Lauro Jardim fala da atuação do Lula e do Bolsonaro na campanha eleitoral e neste segundo turno em particular. Eles amargaram derrotas evidentes no primeiro turno e, neste segundo turno, tiveram um desempenho no dia a dia eleitoral muito mais modesto do que se poderia esperar das duas maiores lideranças dos seus campos políticos

A seis dias do segundo turno das eleições municipais, Lauro Jardim como Guilherme Boulos (PSOL) e Ricardo Nunes (MDB) estão se preparando para a última semana de campanha em São Paulo.

Lauro Jardim fala sobre o favoritismo do prefeito Ricardo Nunes para a eleição municipal de São Paulo. 'A falta de energia elétrica na cidade era, por exemplo, o que a campanha do Boulos imaginava ter como trunfo para começar a virar o jogo. Só que as duas pesquisas jogaram um balde de água fria nessa hipótese, nessa possibilidade. O que as pesquisas mostraram é que a rejeição do Boulos é muito alta e não cedeu', afirma.

Lauro Jardim faz a análise de dados da pesquisa Quaest que trata do governo Lula e o desempenho do PT nessa eleição. A Quaest quis saber se o brasileiro acha que Lula deveria se candidatar à reeleição em 2026. O não foi a resposta de 58% dos entrevistados. Apenas 40% disseram que ele deveria se candidatar. Comentarista destaca que esse quadro pode mudar no futuro. ‘Uma pesquisa é o retrato do momento’. Lauro ressalta que o cenário tem relação com o resultado ruim do PT na eleição municipal e com as dificuldades do governo em tentar melhorar o nível de aprovação popular.

Lauro Jardim comenta a primeira pesquisa de intenção de votos para o segundo turno das eleições municipais em São Paulo. Realidade é pior para Boulos

Lauro Jardim aborda as dificuldades de Guilherme Boulos (PSOL) em tentar capturar os eleitores que votaram em Pablo Marçal e Tabata Amaral no primeiro turno.

Andreia Sadi, Lauro Jardim, Vera Magalhães, Malu Gaspar e Bernardo Melo Franco fazem uma análise do primeiro turno das eleições municipais em um ‘mesão’ ancorado por Mílton Jung e Cássia Godoy no Jornal da CBN.

Lauro Jardim analisa a eleião em primeiro turno no Rio de Janeiro e o clima na campanha de Alexandre Ramagem (PL). Ele também diz que o governador Cláudio Castro é outro derrotado na eleição, com críticas à área da segurança pública até dos aliados.

Lauro Jardim fala das estratégias das campanhas do Boulos, Marçal e Nunes para as 72 horas antes da eleição de domingo. Ele analisa como a pesquisa Datafolha e o debate de ontem impactaram as campanhas dos candidatos à Prefeitura de São Paulo

Lauro Jardim analisa os dados da pesquisa da Quaest que mostra uma queda de aprovação especialmente entre os grupos que normalmente apoiam o presidente, como os mais pobres. O comentarista diz que, apesar dos indicadores positivos, chama atenção o número de pessoas que acham que a economia piorou.

Lauro Jardim analisa a semana final antes da eleição. Tem debate do UOL/Folha na manhã desta segunda-feira (30). E, no meio da tarde, sai uma pesquisa da Quaest. Ainda terá uma pesquisa do Datafolha que sai na quinta-feira. E na noite de quinta, o debate final da eleiçã na TV Globo. Ouça o comentário.

Lauro Jardim conta que a polêmica envolvendo as 'bets', vai levar o presidente Lula a anunciar medidas de restrição em relação às apostas online. Segundo o comentarista, isto é prova do mal-estar do governo com o assunto.

Os debates são a grande estrela desta temporada eleitoral em São Paulo. Em praticamente todos os quase dez que já ocorreram, houve pelo menos um episódio fora das regras ou fora dos padrões de civilidade. De cadeirada a soco. Mas ele muda em algo no voto? Lauro Jardim explica.

Lauro Jardim analisa a mudança de comportamento do PT em relação ao aumento da taxa de juros em 0,25 ponto percentual. 'O que mudou de lá para cá, obviamente, foi a indicação do Gabriel Galípolo para presidir o Banco Central a partir de janeiro. Então, a gente agora vai ver um novo padrão de comportamento do PT'.

Lauro Jardim fala sobre a eleição em São Paulo e o que os números das pesquisas apontam para a reta final. ‘Campanha em São Paulo continua no centro das atenções’. Saiba mais.

Lauro Jardim analisa nova pesquisa eleitoral da Quaest, que reflete impacto de cadeirada de Datena em Marçal. De acordo com ele, a queda de 3% não, necessariamente, significa uma tendência e será preciso observar os próximos levantamentos.

Lauro Jardim faz uma análise do desdobramento eleitoral depois da cadeirada de Datena em Pablo Marçal durante debate na TV Cultura. ‘Até agora, difícil acreditar que isso esteja acontecendo em uma campanha na maior cidade do país’. Lauro Jardim destaca que Marçal está tentando se comparar a Bolsonaro e a Trump. ‘A comparação desses eventos soa oportunista’. Vai colar esse oportunismo? Ouça o comentário.

Lauro Jardim faz uma análise da eleição em São Paulo a partir das duas pesquisas (de resultados diferentes) publicadas nas últimas 48 horas. Ouça o comentário e saiba o que elas significam e como elas foram vistas pelas campanhas dos principais candidatos.

Lauro Jardim conta que, até o primeiro turno das eleições municipais, o ex-presidente Jair Bolsonaro não terá mais agendas em São Paulo. 'Decidir se ausentar por tanto tempo, e no mês em que a campanha vai pegar mais fogo do que está pegando na cidade mais importante do Brasil, é deixar claro que ele não quer ser sócio de uma eventual derrota do Ricardo Nunes', afirma.

Lauro Jardim conta que, 10 dias depois da trégua entre Bolsonaro e Pablo Marçal, o ex-presidente voltou a criticar o candidato à prefeitura de São Paulo no ato de 7 de setembro na Avenida Paulista. 'Antes de mais nada, significa que o Bolsonaro está tenso e sem saber muito o que fazer diante de um sujeito que ele não controla e que pode estar tomando parte do eleitorado dele'.

Lauro Jardim faz uma análise sobre a pesquisa Datafolha, divulgada nessa quinta-feira (05), e o empate triplo na capital paulista. Falta um mês para o primeiro turno. ‘Em São Paulo, a coisa está pegando fogo’. Guilherme Boulos, Pablo Marçal e Ricardo Nunes estão embolados. Comentarista destaca três pontos da pesquisa: a subida de Nunes entre o eleitorado mais pobre, a convicção do eleitor de Pablo Marçal e Boulos, em tese, tem espaço para crescer mais.

Lauro Jardim fala que a divulgação da nova pesquisa Datafolha de intenção de voto à prefeitura de São Paulo vai inaugurar um novo capítulo desta corrida eleitoral. Os 'trackings' dos três primeiros candidatos trazem dados diferentes.

Lauro Jardim fala sobre o inquérito da Polícia Federal que investiga tentativa de golpe de Estado no Brasil. ‘Está chegando a hora de concluir’. Comentarista destaca que Bolsonaro e alguns de seus ministros serão indiciados por tentativa de golpe. A investigação vai detalhar essa teia de conexões entre orgãos do governo Bolsonaro que trabalharam para impedir a posse de Lula e a tentativa final já com LUla empossado, em 8 de janeiro de 2023. Alexandre Ramagem também será indiciado no inquérito. Saiba mais.

Lauro Jardim fala da movimentação do ex-presidente nas eleições de 2024. Ele está um pé em cada canoa. Alterna piscadelas para Ricardo Nunes e para o Pablo Marçal.

A eleição para a prefeitura de São Paulo é uma nova boa oportunidade para debater o assunto da força de cada uma dessas mídias. Os programas do horário eleitoral começam a ser veiculados nesta sexta-feira. Isso porque, de um lado, há o campeão das redes Pablo Marçal, de outro Ricardo Nunes terá mais de seis minutos. Lauro Jardim comenta.

Lauro Jardim fala sobre as eleições em São Paulo e os desdobramentos da pesquisa Datafolha. Os números mostraram o crescimento de Pablo Marçal. Comentarista fala sobre a movimentação da campanha do candidato à reeleição Ricardo Nunes. Desde o início da corrida eleitoral, Nunes liderava as pesquisas, mas agora aparece em terceiro lugar. ‘O comando de campanha ficou completamente atordoado na hora que recebeu os números das pesquisas’.

Lauro Jardim fala das novas estratégias do candidato a reeleição em São Paulo, Ricardo Nunes, diante do avanço de Pablo Marçal sobre principalmente o eleitorado bolsonarista.

Depois de dois debates de temperatura bastante elevada entre os candidatos à prefeitura de São Paulo, o terceiro, será diferente. Datena, Ricardo Nunes e Guilherme Boulos decidiram não comparecer ao debate promovido pela revista Veja. O motivo é a forma como Pablo Marçal tem se comportado nas discussões. Saiba mais no comentário de Lauro Jardim.

Lauro Jardim fala sobre o começo oficial da campanha eleitoral pelo país e como os candidatos iniciam essa etapa. Comentarista destaca a disputa na cidade de São Paulo. ‘O clima eleitoral já está pegando fogo’. Lauro Jardim cita o surgimento de Pablo Marçal como um concorrente, de fato. Todas as campanhas têm uma estratégia para combatê-lo.

Lauro Jardim fala sobre o nível de preocupação dos principais candidatos à Prefeitura de São Paulo. Eles participam de um novo debate nesta quarta-feira (14) promovido pelo Estadão e o Portal Terra. Comentarista destaca que Pablo Marçal se comportou como franco-atirador incontrolável no debate da Band, na quinta-feira (8). ‘Desempenho fora dos parâmetros habituais da política’.

Lauro Jardim destaca que os deputados Elmar Nascimento e Marcos Pereira vão discutir estratégias em comum até o dia da eleição, apesar de serem adversários. Será o segundo encontro dos dois neste mês. Lauro Jardim explica que o deputado que for escolhido por Lira terá apoio do outro candidato.

Lauro Jardim fala da sucessão para a presidência do Banco Central. Espera-se para este mês a indicação pelo Lula do sucessor de Roberto Campos Neto. "A avaliação é que, embora o mandato de Campos Neto só termine em dezembro, é importante que a divulgação do escolhido seja feita já".

Lauro Jardim analisa as eleições municipais, especialmente de São Paulo e Rio de Janeiro. O comentarista chama a atenção para o conjunto de debates que acontece nesta quinta-feira (08).

Finalmente, depois de quase dois anos, vai ser votado na quarta-feira pelo TCU o processo que vai abreviar os "mandatos extras" de muitos diretores e presidentes de agências reguladoras. Na origem desse encurtamento de mandatos está uma discussão sobre a versão mais recente da Lei das Agências Reguladoras, de 2019. Ouça no comentário de Lauro Jardim.

Dois fortes candidatos à presidência da Câmara, Elmar Nascimento e Marcos Pereira, almoçaram nessa quinta (1) para acertar os ponteiros. Combinaram que, se um for escolhido por Arthur Lira como o seu candidato, o outro não continuará na disputa — e dará o seu apoio ao preferido do presidente da Câmara. Lauro Jardim comenta.

A pesquisa Genial Quest revelou um empate técnico triplo na corrida para a Prefeitura de São Paulo, com Ricardo Nunes, Datena e Guilherme Boulos empatados na liderança. Lauro Jardim analisa cenário. Ouça.

Em fala à população neste domingo, o presidente destacou números positivos da economia, garantiu que não vai abrir mão da responsabilidade fiscal e fez comparação com o governo Bolsonaro. Lauro Jardim explica quais eram as intenções da gestão petista por trás do pronunciamento.

Lauro Jardim analisa a situação do PSDB, que terá sua convenção amanhã. "Por três décadas foi o maior partido de São Paulo e hoje vive uma crise sem precedentes, uma crise de identidade e de quadros importantes".

Lauro Jardim discute as dúvidas em torno da candidatura de José Luiz Datena à Prefeitura de São Paulo. Embora Datena tenha declarado sua intenção de permanecer na corrida, suas declarações recentes preocupam o PSDB. Ouça.

O governo prepara uma megaoperação da PF de combate às fraudes que ocorrem nos programas sociais. Na semana passada, Lula reuniu-se com o ministro Ricardo Lewandowski e com Andrei Rodrigues, diretor da PF, e mandou que a ação fosse preparada.

Lauro Jardim faz uma análise sobre os detalhes do relatório sobre as fraudes na Americanas, feito por um comitê independente. Segundo o comentarista, o dado mais importante é a confirmação das fraudes cometidas pela antiga diretoria da empresa. 'O comitê analisou 1,2 milhão de documentos, fez cerca de 250 entrevistas com funcionários, ex-funcionários e pessoas próximas à empresa e processou 74 terabytes de dados'.

Lauro Jardim fala sobre a disputa pela presidência da Vale. Dario Durigan foi sondado por conselheiros e aceitou discutir a possibilidade, embora não queira ser visto como candidato do governo.

Lauro Jardim fala sobre dados da pesquisa Quaest divulgada na semana passada. Comentarista destaca que Lula manteve a base anterior dele de apoio e também avançou sobre quem não votou nele em 2022. Saiba mais.

O general Lourena Cid, envolvido até o pescoço no caso das joias árabes negociadas ilegalmente para Jair Bolsonaro, será o personagem principal de uma investigação interna da Apex Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos) que será concluída nas próximas horas. A conclusão principal é que o pai do Mauro Cid usou estrutura da Apex para negociar as joias vendidas ilegalmente nos EUA. Esse relatório será encaminhado nesta sexta-feira à Polícia Federal e ao TCU. Saiba mais no comentário de Lauro Jardim.

O comentarista da CBN Lauro Jardim comenta a pesquisa Quaest divulgada nesta quarta-feira (10), que mostraram que a aprovação do presidente Lula atingiu 54%, um crescimento e o melhor resultado desde dezembro de 2023. Apesar disso, o comentarista recorda que o valor segue abaixo de agosto de 2023, seu maior patamar.

Lauro Jardim destaca Gabriel Galípolo, atual diretor de política monetária do BC, vai ser o escolhido de Lula para comandar a instituição, a partir de janeiro de 2025, e pelos quatro anos seguintes. ‘Não vai tirar nenhum coelho da cartola’. A data foi sugerida por Campos Neto.

As revelações contidas nas investigações da PF e do MPF no escândalo da Americanas não param de estarrecer. O acesso aos depoimentos de Marcelo Nunes, ex-diretor financeiro, e Flávia Carneiro, ex-superintendente de Controladoria, os dois ex-executivos da varejista que fizeram delação premiada, mostra como que as fraudes eram montadas. Saiba mais na coluna de Lauro Jardim.

Lauro Jardim fala sobre a PEC da Segurança Pública. O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, entregou ao presidente Lula a proposta para enfrentar o crime organizado e as milícias. Comentarista explica que, em resumo, a Polícia Federal passaria a operar em todo o país sempre que os casos forem de repercussão nacional e internacional. Atualmente, pelo que está na Constituição, a atribuição é dos estados e só com autorização judicial a PF pode investigar uma facção criminosa. Pelo que consta na PEC, essa autorização não seria mais necessária. ‘Para que tudo isso se torne realidade, essa PEC vai ter que vencer alguns obstáculos logo na largada’.

Lauro Jardim faz uma análise da operação da PF contra ex-dirigentes das Lojas Americanas suspeitos de fraudes. Comentarista destaca que, em breve, vão surgir mais respostas para outras falcatruas que não apareceram na operação da Polícia Federal e do Ministério Público. Lauro Jardim destaca que está previsto que na semana que vem seja colocado o ponto final na investigação encomendada ao advogado Otávio Yazbek pelo conselho de administração da Americanas. Yazbek é o coordenador do comitê independente formado para apurar o que aconteceu na empresa.

Lauro Jardim diz que o governo Lula deu o primeiro passo para comprar moradia para os gaúchos que perderam suas casas durante as enchentes de maio no Rio Grande do Sul. Apesar disso, a relação entre o governador do RS e o presidente continua distante. Ouça o comentário completo

Lauro Jardim fala sobre a relação intrincada de futebol x política x eleições. Comentarista destaca a desapropriação pela Prefeitura do Rio de um terreno que é de um fundo de investimentos gerido pela Caixa, na Zona Portuária, para a construção do estádio do Flamengo. O decreto foi publicado, nesta segunda-feira (24), no Diário Oficial.

Lauro Jardim fala sobre a troca de comando no Banco Central no fim do ano. Comentarista destaca que está chegando a hora de Lula definir o nome de quem vai comandar o BC a partir de janeiro. O anúncio será anunciado em agosto. Comentarista destaca que nomes como o de Guido Mantega, Aloizio Mercadante e André Lara Resende tem chance zero. Galípolo continua na condição de favorito para o cargo, apesar de ter votado pela manutenção das taxas de juros. ‘Lula compreende que Galípolo não poderia ter votado de maneira diferente’. Lauro Jardim destaca que a influência de Haddad será fundamental para a definição do nome para o cargo.

Lauro Jardim comenta posse de Magda Chambriard como presidente da Petrobras, destacando que o evento conta com a presença do presidente Lula e diversos ministros. Essa é a primeira vez em 12 anos que um presidente da República comparece à posse de um presidente da Petrobras na sede da companhia.

Lauro Jardim destaca que governo Lula aguarda com apreensão a divulgação de novas pesquisas de opinião pública na primeira semana de julho. Ele diz que a expectativa é pessimista e a estratégia agora é buscar não cair ainda mais nas próximas pesquisas.

Lauro Jardim destaca que a semana não foi fácil para o ministro Fernando Haddad. ‘Foram dias de muita boataria sobre demissão’. Nessa quinta-feira (13), uma operação coordenada foi feita para tentar desfazer as especulações de que ele está sem prestígio diante de Lula. O presidente e o vice, Geraldo Alckmin, saíram em defesa do ministro. Haddad também fez a parte dele.

Lauro Jardim fala sobre a disputa pelo cargo de vice de Ricardo Nunes, candidato à reeleição para a Prefeitura de São Paulo. Comentarista destaca que, por uma estratégia de campanha, Nunes tem fugido publicamente de quem será o vice. ‘Ninguém mais duvida que o vice será o coronel Ricardo de Mello Araújo, ex-integrante da Rota, ex-presidente do Ceagesp, e, mais importante que essas duas credenciais, o vice indicado por Bolsonaro. Os bolsonaristas já sonham com as peças de campanha: o ‘Rambo’ de São Paulo.

Lauro Jardim comenta jantar oferecido por Tarcísio de Freitas em homenagem ao presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, no Palácio dos Bandeirantes. O evento contará com a presença de importantes figuras do mercado financeiro. 'Esse jantar tem tudo para causar ruído com Lula'.

Lauro Jardim explica que a regulamentação do trabalho dos motoristas e entregadores de aplicativo enfrenta críticas e corre o risco de ser derrotado se for a plenário. O relator do projeto modificou a proposta original, criando burocracias que desagradam tanto empresas quanto motoristas. Ouça.

Lauro Jardim fala que os próximos dias vão ser de péssimas notícias para o Bolsonaro. Está previsto que a Polícia Federal vá concluir e enviar para a PGR até a semana que vem os relatórios finais dos inquéritos que investigam o caso das joias da Arábia Saudita e o caso das fraudes nos cartões de vacinação. Ouça o comentário completo.

Lauro Jardim destaca que o presidente Lula vai comandar, nesta segunda-feira (03), no gabinete do Palácio do Planalto, o primeiro dos encontros semanais que vão passar a ocorrer as segundas-feiras para tentar dar um rumo na articulação política do governo. ‘Pretende ser uma espécie de virada no governo Lula’. A questão é: será que isso vai dar certo? O desafio é saber o quanto isso vai repercutir no Congresso.

Lauro Jardim fala das pressões que a nova presidente da estatal está recebendo dos ministros para montar a diretoria. 'São pressões para manter alguns diretores que ela inicialmente queria demitir. Talvez por isso ela esteja precisando de mais tempo pra definir o alto escalão da Petrobras', diz Lauro.

Lauro Jardim relata que a nova presidente da Petrobras está em Brasília para uma reunião com o presidente Lula e o chefe da Casa Civil, Rui Costa, para apresentar os nomes dos executivos da nova diretoria da estatal. Embora tenha demitido apenas duas pessoas desde sua posse, Magda Chambriard teve tempo para pensar em sua equipe.

Lauro Jardim comenta nova estratégia do presidente Lula para melhorar sua popularidade. Na semana passada, Lula participou de eventos em São Paulo, liberando verbas para obras em Araraquara e inaugurando um trevo rodoviário em Guarulhos. Ouça na íntegra.

Lauro Jardim traz detalhes de uma pesquisa inédita que mostra o que o gaúcho comprou no pequeno varejo e nos supermercados nesse período de tragédia. No acumulado das três semanas de maio, na pior fase da tragédia, o consumo no varejo do estado cresceu 14% quando comparado ao volume de vendas das três primeiras semanas de abril. A pesquisa mostrou também como o caos das enchentes elevou o preço dos produtos Os dados são da pesquisa Radar, feita pela consultoria de varejo Scanntech.

Lauro Jardim destaca que a força-tarefa da PF que investigou o assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes está botando hoje o ponto final no relatório que vai entregar amanhã a Alexandre de Moraes, relator do caso no STF. Nesta quinta-feira, termina o prazo de 60 dias que o ministro deu à PF para analisar o material apreendido. Comentarista destaca que, nos celulares, computadores e documentos levados nas buscas não surgiu, no entanto, nenhuma bala de prata em relação ao crime. Mas há uma farta documentação de como agiam os irmãos Brazão em outros campos de atuação, como, por exemplo, em relação às emendas parlamentares.

Lauro Jardim destaca que parlamentares, incluindo os do PT, estão enchendo a PF de requerimentos para a instalação de delegacias do órgão em cidades médias e pequenas dos seus estados. "Virou uma praga", reclama uma autoridade do governo. No Ministério da Justiça, o entendimento é que essa enxurrada de pedidos é consequência da nacionalização da questão da segurança pública e da campanha eleitoral de outubro. Comentarista destaca que é praticamente zero a chance doesses pedidos vingarem. ‘Não há orçamento e, na visão da PF, não há necessidade dessa expansão’.

Lauro Jardim fala sobre a mudança de visão do presidente Lula, em relação a uma reforma ministerial no meio do ano, com as enchentes no Rio Grande do Sul. Ouça e entenda.

Lauro Jardim faz uma análise da pesquisa Quaest divulgada, nesta quarta-feira. O levantamento aponta que 50% dos entrevistados aprovam o trabalho do presidente Lula. Por outro lado, 47% desaprovam. Essa é a primeira vez que o percentual dos que aprovam e desaprovam está empatado tecnicamente. A pesquisa que foi feita entre quinta-feira passada e anteontem.

Lauro Jardim destaca que, além da tragédia das chuvas no Rio Grande do Sul, o presidente Lula está impaciente com a falta de resultados de alguns ministérios. ‘Quando a coisas estão nessa base, em qualquer governo, a solução costuma ser uma só: a de mexer na equipe’. Lauro Jardim ressalta que, se as próximas pesquisas não mostrarem melhora nos indicadores de popularidade, Lula mexe no time, no meio do ano, ainda que em poucos quadros. Se o resultado for mais ameno, a reforma ficaria para a virada do ano. Na quarta-feira, sai a nova pesquisa da Quaest. Comentarista cita ainda a nova campanha institucional: ‘Fé no Brasil’.

Lauro Jardim traz detalhes sobre o programa ‘Voa Brasil’, que não ‘decola’. O mesmo acontece com o auxílio bilionário de crédito que está sendo prometido para as empresas aéreas. Comentarista cita ainda a necessidade de alguns ajustes que precisam ser feitos no ‘Voa Brasil’. Na semana que vem, o ministro Sílvio Costa Filho vai se reunir com Lula para bater o martelo. Outro ‘pepino’ é o pacote de socorro às empresas aéreas. ‘Foi prometido para fevereiro, mas até agora nada’. Lauro Jardim ressalta que governo está disposto é criar fundo permanente de auxílio de R$ 2 bilhões anuais. Ainda há indefinições sobre as garantias financeiras que o BNDES vai ter que dar para esse financiamento.

Lauro Jardim fala sobre adiamento do controverso contrato entre a Petrobras e a Unigel, alvo de investigações do TCU devido a possíveis prejuízos milionários e irregularidades. Ouça e entenda.

Lauro Jardim fala sobre polêmica em torno da possível recriação da Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos, destacando a tensão entre ministros do governo Lula e a resistência por parte das Forças Armadas. Ouça e entenda.

Luis Felipe Salomão propôs o desmembramento do processo que pede a abertura de um Processo Disciplinar Administrativo (PAD) para investigar a atuação de Sergio Moro quando esteve à frente da 13ª Vara Criminal de Curitiba pouco antes dos outros casos serem julgados pelo CNJ. Interlocutores de Salomão informam que sua expectativa é de que Moro volte a ter dor de cabeça com o assunto em junho. Saiba mais na coluna de Lauro Jardim.

Lauro Jardim fala sobre encontro entre lideranças da direita brasileira com o objetivo de discutir as eleições de 2026. Governadores, senadores e representantes políticos buscam união, reconhecendo a importância da coesão do grupo contra candidaturas de esquerda, especialmente a possível reeleição de Lula. Ouça.

Lauro Jardim discute as implicações das recentes declarações de Lira, Padilha e Lula, sugerindo um possível próximo passo na disputa política. Jardim prevê que Lira pode ampliar as derrotas do governo em projetos específicos e trabalhar para derrubar vetos presidenciais, incluindo aqueles relacionados ao orçamento.

Lauro Jardim destaca que a pesquisa Quaest reafirmou pontos importantes e desafios que o governo Lula tem de superar. A pesquisa reforça a resiliência do bolsonarismo e confirmou a alta rejeição dos evangélicos com o governo. Comentarista traz dados inéditos da pesquisa.

Lauro Jardim fala sobre a situação de Jean Paul Prates na Petrobras. ‘Se não mudar, a situação dele está bem melhor do que já foi’. Entre quinta e domingo, parecia que o destino dele estava selado, com consenso de que estava prestes a ser demitido. ‘Mas, o jogo está virando’. Comentarista destaca que, ainda é impossível cravar que ele será mantido diante da Petrobras, mas é inegável que a permanência dele é uma possibilidade muito mais forte do que a saída.

Lauro Jardim fala sobre a retomada da análise, no âmbito da Câmara dos Deputados, do relatório da prisão do deputado Chiquinho Brazão, apontado como mandante da morte de Marielle Franco. O caso também está em andamento em outras instâncias. A PGR vai apresentar ao STF as denúncias contra o delegado Rivaldo Barbosa e os irmãos Brazão na última semana de abril.

Lauro Jardim fala sobre governo Lula, que está lançando uma nova campanha de comunicação para tentar melhorar sua imagem. O slogan 'Fé no Brasil' busca atrair evangélicos, mas será complementado por outro mote: 'É bom para todo mundo', que enfatiza as ações do governo para melhorar a vida da população. Ouça e saiba mais.

Lauro Jardim fala sobre gasto significativo do governo federal em operação para capturar dois fugitivos de Mossoró. Apesar de terem passado 50 dias desde a fuga, as autoridades estão desmobilizando a busca em campo e apostando mais na inteligência. Ouça.

Para quem ficou impressionado com o relatório de quase 500 páginas da PF sobre o caso Marielle, um aviso: foi produzido um outro material tão extenso quanto o que foi tornado público. São os relatórios que cada agente envolvido na investigação produziu e que foram resumidos no texto final — mas que contêm diversas revelações de temas específicos. Ouça o comentário de Lauro Jardim

Lauro Jardim explica os planos do governo para retomar a live do presidente Lula. No fim de novembro, as lives deram uma pausa e, em janeiro, foi anunciado que Marcos Uchôa, que entrevistava o presidente no modelo original, deixou o governo. Lauro Jardim diz que a configuração original não deu certo em termos de audiência.

Lauro Jardim comenta a situação do general. Na época da intervenção federal no Rio de Janeiro, Braga Netto teria sido alertado dessas ligações perigosas do delegado Rivaldo Barbosa com as milícias. Delegado da PF que fez o alerta acabou exonerado.

Lauro Jardim destaca que o Ministério da Justiça estuda desmobilização parcial da força-tarefa que busca foragidos de Mossoró, no Rio Grande do Norte. Já são 40 dias de buscas. O que está em estudo é começar com a retirada da Força Nacional. Policiais de outros estados também devem voltar para seus postos de origem. O Ministério da Justiça avalia apostar em outras frentes de investigação, além dos custos envolvidos na mobilização. ‘É uma desmobilização parcial. O grosso do contingente da força-tarefa vai ser mantido’.

Lauro Jardim destaca que anúncio da homologação da delação de Ronnie Lessa, suspeito no caso Marielle, feito por Ricardo Lewandowski, parece ser uma tentativa de recuperar sua imagem após críticas desde sua posse, especialmente após a fuga de presos em Mossoró. Ouça e saiba mais.

Está entrando na reta final o trabalho da comissão de 38 juristas que, a pedido do Senado, está elaborando um anteprojeto para a atualização do Código Civil. O texto, que será votado na primeira semana de abril e, em seguida, enviado ao Congresso, traz novidades importantes para a vida prática dos brasileiros. Lauro Jardim comenta.

O União Brasil entrou em conflito interno direto entre Antonio Rueda e Luciano Bivar. Lauro Jardim traz mais detalhes da confusão, especialmente do roubo que Bivar acusa a esposa de Rueda ter feito.

Rui quer mais recursos para investimentos, custe o que custar, e Haddad está mirando o rigor fiscal. Nos bastidores, não há a menor chance de um elogiar o outro, assim como suas respectivas equipes. Lauro Jardim analisa.

Lauro Jardim destaca conversas de Lula na semana passada em que ele citou Sergio Moro em uma situação surpreendente para os interlocutores. Comentarista destaca que Lula defendeu que tirar o Moro do Senado pode ser um erro político. Lula repetiu este pensamento em pelo menos duas conversas com pequenos grupos, um deles composto por três senadores. Moro será julgado em 1º de abril, pelo TRE do Paraná. Ele é acusado de abuso de poder econômico e caixa dois na campanha de 2022. Moro poderá perder o mandato, dependendo do que os desembargadores do TSE julgarem. Lauro Jardim ressalta que Lula tem mostrado raciocínio político de longo prazo.

O pacote de socorro às empresas aéreas, de cerca de R$ 6 bilhões, foi prometido pelo governo para fevereiro. Não saiu. Mas não morreu. Lauro Jardim explica.

Lauro Jardim destaca que Mauro Cid prestará novo depoimento à Polícia Federal na próxima segunda-feira, após as revelações feitas pelo ex-comandante do Exército, general Freire Gomes, sobre tentativas de golpe de estado. Ouça.

Lauro Jardim fala sobre o crescimento dos casos de homicídios no Vale do Paraíba. É preocupante a explicação que é dada pela área de segurança do governo de São Paulo para o fato. Comentarista destaca que autoridades perceberam que na região está se travando uma guerra particular entre alas do crime organizado brasileiro. Lauro Jardim ressalta que apurou que o ministro Lewandowski já avisou ao governador Tarcísio de Freitas que São Paulo vai abrigar os primeiros projetos do Ministério da Justiça de ações contra o crime organizado.

Lauro Jardim fala da novela que se tornou a sucessão na presidência da Vale. Ele explica que o caso se tornou um exemplo muito especial de ingerência do governo numa empresa privada por causa da obsessão do presidente Lula em ser um ator nesse processo.

Lauro Jardim comenta julgamento das sobras eleitorais no STF. O senador Davi Alcolumbre busca alterar as regras para beneficiar aliados no Amapá, enquanto o presidente da Câmara, Arthur Lira, trabalha para manter a composição atual. Ouça e saiba mais.

Lauro Jardim comenta a inspeção que está sendo feita pelo CNJ desde junho passado na 13ª Vara Criminal de Curitiba, o ex-quartel-general de Sergio Moro. O conselho vem esquadrinhando com lupa 30 decisões tanto dos juízes da Justiça Federal como dos desembargadores do TRF-4 que votaram em casos da Lava-jato.

Lauro Jardim destaca o silêncio de Bolsonaro durante depoimento à Polícia Federal e explica que o ex-presidente quer aproveitar para falar durante a manifestação de domingo em São Paulo. Bolsonaro quer mostrar que ainda tem força no país, apesar das investigações. ‘Bolsonaro jura que esse ato será em defesa da democracia’. Ele quer apenas provar que pode levar uma multidão às ruas e que ele ainda é o maior líder da opeosição.

Nada menos do que 124 câmeras de segurança, fundamentais na vigilância da penitenciária de segurança máxima de Mossoró, estavam sem funcionar. A informação está em um relatório de inteligência produzido por autoridades policiais em maio de 2021, ainda no governo Bolsonaro. Lauro Jardim comenta.

Lauro Jardim fala sobre a repercussão interna nas Forças Armadas com a série de informações da participação de militares no roteiro do golpe. As revelações não cessam e estão estressando o ambiente na caserna. ‘Os atuais comandantes militares estão tendo trabalho para não deixar nada desandar internamente e continuar desarmando os espíritos em meio às investigações’.

Lauro Jardim destaca que oficialmente o Ministério da Defesa não se pronunciou. José Múcio Monteiro deu uma declaração protocolar. A PF realizou buscas e apreensões nas casas de cinco generais de quatro estrelas, sendo dois ex-ministros da Defesa, além de prender outros militares. Nos bastidores e em conversas privadas há um discurso afinado quando o assunto entra em pauta. Uma narrativa claramente já previamente combinada entre os Altos Comandos das três forças e José Múcio.

Lauro Jardim fala sobre o programa Voa Brasil, que estava previsto para ser lançado dia 5. A informação do governo é de que o lançamento ficou para março e teria sido adiado por problemas de agenda de Lula. Comentarista destaca que, inicialmente, o programa não corre risco e deve sair. Lauro Jardim ressalta que, nos bastidores, existe uma questão que envolve as empresas aéreas e um fundo de auxílio para a aviação.

A partir desta semana quem acompanha de perto do caso Marielle está na expectativa de novidades que poderão surgir a partir do STJ. O Judiciário voltou do recesso e aguarda-se a decisão sobre a homologação da delação premiada do matador Ronnie Lessa, negociada com a PF. O relator é o ministro Raul Araújo. Pelo seu perfil, a tendência é que ele não decida monocraticamente o processo, embora esteja autorizado a fazê-lo.

Lauro Jardim destaca reunião decisiva na Vale para escolha de novo presidente, marcada por interferência do governo na semana passada. Conselheiros agora avaliam a possibilidade de renovação do mandato do atual presidente Eduardo Bartolomeu. Ouça e saiba mais.

Lauro Jardim destaca que o vereador foi alvo da operação da Polícia Federal na investigação que apura a existência de uma Abin paralela no governo Bolsonaro. O PL dobrou a aposta em Carlos Bolsonaro e estrategicamente planeja fazer da filiação dele um evento político de grandes proporções. Objetivo é mostrar a capacidade de reação e apoio irrestrito. A data escolhida para o evento é 8 de março.

Tarcísio de Freitas anda irritado com Lula e com o seu próprio partido, o Republicanos. Motivo: a construção do túnel de 860 metros que vai ligar Guarujá a Santos - obra que seria compartilhada entre governos federal e estadual, mas que será bancada toda pelo governo Lula. Ouça o comentário de Lauro Jardim e entenda.

As revelações publicadas ao longo do dia de ontem sobre o esquema de monitoramento de adversários do governo Bolsonaro promovido pela Abin mudou a escala de pessimismo dos bolsonaristas que articulam a candidatura de Alexandre Ramagem à prefeitura do Rio de Janeiro. A possibilidade de Ramagem vir a ser preso nos próximos meses atravessa boa parte das conversas. Ouça o comentário de Lauro Jardim.

O 'Voa Brasil' vai decolar no dia 5 de fevereiro, numa cerimônia no Palácio do Planalto com a presença de Lula. Já no dia seguinte, estarão disponíveis o site e o aplicativo do programa em que o governo promete oferecer passagens aéreas a R$ 200 nesta primeira etapa para pensionistas e aposentados federais que não tenham viajado nos últimos doze meses e alunos do ProUni.

Lauro Jardim fala sobre as investigações de quem mandou matar Marielle Franco e seu motorista Anderson Gomes. O ex-sargento da PM do Rio, o Ronnie Lessa, apontado de ser o autor dos disparos que mataram a vereadora e o motorista, fechou acordo de delação premiada com a Polícia Federal.

Lauro Jardim destaca que Lewandowski tem uma preocupação obrigatória com a diversidade de gênero. Quando ele foi anunciado oficialmente, Lula avisou publicamente que Janja tinha a expectativa de que muitas mulheres fossem nomeadas. Ali mesmo, na cerimônia, ele respondeu um discreto certamente. ‘Agora, Lewandowski está às voltas com esse compromisso’. Lewandowski procura mulher para ocupar a Secretaria Nacional de Justiça. Até segunda-feira este nome deve estar fechado.

Lula planeja indicar Guido Mantega para a presidência da Vale. A negociação enfrenta desafios, pois a Vale é independente desde 1997 e qualquer mudança exigiria negociações e renúncias. O processo será discutido nas próximas semanas. Lauro Jardim fala sobre o assunto. Ouça.

Lauro Jardim destaca que Cláudio Castro anda bastante preocupado. O STJ autorizou a quebra dos seus sigilos bancário, fiscal e telemático do governador na operação da PF que teve o irmão de criação como um dos alvos. Castro aposta tudo em um recurso que os advogados dele ajuizaram no Supremo. Ele pede para que seja declarada nula a delação. A decisão está nas mãos de André Mendonça. No entanto, a decisão não será tão rápida quanto Castro gostaria.

Lewandowski foi confirmado como ministro da Justiça por Lula. Lewandowski tem três semanas para formar equipe antes da posse em 1º de fevereiro. Até agora, não há convites para cargos-chave, mas uma mini equipe informal já o auxilia. Lauro Jardim fala sobre o assunto.

Lauro Jardim explica os motivos de Ricardo Lewandowski ainda não ter sido anunciado como novo ministro da Justiça. Um dos entraves é Ricardo Capelli, número 2 de Flávio Dino, que continua trabalhando para não sair da pasta e não quer continuar em outro posto. Lauro Jardim diz que Lewandowski conta com o adovgado Manoel Carlos de Almeida Neto para ser seu braço direito na pasta. Ouça e entenda.

O 'Conversa de Política' desta segunda-feira reúne Malu Gaspar, Vera Magalhães e Lauro Jardim, para falar sobre os atos golpistas de 8 de janeiro, que aconteceram há um ano. Eles discutem se motivações dos ataques ainda representam uma ameaça à democracia. Malu destacou que, embora a divergência entre os poderes esteja mais pacificada, a polarização política persiste, exigindo cautela. Vera Magalhães ressaltou a importância de não deixar questões sem punição, citando o exemplo do Capitólio nos Estados Unidos. Ouça e saiba mais.

De acordo com Lauro Jardim, o ministro da Defesa, José Múcio, tem tentado conter os militares e a repercussão que a participação deles pode ter nos atos de lembrança do dia 8 de janeiro. Segundo o comentarista, o ministro tem dito que apenas ele irá falar, e nenhum comandante deve dar nenhuma declaração.

A articulação para a volta de Marta Suplicy ao PT e para um possível convite para que ela seja candidata a vice-prefeita de São Paulo na chapa de Guilherme Boulos travou. Quase três semanas depois de Marta ter recebido uma ligação de Marco Aurélio Ribeiro, o Marcola, chefe de gabinete de Lula, avisando que o presidente queria marcar um jantar com ela para tratarem desses temas, nada aconteceu. Esse é o tema de Lauro Jardim.

Lauro Jardim fala sobre as articulações para as eleições municipais de outubro de 2024. ‘Depois de muitas idas e vindas, Bolsonaro finalmente topou apoiar Ricardo Nunes’.

Lauro Jardim fala sobre a escolha do sucessor de Flávio Dino no Ministério da Justiça. ‘A data mais provável para que esse nome seja anunciado é fevereiro’. Neste terceiro mandato, ‘Lula foi tudo, menos rápido’, em relação às nomeações.

A decisão inédita do TCU vai auditar e fiscalizar o recebimento de presentes e brindes dados ao presidente em 2023. Pela legislação em vigor, a auditoria aconteceria ao final do mandato de cada presidente. O objetivo é verificar se o mandatário incorporou ao seu acervo pessoal presentes que deveriam ficar como patrimônio da União.

Lauro Jardim fala sobre um possível retorno de Marta Suplicy ao PT. As articulações para a formação das chapas para as eleições municipais de outubro já começaram. ‘Lula está tratando de colocar a colher dele nesse assunto’. O PT vai apoiar Guilherme Boulos para a Prefeitura de São Paulo. O plano é que Marta Suplicy ocupe a vaga de vice. Comentarista destaca que, no momento, Marta ocupa um cargo de confiança prefeitura de São Paulo.

Ideia de começar apenas daqui há cerca de dois meses é por um acordo entre o governo Lula e os grupos de Renan Calheiros e Arthur Lira. Segundo Lauro Jardim, políticos acreditam que a CPI pode ser forte dependendo dos acontecimentos na mina da Braskem em Maceió até lá.

Os cabos eleitorais de Flávio Dino têm conversado com senadores de oposição, como Flávio Bolsonaro e Rogério Marinho, considerados menos radicais. Eles não contam com os seus votos, é claro. Mas estão certos de que essa turma não fará uma carga pesada contra Dino. Ouça o comentário de Lauro Jardim.

Ricardo Lewandowski tornou-se o favorito dos favoritos para a sucessão de Flávio Dino no Ministério da Justiça. Ainda que surjam outros nomes nas conversas entre ministros e assessores próximos de Lula, como o de Simone Tebet e de Marco Aurélio de Carvalho, é quase um consenso que o ministro aposentado do STF teria o perfil ideal para o cargo.

O governo Lula pretende anunciar até o dia 20 um plano de redução de preços das passagens aéreas. Para isso, foram marcadas para quinta-feira e sexta-feira que vêm audiências das principais companhias aéreas brasileiras com o ministro Silvio Costa Filho.

Lauro Jardim diz que a Polícia Federal tem hoje como uma de suas prioridades concluir o inquérito policial aberto em 2019 para investigar o caso do afundamento de cinco bairros de Maceió pela Braskem, incluindo o de Mutange, que começou a ser monitorado pela Defesa Civil da capital alagoana desde a semana passada.

Lauro Jardim fala sobre a ‘batalha final’ de Flávio Dino, em 13 de dezembro, quando acontece a votação no plenário do Senado, onde ele precisa conquistar, pelo menos, 42 votos de um total de 81 votos possíveis. Dino tem um cabo eleitoral muito especial e com muito poder de persuasão: o ministro Gilmar Mendes, do STF. Gilmar tem ligado para vários senadores pedindo votos para o Dino.

Lauro Jardim fala sobre possibilidade de criação do Ministério da Segurança Pública. 'O que pode acontecer é a atual Secretaria Nacional de Segurança Pública, que hoje, sob Flávio Dino, tem muito pouca visibilidade, ganhe mais visibilidade', diz o comentarista. Ouça e entenda.

Lauro Jardim destaca a carta entregue ontem pela futura chanceler da Argentina, Diana Mondino, a Mauro Vieira, em que Javier Milei convida Lula para a posse dele. Comentarista destaca que a decisão ainda não está tomada, mas é provável que Lula não vá. Há um outro abacaxi a ser descascado: Jair Bolsonaro. Ele foi convidado para a posse pelo próprio Milei. ‘A simples presença de Bolsonaro no ambiente causa desconforto ao governo brasileiro’

Lauro Jardim destaca que o presidente Lula se reuniu com o chanceler Mauro Vieira para tratar do assunto. As autoridades israelenses deram ok para que o Brasil envie nova lista. A operação para repatriação da segunda leva já foi iniciada, mas não há data prevista para que isso aconteça.

As companhias estão na mira do governo brasileiro, da PGR e do Cade. Há suspeita até mesmo que Cartel tem sido cometido. O ministro Silvio Costa Filho convocou o comando da Gol, Latam e Azul para uma reunião nesta terça-feira em seu gabinete justamente para tratar do alto preço das passagens. Lauro Jardim comenta.

Lauro Jardim fala sobre o clima no governo sobre déficit zero e o posicionamento de Lula. ‘É um tema que divide o governo Lula’. Quinta-feira é o prazo para que o governo envie ao relator da LDO uma emenda alterando a meta fiscal estabelecida para 2024, que atualmente é de meta zero. ‘Parecia certo que a meta fiscal seria alterada’.

Sílvio Costa Filho vai assinar hoje a portaria que limita em cerca de 6,5 milhões o volume de passageiros por ano no aeroporto Santos Dumont. Assim, ficará revogada a norma em vigor desde agosto que restringe a uma distância máxima de 400 quilômetros os voos que decolam e pousam no aeroporto Santos Dumont.

Lauro Jardim fala sobre o trabalho da PF quanto as investigações ilegais feitas pela Abin. Os peritos conseguiram recuperar os cerca de 30 mil monitoramentos feitos por agentes da Abin durante o governo Bolsonaro. Os monitoramentos usavam programa israelense e tinham sido apagados. Agora, os peritos estão fazendo o trabalho de tabulação e organização do material resgatado.

Lula e Fernando Haddad já tiveram uma conversa a sós sobre a declaração do presidente sobre a meta fiscal. Apesar da bola nas costas de Haddad, se acertaram. A interlocutores, Lula tem se mostrado impactado e preocupado com a queda da arrecadação verificada nos últimos meses e, portanto, com a possibilidade real de ter que contingenciar verbas do Orçamento já no início do 2024.

Lauro Jardim destaca que a crise está completando um ano. Comentarista destaca que a novidade é que está em fase final a negociação da empresa com os bancos credores. O acordo está sendo negociado desde abril. ‘Agora, finalmente as coisas parecem caminhar para um desfecho’. A assinatura do acordo está prevista para acontecer na segunda quinzena de novembro.

Está marcada para segunda-feira uma reunião comandada por Lula para discutir como será a ação das Forças Armadas no auxílio ao combate à criminalidade no Rio de Janeiro.

O presidente brasileiro ainda não se manifestou publicamente sobre o tema. Porém, Lauro Jardim conta que, desde domingo, Lula vem sendo pressionado por aliados próximos a declarar apoio a Sergio Massa. O resultado do primeiro turno na Argentina surpreendeu e apontou o atual ministro da Economia na liderança, seguido de Javier Milei, candidato da extrema-direita.

Os cerca de 30 mil acionamentos realizados por agentes da Abin com a ferramenta que permitia monitorar políticos, jornalistas e advogados durante o governo Bolsonaro e que foram apagados "podem ser resgatados", de acordo com um integrante da PF. Neste momento, agentes da PF estão trabalhando na tentativa de recuperar esse material.

A demarcação de espaços entre o Senado e o Supremo, comandada pelo presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco, vai sair do discurso e ganhar uma decisão efetiva nesta segunda quinzena de outubro. Além da discussão no Senado da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que impõe limites às decisões monocráticas dos ministros do STJ e do STF, parlamentares também querem rever o processo de pedidos de vista e limitar o mandato de ministros no Supremo.

O ex-presidente Jair Bolsonaro vai novamente hoje à Polícia Federal para prestar depoimento no inquérito que investiga empresários suspeitos de defender golpe de Estado em trocas de mensagens num grupo de WhatsApp. Lauro Jardim destrincha o que esperar dessa nova fala de Bolsonaro e quais serão os próximos passos da sua defesa.

Lauro Jardim fala sobre as operações do governo para trazer brasileiros que estão em Israel de volta para o país. 'A novidade é que a embaixada brasileira em Tel Aviv está estudando a possibilidade de oferecer alguns assentos dos aviões da FAB a cidadãos latino-americanos que precisam voltar aos seus países'.

Lauro Jardim informa que 26 brasileiros estão abrigados em uma escola católica na região de Gaza aguardando a repatriação. Eles aguardam a autorização do Egito e de Israel para atravessar a fronteira.

Lauro Jardim destrincha como estão as expectativas da escolha do presidente Lula para um novo ministro do STF. O ministro da Justiça, Flávio Dino, se mantém como favorito, mas sob uma artilharia pesada do PT. A próxima semana deve ser marcada como a rodada final de conversas.

Lauro Jardim destaca que Lula está às voltas com a escolha do novo ministro do STF. Surgiu uma novidade nessa corrida e as articulações estão se afunilando. Cresceu o nome do ministro da Justiça, Flávio Dino, para a vaga. Os outros favoritos para a vaga de Rosa Weber estão Jorge Messias, chefe da AGU, e Bruno Dantas, ministro do TCU. O nome de uma mulher não se consolidou. Lauro Jardim também falou sobre a Caixa Econômica Federal. ‘Banco deve ser entregue de porteira fechada para o Centrão’

Lauro Jardim detalha que conseguiu conversar com Jair Bolsonaro, ontem, por telefone, após o ex-presidente ser submetido a duas cirurgias no Hospital Vila Nova Star, em São Paulo. Comentarista diz que foi direto ao ponto e perguntou se Bolsonaro temia a delação de Mauro Cid, mas especificamente a respeito das reuniões no Palácio da Alvorada, entre novembro e dezembro de 2022, logo após a eleição, supostamente para tratar de um golpe de Estado. Bolsonaro não admitiu em nenhum momento que estivesse planejando um golpe e completou: ‘Eu posso discutir qualquer coisa, posso pensar qualquer coisa, mas se não botar em prática não tem problema’.

Entorno de Jair Bolsonaro tem repetido incessantemente que 'não há o que Mauro Cid delatar' em delação premiada fechada com a PF. Lauro Jardim fala sobre o assunto: 'não faria sentido Alexandre de Moraes ter homologado a proposta de colaboração se nela não tivesse elementos mínimos que possam resultar em avanços nas investigações'.

Lauro Jardim diz que, depois de quatro meses de funcionamento, o resultado é decepcionante para quem imaginava sair uma luz no que aconteceu na empresa. Comentarista destaca que não tem sinal de solução tão próximo.

Lauro Jardim fala da disputa pelas 12 diretorias que serão distribuídas por Arthur Lira. O PT tenta manter a diretoria de Habitação.

Lauro Jardim volta a falar sobre a reforma ministerial, que está difícil de sair. Já foram muitas promessas e expectativas, mas na hora ‘H’, ela acaba adiada para a semana seguinte. O novo prazo é a semana que vem, entre segunda e quarta-feira. Comentarista destaca o que está emperrado e o que está caminhando.

Lauro Jardim diz que o desenho mais provável é André Fufuca (PP) ficar com um ministério a ser criado, desmembrado do Ministério do Desenvolvimento Social, que continua com Wellington Dias (PT). Silvio Costa Filho vai para o Ministério de Portos e Aeroportos, o que faria Lula deslocar Marcio França para o futuro Ministério da Micro e da Pequena Empresa ou para a Ciência e Tecnologia. A Caixa será entregue a Margarete Coelho, indicada por Arthur Lira.

De acordo com Lauro Jardim, integrantes da cúpula do PT passaram o fim de semana trocando mensagens e conversando pelo telefone sobre Cristiano Zanin. Ou mais especificamente sobre o desastre que foram, à esquerda, os votos dados pelo recém-empossado ministro do STF nas duas últimas semanas. Há um consenso entre eles que Lula precisa ter uma conversa com Zanin antes de quarta-feira, quando será retomado o julgamento do processo que trata do marco temporal para demarcação de terras indígenas.

Lauro Jardim diz que o presidente vai decidir reforma assim que voltar da África. Ele vai anunciar até terça-feira para onde irão André Fufuca e Silvio Costa Filho, os dois deputados do centrão que ganharão pastas no governo. Antes de viajar, Lula tinha recebido garantias de Arthur Lira de que as votações previstas para a semana seriam aprovadas — a do salário mínimo e o arcabouço fiscal.

Lauro Jardim fala sobre as preparações para o 7 de Setembro deste ano. Ele destaca que há um objetivo declarado de dar um tom de volta à normalidade ao 7 de Setembro e relembra o que aconteceu nessas datas nos últimos anos com o governo Bolsonaro. Ouça e saiba mais.

Lauro Jardim diz que Cezar Bitencourt, advogado que desde quinta-feira passada responde pela defesa do ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, insiste que o cliente era apenas um assessor e seguia ordens do ex-presidente. Ou seja, Cid teria sido um executor nos tempos em que trabalhou para Bolsonaro.

Presidente viaja no domingo para participar da reunião de cúpula do Brics e ficará uma semana na África do Sul. Ele se reuniu com Arthur Lira na residência oficial do presidente da Câmara dos Deputados para fechar os acertos finais das trocas nos ministérios. A expectativa inicial era de que a reforma fosse divulgada nesta sexta-feira. Ministério dos Portos e Aeroportos deve ter Silvio Costa Filho, do Republicanos.

Dois ex-executivos da Americanas fecharam acordos de delações premiadas com o MPF: Flavia Carneiro e Marcelo Nunes. A duas delações são explosivas e a bateria de revelações atinge diretamente seus ex-colegas de diretoria como os autores das fraudes. Lauro Jardim fala sobre o assunto. Ouça e entenda.

Lauro Jardim fala dos bastidores da saída do advogado de defesa de Mauro Cid. Bernardo Fenelon deixou a defesa de Mauro Cid na terça-feira passada depois de três casos de "quebra de confiança". No fim de semana, Cid recebeu algumas indicações firmes de criminalistas para substituir Fenelon. Mas o martelo ainda não foi batido. Ouça

Lauro Jardim destaca que a ministra Rosa Weber se aposenta dentro de um mês e meio. A escolha por um nome já entrou nas rodas de conversa do presidente Lula. Hoje, ainda não há um favoritismo óbvio. Existem dois favoritos: Jorge Messias, chefe da AGU, e do ministro do TCU, Bruno Dantas. Entre as mulheres cotadas estão Simone Schreiber, desembargadora do TRF2; Regina Helena, ministra do STJ; e a advogada Dora Cavalcanti. Regina Helena tem ligeira vantagem em relação a outras duas. ‘As pressões para a nomeação de uma mulher para o lugar de Rosa Weber tem crescido muito’.

Lauro Jardim fala sobre reforma ministerial: 'articulações nesse campo continuam'. Ele comenta as mais recentes expectativas do Centrão e analisa movimentações para o Ministério do Esporte e dos Portos e Aeroportos. Ouça e entenda.

Lauro Jardim destaca a tentativa de arranjar um emprego para o ex-ministro da Fazenda, Guido Mantega, virou uma ideia fixa do Lula. Ele considera Mantega um injustiçado. Lula acha que tem uma dívida com Mantega e quer saudá-la dando a ele um cargo. Lauro explica que, como Mantega está inabilitado pelo TCU para exercer um cargo de confiança no governo federal por causa de uma condenação ligada ao caso das pedaladas fiscais, Lula resolveu procurar um lugar para ele em uma empresa privada, no caso, a Vale. ‘Desejo de Lula está tendo mais objeções e dificuldades para prosperar do que ele imaginava’.

Presidentes da Aneel, ANS e Ancine podem ter que deixar seus cargos a partir do fim deste mês por processo que vai para julgamento nas próximas semanas. Tendência é que a Corte vote pela ilegalidade do chamado 'mandato extra'. Lauro Jardim fala sobre o assunto. Ouça e entenda.

De acordo com o comentarista Lauro Jardim, a análise feita pela PF a partir do celular e dos documentos apreendidos na casa do ex-faz-tudo de Jair Bolsonaro, Mauro Cid, permite afirmar que já foram identificados novos personagens ligados ao ex-presidente e que aparecerão em breve nesta investigação.

Segundo Lauro Jardim, plano A é a Vale, uma articulação que já tem quase dois meses. O Plano B seria abrigar o ex-ministro da Fazenda num organismo internacional. Neste caso, o Banco Mundial seria a opção.

Lauro Jardim explica como funciona decreto que torna mais rígido o controle de armas de fogo no país e que foi assinado na semana passada por Lula. 'Novidade é que governo vai instituir cooperação entre PF e exército na fiscalização', diz o comentarista. Ouça e entenda.

A informação é de Lauro Jardim. A data foi definida a pedido do presidente Lula, porque ele quer participar da reunião de cúpula dos Brics, marcada para os dias 22,23 e 24 de setembro em Joanesburgo, na África do Sul. Em seguida, o presidente deve ir também a um encontro bilateral em Angola.

As negociações de Ministérios para o Centrão ainda são as principais discussões em Brasília. De acordo com Lauro Jardim, o que já se sabe é que Progressistas e Republicanos vão ganhar uma pasta cada, mas talvez não a que querem. 'Lula é quem vai decidir', diz.

Segundo Lauro Jardim, eles são os deputados federais André Fufuca, do Progressistas, e Silvio Costa Filho, do Republicanos. A expectativa é que os dois entrem para algum Ministério do governo Lula a partir do próximo mês. Contudo, ainda não há nada certo sobre a pasta que podem assumir.

Na próxima quinta-feira, o presidente Lula se reúne com o presidente da Câmara, Arthur Lira, para tratar da reforma ministerial. De acordo com Lauro Jardim, o presidente deve apresentar alguns cargos e ministérios que poderão ter indicações de membros do Centrão. PP, Republicanos e União Brasil são os principais interessados.

Pesquisas encomendadas pelo Palácio do Planalto mostram que o maior problema do brasileiro é o endividamento pessoal ou familiar. Por isso, Lula pressionou tanto o começo do programa Desenrola, que vai renegociar as dívidas. A partir disso, Lauro Jardim detalha tudo sobre essa iniciativa do governo federal.

Lauro Jardim enumera as trocas que devem acontecer até agosto com nomes para ministérios e estatais. Ouça o que pode mudar

Lauro Jardim traz informações do depoimento do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro à CPMI dos Atos Golpistas, nesta terça-feira. Ele diz que aliados do ex-presidentes querem que Cid defenda Bolsonaro e não fique em silêncio.

O ex-presidente Jair Bolsonaro teria ficado muito irritado com o encontro entre Tarcísio e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. De acordo com Lauro Jardim, muitos tentavam esconder esse clima de desavença, mas agora ele se transformou em público. Bolsonaro chegou até a vetar a presença do governador de São Paulo de uma reunião na manhã dessa quinta-feira na sede do PL.

Lauro Jardim explica que, após fazer gestos ao público do agronegócio, o governo Lula vai avançar agora numa estratégia para atrair os evangélicos. Um grupo de trabalho no Palácio do Planalto estuda projetos que tramitam no Congresso e atendam ao pleito de pastores.

Lauro Jardim explica que Daniela Carneiro vai sair sim do Ministério do Turismo para dar lugar ao deputado Celso Sabino. Nada mudou na decisão de Lula. A demora para a troca ocorre em função de negociações políticas para cargos do segundo escalão muito relevantes. A mudança visa constituir uma base parlamentar para dar ao governo mais garantias de vitórias nas votações do governo. ‘Essas negociações são sempre complexas’. O governo quer fazer um pacote mais encorpado do que apenas a mudança no Ministério do Turismo.

O voto do relator de seu julgamento no TSE, o ministro Benedito Gonçalves, e a possibilidade de ficar inelegível ainda não parece estar fazendo o ex-presidente Bolsonaro se movimentar. Essa é a apuração de Lauro Jardim, que destaca como o entorno dele parece mostrar que tudo está sem rumo. Apesar disso, Bolsonaro insiste em dizer que tem uma 'bala de prata'.

O relator do marco fiscal na Câmara dos Deputados, Cláudio Cajado, já tinha dito até isso publicamente. Assim, depois da conversa com Arthur Lira tudo foi alinhado. O texto será o mesmo aprovado pela própria Câmara no fim de maio. Lauro Jardim comenta que até mesmo Fernando Haddad prefere essa solução.

Lauro Jardim fala sobre a decisão do Copom de manter a taxa de juros em 13,75% e a mudança de humor da turma da Faria Lima em relação ao Banco Central. Comentarista destaca que o BC e o grosso mercado financeiro sempre estiveram afinados, mas desde anteontem essa sintonia fina sofreu um abalo. Campos Neto perdeu boa parte do apoio irrestrito que sempre teve na Faria Lima. Comunicado emitido após reunião do Copom gerou descontentamento por não sinalizar queda da taxa de juros em agosto.

De acordo com Lauro Jardim, mesmo que haja um consenso entre os bolsonaristas de que a derrota será acachapante para o ex-presidente, todos contam com o adiamento que virá se Nunes Marques pedir vista. 'Apostamos em adiar por três meses na esperança que, neste período algum fato novo surja que possa mudar o resultado final', disse um bolsonarista que diariamente conversa com o chefe. O ex-presidente decidiu tocar sua agenda de viagens independentemente da possibilidade de ficar inelegível pelo julgamento do TSE. Ele já discutiu com o PL a agenda de viagens, futuras estratégias e os próximos passos dentro na legenda.

Entre as novas ações, presidente Lula colocou no ar uma live semanal e um programa de rádio. O governo também encomendou uma megapesquisa de opinião para balizar sua estratégia de comunicação a partir de agora. O foco da Secom será entender e seduzir os 36% de brasileiros que classificam o governo Lula de "regular".

O texto já foi enviado pelo Ministério da Fazenda para a Casa Civil há pelo menos um mês. E, segundo um ministro que despacha no Palácio do Planalto, deve ser publicado no Diário Oficial até o fim deste mês. De acordo com Lauro Jardim, a MP deve ter taxação de 16% das receitas das empresas.

O relator do julgamento contra o ex-juiz e senador determinou que o Podemos e o União Brasil forneçam todos os documentos e informações sobre a passagem de Moro por essas duas legendas. De acordo com Lauro Jardim, as duas legendas tem dez dias para juntar autos de contratos, notas fiscais, e serviços no período de pré-campanha e campanha. O comentarista afirma que dificilmente o problema de Sergio Moro é no TRE-PR, mas sim no TSE.

Lauro Jardim destaca que Daniela do Waguinho ‘ainda não entregou os pontos e abriu algumas frentes para tentar se manter no cargo’. Uma dessas frentes passa pelo marido dela, Waguinho, prefeito de Belford Roxo. Daniela também conta com o braço-direito dela no ministério, Carlos Eduardo Sobral, secretário de Infraestrutura, Crédito e Investimento no Turismo, para angariar apoio parlamentar que lhe permita virar o jogo e não ser demitida por Lula. Sobral circula muito bem na Câmara. ‘Uma missão quase impossível, mas a tentativa está sendo feita’.

Lauro Jardim destaca que o envolvimento direto de Lula na articulação política vai se tornar mais forte e visível. O presidente vai chamar Arthur Lira para uma conversa. O encontro é para acertar os ponteiros. Lula também pretende se reunir com líderes dos partidos que integram o Congresso. ‘O que Lula está fazendo é botar a mão na massa da articulação política, coisa que ele não tinha feito de maneira consistente até aqui’.

Lauro Jardim destaca que ‘a novela da indicação do Zanin para o STF terminou ontem, mas a segunda temporada da série vai começar’. Lula terá que indicar mais um ministro do Supremo, já que a ministra Rosa Weber vai se aposentar na última semana de setembro. Alguns nomes já despontam como favorito: Rodrigo Pacheco, presidente do Senado, e Bruno Dantas, presidente do TCU.

Desde a decisão do Ibama de vetar a exploração por causa dos impactos à biodiversidade, o governo busca uma maneira de contornar essa questão para extrair petróleo da bacia da foz do rio Amazonas. Lauro Jardim apura que a próxima cartada da gestão petista virá do BNDES. 'O viés do banco é indiscutível', conta. 'O comando é favorável à exploração, porque acham que o Brasil não pode abrir mão desses recursos.'

Lauro Jardim afirma que ministros e líderes petistas garantem que Lula acordou após derrotas no Congresso e fez uma autocrítica. Ele estaria decidido a partir de junho a finalmente abrir sua agenda aos integrantes do Judiciário, a empresários, aos movimentos sociais e sobretudo aos políticos.

Com quase cinco meses completos de gestão, o presidente Lula ainda não conseguiu formar uma base parlamentar e, por isso, têm sofrido derrotas no Legislativo. 'Planalto está preparando algumas reações para diminuir impactos dessa trava que os deputados deram nos planos do governo', pontua Lauro Jardim. O comentarista apurou que, no campo do meio ambiente, deve haver novidades sobre o cadastro ambiental rural. Lula também vai vetar o afrouxamento dos controles de proteção da Mata Atlântica.

As dores de Lula nos quadris têm ficado mais intensas, diz Lauro Jardim. Assim como as reclamações do presidente, que sofre de artrose. E já há uma decisão médica para uma cirurgia, que deve ser realizada num período em que não atrapalhe sua pesada agenda. Ouça

Lauro Jardim destaca que ninguém tem dúvida de que após a cassação de Deltan Dallagnol quem agora está na mira é o senador Sergio Moro. ‘Ele próprio acha que é o próximo alvo’. Comentarista explica que a ação que pode levar à cassação de moro está no TRE-PR e somente no último trimestre o julgamento deve ser realizado.

Além disso, os primeiros ouvidos na Comissão Parlamentar de Inquérito serão oito dirigentes regionais do Incra, que chegaram aos seus cargos neste governo por indicação, ou apoio, justamente do MST. A informação é revelada por Lauro Jardim, que ainda traz as articulações do governo Lula para impedir maior força da CPI.

O presidente da Câmara tem reclamado que os acordos não têm sido cumpridos pelo governo. Ele reserva especial irritação quando cita Rui Costa. Em conversa recente, o ministro da Casa Civil teria dito que "compromissos a gente cumpre quando dá". Ouça!

A recente mudança na defesa do ex-ajudante de Bolsonaro levou a especulações sobre uma possível delação premiada. Os aliados mais próximos, no entanto, garantem que não há colaboração à vista. A contrário. Cid assumiria totalmente a culpa pela falsificação dos certificados de vacinação de Bolsonaro e de sua filha Laura.

Lauro Jardim destaca que a oposição está articulando um novo revés para o governo no Congresso. O objetivo é não aprovar a Medida Provisória que transferiu em janeiro o Coaf do Banco Central para o Ministério da Fazenda. Oposição quer que o Coaf continue sob responsabilidade do Banco Central. A justificativa vai ser que o órgão deve continuar nas mãos de um órgão autônomo. Lauro destaca que a justificativa esconde outra guerra que o governo Lula está enfrentando: a formação da base parlamentar.

Lauro Jardim fala sobre a situação de Anderson Torres. É a terceira vez que ele vai depor à Polícia Federal. Desta vez, ele vai falar no inquérito que apura as ações da PRF às vésperas do segundo turno das eleições. Comentarista cita dois ‘ingredientes’ do cerco contra o ex-ministro: inquérito administrativo deverá resultar no corte do salário que Torres recebe como delegado da PF e o segundo momento deve ser a expulsão da corporação, como garantiu uma autoridade do governo para Lauro Jardim.

O ex-presidente tinha vários eventos marcados, entre eles um na sede do PL em São Paulo, além de gravações. Lauro Jardim afirma que o cancelamento da participação dele por conta da operação da Polícia Federal fez com que sua esposa, Michelle, ganhasse espaço: 'enquanto aguarda as definições, o PL aposta nela'.

Delegada da PF que comanda a ação permitiu que o ex-presidente ligasse para seu advogado, Paulo Cunha Bueno, que não atendeu. Segundo Lauro Jardim, com este terceiro caso que envolver Bolsonaro na PF, o PL deve insistir ao longo do dia na narrativa de que o ex-presidente está sendo vítima de perseguição.

Lauro Jardim fala sobre o grau de preocupação do presidente Lula em relação à comunicação do governo. A avaliação é que o governo está se comunicando mal e que não está conseguindo passar para a população o que está fazendo. 'De fato, a comunicação do governo tem algumas falhas que são evidentes'.

Lauro Jardim comenta a expectativa por quem Lula irá indicar para o cargo de ministro do STF que será aberto com a aposentadoria de Ricardo Lewandowski. Ele diz que o presidente tem seguido a tradição de só anunciar quando o ministro se aposenta e, apesar do respeito por Lewandowski, isso não significa que ele vai acolher a indicação do atual ministro.

Lauro Jardim destaca que Bolsonaro foi passar o feriado de Páscoa em Angra dos Reis e, até agora, ‘não deu as caras’ no gabinete de trabalho que foi montado para ele no mesmo andar onde a fica a sede do PL em Brasília. A previsão é dos assessores do ex-presidente é que ele retorne a Brasília amanhã ou na sexta, mas não há garantias de que ele vá ao gabinete.

Lauro Jardim fala sobre o embate entre o presidente Lula e o presidente do Banco Central. Comentarista destaca que Lula vai ter que aturar Roberto Campos na presidência do BC até o ano que vem porque o mandato dele só expira em 31 de dezembro de 2024. O ministro Fernando Haddad já tem nome para indicar para o lugar de Campos Neto e esse nome é o de Gabriel Galípolo, número dois do Ministério da Fazenda.

Lauro Jardim fala sobre os 100 dias do governo Lula. A marca simbólica será atingida na segunda-feira, dia 10. Será feita uma espécie de rito de passagem para uma nova fase do governo. O objetivo central foi colocar de pé os programas de políticas públicas que já existiam e foram desfigurados no governo Bolsonaro.

Lauro Jardim fala da descoberta contra o ex-ministro da Justiça que teria usado a Polícia Federal para dificultar a votação de eleitores em locais que Lula teve mais votos. Isso supostamente aconteceu no segundo turno das eleições. Além disso, Torres falou que foi sua secretária que o entregou a minuta do golpe, mas ela desmentiu ele.

Lauro Jardim avalia a possível medida, que dá quantidade a uma confusão sobre como lidar com essa região na capital paulista. O que norteia a decisão de Ricardo Nunes é a pesquisa realizada pela Unidade de Pesquisa de Álcool e Drogas em dezembro. Mais especificamente um dado da pesquisa, que revela que 57% dos entrevistados estão na Cracolândia há pelo menos cinco anos; e 39% deles, há mais de dez anos.

Previsão é do médico do presidente, Roberto Kalil, informa Lauro Jardim. Para ele, Lula está se recuperando bem da pneumonia que o obrigou a adiar sua viagem à China.

O ex-presidente Jair Bolsonaro vai realmente voltar ao Brasil no próximo dia 29. Ele chegará no Aeroporto Internacional de Brasília às 7h10. Apesar disso, Lauro Jardim apurou que ele ainda não sabe bem o que fará depois disso. O objetivo é fazer algo que mobilize a sua base.

Lauro Jardim fala sobre a discussão envolvendo as regras fiscais. ‘Arcabouço fiscal virou uma série que não acaba’. A apresentação do projeto ficou para abril porque Lula não aprovou o pacote completo apresentado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad. ‘Todo mundo recebeu bem o arcabouço, menos o presidente, que é quem manda, e está mais ministro da Fazenda do que nunca’.

Lauro Jardim fala sobre as expectativas do ministro da Fazenda com o novo arcabouço fiscal. Ele queria, antes de tudo, que o projeto influenciasse e fosse tema da reunião do Conselho de Política Monetária. Apesar disso, o presidente Lula ainda parece ter o pé atrás.

Marcado pelo ministro José Múcio Monteiro, o almoço entre Lula e representantes da Marinha, em vez discutir estresses recentes entre as pastas, teve como 'prato principal' discussões sobre recursos para equipamentos de defesa e investimentos. Lauro Jardim destaca que Lula quer reconstruir um relação republicana com as Forças Armadas, com diálogo sem animosidades. Em aceno positivo, o presidente indicou que pode subir os investimentos em defesa de 1,2% para 2% do PIB brasileiro ao longo de seu mandato.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, deve levar a proposta de nova regra fiscal a Lula nesta quinta-feira. Lauro Jardim avalia que essa avaliação será decisiva, mas ressalta que, mesmo aprovado pelo presidente, o texto precisará ser votado no Congresso. Lauro destaca que este arcabouço será menos rígido, com gastos com educação e saúde, por exemplo, encarados como investimentos.

Lauro Jardim fala sobre a proposta do ministro da Defesa, José Múcio, para mudar as regras da participação de militares na política. A ideia é despolitizar as Forças Armadas após quatro anos de confusão no governo Bolsonaro. As novas normas determinam que, para entrar no mundo político, oficiais devem seguir imediatamente à reserva. Caso, por exemplo, percam uma eleição, não podem retomar seus postos.

Lauro Jardim fala de uma reunião que Lula teve com seis ministros, entre eles o da Fazenda, Fernando Haddad. Ele expôs uma visão otimista e cada vez mais confiante para a economia no segundo semestre. O principal destaque é o aumento no poder de consumo e no dinheiro circulando.

Lauro Jardim diz que o caso das joias que foram trazidas ilegalmente por integrantes do governo Bolsonaro não para de pé. Ele destaca uma situação específica, a de que o ex-ministro de Minas e Energia Bento Albuquerque guardou as joias de presente para Bolsonaro de outubro de 2021 até novembro de 2022: 'por que guardou por tanto tempo?'.

Após a divulgação da tentativa de Michelle Bolsonaro entrar com joias ilegalmente no país, o partido de Bolsonaro ainda não sabe como reagir. Alguns bolsonaristas mais radicais, afirmam que é uma armação do PT pelo crescimento de Michelle nas redes. Lauro Jardim fala do assunto.

Lauro Jardim fala sobre as abstrações de Jean Paul Prates e a nova política de preço da Petrobras. 'Ele não esclareceu o que seria abrasileirar o preço da gasolina', diz o comentarista. Ouça.

Lauro Jardim fala sobre casa de Bolsonaro em Orlando, nos EUA. Ele conta que entre os seis homens dividindo os quatro quartos da casa, estão Gilson Machado e Pedro Guimarães: 'seguranças dormem em colchonetes na sala'. Lauro destaca que Bolsonaro 'faz questão de deixar o mistério' sobre a data de volta ao Brasil.

A avaliação é de Arthur Lira, de acordo com Lauro Jardim. Ele destaca que as alterações ambientais em destaque no governo Lula devem marcar um embate entre apoiadores do petista e os apoiadores do ex-presidente Bolsonaro.

Lauro Jardim fala sobre sucessão STF. Faltam pouco mais de dois meses para a aposentadoria de Ricardo Lewandowski no Supremo Tribunal Federal. O foco está na indicação que Lula fará para esta cadeira. Lauro destaca a conversa sobre o assunto entre Lula e Lewandowski, que está marcada para março, mas sem data definida. Essa conversa vai ser importante porque Lewandowski tem um candidato, que é o advogado Manoel Carlos de Almeida. A tarefa do ministro não é simples porque o favorito para a vaga é Cristiano Zanin, advogado que defendeu Lula durante todo o processo da Lava-jato. Defendeu e foi bem-sucedido. 'Zanin é favorito hoje. Até o dia da indicação, nada é garantido. Garantido mesmo só quando a indicação do nome sair no Diário Oficial'.

Desde que, na quarta-feira, a CGU decidiu retirar o sigilo do cartão de vacinação de Jair Bolsonaro, seus aliados ficaram em polvorosa. O motivo é uma eventual desmoralização pública de Bolsonaro, que sempre garantiu nunca ter se vacinado contra a Covid-19.

Lauro Jardim destaca que o socorro humanitário para os indígenas só será mais efetivo após a conclusão da reforma da pista de pouso. Comentarista destaca que só entre sete e dez dias a reforma estará concluída. Do jeito que estava a pista, apenas aviões menores podiam pousar. Isso significa lentidão maior no trabalho de resgate e transporte de alimento.

Lauro Jardim destaca que a reunião do Conselho Monetário Nacional acontece na próxima quinta-feira com discussão sobre as metas da inflação. Isso acontece em meio a polêmica entre Lula e o presidente do BC, Roberto Campos Neto, sobre os juros. A expectativa é se uma possível alteração nas metas de inflação fixadas será debatida.

Segundo apuração do comentarista Lauro Jardim, todas as tratativas já foram feitas com os outros quatro países: Rússia, Índia, China e África do Sul. A sede do banco fica em Xangai. 'Objetivo do Lula é que essa troca aconteça nos próximos 20 dias', diz Lauro.

Lauro Jardim diz que o que deve aparecer agora é o julgamento do Conselho de Ética do Comitê Olímpico Brasileiro. A análise deve durar cerca de um mês. Enquanto isso, o COB suspendeu Wallace de participar de qualquer competição. O julgamento pode até banir ele do esporte, mas não é o mais provável.

Lauro Jardim destaca que isso pode acontecer antes do carnaval chegar. Os diretores da Anvisa vão receber uma série de dados atualizados sobrea a taxa de contaminação de Covid-19. Haverá uma reunião no dia 15 e nesse encontro o tema estará em pauta. Também há possibilidade de uma reunião extraordinária para deliberar sobre o assunto.

Lauro Jardim fala sobre a noite longa e que ainda não terminou para os articuladores da campanha de Rodrigo Pacheco. Nos últimos dias, a candidatura de Rogério Marinho cresceu e assustou o governo. ‘O Palácio do Planalto não quer ver um bolsonarista no comando do senado nem pintado’.

Lauro Jardim fala sobre votação para presidência no Senado: 'esse tipo de matemática em que a conta não fecha é um clássico de todas as eleições para presidência, tanto do Senado, quanto da Câmara (...) em tese, a traição pode comer solta'. Ouça e entenda.

Depois de quase quatro meses de tentativas de um grupo oposicionista para derrubar Josué Gomes da Silva do comando da Fiesp, o articulador para que a paz fosse selada na entidade foi o ex-presidente Michel Temer. Ouça Lauro Jardim e entenda.

São 7.972 entre pessoas físicas, jurídicas e municípios — um total substancialmente menor do que os 16,2 mil credores que a empresa estimou quando fez o seu pedido de recuperação judicial, na sexta-feira passada. A dívida trabalhista é de R$ 64,8 milhões e a total de R$ 41,2 bilhões. A relação já foi encaminhada à 4ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro.

Lula demitiu o comandante do Exército no sábado e a determinação agora é trabalhar para que a relação do Palácio do Planalto com as Forças Armadas entre nos eixos, explica Lauro Jardim. O mês de fevereiro reserva um evento do calendário militar que é importante para a consolidação deste novo momento. O Alto Comando do Exército se reúne para decidir as promoções do generalato. Ouça e entenda.

Americanas conseguiu que por 180 dias a execução de qualquer dívida seja suspensa. E tem a obrigação de em até dois meses apresentar ao juiz uma proposta de recuperação que terá que ser aprovada pelos credores. Lauro Jardim explica os próximos passos da varejista.

Lauro Jardim fala sobre a situação das Lojas Americanas. O caso ainda tem contornos muito confusos e coisas nebulosas a serem explicadas. Hoje, o cenário mais provável, é que a empresa peça à Justiça para entrar em um processo de recuperação judicial. A decisão da Americanas já está tomada. O pedido deve ser impetrado na Justiça do Rio de Janeiro entre segunda e terça-feira que vem, segundo dois advogados envolvidos na operação.

Lauro Jardim fala da reação dos credores ao anúncio do rombo bilionário da Americanas. Além do trio Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira, serão processados ex-diretores da empresa. Ouça

O objetivo do PT é que ele assuma em até três semanas. A informação é de Lauro Jardim. O comentarista lembra que ele foi indicado pelo governo no dia 3 e o conselho de administração da empresa vai votar a entrada do senador. Ele ainda vai passar também por uma avaliação interna.

Lauro Jardim fala sobre situação do governador do DF, Ibaneis Rocha, que deve ficar afastado do cargo por mais de 90 dias. O comentarista também discorre sobre convocação para novo ato golpista, que leva governo a reforçar segurança do Palácio do Planalto e das residências oficiais.

Lauro Jardim diz que, de acordo com um ministro familiarizado com o tema, boa parte dos radicais que estavam no acampamento golpista em Brasília era composta de militares reformados e familiares de militares da ativa. O comentarista também fala da irritação do presidente Lula com José Múcio, ministro da Defesa.

Lauro Jardim fala da disputa entre os ministros da Justiça e da Defesa sobre a retirada de manifestantes em frente aos quartéis do Exército pelo país. Enquanto Dino defende que eles sejam retirados logo, Múcio diz que o movimento está diminuindo naturalmente. Lula tem cobrado uma resolução rápida para o caso.

Lauro Jardim destaca a frase que ouviu durante a conversa com um banqueiro. ‘A frase reflete o que pensa o setor financeiro e boa parte dos setores industrial e de serviço em relação a esse início do governo Lula’. Lauro Jardim ressalta o estresse no mercado e o ceticismo. ‘Nada indica que as coisas vão se acalmar nos próximos dias’

Lauro Jardim fala sobre o discurso de Lula durante a posse e repercute decisões tomadas em relação a prorrogação por 60 dias da isenção de impostos federais sobre combustíveis.

Há cerca de 10 dias atrás a Câmara dos Deputados aprovou a toque de caixa o projeto que flexibilizava a Lei das Estatais. E quando parecia que o PL seria também aprovado no Senado, o presidente da Casa, Rodrigo Pacheco, travou a tramitação. O ano legislativo acabou e, então, a matéria só voltará a ser discutida a partir de fevereiro. Lauro Jardim informa que a interlocutores Pacheco tem dito que pretende segurar o projeto no Senado.

Lauro Jardim conta que a equipe de produção do evento está buscando meios de custear a comemoração de grandes proporções na tarde do primeiro dia de janeiro, logo após a posse do presidente eleito Lula. A coordenadora da festa, a futura primeira-dama Janja, precisa arranjar uma forma de pagar diversos itens; uma vaquinha já é cogitada. Os artistas, pelo menos, não vão cobrar cachê.

'A polarização política é o verdadeiro motivo dessa guerra interna', destaca Lauro Jardim. O comentarista informa que 80 sindicatos, de 103, querem destituir Josué Gomes do cargo. O presidente da Fiesp é também cotado para assumir o Ministério da Indústria e Comércio no governo Lula. 'Temos a curiosa situação em que podem derrubar o cara que pode ser o ministro que vai tratar, justamente, dos assuntos do setor', pontua Lauro.

Lauro Jardim avalia que a semana está fraca em termos de anúncios de novos ministros, em especial após uma sexta-feira de grandes indicações. Para o comentarista, Lula vai precisar refletir para distribuir as pastas mais relevantes a fim de acomodar partidos que o apoiaram na campanha eleitoral. Lauro revela que o MDB, por exemplo, briga pelo comando de três ministérios, sendo um de Tebet, mas Lula está inclinado a ceder só dois.

Lauro Jardim diz que segue em curso uma articulação para a criação do cargo de senador vitalício, que seria preenchida por ex-presidentes da República. Eles teriam direito a todas as prerrogativas do posto (salário, assessores, gabinete, direito de falar na tribuna, etc.), menos votar.

Com o nome de Fernando Haddad bem encaminhado para ser anunciado nesta sexta-feira para o Ministério da Fazenda, paira uma interrogação sobre os integrantes da equipe de apoio do petista na pasta. Para Lauro Jardim, a dúvida não vai ser sanada de imediato. Na esperada coletiva dos indicados por Lula, há expectativa de Haddad fala sobre seus planos para a economia brasileira. 'A resposta vai se refletir imediatamente nos índices da bolsa e do dólar', pontua Lauro.

De acordo com o calendário da transição, todos os grupos de trabalho terão que entregar um elenco de propostas que, se aprovadas, serão postas em prática já na primeira semana de governo.

Lauro Jardim comenta a disparidade racial e de gênero da provável composição ministerial do presidente eleito Lula. 'O mundo exige uma presença mais paritária na composição das esferas mais altas do poder', pontua o comentarista. 'Lula nunca prometeu paridade na campanha, mas sabe que será cobrado pelos seus eleitores.'

Lauro Jardim comenta as discussões no governo de transição sobre o que fazer com os mais de oito mil militares nomeados para cargos comissionados pelo presidente Jair Bolsonaro. A promessa de campanha de Lula deve se cumprir, com a exoneração de todos. Contudo, as conversas giram em torno da velocidade pela qual isso deve ocorrer.

Lauro Jardim diz que o presidente eleito deve tornar público ao menos três nomes. Dois deles serão de pastas importantes: a Defesa, com José Múcio Monteiro, e Fazenda, que tudo indica ser Fernando Haddad.

Lauro Jardim fala sobre os preparativos para a posse de Lula, em 1º de janeiro. Uma preocupação especial é com a segurança do evento. Lauro cita a questão da polarização política no Brasil. Comentarista destaca que a preocupação da área de segurança é exatamente com os bolsonaristas inconformados, que podem querer protestar justo na festa da posse. 'Algo inédito no Brasil'.

Lauro Jardim destaca que ele tomou a decisão após forte pressão. Ele anunciou a desistência por meio do Twitter. O post foi uma espécie de ponto final em uma guerra travada nos bastidores da transição envolvendo de muito prestígio na área artística e gente importante do PT.

Lauro Jardim fala sobre Alexandre Frota, chamado para compor a equipe de transição na área da cultura. ‘Ninguém entendeu nada’. Lauro acrescenta que, na área artística, a reação foi unânime. Todo mundo rejeitou. Comentarista destaca, no entanto, os motivos políticos que justificaram a decisão.

Atual ministro da Casa Civil e um dos líderes máximos do centrão promete montar um time de especialistas em várias áreas para assessorar Jair Bolsonaro a partir de 2023, quando o já ex-presidente pretende virar o líder da oposição.

Lauro Jardim destaca que os dados estão sendo analisados pelos técnicos para serem levados para a diretoria da Anvisa. A expectativa é de que na reunião de quarta-feira os diretores da Agência já tenham condições de tomar decisões. Será analisada, por exemplo, se existe a necessidade da volta da obrigatoriedade do uso de máscara em voos domésticos. Outra possibilidade é retomar algum tipo de restrição nos cruzeiros marítimos. Comentarista explica que a Anvisa tem o poder de determinar regras nos aeroportos, portos e serviços de saúde. Nos demais locais, a Anvisa pode apenas fazer recomendações.

Lula defendeu em reunião com Rodrigo Pacheco que o Bolsa Família fique fora do teto de gastos pelos próximos quatro anos. Já é um recuo em relação à ideia inicial de incluir na PEC da Transição a retirada do Bolsa Família para sempre. Ciro Nogueira, um dos chefes do PP e do Centrão, não aceita que a o Bolsa Família fure o teto além do ano de 2023.

O Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) não atendeu ao pedido do ex-ministro Guido Mantega para adiar a eleição para a presidência da instituição e muito menos a pressão para que não aceitasse Ilan Goldfajn como candidato ao cargo, indicado pelo Brasil. O ex-presidente do BC e atual diretor do FMI é um dos cinco candidatos confirmados e pode ser o primeiro brasileiro a assumir a presidência do banco.

Lauro Jardim analisa a briga entre o mercado financeiro e o presidente eleito Lula. Ele lembra sobre a 'lua de mel' na última semana, que mudou completamente nos últimos dias. 'Fato é que, no PT, a reação do mercado incomodou', diz o comentarista. Lauro aborda ainda que a tendência é que os mercados se recuperem hoje, mas novos conflitos podem acontecer.

Lauro Jardim fala do início da participação ativa de Lula no governo de transição após o período de férias. 'Esse é o momento de começar a bater o martelo sobre os ministros que ele vai nomear', diz o comentarista. Apesar disso, Jardim fala que o presidente eleito ainda não convidou ninguém e deve fazer os primeiros anúncios durante a Cop 27.

Lauro Jardim fala de uma reunião da diretoria da Agência Nacional do Petróleo com representantes da pasta e dos setores de distribuição de combustíveis, revendedores e biocombustíveis. O objetivo do encontro era tentar observar possível risco de desabastecimento de combustíveis e saber dos locais que foram mais afetados. O resultado foi que, com a desobstrução de rodovias, a situação tem se normalizado.

No Conversa de Política Especial, Andréia Sadi, Bernardo Mello Franco, Lauro Jardim e Malu Gaspar analisam a campanha presidencial no segundo turno e fazem uma previsão do que esperar para a votação do próximo domingo, dia 30. Eles também trazem uma reflexão do 'day after' da votação.

Lauro Jardim destaca que o TCU vai tornar pública até sexta-feira a auditoria feita em 2.851 boletins das urnas eletrônicas usadas no primeiro turno. O resultado dos boletins divulgados pelo TSE bate 100% com a checagem do TCU. ‘É sempre importante que se reafirme a confiança nesse processo todo’.

Lauro Jardim destaca que, desde a semana passada, o dinheiro não é mais problema para a campanha. Empresários estão doando recursos para a campanha, mas com a ‘benção’ de pessoas do comando da campanha.

No Conversa de Política Especial, Andréia Sadi, Malu Gaspar e Lauro Jardim analisam a campanha presidencial no segundo turno e fazem uma previsão para a última semana antes da eleição. O uso das redes sociais tem sido ferramenta fundamental para esses últimos dias de campanha.

Ex-presidente da entidade e apoiador de Bolsonaro, Paulo Skaf tem se movimentado para reunir assinaturas de empresários expressivos com o objetivo de provocar a renúncia de Josué Gomes da Silva da presidência. Josué é filho de José Alencar, vice-presidente ao lado de Lula de 2003 a 2010.

O objetivo principal da presença do ex-juiz era desestabilizar o ex-presidente Lula. A informação é de Lauro Jardim, que diz que o próprio Jair Bolsonaro ligou para o seu ex-ministro para fazer o convite. Apesar disso, o comentarista acha que não 'surtiu muito efeito'.

Lauro Jardim fala que as estratégias tem como objetivo diminuir a taxa de rejeição. A campanha do presidente, aliás, começou a divulgar vídeos e áudios com ele pedindo perdão por algumas dessas falas. Já a campanha de Lula pretende reforçar essa imagem de Bolsonaro no debate de domingo.

Lauro Jardim diz que, no lugar de comícios, Lula fará caminhadas, como a de ontem em Belo Horizonte. Isso inclui, claro, um momento em que o petista discursa em cima de um carro de som, além de convidados ilustres.

Lauro Jardim traz as conversas da campanha do ex-presidente Lula que defendem as formas como ele abordará o tema da economia. De acordo com o comentarista, há 'muitas dúvidas' e uma reunião definiu que é preciso ser feito mais, além de apresentar alguns projetos. A primeira sinalização já foi feita, quando Lula disse que o PT não irá comandar a economia.

Lauro Jardim traz os bastidores do evento que vai oficializar o apoio de Tebet ao ex-presidente Lula no segundo turno. Ele diz que a campanha do PT reforçou a importância de algo 'grandioso' depois que 'Bolsonaro mostrou ter três apoios de impacto nos três maiores colégios eleitorais do país'. O desenrolar do segundo turno no estado de São Paulo também é tema da coluna.

No Conversa de Política especial, Malu Gaspar, Vera Magalhães, Lauro Jardim, Bela Megale e Bernardo Mello Franco analisam o primeiro turno das eleições. Eles também fazem projeções sobre o futuro Congresso Nacional e como serão os apoios para o segundo turno da eleição presidencial.

O encontro do ex-presidente Lula com cem empresários em São Paulo foi marcado por algumas promessas. É o que disse Lauro Jardim, que destaca que ele antecipou que pretende fazer uma reforma tributária e recriar o Ministério da Indústria e Comércio. Lula também comentou o debate da TV Globo no encontro.

Lauro Jardim diz que Lula terá na noite de terça-feira o seu maior encontro com empresários nesta campanha — e possivelmente das seis campanhas para presidente de que já participou. Ouça e entenda

Segundo Lauro Jardim, a campanha do presidente quer incluir um item que será uma das novidades do debate da Globo, que irá ao ar na quinta-feira. Diz respeito ao candidato que não comparecer. Tradicionalmente apenas o assento não ocupado era exibido aos telespectadores. Com a alteração, as perguntas que caberão aos seus adversários serão feitas no ar para uma cadeira vazia. Já a regra vigente no do SBT, que a campanha de Bolsonaro quer mudar, protege mais o ausente, pois apenas mostrará uma cadeira vazia.

Lauro Jardim conta da possível política econômica do ex-presidente Lula caso seja eleito. Ele tem sido vago ao comentar o tema, mas o comentarista diz que há alguns indicativos, como um primeiro ano de aperto, só que com reajuste de salário mínimo, além da possibilidade de não ter um governo de transição.

Lauro Jardim diz que o núcleo do partido ficou mais chocado com a paralisação do crescimento de Tarcísio ao governo de São Paulo e com o empate técnico entre Freixo e Castro no governo do Rio do que com a pesquisa nacional do Datafolha. Segundo o comentarista, a análise mais negativa ficou por conta de Minas Gerais, em que a diferença do ex-presidente Lula caiu para Bolsonaro.

Lauro Jardim destaca o plano da visita ao exterior de Jair Bolsonaro. A primeira será em Londres, durante o funeral da Rainha Elizabeth II. Para o comentarista, 'Bolsonaro vai aparecer como chefe de estado ao lado de chefes de estado, reforçando a imagem como líder'. A segunda viagem é para Nova York, quando o presidente vai discursar na abertura da Assembleia Geral da ONU.

Lauro Jardim destaca que São Paulo é o maior colégio eleitoral do Brasil, com 22% do eleitorado total. Estrategistas das campanhas de Lula e Haddad detectaram um avanço de Bolsonaro no estado. Comentarista destaca que luz amarela acendeu e uma resposta terá que ser dada. Ele cita que ajustes nas campanhas de Lula e Haddad estão sendo planejados, com uma guinada mais ao centro.

Lauro Jardim fala da mudança da estratégia da campanha de reeleição do presidente. Isso acontece após a pesquisa nas redes sociais em que foi descoberto que toda vez que o nome de Bolsonaro era citado, o assunto da compra de 51 imóveis em dinheiro vivo vinha à tona. 'Bolsonaro está sendo obrigado a alterar a rota da campanha para tentar uma virada nas pesquisas', destaca o comentarista.

Apesar de todos os esforços para baixar a temperatura, Lauro Jardim diz que resta uma dúvida entre os integrantes do primeiro escalão do governo e de ministros do STF quanto à postura de Bolsonaro na manifestação marcada para esta quarta-feira.

Lauro Jardim fala sobre as campanhas dos candidatos Lula e Bolsonaro: 'isso significa que pautas comportamentais, religiosas, assim como a corrupção, vão ser itens importantes mas campo do jogo na reta final é a economia'.

Lauro Jardim faz uma análise do debate de presidenciáveis na Band. ‘Esse pode ter sido o último debate nesse primeiro turno com todos os candidatos’. Comentarista destaca a atitude grosseira de Bolsonaro contra a jornalista Vera Magalhães. Pesquisa qualitativa encomendada pela campanha de Bolsonaro e feita em tempo real durante o debate apontou que o ataque foi ‘o pior momento de Bolsonaro no debate’. Lauro acrescenta que Lula não foi um dos protagonistas da noite. Ciro Gomes ‘se saiu direito’ e Simone Tebet apareceu como surpresa positiva. ‘Impacto do debate deve ser sentido na próxima pesquisa Datafolha’.

Lauro Jardim fala sobre o mistério dentro dos ‘quarteis generais’ das campanhas de Lula e Bolsonaro quanto a participação dos dois nos debates eleitorais do primeiro turno, a começar pelo debate de domingo na Band. Comentarista explica que a situação inédita, desde a redemocratização. Tradicionalmente a dúvida era sempre em torno da participação do líder nas pesquisas. Agora em 2022 tem essa inovação, os dois primeiros colocados na pesquisa fazem mistério do que vão fazer. 'A probabilidade mais forte é que ambos não participem do debate na Band'.

Lauro Jardim fala sobre o debate sobre o Auxílio Brasil. ‘Não bastou para o governo Bolsonaro reajustar o Auxílio Brasil de R$ 400 para R$ 600 para que ele se tornasse uma arma indiscutível para alavancar a campanha eleitoral do presidente’. Pela lei, o auxílio de R$ 600 vale até dezembro. A campanha de Lula passou a pregar que a medida foi eleitoreira e jogou no ar que, se Lula for eleito, vai manter o auxílio em 2023. Para se contrapor aos ataques do PT, o marketing da campanha bolsonarista vai começar a exibir o discurso de que, se Bolsonaro for reeleito, no dia seguinte o governo vai oficializar os R$ 600 para 2023.

Lauro Jardim fala sobre as relações dos partidos com os evangélicos. ‘É muito impressionante que a essa altura da disputa esse seja um assunto que esteja ordem do dia com as duas campanhas principais, de Bolsonaro e do Lula, muito ligadas nisso e como será o andamento’. A estratégia da campanha de Lula era não entrar na disputa religiosa, como quer a campanha de Bolsonaro. ‘O fato é que não deu para fugir do assunto’. Lauro Jardim destaca que, no sábado e no domingo, Lula falou de religião.

Lauro Jardim fala sobre a ‘guerra religiosa’ no palanque e a postura do comando da campanha de Lula. A decisão é de que as respostas a essas provocações podem acontecer, mas elas precisam ser cirúrgicas. ‘Essa é a palavra de ordem no PT’. A ideia é não entrar no debate religioso. Comentarista também falou sobre uma reunião de diretores da Anvisa para analisar a possibilidade de tirar a obrigatoriedade uso de máscara em voos domésticos. 'Pelo que eu apurei, salvo o imprevisto de última hora, a Anvisa vai liberar passageiros, tripulantes e funcionários dos aeroportos do uso de máscara nos voos domésticos', completa Lauro Jardim. No lugar da obrigatoriedade, vai passar a vigorar uma recomendação.

Lauro Jardim destaca que Bolsonaro arranjou um jeito de empurrar outros elementos do imaginário militar no comício dele do dia 7 de Setembro. 'As Forças Armadas estão topando se associar de forma direta aos desejos de Bolsonaro'

Lauro Jardim fala sobre o otimismo da campanha de Bolsonaro com as novas conversas do presidente com o ministro Alexandre de Moraes, que vai assumir na terça-feira a presidência do TSE. A tentativa de pacificação é comandada pela ala política do governo. Vários ministros do governo Bolsonaro insistem em garantir, em conversas privadas, que Moraes vai aceitar sugestões de mudanças no processo de apuração das eleições assim que tomar posse no TSE.

Lauro Jardim fala sobre diálogos de Lula com empresários. O ex-presidente busca falar com o eleitor mais ao centro. Na Fiesp, ele exercitou o tom mais moderado e prometeu reforma administrativa, ‘que é música para o ouvido dos empresários’. Hoje, ele vai ter a oportunidade de repetir essa dose de moderação durante encontro com líderes do varejo brasileiro.

A palavra de ordem da campanha de Lula para agosto é: encher de apoiadores as praças e avenidas do Brasil. O objetivo é mostrar força antes do 7 de Setembro em que Jair Bolsonaro pretende fazer o mesmo. Ouça o comentário de Lauro Jardim.

Lauro Jardim destaca que ‘os bombeiros’ do Palácio do Planalto entraram em campo para tentar acalmar o estresse entre Bolsonaro entre empresários e banqueiros em função do manifesto em defesa da democracia. Bolsonaro vai almoçar na segunda-feira na Febraban. O Objetivo do governo é tentar acalmar essas relações tensas. ‘Não é adequado para nenhum candidato à presidente entrar em uma fase tão decisiva da eleição em guerra com o empresariado’. A questão é: que banqueiros vão comparecer a esse almoço?

Depois de intensas articulações, pressões e reviravoltas em Brasília, Bolsonaro , nomeou dois novos ministros do STJ: Messod Azulay, presidente do TRF-2, e Paulo Sérgio Domingues, desembargador do TRF-3. Lauro Jardim conta como foram os bastidores dessas escolhas.

Lauro Jardim fala sobre a pesquisa DataFolha, que mostra absoluta estabilidade no quadro eleitoral na disputa para presidente. 'A polarização entre os dois candidatos e o favoritismo de Lula permanecem intocados'. O comentarista, no entanto, ressalta que a história está cheia de exemplos de reviravoltas nas disputas. ‘As reviravoltas costumam começar a acontecer, de fato, a partir de agosto, quando a campanha começa oficialmente’. As duas campanhas estão se preparando para uma batalha de comunicação a partir de 9 de agosto, quando começa a ser pago o Auxílio Brasil ‘turbinado’. Na mesma semana, será anunciado oficialmente o resultado da inflação de julho, que deverá ter deflação. ‘Um trunfo do governo’. Já a campanha de Lula quer mostrar que nada disso vai alterar a situação econômica do país.

Presidente do clube fez uma reunião na semana passada com o comando da Caixa, em Brasília. O terreno onde o Flamengo quer construir o estádio pertence a um fundo imobiliário do banco. Projeto na Zona Portuária do Rio já tem dois padrinhos políticos o prefeito Eduardo Paes e o presidente Jair Bolsonaro.

Lauro Jardim fala sobre a mudança de postura de Bolsonaro, que já admite pedir recursos para a campanha para empresários. Segundo Valdemar da Costa Neto, presidente do PL, o dinheiro que vai bancar todas as candidaturas do partido está curto.

Segundo uma fonte de Lauro Jardim - um desses empresários -, Temer não fecha as portas para uma eventual oportunidade, mas impõe a condição de vir como 'o candidato', a ser lançado como o 'pacificador do Brasil'. O grupo pró-Temer no MDB planeja uma chapa com Simone Tebet como vice. Lauro questiona se o ex-presidente irá realmente topar a aventura: 'o que o levaria a arriscar tanto?'.

PT encomendou pesquisa para saber qual impacto eleitoral da PEC que liberou benefício sociais em ano de eleição. Já Bolsonaro conta com as quedas dos preços da gasolina e, em breve, das tarifas de energia elétrica.

Lauro Jardim diz que cabe a Braga Netto e sua equipe (composta de muitos coroneis) levantar dados para vários quadros comparativos de realizações do governo Bolsonaro com os de Lula e Dilma — área por área.

Segundo Lauro Jardim, o motivo é que a segurança do ex-presidente já havia sido reforçada pela PF antes do seu comício no Rio de Janeiro, ocorrido na quinta-feira. Foram agregados mais 27 policiais federais, que se juntaram aos oito que já cuidavam de proteger o petista.

O conselho de administração da Caixa se reúne na tarde desta sexta-feira para deliberar sobre uma providência importante: a contratação de uma empresa especializada em investigações em empresas para apurar as denúncias de assédio sexual de que Pedro Guimarães e de outras que atingem outros executivos (já afastados) do banco são acusados.

Na reunião ministerial de terça-feira, o ministro da Defesa, Paulo Sergio Nogueira, falou por cerca de dez minutos. Mas não pronunciou uma palavra sobre qualquer tema relacionado à pasta. Meteu-se a tratar de eleições. Ou mais precisamente, como o leitor pode imaginar, sobre as urnas eletrônicas. Ouça o comentário de Lauro Jardim.

A informação é do comentarista da CBN e colunista do jornal O Globo, Lauro Jardim. Ele destaca que, na esteira das acusações de assédio sexual que derrubou Pedro Guimarães da presidência da Caixa, o vice-presidente de Negócios de Atacado do banco, Celso Leonardo Barbosa, será afastado hoje de suas funções. Na hierarquia do banco, é o número dois. Ele é citado na denúncia de uma funcionária como sendo colaborador de Pedro Guimarães em algumas das investidas dele.