento de tomar decisões para os doze meses que de seguida se apresentam a todos, fechando o ano também se pode encerrar políticas e mudar decisões para assegurar um futuro diferente. De uma forma ou de outra Dezembro pode ser o "INÍCIO DO FIM"

Dezembro. Como o último mês do ano é um dos momentos ideais para fazer um balanço do que para trás ficou. É igualmente um momento de tomar decisões para os doze meses que de seguida se apresentam a todos, fechando o ano também se pode encerrar políticas e mudar decisões para assegurar um futuro diferente. De uma forma ou de outra Dezembro pode ser o "INÍCIO DO FIM"

Dezembro. Como o último mês do ano é um dos momentos ideais para fazer um balanço do que para trás ficou. É igualmente um momento de tomar decisões para os doze meses que de seguida se apresentam a todos, fechando o ano também se pode encerrar políticas e mudar decisões para assegurar um futuro diferente. De uma forma ou de outra Dezembro pode ser o "INÍCIO DO FIM"

Dezembro. Como o último mês do ano é um dos momentos ideais para fazer um balanço do que para trás ficou. É igualmente um momento de tomar decisões para os doze meses que de seguida se apresentam a todos, fechando o ano também se pode encerrar políticas e mudar decisões para assegurar um futuro diferente. De uma forma ou de outra Dezembro pode ser o "INÍCIO DO FIM"

Dezembro. Como o último mês do ano é um dos momentos ideais para fazer um balanço do que para trás ficou. É igualmente um momento de tomar decisões para os doze meses que de seguida se apresentam a todos, fechando o ano também se pode encerrar políticas e mudar decisões para assegurar um futuro diferente. De uma forma ou de outra Dezembro pode ser o "INÍCIO DO FIM"

Dezembro. Como o último mês do ano é um dos momentos ideais para fazer um balanço do que para trás ficou. É igualmente um momento de tomar decisões para os doze meses que de seguida se apresentam a todos, fechando o ano também se pode encerrar políticas e mudar decisões para assegurar um futuro diferente. De uma forma ou de outra Dezembro pode ser o "INÍCIO DO FIM"

Ao longo da história da Humanidade nasceram diversos Impérios e Sociedades que posteriormente caíram, devido às divisões, aos abusos de poder e à corrupção que se instalou. Atualmente, a nossa civilização está mais avançada, mas será que estamos a cometer os mesmos erros?

A negociação centralizada dos direitos televisivos da Primeira e Segunda Liga de futebol masculino deverá avançar. Não sendo caso único na europa, muitos questionam se é a melhor solução no contexto português. Haverá margem de crescimento? Quem tem mais a ganhar? Quais os perigos para a posição de Portugal nos rankings internacionais? Pode uma industria funcionar por decreto?

Ao longo da história da Humanidade nasceram diversos Impérios e Sociedades que posteriormente caíram, devido às divisões, aos abusos de poder e à corrupção que se instalou. Atualmente, a nossa civilização está mais avançada, mas será que estamos a cometer os mesmos erros?

Ao longo da história da Humanidade nasceram diversos Impérios e Sociedades que posteriormente caíram, devido às divisões, aos abusos de poder e à corrupção que se instalou. Atualmente, a nossa civilização está mais avançada, mas será que estamos a cometer os mesmos erros?

Ao longo da história da Humanidade nasceram diversos Impérios e Sociedades que posteriormente caíram, devido às divisões, aos abusos de poder e à corrupção que se instalou. Atualmente, a nossa civilização está mais avançada, mas será que estamos a cometer os mesmos erros?

Ao longo da história da Humanidade nasceram diversos Impérios e Sociedades que posteriormente caíram, devido às divisões, aos abusos de poder e à corrupção que se instalou. Atualmente, a nossa civilização está mais avançada, mas será que estamos a cometer os mesmos erros?

Ao longo da história da Humanidade nasceram diversos Impérios e Sociedades que posteriormente caíram, devido às divisões, aos abusos de poder e à corrupção que se instalou. Atualmente, a nossa civilização está mais avançada, mas será que estamos a cometer os mesmos erros?

Ao longo da história da Humanidade nasceram diversos Impérios e Sociedades que posteriormente caíram, devido às divisões, aos abusos de poder e à corrupção que se instalou. Atualmente, a nossa civilização está mais avançada, mas será que estamos a cometer os mesmos erros?

Ao longo da história da Humanidade nasceram diversos Impérios e Sociedades que posteriormente caíram, devido às divisões, aos abusos de poder e à corrupção que se instalou. Atualmente, a nossa civilização está mais avançada, mas será que estamos a cometer os mesmos erros?

Ao longo da história da Humanidade nasceram diversos Impérios e Sociedades que posteriormente caíram, devido às divisões, aos abusos de poder e à corrupção que se instalou. Atualmente, a nossa civilização está mais avançada, mas será que estamos a cometer os mesmos erros?

Ao longo da história da Humanidade nasceram diversos Impérios e Sociedades que posteriormente caíram, devido às divisões, aos abusos de poder e à corrupção que se instalou. Atualmente, a nossa civilização está mais avançada, mas será que estamos a cometer os mesmos erros?

Análise, com diversos convidados, do momento que Portugal está a atravessar.

Análise, com diversos convidados, do momento que Portugal está a atravessar.

Análise do programa Eleitoral do ADN