Andreia Sadi traz detalhes da mudança de comando na Petrobras e da conversa que ela teve com Jean Paul Prates, ex-presidente da estatal. Comentarista destaca que Jean Paul Prates estava desolado. ‘Ele tentou e conseguiu uma sobrevida’. No relato de Prates, houve uma espécie de humilhação, já que os inimigos dele estavam presentes na reunião em que Lula o demitiu.

Andréia Sadi fala sobre os resultados da pesquisa Genial/Quaest, que revelou a visão dos brasileiros sobre a reeleição do presidente Lula em 2026. Os dados mostram que mais da metade dos entrevistados não apoia sua reeleição. A análise, entretanto, aponta para a falta de lideranças na esquerda. Ouça.

Andréia Sadi repercute o pedido do Ministério da Justiça para que a Polícia Federal investigue a disseminação de fake news relacionadas às enchentes no Rio Grande do Sul. 'Isso estava impedindo a chegada de doações, segundo as informações de fontes do governo com quem eu conversei, do Rio Grande do Sul e do governo federal', afirmou. 'Por isso que eu estou sempre aproveitando um momento como esse para cobrar que tenha legislação para impedir fake news', afirmou.

Andréia Sadi conta que ministros querem que a decisão do ministro Nunes Marques, do STF, de bloquear R$ 430 milhões devidos a profissionais de educação do Maranhão, seja submetida ao plenário. Ouça e entenda!

Andréia Sadi fala sobre punição aplicada pela CGU a uma empresa por vender coletes superfaturados durante a intervenção federal no Rio de Janeiro sob Braga Netto. Decisão representa desdobramento significativo na investigação das irregularidades nos contratos do gabinete. Ouça.

Andréia Sadi fala sobre a relação do presidente Lula com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco. Segundo a comentarista, Pacheco sempre foi visto como 'aliado de primeira hora de Lula', ao contrário do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira.

Andréia Sadi repercute entrevista de Arthur Lira sobre a reforma tributária e outros assuntos importantes no Congresso Nacional. Lira expressou confiança na aprovação da reforma até o final do ano, destacando a necessidade de dois grupos de trabalho para otimizar as discussões. Ouça.

Andreia Sadi fala da denúncia contra a deputada Carla Zambelli, como primeira entre os bolsonaristas a ter uma acusação mais clara. A partir disso, ela destaca o temor dos aliados de Bolsonaro que ele possa ser o próximo.

Andréia Sadi traz atualizações sobre o caso Rogério Andrade, após a renúncia de seu advogado, que levanta questões sobre motivos éticos e estratégias. O Ministério Público recorreu da decisão de Nunes Marques, buscando a análise do colegiado do Supremo. Ouça e saiba mais.

Andréia Sadi discute a controversa decisão do ministro Kassio Nunes Marques em favor de Rogério Andrade, levantando preocupações e espanto. Destaca-se a necessidade de transparência nos processos judiciais, bem como a expectativa de que a PGR intervenha e recorra da decisão. Ouça.

Andreia Sadi faz uma análise da decisão do Conselho Nacional de Justiça que derrubou o afastamento de Gabriela Hardt e Danilo Pereira Junior, juízes ligados à Lava-jato. Na segunda-feira, ambos tinham sido afastados das funções pelo corregedor nacional de Justiça, Luis Felipe Salomão. Na decisão, no entanto, o CNJ manteve o afastamento de dois desembargadores. Comentarista destaca que Salomão sempre foi um crítico da maneira como a Lava-jato foi conduzida. Já Barroso apoiava medias da operação. Sadi destaca que ‘tudo o que envolve a Lava-jato já está em um ambiente contaminado. Dividiu o país’.

Andréia Sadi fala dos bastidores da relação entre o governo Lula e o presidente da Câmara, Arthur Lira. De acordo com ela, tudo tem relação com o fato de Lira não querer interferência do presidente nas eleições no Congresso em 2025. Mas Lula defendeu um meio termo, na qual não poderia ter veto de nenhum dos dois.

Adreia Sadi comenta a natureza das declarações do presidente da Câmara dos Deputados atacando o ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República. 'Como o Lira não pode bater no Lula quando ele está incomodado com alguma situação, ele elegeu o Padilha e tem o aval dos líderes do centrão'.

Andréia Sadi fala da expectativa para a votação na Câmara dos Deputados sobre a manutenção ou não da prisão do deputado Chiquinho Brazão. Ela destaca que o assunto está em grande debate, mas uma decisão para a soltura dele, é um recado direto ao STF. Apesar disso, a repercussão do caso Marielle ainda gera dúvidas.

No Conversa de Bastidor, Andréia Sadi discute a possível troca na presidência da Petrobras, com o nome de Aloizio Mercadante em destaque, que foi sondado para o cargo. Jean-Paul Prates, o atual presidente, enfrenta pressão para sair e espera uma decisão de Lula sobre seu futuro na empresa.

Andréia Sadi analisa o julgamento que pode cassar o mandato do senador Sérgio Moro. De acordo com ela, independente do que o TRE do Paraná decidir, o caso vai parar no TSE. Se ele for cassado, vai até a instância superior; caso não seja, o PT já afirmou que vai. Mas a expectativa do senador é uma só: que o caso não seja julgado por Alexandre de Moraes.

Andréia Sadi fala sobre o julgamento que pode cassar o mandato do senador Sergio Moro. De acordo com ela, o julgamento tem um caráter positivo para o ex-juiz por ser seu reduto eleitoral, mas a expectativa dos partidos e pela sua cassação.

Andreia Sadi fala da expectativa pela reversão ou não na Câmara do Deputados da prisão de Chiquinho Brazão, um dos mandantes do assassinato de Marielle Franco. Durante a semana, um pedido de vista para mais tempo de análise sobre a prisão adiou a decisão. Sadi explica que parlamentares estão avaliando a situação e podem usar o caso para mandar mais um recado ao STF. Eles se posicionam contra medidas do tribunal em relação ao legislativo. A avaliação é de que eles revogariam a prisão caso não fosse o caso Marielle. Em conversa de Lira com Lewandowski, o ministro da Justiça falou para o presidente da Câmara que as prisões dos irmãos Brazão estão correta do ponto de vista jurídico.

No 'Conversa de Bastidor', Andréia Sadi fala sobre o depoimento do pai de Mauro Cid à Polícia Federal, após os recentes áudios que levaram Mauro de volta à prisão. Enquanto ele nega envolvimento com as joias sauditas, fontes da investigação alegam que suas respostas foram evasivas. Ouça e saiba mais.

Andreia Sadi fala das prisões dentro do caso Marielle. De acordo com ela, isso pode reverberar para a descoberta de 'máfias dentro do estado', segundo os investigadores. Mas o maior empecilho é como isso será descoberto.

Andréia Sadi destrincha os áudios vazados do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Mauro Cid, em que critica a PF e o ministro Alexandre de Moraes. De acordo com a comentarista, um dos principais questionamentos é saber com quem ele fala do assunto, já que é proibido comentar uma delação.

Andreia Sadi faz uma análise dos próximos passos da investigação do caso Merielle, após a delação de Ronnie Lessa ter sido homologada pelo STF. Ela destaca o que os investigadores estão esperando para além do caso Marielle. ‘O Ronnie Lessa, dentro da polícia, é visto como um arquivo vivo do crime no Rio de Janeiro. Ele pode ajudar a desvendar crimes da milícia ao bicho’.

Andreia Sadi fala sobre o general Braga Netto e sua participação na tentativa de golpe durante o governo Bolsonaro. Ela diz que, especialmente, ele era uma ponte entre os militares e o PL, por isso ficou considerado como 'arquiteto' da tentativa.

Um dos condenados por ter assassinado Marielle e Anderson quer fazer uma delação premiada. Mas quando será que o foro vai validar o depoimento dele, para servir como base nas investigações? Saiba mais com Andreia Sadi.

Pesquisa Datafolha mostra que a aprovação do presidente Lula caiu sete pontos em comparação com o levantamento anterior, de 2023 - o número caiu de 45% para 38%. Andréia Sadi faz uma análise sobre as estratégias do governo para reagir à perda de popularidade.

O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, prestará depoimento à Polícia Federal, nesta segunda-feira (11). Segundo a comentarista Andréia Sadi, ainda faltam informações para fechar o enredo do 'roteiro do golpe'.

Andréia Sadi fala sobre as eleições nas comissões da Câmara. ‘Bolsonaro pode estar inelegível, mas ele é o principal líder na extrema direita e é um cabo eleitoral fundamental para esse grupo que fica fazendo oposição ao governo Lula’. Comentarista destaca que vamos ver as pautas ideológicas sendo pautadas como se fossem interesses da sociedade em sua maioria’. Ela explica que a reação do governo veio atrasada e agora vai ter que trabalhar em dobro.

No Conversa de Bastidor, Andréia Sadi faz uma análise sobre o possível migração de partido do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, do Republicanos para o PL. Segundo a comentarista, Bolsonaro 'entrou em campo' para pressionar Tarcísio a fazer esta troca.

Militares golpistas e aliados políticos de Bolsonaro passaram o final de semana organizando uma estratégia para 'fritar' Freire Gomes após o ex-comandante do Exército passar cerca de 7 horas depondo à Polícia Federal sobre o roteiro do golpe em curso durante o governo Bolsonaro. Ouça o comentário de Andréia Sadi sobre o assunto.

Andreia Sadi faz uma análise de uma pesquisa da Quaest sobre os efeitos da manifestação de domingo na Avenida Paulista promovida pelo ex-presidente Bolsonaro. A pesquisa ouviu duas mil pessoas, entre 25 e 27 de fevereiro, em 120 cidades. Ela destaca os principais pontos do levantamento. 48% acreditam que ato não terá influência nas investigações da PF sobre o ex-presidente. ‘Bolsonaro quando topa esse evento tem o objetivo de dar uma levantada na tropa dele’. Em outro recorte, a pesquisa mostra como o segmento evangélico está fechado com Bolsonaro. ‘Isso é um problema para o governo Lula’. ‘

Andréia Sadi faz uma análise dos ‘ecos’ do movimento comandado por Bolsonaro na Avenida Paulista. ‘Está cada vez mais claro que Bolsonaro, não só era, um sujeito ativo no roteiro do golpe, como era um sujeito pró-ativo’. Ele fez o ato para dar uma demonstração de força. ‘Cada um sabia exatamente o que falar para evitar mais conflitos com o Supremos’. Eles terceirizaram os ataques para Silas Malafaia, o que não passou despercebido pelo STF.

No 'Conversa de Bastidor', Andréia Sadi discute a participação de Valdemar Costa Neto em depoimento à Polícia Federal, destacando seu papel como presidente do PL e sua relação com governos passados e o atual. O depoimento durou cerca de três horas e Valdemar respondeu a várias perguntas. Ouça e saiba mais.

Andréia Sadi discute crise entre Brasil e Israel. O próximo passo é esperar o retorno do embaixador de Israel para decidir as medidas a serem tomadas. Há uma possibilidade de expulsão do embaixador israelense, mas depende da reação de Israel, já que o Brasil prefere evitar escaladas na crise.

Andreia Sadi fala sobre a reabertura dos trabalhos no Congresso. ‘Hoje começam os trabalhos, de fato’. Ela destaca que será possível ter a temperatura de como será ditado o ritmo do Congresso, em meio à eleição municipal e a sucessão nas duas Casas. ‘É o momento em que deputados e senadores estão mais preocupados com o funcionamento e a manutenção do poder deles’. Sadi ressalta ainda a importância da eleição em São Paulo. ‘A gente vai ter uma reprodução da polarização do país na capital de São Paulo’.

Andréia Sadi discute as expectativas em torno do depoimento do general Freire Gomes nas investigações da Polícia Federal sobre a operação do governo Bolsonaro. Há especulações sobre seu possível conhecimento e inação diante de ações inconstitucionais. Ouça.

Andréia Sadi destaca que a Polícia Federal usou registros do Alvorada e de celulares para confirmar relato do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, coronel Mauro Cid, sobre minuta do golpe. A cronologia do golpe começou em novembro. 'É muito sério o que estava em curso'. Sadi explica que essa reunião golpista mudou o cenário para Bolsonaro. Hoje, o ex-presidente não pode mais dizer que os assessores estavam fazendo e ele não sabia de nada.

Andréia Sadi analisa vídeos que começam a ser divulgados da reunião do ex-presidente Bolsonaro com ministros em que ele incitou a necessidade de golpe antes da posse de Lula. Segundo a comentarista, isso acaba com a estratégia da defesa de Jair Bolsonaro. Mesmo com a operação e todos os acontecimentos dessa quinta-feira, Sadi ainda recorda que 'Cid não falou tudo que poderia falar'.

A relação turbulenta dos últimos tempos entre Lira e Lula gera dúvidas de como será o ano político, ainda marcado pelas eleições municipais. Outra questão que gera expectativa é que o presidente tenta buscar essa conexão para a escolha do sucessor de Arthur Lira em 2025 que não atrapalhe o governo.

Andreia Sadi destaca que é isso que vai pautar toda a agenda do Congresso este ano. Comentarista explica que Arthur Lira quer a garantia do governo de que Lula vai apoiar um candidato na sucessão dele (Lira). Em 2025, Lira sai da presidência da Câmara e quer fazer o sucessor. Lira vai trabalhar para isso e quer uma conversa com Lula. No entanto, tem uma base do governo que não quer fiar na mão do centrão e gostaria de um candidato alternativo. Sadi ressalta que essa briga vai permear todas as discussões na Câmara.

Andréia Sadi analisa a filiação da ex-prefeita de São Paulo Marta Suplicy ao PT. Ela será vice na chapa de Guilherme Boulos na Prefeitura de São Paulo em 2024. Com isso, a comentarista analisa como está o quadro político.

Andréia Sadi analisa os impactos políticos da operação da Polícia Federal na última segunda-feira contra Carlos Bolsonaro. De acordo com ela, mais do que apenas contra os bolsonaristas, a ação gera impacto no governo Lula, com expectativa sobre o que fazer com os investigados da Abin.

A comentarista Andréia Sadi traz a informação exclusiva de que Carlos Bolaonaro, filho do ex-presidente Bolsonaro, é alvo de busca e apreensão. Os assessores de Carlos Bolsonaro também seriam alvos na ação que teve inicio durante a madrugada desta segunda-feira.

Andréia Sadi destaca a reação do parlamento à operação envolvendo Alexandre Ramagem, citando uma PEC de Rodrigo Valadares que busca autorização prévia da mesa diretora para medidas judiciais. Ela menciona a cobrança de resposta pública dos presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco, e da Câmara, Arthur Lira, evidenciando a tensão entre poderes.

Andréia Sadi discute incerteza sobre o próximo ministro da Justiça em Brasília. Ela destaca a pressão em torno da decisão, afirmando que há uma disputa pela vaga de Flávio Dino. Ouça e saiba mais.

Apesar das expectativas de mais gastos, Lula não deve fazer muitas loucuras na economia em 2024. Entretanto, a articulação política tende a mudar, especialmente porque é Fernando Haddad que tem sido o principal articulador com parlamentar. Andreia Sadi comenta o assunto, destacando que 'vai ter que ter uma mexida ministerial'.

Andréia Sadi comenta que a confusão durante a promulgação da reforma tributária, que reflete o clima de polarização no país. Por outro lado, a a reforma foi uma vitória de Fernando Hadddad. O ministro da Fazenda usou seu perfil político para articular apoio e conseguiu.

Andréia Sadi fala da possível saída do ministro da Justiça, Flávio Dino, da pasta, já que deve assumir uma cadeira como ministro no STF. Mas, quem deve entrar? Junto disso, o governo Lula ainda pode ter outras mudanças de cargos.

No 'Conversa de Política' desta sexta-feira (24), Andréia Sadi fala sobre os ecos da PEC que limita ações do STF aprovada no Senado. 'Isso é hora de discutirmos isso com tantas outras pautas importantes?', questiona a comentarista. Ouça e entenda.

Enquanto o presidente Lula está inclinado a indicar o nome de Paulo Gonet para a PGR, a vaga restante no STF ainda não tem dono. O nome de Flávio Dino enfraqueceu nas últimas semanas.

Andréia Sadi fala sobre a votação do texto da reforma tributária no Senado, que voltará a ser observada pela Câmara dos Deputados por conta das alterações. A comentarista recorda que os parlamentares aliados a Arthur Lira ainda querem mais para a aprovação, e que o Lula prometa esse mais: 'governo não tem tinta na caneta para tanta coisa que estão pedindo'.

De acordo com Andréia Sadi, o ministro da Justiça, Flávio Dino, revelou que o objetivo é ir reinventando semanalmente para asfixiar os criminosos. Além disso, haverá uso da COAF e do Banco Central para observar possíveis movimentações financeiras desses mesmos grupos. A comentarista também fala de como Lula aceitou assinar a GLO.

Ministro Flávio Dino confirmou que Lula deve fazer novos anúncios no início da semana. Resta saber quais serão as medidas, diz Sadi. Em entrevista à GloboNews, ele criticou ordens judiciais, às vezes durante os plantões, que cancelam transferências de chefes de facções para presídios federais e soltam presos.

Fontes da Polícia Federal disseram à comentarista Andréia Sadi que a possibilidade do uso da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) pelo governo Bolsonaro já eram monitorada há algum tempo. Ela afirma que a desconfiança veio do fato de o ex-presidente ter 'ideia fixa com a vida dos outros'. 'Ele achava que os órgãos de Estado estavam a serviço dos seus projetos pessoais'.

Andréia Sadi analisa essa correlação, destacando como os governos ao longo dos anos no país pouco fizeram sobre o tema da segurança pública. Ela lembra como o presidente Lula queria a divisão entre Ministério da Justiça e Ministério da Segurança Pública, algo que acabou não acontecendo. Porém, foi importante no dia 8 de janeiro, já que Flávio Dino centralizou todo o comando do assunto. Mesmo assim, agora o assunto volta ao debate.

A comentarista da CBN aborda como foi a repercussão do julgamento dos primeiros réus que foram denunciados pelos atos golpistas de 8 de janeiro. De acordo com ela, o voto de André Mendonça, questionando o governo Lula, foi o que gerou mais indignações no Supremo por se aproximar das ideias dos autores intelectuais da tentativa de golpe. Andréia Sadi também fala da possibilidade de Flávio Dino como escolhido para a vaga que irá abrir no STF.

Andreia Sadi fala da contribuição do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro nas investigações do roteiro do golpe e dos caso das joias. Ela diz que Mauro Cid resolveu ajudar a PF depois que Bolsonaro falou que o militar tinha autonomia para agir e depois que seu pai também foi envolvido nas investigações.

Andréia Sadi fala da possibilidade de revelações do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Mauro Cid, algo que chegou a ser prometido por seu advogado. No entanto, depois disso, ele voltou atrás. Só que, com a chance de envolvimento do pai, a comentarista questiona a quem ele irá defender: a própria família ou a família Bolsonaro.

Andreia Sadi conversou com o advogado de Mauro Cid e fala como o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro é um personagem central para desvendar todos os casos que envolvem o ex-presidente. Ela explica como o militar estava profundamente envolvido com as negociações da família Bolsonaro. 'Agora Mauro Cid está preocupado com sua família', diz Sadi.

Operação da Polícia Federal mira militares ligados ao então presidente Jair Bolsonaro, suspeitos de vender ilegalmente presentes dados ao governo por delegações estrangeiras. Há pelo menos três alvos: o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, tenente-coronel do Exército Mauro Barbosa Cid; o pai dele, o general do Exército Mauro César Lourena Cid; o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro e tenente do Exército Osmar Crivelatti.

Andréia Sadi fala de como foi o dia de articulações entre Tarcísio de Freitas e o ex-presidente Bolsonaro na votação da reforma tributária. Enquanto o governador de São Paulo se mostrava favorável, Bolsonaro queria que a direita inteira votasse contrariamente a proposta. Para a comentarista, Tarcísio se mostrou mais habilidoso que o ex-presidente esperava. Além disso, Sadi diz que Bolsonaro acabou, ao aparecer e se mostrar contra o projeto, contratando uma derrota em algo que nem apareceu.

Andréia Sadi destaca algumas informações de bastidores que o Partido Liberal acredita que Bolsonaro pode ser mais importante como cabo eleitoral do que como candidato. O grande chamariz atualmente é o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas. 'Eles querem continuar trabalhando a ideia do antipetismo contra o antibolsonarismo', afirma a comentarista.

Andréia Sadi fala sobre o julgamento de Bolsonaro no TSE. Antes de ir para Porto Alegre, o ex-presidente chegou a avaliar ir ao TSE para acompanhar o julgamento. Ele mudou de ideia e foi para uma agenda política no Rio Grande do Sul. ‘Impossível desvincular essa ação com o roteiro do golpe’. Sadi ressalta que investigações paralelas acabam influenciando o ambiente.

O presidente da Câmara, Arthur Lira, vem demonstrando insatisfação com a articulação do governo. Andréia Sadi fala sobre o assunto: 'é o auge da crise política no governo Lula desses seis meses'. Ouça e entenda.

Andréia Sadi destaca como a movimentação política em Brasília indicava esse caminho. Com tantos problemas pelo caminho, especialmente no aspecto do meio ambiente, a aprovação do arcabouço fiscal até acabou ficando em segundo plano. A comentarista diz ainda que parece faltar articulação política por parte do governo.

Andréia Sadiexplica que aliados do ex-presidente acreditam que o silêncio do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro pode significar que ele considera uma delação. Hoje quem depõe é a mulher de Mauro Cid, que também deve ficar calada. A situação gera apreensão para Bolsonaro, já que o aliado pode alimentar as investigações caso diga tudo o que teve acesso.

Andréia Sadi fala da preocupação do entorno de Jair Bolsonaro com a apreensão do celular de Mauro Cid, ajudante de ordens do ex-presidente preso pela PF na quarta-feira. Ela diz que a há uma tentativa de isolar Cid para proteger o ex-presidente. O ex-ajudante usava seu próprio telefone para fazer o contato com gente que não tinha acesso a Bolsonaro. Ele foi um dos seis presos na operação que apura se Bolsonaro fraudou o sistema de vacinas no Ministério da Saúde.

Andreia Sadi faz uma análise CPMI dos Atos Golpistas. Ela cita a ansiedade dos parlamentares pela escalação dos integrantes da comissão e pela definição dos alvos. Comentarista destaca as articulações por cargos estratégicos. Comentarista destaca ainda o depoimento de Bolsonaro. ‘Uma estratégia de defesa fraca e que será explorada também na CPI’

Andrea Sadi fala sobre a urgência das autoridades em ouvir o general Gonçalves Dias, ex-GSI. Foi a primeira baixa do governo Lula. Dias assumiu com a missão de ‘desbolsonarizar’ o GSI e ele não conseguiu. Dias tinha a confiança de Lula e foi ficando. O general foi questionado sobre as imagens do dia 8 de janeiro e disse à cúpula do Planalto que a câmera que o filmou estava quebrada. ‘Assessores de Lula chegaram a cobras Dias, que disse que a câmera não estava funcionando’.

Um dos principais assuntos da semana, foi a dificuldade em explicar a medida de acabar com a isenção para produtos importados de comércios eletrônicos. Andréia Sadi diz que esse é apenas mais um problema de comunicação do governo Lula, o que junta com a dificuldade em falar com o legislativo, além das diferenças entre membros do próprio governo.

Andreia Sadi analisa o caminho que o projeto do arcabouço fiscal fará no Congresso. Os presidentes do Senado e da Câmara têm interesse em que o projeto prospere, mas por motivos distintos. Ela também comenta a aposentadoria de Ricardo Lewandovski no STF e o retorno de Bolsonaro ao país: 'Ele volta numa situação muito diferente da que saiu, com um inquérito para responder neste caso das joias'.

Andréia Sadi repercute declaração de Lula sobre a operação contra a quadrilha que planejava matar Sergio Moro e gerou reações nos meios político e jurídico: 'ele não tem o direito de sentar na cadeira da presidência com sentimento de vingança'.

O novo presidente do Superior Tribunal Militar, Joseli Camelo, assumiu o cargo nesta quinta-feira. Andréia Sadi fala sobre sua primeira conversa com ele. 'Joseli apoia a PEC que veta militares da ativa na política', conta. 'Por outro lado, é contra mudanças na GLO, a lei de Garantia da Lei e da Ordem.' Para a comentarista, o novo comandante do STM deve trabalhar para agradar governo, mas sem deixar de atender demandas das Forças.

No Conversa de Política, Andréia Sadi analisa estratégia do entorno do ex-presidente para afastar o caso das joias sauditas, em especial, da ex-primeira dama Michelle Bolsonaro. A comentarista explica que, conforme surgem imagens, documentos e outras informações, é cada vez mais difícil manter a versão de que o gabinete presidencial não sabia de nada. 'Agora, eles querem salvar Michelle, para que ela seja a herdeira do bolsonarismo para eventualmente ser candidata daqui a quatro anos', afirma Sadi.

Andreia Sadi fala que a equipe econômica de Fernando Haddad encontra resistências dentro do governo para acabar com a desoneração de impostos dos combustíveis, imposta por Bolsonaro em 2022. Antes de decidir, Lula faz reunião com o presidente da Petrobras nesta sexta-feira.

No Conversa de Política, Andréia Sadi fala sobre a Lei do Garimpo, que dominou a pauta de Brasília nos últimos dias. Ela destaca a mobilização do Senado para organizar uma comissão externa que acompanhe a situação humanitária do povo indígena Yanomami, além da retirada de garimpeiros ilegais em Roraima. Contudo, o grupo será presidido pelo senador Chico Rodrigues. À GloboNews, ele disse que garimpeiros também são vítimas.

Andréia Sadi fala das divulgações das mensagens de celular do governador afastado Ibaneis Rocha antes e durante os atos golpistas do dia 8. Para ela, só a escolha de Anderson Torres como secretário de Segurança Pública foi um 'fator de instabilidade', ainda mais após o início do governo Lula. A demora na ação e os diálogos não muitos mostram, para a comentarista, que Ibaneis 'precisa se explicar'.

Andréia Sadi fala sobre eleição das Mesas das Casas: 'momento político é de cautela'. Ela conta o que se pode esperar de Lira e Pacheco nessas movimentações. 'Lira, no governo Bolsonaro, agiu de forma alinhada ao presidente', lembra a comentarista. Ouça e entenda.

Andrei Sadi fala da expectativa para a primeira reunião ministerial de Lula, que acontece nesta sexta-feira, para alinhar o discurso internamente. 'Vamos lavar roupa suja dentro do governo', diz Sadi. Ela destaca dois desgastes desnecessários nesta primeira semana de governo: o assunto da desoneração de impostos sobre os combustíveis e a fala de Carlos Lupi sobre a Previdência. Sadi ainda comenta a determinação de Lula para que a CGU reavalie em 30 dias as decisões de Bolsonaro que impuseram sigilos.

Andréia Sadi fala sobre o Ministério do governo Lula. Ela destaca o maior número de mulheres, apesar da paridade de gênero não existir. Além disso, a comentarista também analisa como a composição de nove partidos nos 37 Ministérios pode colaborar para a aprovação de medidas no Congresso.

Andreia Sadi fala como Lula definiu a escolha de José Múcio para o Ministério da Defesa e como debateu com ele quem serão os novos comandantes do Exército, Aeronáutica, Marinha e do Estado-maior das Forças Armadas.

No Conversa de Política, Andreia Sadi comenta que Lula tem trabalhado bastante desde que foi eleito, buscando articular diferentes nomes para as definições de ministérios. Comenta ainda o apoio de Lula e equipe à Lira e as consequências. Ouça

Andréia Sadi comenta que presidente está testando Congresso e mercados para saber até onde vai a reação com relação aos anúncio dos objetivos da pauta econômica do novo governo. Lula deixa claro que a agenda prioritária do novo governo é a social, mas vai ter que negociar com um parlamento conservador.

Andreia Sadi comenta que alguns sinais de frustrações dados pelo mercado podem vir pelas indicações, para o governo de transição, de nomes que fizeram parte do governo Dilma. Ela ainda fala sobre a necessidade de organizar a comunicação do governo eleito e definir quem faz o quê, evitando o 'bate cabeça'. Ouça

Andréia Sadi faz uma análise do que esperar para os próximos dias no cenário de transição dos governos. Ela diz que os Ministérios da Economia e da Defesa são de grande importância para o futuro governo Lula. Ouça

No Conversa de Política Especial, Andréia Sadi, Bernardo Mello Franco, Lauro Jardim e Malu Gaspar analisam a campanha presidencial no segundo turno e fazem uma previsão do que esperar para a votação do próximo domingo, dia 30. Eles também trazem uma reflexão do 'day after' da votação.

No Conversa de Política Especial, Andréia Sadi, Malu Gaspar e Lauro Jardim analisam a campanha presidencial no segundo turno e fazem uma previsão para a última semana antes da eleição. O uso das redes sociais tem sido ferramenta fundamental para esses últimos dias de campanha.

No Conversa de Política, Andréia Sadi faz uma análise sobre o último dia 12, dia de Nossa Senhora Aparecida e do uso político que foi feito por Bolsonaro nessa data. Para ela, as cenas vistas diante da Basílica de Aparecida não representam um comício e sim uma espécie de 'micareta'.

No Conversa de Política, Andréia Sadi comenta sobre as impressões da primeira semana da corrida presidencial para o segundo turno. Ela ouviu gente próxima aos dos dois candidatos e analisou as incoerências do esperado para o próximo dia 30 de outubro. Ouça

Andréia Sadi destrincha a reação das campanhas de Lula e Bolsonaro após o resultado da nova pesquisa Datafolha. A comentarista diz que a do atual presidente está 'perdida', e um dos exemplos disso foi a 'fuga' de Ciro Nogueira, um dos coordenadores, para 'focar na campanha dele no Piauí'. Já a do candidato do PT ainda acredita que o voto de outros candidatos irá para o ex-presidente.

Estabilidade nos números da pesquisa divulgada pelo Datafolha na quinta-feira é uma notícia ruim para campanha de Jair Bolsonaro, explica Andréia Sadi. Presidente não conseguiu deslanchar mesmo com o lançamento de medidas eleitorais, como o Auxílio Brasil. Campanha vai partir para o vale-tudo para tentar aumentar a rejeição do ex-presidente Lula.

Andreia Sadi avalia os efeitos políticos dos atos de 7 de setembro. Em Brasília e no Rio, o presidente conseguiu mobilizar apoiadores e lotou os seus comícios eleitorais. Apesar do êxito em demonstrar a imagem forte de apoio, a ausência de Arthur Lira na manifestação expôs o cálculo do centrão para as eleições. 'Mas eleição só acaba quando termina, tem que esperar o 1º Turno. Até lá é um vale-tudo eleitoral', pondera Sadi.

Mesmo não admitindo publicamente, integrantes da campanha do petista avaliam que cenário de disputa em um segundo turno é cada vez mais provável. Na avaliação deles, o ambiente de melhora econômica vai ajudar na reta final de campanha de Bolsonaro, principalmente no segundo turno.

Andréia Sadi comenta a participação de Lula no Jornal Nacional de quinta-feira. Ela diz que o comando da campanha petista montou uma estratégia para conquistar eleitores indecisos ao mostrar o ex-presidente disposto a enfrentar o tema da corrupção.

Andréia Sadi analisa a pesquisa do Datafolha, divulgada nesta quinta-feira. Ex-presidente Lula lidera com 47% das intenções de votos, contra 32% de Bolsonaro. Para o QG da campanha de Jair Bolsonaro, ele confundiu o eleitorado ao fazer a reunião com embaixadores para atacar a urna eletrônica. Mesmo com o pagamento do Auxílio Brasil e discurso religioso, presidente não consegue deslanchar nas pesquisas.

Enquanto o manifesto em defesa do estado democrático de direito era lido nesta quinta-feira, o presidente e seus ministros anunciavam a diminuição do diesel. Após o ato, aliados, filhos e o próprio Bolsonaro associaram o movimento apartidário à esquerda e teceram críticas. Para Andréia Sadi, o presidente se complica na eleição a cada confusão que provoca. 'Quando ele tem atitudes golpistas, assusta o eleitor que quer conquistar', pontua. 'O QG da campanha está preocupado. Vamos ver como Bolsonaro vai reagir.'

Andreia Sadi lamentou a morte do amigo Jô Soares. Em 2016, ela foi uma das 'Meninas do Jô', um quadro do programa do humorista que debatia a política brasileira. A comentarista lembrou de uma edição especial do Fim de Expediente, que participou junto com Jô Soares. Para ela, um dos momentos mais incríveis ao lado dele. O marido de Sadi, André Rizek, também participou da coluna e destacou uma história da Copa de 1954.

Andréi Sadi comenta os resultados das últimas pesquisas de intenção de voto às vésperas do início da campanha eleitoral. O ex-presidente Lula mantém a liderança com uma boa vantagem de margem para Bolsonaro. Por isso, mesmo apoiando Bolsonaro, o Centrão também pensa no 'day after'. Ouça o comentário completo e entenda.

Andrea Sadi faz uma análise da postura de Augusto Aras que postou um vídeo antigo em que defende o sistema eleitoral. 'Uma coletânea de melhores momentos do que ele já falou sobre o sistema eleitoral, mas nada dirigido ao fato da semana, que é a reunião com embaixadores'. Mesmo o vídeo sendo uma coletânea, de certa forma, ele precisou se posicionar, o que ainda não aconteceu com Arthur Lira. 'Aras sentiu a pressão dentro da corporação' Ela destaca que o QG da reeleição de Bolsonaro admite, nos bastidores, que a reunião com embaixadores atrapalhou o presidente.

Andreia Sadi explica que o presidente ainda não consegue furar a sua bolha, segundo pesquisas internas de deputados próximos. Cada vez mais dependente dos parlamentares do Centrão, Bolsonaro testa seu discurso eleitoral na promulgação da PEC. Ouça o comentário.