Gustavo Ferreira conta a aproximação das eleições americanas e possível vitória de Donald Trump geraM preocupação no mercado com um cenário inflacionário em 2025. No Brasil, o governo promete menos gastos, o que acalmou investidores. O Ibovespa subiu 0,65% e o dólar caiu 0,52%, para R$ 5,66

No Brasil, o Ibovespa registrou queda de 0,55% nesta quarta-feira e fechou o dia com 129.233 pontos. Já o dólar caiu 0,08%, cotado a R$ 5,69. Gustavo Ferreira conta o que movimentou o mercado hoje. Ouça!

Investidores já vinham contando com uma Selic mais e mais alta por causa da incerteza fiscal, não bastando esse risco inflacionário safranacional, temos também a inflação que pode vir a ser importada lá dos Estados Unidos.

A Bolsa de Valores de São Paulo fechou a segunda-feira com queda de 0,11%, aos 130.361 pontos. O dólar comercial registrou queda de 0,14%, cotado a R$ 5,68. Gustavo Ferreira conta o que ditou os movimentos do mercado. Ouça!

Gustavo Ferreira faz balanço da semana: "Até quarta-feira pairava certo otimismo, mas desde ontem, decepção imperando, os estímulos do governo chinês estão aquém do esperado pela média do mercado. Aqui no Brasil não está claro, para essa mesma média de mercado, se o governo tem mesmo intenções de cortar gastos, como veio sendo ventilado na imprensa."

Em Valor Investe, Gustavo Ferreira fala sobre mais um dia na Bolsa de Valores, dessa vez com destaque para o desempenho dos grandes bancos. Mesmo com leves altas, os papéis bancários ajudaram a limitar a queda do Ibovespa, que recuou 0,73%. Ouça agora.

Gustavo Ferreira analisa como recentes medidas econômicas do governo e posicionamento de ministros têm sido recebidos pelo mercado financeiro.

No dia em que a ministra do Planejamento, Simone Tebet, afirmou que chegou a hora de levar a sério a revisão dos gastos públicos no Brasil, o Ibovespa fechou com ligeira alta de 0,03%, aos 131.043 pontos. Saiba mais no comentário de Gustavo Ferreira.

Gustavo Ferreira destaca um pacote de corte de gastos do governo com objetivo de recuperar o grau de investimento no Brasil em um dia em que o Ibovespa subiu 0,78%, e o dólar ficou 0,58% mais barato. Ouça agora!

Gustavo Ferreira fala sobre desconforto de mercado com a proposta do governo de isentar do Imposto de Renda quem ganha até R$ 5 mil. Embora essa ideia não seja nova, sendo uma promessa de campanha que parecia esquecida, governo voltou a tocar no assunto, o que gerou insatisfação no mercado.

Gustavo Ferreira fala sobre desconforto de mercado com a proposta do governo de isentar do Imposto de Renda quem ganha até R$ 5 mil. Embora essa ideia não seja nova, sendo uma promessa de campanha que parecia esquecida, governo voltou a tocar no assunto, o que gerou insatisfação no mercado.

Gustavo Ferreira destaca a alta do Ibovespa nesta quinta. Segundo o comentarista, o clima no mercado agora tem um ingrediente a mais: o governo busca isenção do imposto de renda para quem ganha até R$5 mil. Ouça agora!

Gustavo Ferreira comenta que a expectativa sobre o futuro dos juros no país movimentou o mercado nesta quarta. É esperado que a Selic caia na metade do ano que vem. Ouça agora!

Gustavo Ferreira destaca o baixo astral no mercado nesta terça, que teve queda nas ações da Petrobras, com oscilação no preço do petróleo, que sofre os efeitos da escalação da guerra no Oriente Médio. Ouça agora!

O Ibovespa fechou a segunda-feira com alta de 0,17%, aos 132.017. Já o dólar comercial subiu 0,55%, cotado a R$ 5,48. Gustavo Ferreira explica o que movimentou o mercado brasileiro neste início de semana. Ouça!

Gustavo Ferreira faz balanço da semana na economia. "Até tivemos algum entusiasmo pontual ali no meio da semana, depois que a Moody's colocou o Brasil a um passo de recuperar o tal do grau de investimento perdido faz nove anos. Mas, para isso acontecer, vai ser preciso uma reforma fiscal pelo lado dos gastos, e investidores não têm lá muita confiança de que isso vai sair do papel."

Gustavo Ferreira comenta que, após uma quarta-feira (2) de ganhos na Ibovespa, nesta quinta (3), o mercado brasileiro se alinha à cautela global causada pelas tensões dos conflitos no Oriente Médio. Ouça agora!

Gustavo Ferreira destaca um clima de cautela no mercado global, influenciado pelos conflitos no Oriente Médio. No entanto, mercado brasileiro foi um caso a parte. Ouça o comentário completo.

Gustavo Ferreira faz balanço da semana, que foi fechada "num tom mais positivo que negativo no mercado nacional". "Selic vai subindo, joga contra a Bolsa, o risco fiscal tem recuperado força na narrativa do mercado, isso assusta investidores locais, mas o jardim do vizinho parece mais verde, investidores estrangeiros querem mais é tomar risco nos Estados Unidos, afinal juros caem, devem cair ainda mais, isso tudo derruba a atratividade da renda fixa americana, que é considerada a mais segura do mundo."

Isabel Filgueiras comenta recuperação do Ibovespa de 1% impulsionada pelo pacote de estímulos vindos do governo chinês, que prometeu injetar 142 bilhões de dólares nos bancos públicos. Ouça o comentário completo.

O Ibovespa fechou o dia com queda de 0,43%, aos 131.586 pontos. Em agosto, a Bolsa havia registrado seu melhor desempenho do ano. Isabel Filgueiras comenta o novo recuo. Ouça!

A Bolsa de Valores de São Paulo fechou a terça-feira em alta de 1,2%, aos 132.140 pontos. O dólar comercial registrou queda de 1,35%, cotado a R$ 5,45. Isabela Filgueiras traz o balanço do mercado financeiro. Ouça!

Gustavo Ferreira traz um balanço do mercado financeiro nesta segunda-feira. Depois de o Fed baixar os juros nos EUA, o apetite ao risco continua em alta no exterior. Por outro lado, ele não respingou no Brasil, onde a taxa Selic voltou a subir. Ouça e saiba mais.

Gustavo Ferreira comenta que o aumento da taxa Selic fez com que investidores se voltassem mais para a renda fixa. Isso acontece não só porque os retornos estão maiores, mas também pela segurança que esses investimentos oferecem. Ouça o comentário completo.

Gustavo Ferreira comenta movimentação dos mercados mundiais após o Fed, o banco central dos Estados Unidos, confirmar uma queda de juros de 0,50 ponto percentual. A decisão teve reflexos no valor do dólar no Brasil, ele caiu 0,7% hoje, chegando em R$ 5,42.

Enquanto o Banco Central do Brasil confirmou a expectativa e subiu a Selic em 0,25 ponto, o Banco Central dos Estados Unidos também seguiu com o script esperado e cortou seus juros na dose de 0,5 ponto, um primeiro corte em pouco mais de quatro anos.

A expectativa é que, nesta quarta-feira, a autoridade monetária retome a alta da taxa Selic. Gustavo Ferreira fala sobre o clima no mercado na véspera do anúncio.

Com a semana de Super Quarta, Gustavo Ferreira avalia que o clima hoje 'foi de apetite tímido por risco', com 'a espera de cortes de juros ainda mais fortes nos Estados Unidos, é essa a especulação que está prevalecendo.'

Gustavo Ferreira repercute artigo de analista americano próximo a diretores do Banco Central dos EUA, que sugeriu um possível corte mais agressivo nos juros. Isso levou a uma aposta global em uma redução de 0,50 ponto percentual, em vez de 0,25. Ouça agora.

Gustavo Ferreira destaca Bolsa brasileira cautelosa nesta quinta-feira (12) devido a fatores internos e externos. Além disso, o risco fiscal pressionou o Ibovespa, que caiu quase 0,5% e ficou negativo no acumulado de 2024. O dólar, por sua vez, caiu 0,51%, ficando a R$ 5,61.

Gustavo Ferreira destaca que, apesar da alta de juros no Brasil, com menos corte nos EUA, o debate entre Kamala e Trump impulsionou a sensação de menos risco no futuro. Ouça agora!

Gustavo Ferreira analisa a situação econômica do país e destaca a situação atípica desta terça-feira: 'Conhecemos hoje no Brasil a primeira deflação em 14 meses: o IPCA, índice usado para calibrar o nível de juros do Brasil, caiu 0,02% em agosto'.

Gustavo Ferreira traz um balanço da segunda-feira (9) no mercado, com destaque à exportação de commodities, que garantiu o Ibovespa no azul. Já o dólar começou a semana com volatilidade. Ouça agora!

Em 'Valor Investe', Gustavo Ferreira repercute a expectativa sobre o relatório do mercado de trabalho norte-americano, que será divulgado nesta sexta (6). Ouça agora!

Em Valor Investe, Gustavo Ferreira comenta a recente entrevista de Fernando Haddad à Globo News. Ferreira destaca que postura mais favorável do ministro da Fazenda e do governo ao aumento da Selic indica um esforço para respeitar a independência do Banco Central e controlar a inflação, o que tem agradado o mercado. A expectativa é que, após um período de juros mais altos, a Selic possa começar a cair no segundo semestre do próximo ano, com a inflação se aproximando da meta de 3% ao ano.

Gustavo Ferreira fala sobre o cenário de apreensão de uma possível recessão nos Estados Unidos, e, no Brasil, o crescimento de 1,4% do PIB brasileiro. O comentarista explica possíveis motivações para a alta além do esperado. Ouça!

Gustavo Ferreira comenta primeiro pregão de setembro, que resultou na queda de 0,81% do Ibovespa, refletindo a falta de fluxo internacional após feriado do 'Labor Day' nos EUA. Além disso, o comentarista ainda reflete sobre as expectativas para próxima reunião do Copom.

Cris Almeida percorre mais um dia agitado na Bolsa de Valores. A comentarista destacou que, apesar da tentativa do presidente do Banco Central de animar o mercado ao afirmar que está pronto para trazer a inflação de volta à meta, isso não foi suficiente para acalmar os ânimos

Gustavo Ferreira comenta a queda do principal índice da Bolsa brasileira ao mesmo tempo da alta do dólar. Ferreira destaca que a leitura do PIB dos EUA apontou um crescimento da economia no ritmo de 3% ao ano, dado que não deve frustrar a possível queda de juros em setembro. O resultado desta quinta também foi puxado pela reação à indicação de Galípolo ao BC. Ouça agora!

Gustavo Ferreira fala sobre as movimentações do mercado após o anúncio de que Gabriel Galípolo substituiria Campos Neto na presidência do Banco Central. E destaca que

Gustavo Ferreira destaca que a alta das ações da Vale subiram 3%, fazendo com que o Ibovespa quase batesse um novo recorde. No fim do dia, o índice tinha uma queda de só 0,08%. Ouça agora!

Gustavo Ferreira conta que as ações da Petrobras subiram 9% nesta segundo-feira (26) e ajudaram o Ibovespa a 'nadar contra a corrente'. Já o dólar ficou 0,23% mais caro, cotado a R$ 5,89.

Gustavo Ferreira fala do fechamento da Ibovespa, destacando como as confusões do Banco Central sobre a taxa de juros não tiveram grandes efeitos sobre o mercado financeiro.

Em 'Valor Investe', Gustavo Ferreira fala sobre especulações do futuro da bolsa de valores. O comentarista explica que ainda existem incertezas quanto a queda de juros norte-americanos. Ele afirma que atual tom dos negócios é de incerteza, o que torna-se sinônimo a aversão à tomada de riscos. Dessa forma, foi dia de investidores realocarem parte dos lucros em opções consideradas mais seguras. Ouça o comentário completo!

Gustavo Ferreira destaca que a economia dos Estados Unidos está mais fraca do que se imaginava, cenário que torna ainda mais certa a queda de juros tão esperada pelo mercado para setembro. O comentarista também pontua a terceira alta seguida do Ibovespa. Ouça agora!

Gustavo Ferreira afirma que o Ibovespa renovou o recorde cravado nessa segunda-feira (19) e encerrou o dia em alta de 0,23%, na faixa dos 136 mil pontos. Já o dólar ficou 1,35% mais caro, a R$ 5,48.

Gustavo Ferreira destaca que, enquanto o mercado vê o Ibovespa subir, cresce a perspectiva de mais juros pela frente. O colunista observa que a pesquisa Focus trouxe uma Selic que fecharia o próximo ano nos 10%, não mais nos 9% apostados quatro semanas atrás. Para 2024, a projeção mediana está mantida nos 10,5% ao ano de Selic. Ouça agora e entenda!

O colunista Gustavo Ferreira explica o contexto da nova máxima histórica alcançada pelo Ibovespa, que fechou em alta de 1,49%, aos 135.778 pontos, zerando as perdas que tinha acumulado no ano. Ele pontua que as especulações sobre o corte de juros nos EUA e bons resultados do segundo trimestre das empresas brasileiras podem ter ajudado o quadro. O jornalista lembra ainda das falas negativas de Lula sobre o Banco Central. Confira!

Depois de queda diária de 0,15%, a referência da Bolsa fecha a semana com ganhos acumulados de 2,5%. Enquanto isso, o dólar ficava 0,85% mais barato na semana, agora vendido a R$ 5,47.

Gustavo Ferreira destaca que, por ora, é certeza no mercado, que em setembro começa a queda dos juros nos Estados Unidos. O comentarista pontua que economia americana dá sinais de resfriamento, mas parece que o risco de recessão está afastado. Confira já!

Em 'Valor Investe', Gustavo Ferreira ressalta que, na terça-feira (13), a turma de investidores elevou as expectativas, sugerindo que, em setembro, as reduções nas taxas de juros ocorreriam em incrementos de meio ponto percentual. No entanto, os dados desta quarta-feira (14) sobre o comportamento dos consumidores não foram tão positivos quanto os anteriores. Ouça agora!

Gustavo Ferreira avalia que os novos dados de inflação aos produtores americanos reforçam a tese de menos juros em breve na economia do país. O comentarista destaca que já era esperada uma inflação de 0,2% em julho, como em junho, mas houve uma desaceleração para 0,1%. Assim, se esse ritmo for repassado a preços finais nos próximos meses, o bolso dos norte-americanos terá uma calmaria. Confira!

Gustavo Ferreira destaca a expectativa para a divulgação de novos dados de inflação nos Estados Unidos entre esta terça (13) e quarta-feira (14), o que deve ajudar a calibrar a aposta média do mercado para os juros nos EUA. O comentarista pontua que a dúvida não é se vão começar a cair em setembro, mas em que intensidade começam a cair. Ouça e confira!

Uma semana depois de a possibilidade de uma crise econômica nos Estados Unidos afetar negativamente bolsas de valores pelo mundo, o comentarista Gustavo Ferreira ressalta que a renovação do apetite ao risco global no Brasil resultou no Ibovespa em alta e o dólar com a terceira queda seguida.

O índice fechou em alta de 0,99%, aos 127.513 pontos. Já o dólar comercial caiu 0,56%, cotado a R$ 5,62. Gustavo Ferreira conta o que influenciou as bolsas de valores pelo mundo nesta quarta-feira. Ouça!

Gustavo Ferreira fala sobre o cenário das bolsas do mundo em meio a perdas com o temor de uma recessão nos Estados Unidos. O comentarista destaca que a maior parte das bolsas subiram nesta terça-feira (6) e que, no Brasil, não foi diferente. Ouça e saiba detalhes!

No 'Valor Investe' desta segunda-feira (5), o comentarista Gustavo Ferreira analisa que a onda de pânico no Brasil criada pelo temor de recessão econômica nos Estados Unidos quebrou nos ativos ainda nas primeiras horas do dia, com a maior cotação do dólar em mais de quatro anos.

No Valor Investe, Gustavo Ferreira analisa como dados sobre aumento do desemprego levou investidores a refletirem que talvez estivessem 'entusiasmados demais' com o controle da inflação americana.

Em 'Valor Investe', Gustavo Ferreira ironiza a situação no mercado financeiro no fim desta semana. Segundo o comentarista, desde a recuperação pós-pandemia, os investidores torciam pela desaceleração da economia americana já que, sem essa desaceleração, a inflação não esfriaria e os juros não cairiam, permanecendo nos maiores níveis em mais de duas décadas. Agora, parece que a desaceleração finalmente chegou aos Estados Unidos, mas os sinais de euforia no meio da semana já se transformaram em depressão. Ouça agora!

Em 'Valor Investe', Isabel Filgueiras fala sobre repercussão nas bolsas de investimento mundiais após divulgação do PMI, um índice norte-americano dos 'gerentes de compra', que revelou uma queda importante nos pedidos da indústria. Os dados impactaram significativamente as bolsas de valores globais, a Ibovespa, por exemplo, apresentou uma queda de 0,20%, se mantendo na casa dos 127 mil pontos. Ouça agora!

Gustavo Ferreira avalia o clima no mercado no dia da divulgação do comunicado do FED, banco dos EUA, e do Copom, sobre a Selic. O comentarista destaca que a desaceleração de criação de postos de trabalho entre junho e julho foi mais forte que a imaginada, o que, em tese, reduz a pressão de alta nos salários americanos.

A Bolsa de Valores de São Paulo fechou o dia aos 126.139 pontos. Já o dólar comercial caiu 0,15%, cotado a R$ 5,61. Gustavo Ferreira, do Valor Investe, traz as movimentações do mercado financeiro nesta terça-feira pré-Copom.

Gustavo Ferreira comenta sobre a abertura da semana no mercado financeiro, focada na 'super quarta-feira' com reuniões dos bancos centrais dos EUA e do Brasil. Ouça.

Após semanas de crença do mercado na queda de juros dos Estados Unidos, Gustavo Ferreira analisa que novos dados desta quinta-feira (35) fazem tese pró-risco fraquejar. No 'Valor Investe', o comentarista repercute prévia do PIB americano no segundo trimestre, que indicou crescimento de 3% ao ano.

A moeda norte-americana fechou o dia cotada a R$ 5,65. Já o Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores brasileira, fechou em queda de 0,13%, aos 126.422 pontos. Gustavo Ferreira, do Valor Investe, explica o que influenciou nas movimentações do mercado.

Gustavo Ferreira comenta a queda de 1% do Ibovespa, e o aumento em 0,3% do dólar, que fechou o dia em R$5,59. O comentarista avalia o cenário incerto no mercado a 100 dias da corrida às urnas nos EUA. Confira!

Gustavo Ferreira destaca que o mercado reagiu bem à saída de Biden do cenário eleitoral nos Estados Unidos. O comentarista pontua que a possível volta de Trump à presidência acirra a discussão sobre juros no país. Ouça e entenda!

Beatriz Pacheco destaca que, mesmo com o apagão cibernético desta sexta, a bolsa do Brasil garantiu que os sistemas continuaram operando normalmente. A comentarista também ressalta que o índice fechou praticamente estável, embora hoje tenha sido um dia para a bolsa do Brasil ter subido, já que, segundo ela, o mercado ficou satisfeito com a notícia de contenção do orçamento para cumprir a meta fiscal.

Beatriz Pacheco destaca que o Ibovespa caiu 1,4%, o que, para uma só sessão, é muito. A comentarista ressalta que, nesta quinta-feira (18), o mercado financeiro estava funcionando como uma panela de pressão, pois o fluxo de saída da Bolsa se espalhou para todo canto, tanto nos EUA, como no Brasil. Confira!

Beatriz Pacheco comenta que o Ibovespa rompeu a tendência de queda e, nesta quarta, ações como a da Petrobras ajudaram a colocar a bolsa do Brasil em destaque. Confira!

Isabel Filgueiras comenta a queda leve da Bolsa brasileira, mas suficiente para interromper a sucessão de avanços observados em julho. A baixa no preço das commodities foi o principal motivo para o recuo desta terça-feira. Confira!

Isabel Filgueiras comenta a alta do dólar, nesta segunda-feira (15), como efeito da tentativa de assassinato do ex-presidente Donald Trump. A comentarista explica que a lógica do mercado é a seguinte: como, neste momento, uma vitória do candidato republicano se torna iminente, sustentaria, também, a manutenção de taxas de juros mais altas nos Estados Unidos. Confira!

Nesta sexta-feira (12), o Ibovespa engatou sua décima alta seguida. Essa é a maior sequência de altas desde 2017. Ouça e entenda.

Isabel Filgueiras destaca a inflação nos Estados Unidos, que veio abaixo das expectativas, surpreendendo, de forma positiva, o mercado. A comentarista destaca que, sobretudo nos EUA, esse resultado também impacta os empregos.

Isabel Filgueiras avalia que, apesar da estabilidade da bolsa, nesta quarta-feira (10), a balança pendeu mais para o lado positivo, e o Ibovespa conquistou a oitava alta seguida. A comentarista destaca que esse resultado foi puxado por bancos e empresas do setor de construção, após a divulgação do avanço de 0,21% da inflação em junho, abaixo dos 0,32 esperados pelo mercado. Ouça e saiba mais!

Em 'Valor Investe' Isabel Filgueiras comenta sétima alta seguida alcançada pelo Ibovespa, que apesar altas terem registrado pequenos avanços, índice conseguiu retornar ao seu patamar de 127 mil pontos. Segundo a comentarista, é possível perceber, desde de junho, quando o índice atingiu 119 mil pontos, uma recuperação interessante do Ibovespa. Ouça agora!

Em 'Valor Investe', Isabel Filgueiras fala sobre valorização do real perante ao dólar. Apesar de condições não começarem boas para o real na semana em que ele completa 30 anos, a moeda conseguiu se valorizar diante do dólar e o câmbio americano apresentou uma redução de 2,27%, chegando ao valor de R$ 5,46. Segundo a comentarista, tudo mudou quando o governo trouxe uma sinalização de que poderá haver corte de gastos a partir de 2025. Ouça agora!

Em 'Valor Investe', Isabel Filgueiras comenta anúncio de Haddad que deu uma 'acalmada' no Mercado. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo está disposto a cortar quase R$ 26 bilhões em despesas obrigatórias que seriam sacadas do orçamento de 2025. Segundo a comentarista, a medida anunciada sinalizou um claro compromisso com as contas públicas. Como consequência da celebração do Mercado, o dólar fechou em R$ 5,50, e a bolsa de valores avançou. Ouça agora!

A moeda norte-americana recuou 1,71%, nesta quarta-feira, e fechou em R$ 5,56. O resultado vem após a maior cotação em dois anos e meio, na terça, quando o dólar terminou o dia em R$ 5,66. A comentarista Isabel Filgueiras explica o que está por trás das movimentações.

Isabel Filgueiras fala sobre a alta do dólar, que chegou aos R$ 5,66 nesta terça-feira (2). Segundo a comentarista, as falas do presidente Lula sobre o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, assustou os investidores. Ouça e entenda!

Isabel Filgueiras repercute a maior cotação do dólar em quase dois anos e meio, a R$ 5,65, quando a avaliação anterior era de que o real se se sairia melhor em 2024. No 'Valor Investe' desta segunda-feira (1º), a comentarista analisa ainda por que, apesar da alta da moeda americana, a Bovespa subiu.

Gustavo Ferreira avalia que o cenário econômico no fim do primeiro semestre foi ruim, diferente das projeções de analistas do fim do ano passado. O comentarista destaca que a queda de 0,3%, nesta sexta-feira (28), o Ibovespa acumulou nos primeiros seis meses quase 8% de perdas em dólares, enquanto, atraída pelos juros americanos, a moeda americana acumulou alta de 15% no Brasil. Ouça e saiba mais!

Em 'Valor Investe', Gustavo Ferreira critica a postura de Lula enquanto o mercado aponta insegurança em relação à demora do presidente em anunciar um plano de equilíbrio entre gastos e receitas. O comentarista explica que, sem isso, os juros baixos se mostram insuficientes para controlar a inflação. Confira!

No ‘Valor Investe’ desta quarta-feira (26), Isabel Filgueiras repercute a forte alta do dólar, de 1,20%, fechando aos R$ 5,52. A comentarista explica a combinação de fatores como um cenário exterior desfavorável e uma indigestão do mercado às falas do presidente Lula. Ouça e saiba mais!

A comentarista Isabel Filgueiras explica por que, após cinco pregões de ganhos, o Ibovespa teve um leve recuo de 0,25%. No 'Valor Investe' desta terça-feira (25), a comentarista ressalta que o mercado fica arredio quando acha que o governo não está firme em relação ao compromisso de manter as contas públicas.

Em 'Valor Investe', Beatriz Pacheco analisa a alta do Ibovespa, em meio à queda do dólar nesta segunda-feira (24), o que, segundo a comentarista, pode ser explicado pelo noticiário econômico parado desta segunda, dando espaço para os investidores corrigirem os excessos. Pacheco avalia que para o dólar ficar ainda mais barato, seria preciso anunciar medidas, como a revisão de gastos fiscais e ações visando à meta fiscal. Confira!

Gustavo Ferreira analisa o comportamento do mercado diante das falas de Lula sobre a conduta do Banco Central no que se refere à estabilização dos juros. O comentarista destaca que a decisão do BC sobre a Selic serviu para dar segurança à instituição frente a pressões políticas. Confira!

Gustavo Ferreira analisa a oscilação do dólar nesta quinta-feira (20), que operou em baixa após o Copom decidir, por unanimidade, manter taxa de juros, mas voltou a subir após novas críticas do presidente ao Banco Central. No ‘Valor Investe’, o comentarista explica que o BC tentou afastar suspeitas de politização, mas irredutibilidade de Lula deixa dúvida sobre como diretores da instituição vão resistir às pressões do Planalto.

Gustavo Ferreira analisa o mercado financeiro logo após decisão do Copom, nesta quarta-feira, de manter a taxa de juros em 10,5% ao ano. O comentarista discute sobre a visão pessimista de Lula sobre as decisões do BC. Confira!

Em 'Valor Investe', Gustavo Ferreira traz a repercussão das falas de Lula, ao Jornal da CBN, no mercado financeiro. Para o comentarista, em um ano e meio de governo, o presidente ainda não deixou o cenário propício para a dívida federal se estabilizar, em um quadro de alta expectativa de inflação desde abril, quando abandonou a meta de gastar menos do que arrecada já no ano que vem. Confira!

Gustavo Ferreira destaca a expectativa para a divulgação da próxima Taxa Selic que acontece nesta quarta-feira (19), em meio a desconfiança do mercado a respeito das promessas de responsabilidade fiscal recentes do governo. Por outro lado, o comentarista avalia que o cenário na economia dos EUA é positivo. Ouça e saiba mais!

Gustavo Ferreira comenta reação do mercado após pronunciamento do ministro da Fazenda Fernando Haddad, que prometeu uma revisão de gastos ampla, geral e irrestrita. No entanto, segundo Ferreira, o que mercado realmente tem interesse é uma proposta concreta e confiável vindo do presidente Lula. Ouça o comentário completo!

Em 'Valor Investe', Gustavo Ferreira comenta a sensação de tranquilidade no mercado e o impacto da fala de Haddad sobre a revisão de gastos. Gustavo destaca que, com isso, o dólar desceu 0,73% a partir dos R$ 5,41, enquanto que nesta quarta, no Brasil, a moeda americana subiu na contramão do mundo e foi para o maior nível em um ano e meio. Ouça e saiba mais!

Gustavo Ferreira afirma que a inesperada desaceleração da inflação dos Estados Unidos entre abril e maio 'falou mais alto' do que os sinais dados pelo Banco Central americano. O dólar fechou o dia aos R$ 5,41.

Regra irresistível da renda variável: ativo que cai demais uma hora vai se valorizar. Hoje, investidores da bolsa corrigiram as reações exageradas e foram às compras, mesmo num dia pouco favorável

Gustavo Ferreira destaca que a subida do dólar, de 0,61% para R$ 5,36, é um importante fator motivador da alta do combustível. Enquanto isso, os investidores dos Estados Unidos enxergam o real como uma moeda menos confiável por si só. Ouça e entenda!

"Tem sido uma moleza investir na bolsa americana. Se a queda dos juros nos Estados Unidos parece próxima, as bolsas por lá ganham atratividade", analisa Gustavo Ferreira.

Apesar do fechamento positivo nesta quinta-feira (6), Gustavo Ferreira afirma que perdas da série de quedas na bolsa de valores brasileira ainda não foram apagadas totalmente. Segundo o comentarista, para prejuízos serem revertidos, é preciso que seja devolvida a perspectiva positiva para a economia brasileira sob os olhos dos investidores. Além disso, é fundamental que governo federal passe a confiança que vai cumprir arcabouço fiscal. Ouça análise completa agora!

Gustavo Ferreira afirma que investidores ainda aguardam dados oficiais do mercado de trabalho americano. Números prévios, no entanto, indicaram desaceleração maior do que esperada. A esperança de que os juros dos Estados Unidos caiam no fim deste ano, analisa, deveria bastar para devolver atratividade à Bolsa de Valores do Brasil.

Gustavo Ferreira comenta a influência do resultado do PIB do primeiro trimestre de 2024 na Bolsa de Valores brasileira. Segundo o comentarista, o resultado do PIB trouxe à memória alertas recentes do Banco Central. De acordo com a autoridade monetária, mais crescimento do que se imaginava pode implicar também mais inflação e, portanto, mais juros, sobretudo no curto prazo. Ouça agora e entenda!

Em 'Valor Investe', Gustavo Ferreira avalia que a divulgação de novos dados de atividade mostram que a economia dos EUA não precisa de estímulos, apesar de as apostas para cortes de juros não terem mudado tanto em relação a ativos de risco. Enquanto isso, no Brasil, as expectativas dos analistas para a Selic e a inflação seguem subindo praticamente sem parar, semanalmente, desde a segunda quinzena de abril. Ouça e saiba mais!

Mesmo que muita gente estivesse de folga hoje (31), os investidores foram movimentar as carteiras de ação. O Ibovespa, que é o principal índice de ações da nossa Bolsa, girou quase 28 bilhões de reais. Isso é 65% mais do que a média de giro do índice por dia.

Gustavo Ferreira repercute o Ibovespa em queda nesta quarta-feira (29), com a menor pontuação em seis meses. Segundo o comentarista, conquista de empresas brasileiras com aprovação do projeto que pode tirar isenção de compras online até U$ 50 não foi suficiente para os investidores acreditarem em uma queda da Selic. Ouça o comentário completo!

Gustavo Ferreira fala sobre mais um dia no Ibovespa com apetite ao risco e explica que a aceleração mais fraca do IPCA-15 animou os investidores pela chegada de uma inflação mais moderada, mas, no final do pregão, a apreensão com os juros americanos voltou a preocupar, tendo subido na máxima do dia, 0,72%. Dessa forma, o principal índice da Bolsa do Brasil, o Ibovespa, fechou em queda de 0,58%. Ouça agora!

Em Valor Investe, Gustavo Ferreira avalia a pequena subida do Ibovespa, após seis quedas seguidas. Na análise do comentarista, essa apatia da bolsa pode ser associada à razão para a Selic cair menos este ano, já que as duas situações dependiam dos juros dos EUA caírem de forma significativa. Gustavo Ferreira explica que a perspectiva de mais juros nos Estados Unidos incentivou a renda fixa norte-americana. Ouça e saiba mais!

No radar dos investidores estão falas de Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central, e de Christopher Waller, diretor do BC americano. A eleição de Magda Chambriard para o comando da Petrobras também causa burburinho

Gustavo Ferreira repercute o impacto na bolsa de valores sobre o bate-boca do ministro da Fazenda com parlamentares. O comentarista, porém, diz que Haddad passou longe do negacionismo apontado pela oposição: ‘Neste governo, onde ele não é exatamente uma unanimidade, Haddad tem feito o possível para conferir um mínimo de pragmatismo à agenda econômica. Tomara que o mercado não venha a perceber isso da pior forma, num cenário em que até mesmo Lula vire as costas a Haddad, colocando em seu lugar um outro ministro.’

Gustavo Ferreira repercute ata da reunião do FED, o Banco Central dos Estados Unidos, que desiludiu quem apostou na queda dos juros. O comentarista explica por que juros continuam altos se inflação desacelerou e mercado de trabalho esfriou. Ouça o comentário completo!

Sobre o mercado financeiro, Gustavo Ferreira analisa ainda como permanece a sensação de risco no mercado financeiro uma vez que 'faltam esforços do governo em cortas gastos'. No cenário internacional, o comentarista destaca como dirigentes do FED ‘seguem se revezando em avisar que quem sonha demais periga cair da cama’ .

Em 'Valor Investe', Gustavo Ferreira destaca ainda que a pesquisa Focus mostrou que os analistas do Brasil estão mais alinhados ao Banco Central e aos investidores. Ouça e saiba mais!

Gustavo Ferreira afirma que investidores seguem 'sonhando' com cortes de juros nos Estados Unidos. O comentarista enfatiza que, após a saída de Jean-Paul Prates do comando da Petrobras, a ação da estatal acumulou queda de mais de 10%.

Gustavo Ferreira fala sobre saída de Jean-Paul Prates de Petrobras. Segundo o comentarista, o 'apetite' da Bolsa nesta semana não foi exaltado devido a última troca de comando na estatal. O investidores temem que novo mandato não seja tão lucrativo quanto o de Prates. Ouça o comentário completo.

Em 'Valor Investe', Gustavo Ferreira comenta a redução do Ibovespa em meio à saída de Prates da Petrobras. Junto a isso, os norte-americanos observam um ritmo de 0,3% na inflação nos EUA. Ouça e saiba mais!

Gustavo Ferreira fala sobre ata da reunião do Banco Central sobre corte de juros. Segundo o comentarista, a previsão é que danos das enchentes no Rio Grande do Sul sejam inflacionários.

Em 'Valor Investe', Gustavo Ferreira traz um panorama do mercado no início de mais uma semana, com a subida do Ibovespa. Ele ainda comenta a nova pesquisa Focus, que mostrou que a estimativa dos economistas ficou mais pessimista para ativos de risco. Ouça e saiba mais!

Em 'Valor Investe', Gustavo Ferreira comenta que esta sexta-feira (10) foi de decepção no mercado. No Brasil, a nova Selic caiu menos do que o esperado, e a inflação acelerou mais do que as projeções. Já nos EUA, o Banco Central alerta que queda de juros pode demorar a ocorrer, cenário que deixou o dólar 1,73% mais caro no acumulado da semana. Ouça e saiba mais!

Gustavo Ferreira comenta última movimentação do Banco Central. Autoridades se reuniram para decidir o futuro da taxa Selic. Além disso, o câmbio americano subiu cerca de 1% chegando a R$ 5,14. Ouça o comentário completo.

Em 'Valor Investe', Gustavo Ferreira analisa o cenário de cautela no mercado em um dia de divulgação da nova taxa Selic pelo Banco Central. O comentarista observa que o BC deixou de sinalizar os próximos passos das reuniões que vêm pela frente e que o cenário está em aberto. Ouça e saiba mais!

Gustavo Ferreira comenta os impactos econômicos já deixados pela atual tragédia no Rio Grande do Sul. A ministra do Planejamento, Simone Tebet, declarou que ainda não é possível prever os impactos econômicos das chuvas e é preciso esperar para analisar gastos com auxílio e efeitos no agronegócio, principal atividade do estado. No entanto, segundo apuração do comentarista, economistas preveem que principal impacto deve ser na taxa inflacionária.

Em 'Valor Investe', Gustavo Ferreira destaca que o início de semana no mercado foi tímido, apesar da expectativa para a divulgação da nova taxa de juros pelo Copom nesta terça-feira (7). O comentarista lembra que, segundo as projeções, a Selic deve cair como mostrou o Focus, trazendo uma taxa de Selic de 9,75% ao ano. Ouça e saiba mais!

Gustavo Ferreira analisa situação do mercado dos Estados Unidos e o define como 'surpreendentemente enfraquecido', mas ainda é possível sonhar com corte de juros. O comentarista ainda ressalta que no Brasil, o Ibovespa teve alta de 1,57% enquanto o dólar ficou 0,85% mais barato nesta sexta (3), cotado a R$ 5,07 - uma queda semanal de 0,91%.

No 'Valor Investe', Gustavo Ferreira destaca a movimentação positiva no mercado nacional no começo de maio e o cenário nos EUA após um novo anúncio sobre juros, na quarta-feira (1°), com taxa de 5,5% ao ano. O comentarista também pontua a sinalização feita pelo Banco Central norte-americano de que os juros no país devem demorar a cair. Ouça e saiba mais!

No 'Valor Investe', Gustavo Ferreira comenta a baixa expectativa de queda dos juros nos EUA no momento. Por outro lado, no Brasil, a terça-feira (30) foi de refresco, mas nem tanto quanto investidores esperavam. O Ibovespa caiu hoje 1,12%, acumulando em abril perdas de 1,7%. Ouça e saiba mais!

Em 'Valor Investe', Gustavo Ferreira comenta o clima de queda de negociações na bolsa e as notícias envolvendo a Casas Bahia, grupo que acaba de anunciar acordo com credores para recuperação extrajudicial. Ouça e fique por dentro do mercado!

No 'Valor Investe', Gustavo Ferreira comenta a resposta positiva do mercado frente à divulgação dos dados de inflação no Brasil e nos EUA. Os brasileiros viram o IPCA-15, de abril, desacelerar mais do que o esperado, enquanto os norte-americanos tiveram uma inflação quente, mas pouco surpreendente. Ouça e fique por dentro do sobe e desce do mercado!

Gustavo Ferreira fala sobre as mudanças nas bolsas de valores americana e brasileira. Nos EUA, os investidores americanos aguardavam um refresco da economia, com a esperança do corte de juros. Já no Brasil, a desconfiança de investidores sobre o futuro colaborou com a terceira queda seguida do principal índice da Bolsa, o Ibovespa, que dessa vez caiu 0,08%. Já o câmbio americano, o dólar, chegou aos R$ 5,16.

Gustavo Ferreira repercute nova pesquisa Focus, feita pelo Banco Central. Segundo o comentarista, ficou 'cristalizada' a nova realidade incorporada pelos ativos desde a semana passada. Ibovespa fechou a terça-feira (23) em queda de 0,34%, a 125.148 pontos. O preço do dólar caiu 0,74%, a R$ 5,13.

Gustavo Ferreira afirma que Ibovespa abre semana em alta sustentado pelas ações da Petrobras. O principal índice da Bolsa brasileira subiu 0,36% nesta segunda-feira (22), a 125.573 pontos. Já o preço do dólar caiu 0,59%, a R$ 5,17.

A ação da petroleira subiu hoje até 4%, ajudando o Ibovespa a subir 0,75%, encurtando a perda semanal a pouco menos de 0,7%.

No 'Valor Investe' desta quinta-feira (18), Gustavo Ferreira aborda a alta de 0,02% no Ibovespa, após seis pregões em queda. Já nos Estados Unidos, o comentarista explica que cresce a economia, sobram vagas de emprego e o poder de compra está em alta, mas isso desagrada os investidores de risco, que contavam com queda dos juros. Ouça!

Gustavo Ferreira afirma que as preocupações responsáveis pela aversão ao risco nos últimos dias não foram dissipadas. Neste cenário, Ibovespa sofreu queda de 0,17% e fechou o dia a 124.171 pontos. Já o dólar caiu 0,50%, a R$ 5,24.

No 'Valor Investe', Gustavo Ferreira destaca os juros altos nos EUA enquanto a tensão cresce no Oriente Médio. Além disso, o comentarista lembra da pesquisa Focus, em que a projeção de analistas para a Selic subiu para 9,13%, após seis meses 'andando de lado' pelos 9% ao ano. Ouça e saiba mais!

Gustavo Ferreira destaca a queda de 0,5% do Ibovespa para 125 mil pontos, menor nível desde novembro. Por outro lado, o dólar foi para R$ 5,18 - o maior preço em quase um ano. O comentarista ainda fala sobre o risco inflacionário que ronda o mercado. Ouça e saiba mais!

O êxodo estrangeiro continua. O gatilho são quedas de juros postergadas nos EUA. No começo do ano seria em março, não foi. Agora, já tendo sido transferidas de maio a junho, as apostas em cortes são para setembro. Ou será que fica para 2025?

Gustavo Ferreira fala sobre o aumento do valor do dólar no Brasil. Os novos dados da inflação dos EUA aliviaram a bolsa americana, no entanto, colaboraram para o aumento no preço do dólar no Brasil. O câmbio chegou a R$ 5,08, maior valor desde outubro de 2023.

No 'Valor Investe', Gustavo Ferreira explica por que a forte desaceleração do IPCA não pode ser festejada. O comentarista destaca que, nos Estados Unidos, o custo de vida subiu o dobro do necessário para juros caírem em junho, o que provocou queda do Ibovespa, e alta do dólar. Ouça e saiba mais!

Gustavo Ferreira informou que o Ibovespa fechou a terça-feira (9) em alta: o índice subiu 0,8% e chegou próximo a 130 mil pontos. Além disso, estão marcadas para a próxima quarta-feira (10), as divulgações dos dados de inflação do Brasil e dos Estados Unidos. Ouça o comentário completo!

Gustavo Ferreira afirma que as atenções dos investidores seguem voltadas às perspectivas de juros. O principal índice da bolsa, o Ibovespa, subiu 1,63%, a 128.857 pontos. O dólar ficou 0,67% mais barato, a R$ 5,03.

Com a queda de juros cada vez mais distante nos Estados Unidos, Gustavo Ferreira afirma que investidores estrangeiros estão saindo Brasil em busca de relação risco-retorno mais atrativa no mercado americano. Ouça o comentário completo!

Em 'Valor Investe', Gustavo Ferreira comenta o rebuliço no mercado com o Ibovespa subindo quase o dia todo com os juros dos EUA e com a expectativa sobre a distribuição dos dividendos extraordinários da Petrobras e comentários sobre a troca de comando. Ouça e saiba mais!

Gustavo Ferreira afirma que, no fechamento, os principais ativos se dividiam entre apreensão e alívio. Ibovespa fechou em baixa de 0,18%. O dólar também sofreu queda, de 0,35%, aos R$ 5,04.

Gustavo Ferreira fala sobre os ganhos do Ibovespa nesta terça-feira (2). O principal índice da bolsa brasileira subiu 0,44%, apesar de 45 de suas 86 ações terem fechado em baixa. Além disso, o valor do câmbio do dólar americano permaneceu estagnado.

Em 'Valor Investe', Gustavo Ferreira comenta a queda de 0,87% do Ibovespa e a expectativa de queda para os juros norte-americanos. Projeções apontam a queda de juros nos EUA apenas em junho. Ouça e entenda!

Gustavo Ferreira fala sobre a queda do Ibovespa. A bolsa brasileira perdeu, até agora, R$ 45 bilhões que foram aportados por estrangeiros, grande parte da perda ocorreu no início deste ano. Além disso, segundo o comentarista, é possível dizer que a frustação dos investidores com a Ibovespa é quase gêmea da frustração com o Banco Central dos Estados Unidos. Os investidores estrangeiros postavam em até sete cortes nos juros por lá em dezembro.

O BC alertou que a força do mercado de trabalho pode colocar freios na queda da Selic. A explosão de vagas com carteira assinada em fevereiro, no entanto, não impediu a reação da bolsa

Segundo Gustavo Ferreira, já são dois dias na semana que nem precisavam ter acontecido, com o principal índice da bolsa praticamente sem sair do lugar. Nesse contexto, o Ibovespa caiu 0,05%, a 126.863 pontos. Já o dólar subiu 0,19%, a R$ 4,98.

Gustavo Ferreira comenta a divulgação, nesta terça (26), do IPCA-15 de março e da nova pesquisa Focus, mostrando como analistas reagiram ao comunicado do BC da semana passada. Além disso, Gustavo fala da expectativa para quinta (28), quando serão divulgados dados de emprego no Brasil. Ouça e saiba mais!

Gustavo Ferreira afirma que, ao contrário das quedas anteriores, veio sinalização para apenas mais uma queda de meio ponto. Ibovespa caiu 0,88% e reduziu os ganhos acumulados nos três primeiros pregões da semana para 0,23%. Já o dólar fechou o dia aos R$ 5.

Gustavo Ferreira fala sobre a 'Super Quarta', o Fomc, dos EUA, e o Copom, do Brasil, divulgaram as atualizações das taxas de juros. o Ibovespa, principal índice de Bolsa do Brasil, caiu 0,75%, o dólar fechou de lado nos mesmos R$ 4,98 de ontem.

Faltando duas horas para o fim do pregão, afirma Gustavo Ferreira, a autoridade monetária americana trouxe alívio aos investidores. Ibovespa fechou o dia em alta de 1,25%. O dólar caiu um pouco mais de 1%, aos R$ 4,91.

Gustavo Ferreira analisa o clima no mercado na véspera da 'superquarta' de juros. O comentarista também fala da alta do dólar, que fechou o pregão cotado a R$ 5,02 nesta terça-feira (19). Pela primeira vez, desde outubro de 2023, a moeda voltou a ultrapassar a marca dos R$ 5. Ouça e saiba mais!

A inflação não é das piores, mas periga ser sob juros americanos mais altos por mais tempo. E ainda mais se, no Brasil, a meta fiscal for relaxada. A foto final do pregão fala por si só sobre esses riscos

Setores de comércio e serviço crescem mais que o esperado. E o dobro de brasileiros do que se supunha assinaram carteira. Mas fala mais alto o medo de se ter sonhado demais com menos juros nos EUA

Gustavo Ferreira analisou como os indicadores da economia brasileira podem ter uma leitura positiva ou negativa ' a depender do grau de miopia' do investidor. O comentarista destaca como crescimento não tem necessariamente implica aumento da inflação e define que o consumo das famílias pode compensar a perda da tração do agronegócio. Ouça e entenda!

No retrovisor, dados de inflação de Brasil e EUA. No horizonte, a confirmação ou não de bons presságios sobre a queda da Selic. No presente, a turma eu alguma mostra de confiança

Gustavo Ferreira comenta a alta do Ibovespa, após a divulgação da inflação de fevereiro, puxada pela Educação e Alimentação. O 'Valor Investe' desta terça-feira (12) também fala da inflação dos Estados Unidos, que ficou pouco acima do esperado graças a preços mais voláteis. Ouça e saiba mais!

Isabel Filgueiras comenta as últimas mudanças nos índices da Bolsa de Valores. As ações da Petrobras voltaram a registrar queda, nesta segunda-feira, ainda em reflexo à discussão sobre retenção de dividendos pela estatal. Com novas declarações sobre o assunto, Lula voltou a estremecer as bases dos investidores.

Os esperados dados de emprego dos EUA podem animar o presidente do BC dos EUA a cortar juros. Bom para a bolsa! Mas falou mais alto a frustração com os planos do presidente da estatal do petróleo. A ação da companhia derreteu sob dividendos decepcionantes

Gustavo Ferreira analisa o crescimento econômico na Bolsa do Brasil, que ainda não foi tão sentido e compara com a situação dos EUA, que sofre com a incerteza sobre uma situação mais flexível após o aperto dos juros. O comentarista do 'Valor Investe' também fala sobre a expectativa da divulgação dos números de emprego dos Estados Unidos que deve sair amanhã. Ouça e saiba mais!

Gustavo Ferreira analisa a maior queda mensal, de 1,6%, da indústria desde 2018. Porém, ele destaca que o clima internacional ajudou a elevar o Ibovespa, que subiu 0,62% nesta quarta-feira. Já o dólar caiu 0,21%.

Gustavo Ferreira analisa o grande fluxo de compra das ações das companhias aéreas Azul e Gol e afirma que a disparada na compra das ações das companhias destoou do clima de cautela que estava estabelecido nos principais indicadores de mercado. Sobre possível compra da Gol pela Azul, o comentarista afirma que fusões e aquisições no setor de aviação são um movimento bastante corriqueiro.

Gustavo Ferreira comenta o lançamento do FED, que será divulgado na próxima terça-feira (5). No momento, sobram empregos nos EUA, portanto, os salários estão mais altos e os preços mais aquecidos. Agora, a estimativa de corte dos juros, que já havia sido prorrogada para maio, será lançada provavelmente em junho.

A paradeira econômica já por dois trimestres combina com empresas na bolsa mais para lá do que para cá. Mas pode garantir quedas de juros mais profundas, tirando então atratividade da renda fixa à variável

'Mais vale um asno que me carregue que um cavalo que me derrube'. Ou, melhor dizendo, mais vale a certeza da queda dos juros americanos em junho que a de que não caem antes disso, como se sonhava. As próximas semanas dirão se o mercado não segue iludido

Gustavo Ferreira afirma que o índice de inflação acompanhado com maior atenção pelo Federal Reserve, o Banco Central dos Estados Unidos, o PCE será lançado nesta quinta-feira (29). No Brasil, Ibovespa caiu 1,16%, a 130.155 pontos. Já o dólar ficou 0,74% mais caro, a R$ 4,97.

Gustavo Ferreira afirma que, no Brasil, a inflação medida pelo IPCA-15 em fevereiro pareceu abrir espaço para a Selic continuar caindo. Em consequência, Ibovespa teve alta de 1,61% nesta terça-feira (27). Já o dólar ficou 0,97% mais barato, a R$ 4,93.

Gustavo Ferreira fala sobre as expectativas para esta semana no mercado. O principal índice da Bolsa de Valores, Ibovespa, fechou o dia em alta de 0,15%. Já o dólar caiu 0,23%, aos R$ 4,98.

A semana termina com uma sexta-feira de agenda esvaziada nos mercados, no Brasil e principalmente nos Estados Unidos. Na falta de novidades, balanço da Vale se destaca ao lado das expectativas para a política monetária americana

Gustavo Ferreira afirma que com os resultados da Nvidia, a Bolsa brasileira foi favorecida. Ibovespa fechou o dia 016% no positivo aos 130.241 pontos. Já o dólar subiu 0,30%, a R$ 4,95.

Gustavo Ferreira afirma que a ata da última reunião do Banco Central dos Estados Unidos, o Federal Reserve, foi divulgada nesta quarta-feira (21). 'Cenário segue menos empolgante do que imaginado por investidores no começo do ano'. Ibovespa subiu 0,09%, enquanto o dólar ficou 0,13% mais caro, aos R$ 4,94.

A depender da escalada daqui para frente, a crise diplomática com Israel pode vir a ser obstáculo importante à entrada de capitais internacionais. Por ora, no entanto, tanto faz como tanto fez.

Quem está cansado das especulações sobre juros americanos nos radares não perde por esperar. Vêm aí as discussões sobre como o governo vai fazer para entregar, ou não, um déficit zero em 2024

O desempenho dos mercados hoje é sustentado pela performance amplamente positiva das exportadoras de commodities. Os investidores voltaram a olhar com algum otimismo para os papéis da Vale (e todo o setor) por conta do noticiário vindo da China às vésperas do fim do feriado de Ano Novo por lá

Gustavo Ferreira afirma que o principal índice da Bolsa de Valores brasileira, o Ibovespa, apagou boa parte das perdas dessa quarta-feira (14) e subiu 0,62% nesta quinta-feira (15). Já o dólar caiu 0,07%, cotado a R$ 4,97.

Gustavo Ferreira afirma que o mercado brasileiro lidou com a aversão a riscos que 'varreu' os mercados globais nessa terça-feira (13). Ibovespa fechou o dia em queda de 0,79%, enquanto o dólar abriu a semana em alta de 0,22%, a R$ 4,97.

De acordo com Gustavo Ferreira, a última terça-feira da bolsa de valores brasileira foi representada pela pontual compra de ações por estrangeiros atrás de possíveis promoções, o que colaborou com a disparada de mais de 2% da bolsa. O resultado das compras pontuais realizadas é a 3° queda seguida da Ibovespa.

Nos EUA e no Brasil, o esfriamento do custo de vida vai sendo mais lento do que o esperado. Assim, vai sendo projetada para os juros a mesma morosidade na queda. Com isso, a Bolsa de Valores de São Paulo encerrou em queda de 1,33%, aos 128.216 pontos.

Segundo Gustavo Ferreira, dirigentes do Banco Central dos Estados Unidos repetiram, 'em uníssono', que os juros no país não cairão tão cedo. No Brasil, o Ibovespa, principal índice da bolsa, caiu 0,36%. Já o dólar subiu 0,11%, a R$ 4,97.

Com isso, a Bolsa de Valores de São Paulo fechou o pregão aos 130.416 pontos, seguindo a tendência dos países emergentes. Gustavo Ferreira, do Valor Investe, explica o que motivou a alta.

Gustavo Ferreira destaca a entrevista do presidente do Banco Central dos Estados Unidos, que reforçou que os juros no país devem começar a cair somente em junho. O Ibovespa fechou em alta de 0,32%. Já o dólar teve alta de 0,27%, nos R$ 4,98.

Mais um balde de água fria no mercado. Os EUA não só criaram mais vagas de trabalho do que o esperado, como o salário médio mensal também subiu acima das expectativas. E a taxa de desemprego ficou abaixo do consenso, indicando que a economia americana ainda dá sinais de força. Juros, portanto, devem seguir altos

Quase metade das ações da carteira teórica mais famosa do Brasil sentiram o baque do comunicado do BC dos EUA na tarde passada. Ao que parece, os juros lá caem, mas não tão cedo. Ponto para bolsa e renda fixa americana. Nesse cenário, a estatal do petróleo centralizou boa parte do apetite ao risco

Na primeira parte, até 16 horas, foi um dia de retomada do apetite ao risco. Vagas de trabalho criadas nos EUA ficaram abaixo das expectativas. Mas, às 16 horas, os juros dos EUA foram mantidos aos 5,5%, o maior nível desde 2011.

Faltando um dia para o BC tomar sua decisão sobre a Selic, ninguém parecer dar muita bola para as previsões atualizadas dos analistas brasileiros. Seguem todas as atenções voltadas à decisão nos EUA. Até os coletes dos operadores de mercado sabem que a taxa americana ficará parada desta vez. Mas e depois? O Fed dirá (ou não)

Dois dias antes da decisão sobre juros aqui e nos EUA, investidores pareciam se dar conta dos possíveis riscos envolvidos. De fiscais a geopolíticos. Fora isso, a pesquisa Focus foi adiada, deixando a turma um pouco no escuro. Além do mais, a agonia com as taxas americanas não deve se encerrar no meio da semana

O IPCA-15, conhecido como 'prévia da inflação', veio abaixo das expectativas em janeiro e alivia as quedas do dia por aqui. Nos Estados Unidos, a inflação preferida do banco central americano não surpreendeu, ficando dentro do esperado

A desaceleração da economia americana no 4º trimestre ficou aquém do esperado. Ainda assim, a desinflação continua. Renovadas as esperanças numa queda de juros na maior das economias, o petróleo carregou consigo as ações da estatal brasileira. Em paralelo, a principal ex-estatal era amassada sob pressão de Lula e da Justiça

Gustavo Ferreira afirma que ideias de Lula para cargos da mineradora Vale trouxeram 'emoções' ao mercado brasileiro. Principal índice da Bolsa de Valores, Ibovespa fechou o dia em queda de 0,35%. Já o dólar fechou o dia 0,47% mais barato, a R$ 4,93

A semana começou com o principal índice da bolsa na mínima de 2024. O jogo virou. Saiu do foco a retomada do BNDES com indutor do crescimento, medida desastrada de anos atrás. Tomou lugar nos holofotes o ministro da Fazenda. Em acena tanto à Faria Lima quanto ao PT, prometeu começar a cortar gastos pelo 'andar de cima'

Gustavo Ferreira analisa a aposta mundial na queda dos juros dos Estados Unidos, que não se avalia 'se', mas 'quando' e as buscas por riscos estão de olho nessa oscilação. O comentarista ainda ponta como o Ibovespa está no menor nível desde o início do ano, assim como o valor do dólar, 1,24% mais caro nesta segunda-feira (22). Ouça

Após três sessões em queda, a bolsa tenta mudar narrativa aos 45 minutos do segundo tempo da semana. Hoje, a 'prévia do PIB' confirmou que a economia brasileira está desacelerando, o que favorece os sinais de menos juros no horizonte. No exterior, investidores seguem à espera das próximas decisões monetárias

De novo, dados de temperatura mostraram a maior das economias mais quente que o esperado pelos investidores. Assim, esfriou mais um tanto a aposta no relaxamento monetária por lá ao alcance de poucas semanas. A pressão de baixa na bolsa do Brasil, no entanto, supera bastante a de alta no câmbio. Explicamos aqui

Nos EUA, sinais de resiliência da economia podem retardar a queda de juros por lá e, a reboque, por aqui. Mas não são exatamente má notícia. No Brasil é o contrário. A fraqueza acusada pelos dados mantém o espaço aberto para o Banco Central seguir cortando taxas. No entanto, minam a confiança nas empresas brasileiras.

Mais um dirigente do BC dos EUA resolveu dizer o que já foi dito faz é tempo em comunicados oficiais. Está no radar da autoridade monetária americana menos da metade dos cortes de juros com que contam os investidores do mundo. Resultado? Sangria na bolsa do Brasil, cujos dados de atividades preocupam

Gustavo Ferreira destaca que os ativos no Brasil têm dependido dos fluxos internacionais, principalmente das especulações sobre os juros nos Estados Unidos. Ibovespa subiu 0,41%, a 131.521 pontos. Já o dólar fechou o dia com alta de 0,18%, a R$ 4,87.

Gustavo Ferreira afirma que o principal índice da Bolsa de Valores, o Ibovespa, começou a reduzir um 'pedaço' das perdas do início de 2024. O índice fechou o dia em alta de 0,3%. Já o dólar caiu 0,37%, aos R$ 4,85.

Dados nos EUA sugerem aposta em menos juros já no começo do ano um tanto descolada da realidade. E se fosse só surpresa negativa importada estava bom. O ritmo dos preços também no Brasil parece descartar uma queda mais acelerada da Selic. A Petrobras, que não tem nada ver com isso, atraiu investidores

Dados de inflação pode ajudar a calibrar a aposta de investidores nesta quinta (11). No Brasil, a alta do IPCA abaixo do teto da meta não deve bastar para acelerar os cortes da Selic. Nos EUA, o custo de vida em dezembro pode dar cor adicional aos alertas do BC americano. Ou seja, reforçar que menos cortes nas taxas estão por vir

Os papéis da Magalu foram um ponto fora da curva num dia de cautela dos investidores. A turma segue está à espera de dados de inflação, nesta quinta (11), para reduzir ou aumentar a aposta na queda de juros. Que, quanto mais profunda for, mais favorecerá o comércio brasileiro. No entanto, esses ganho serão desigual no setor

Com isso, o principal índice da Bolsa de Valores fechou aos 132.427 pontos. Por outro lado, 56 das 87 ações do Ibovespa fecharam em alta. O preço do dólar também caiu um pouco, 0,02%, e fechou valendo R$ 4,87.

O ‘payroll’ mostrou que o mercado de trabalho americano continua aquecido, com criação de vagas e aumento salarial acima do esperado em dezembro. Os números levantam dúvidas sobre os próximos passos da política monetária na maior economia do mundo

A atividade na maior das economias acelerou mais que o esperado em dezembro. Um mês antes, subiu acima da expectativa a geração de emprego na iniciativa privada. Além disso, pedidos de seguro-desemprego esfriaram. Não por acaso o BC americano sinaliza reiteradamente que não, não dá para cantar vitória contra a inflação.

As tensões no Mar Vermelho podem garantir mais receitas às petroleiras do mundo. Esse fator inflacionário correu em paralelo a novos alertas do BC dos EUA. Como demonstrado também na ata da última reunião de política monetária por lá, falta sustentação à tese de alívio nas taxas americanas de março em diante

Depois de encerrar o ano passado em alta de mais de 22%, os mercados voltaram a sentir o peso dos títulos públicos americanos, já que os investidores esperam cortes de juros o mais cedo possível por lá. Por aqui, o foco se manteve nas projeções de inflação do Focus

Cris Almeida, do Valor Econômico, faz resumo do comportamento do mercado financeiro nesta quinta (28). A comentarista aborda o último pregão do ano, com prévia da inflação e números revelados.

A expectativa pelo anúncio das novas medidas alternativas prometidas pelo ministro Fernando Haddad deram o tom da alta de hoje. Os investidores aguardam detalhes do pacote que promete compensar a desoneração da folha de pagamento. Enquanto o amanhã não chega, mais um dia de patamar histórico no penúltimo pregão do ano

Na volta do Natal, analistas trouxeram um presentão atrasado. Negociantes lidam agora com a perspectiva de queda dos juros básicos, dos atuais 11,75% ao ano, a 9% cravados, não mais 9,25%. A possibilidade de menos taxas nos EUA deve ter entrado na conta. Mas há mais razões para a melhora de cenário. Nem todas positivas...

Gustavo Ferreira afirma que dados mostram a resiliência da economia dos Estados Unidos incompatível com previsão de queda de juros em 2024. Ibovespa fechou o dia com alta de 1,05%. Já o dólar ficou em R$ 4,88.

O IBC-Br ficou em baixa mais uma vez, mostrando como a economia brasileira ainda sente os efeitos dos juros. Além disso, o dia foi marcado pela queda da Ibovespa e pelo dólar ter subido. Quem explica mais é Gustavo Ferreira.

O comentarista Gustavo Ferreira analisa o cenário do investidor brasileiro frustrado sem grandes quedas frente ao apetite internacional dos mercados aos juros dos Estados Unidos. Será que o Banco Central está com ouvidos bem abertos? Ouça!

Abraçados à tese de cortes antecipados dos juros americanos, investidores patinam em gelo fino. E enquanto a autoridade monetária americana tentava evitar o desastre, a maior parte das ações negociadas no Brasil apanhava. Mas, na mão contrária, Vale e Petrobras garantiram ganhos ao principal índice da bolsa

Os investidores repercutem indicadores de atividade na Europa e na China, enquanto avalia dados dos EUA. Por aqui, agentes locais seguirão atentos aos desdobramentos da pauta econômica após reagirem negativamente à derrubada do veto à desoneração da folha de pagamento de setores

E agora, vem realização ou novas marcas históricas? A maior parte dos analistas vê esta nova máxima ficando parta trás em 2024. Mas serve de alerta o comunicado do BC na noite passada. O risco fiscal pode impedir não só cortes de juros mais profundos no Brasil. Também afastar o apetite estrangeiro que hoje sobra

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) não mudou o plano de voo traçado lá em agosto, quando a Selic começou a cair, de meio em meio ponto, da atura dos 13,75% ao ano. Veio a quarta queda de mesma dose, e a taxa básica termina 2024 nos 11,75% ao ano. A decisão foi unânime.

O IPCA de novembro agrada não só pelo todo, também no detalhe. O índice subiu abaixo do esperado. Além disso, mostrou alta de preços menos espalhada. E seria ainda mais, não fosse a alta dos alimentos, que independe do nível de juros. Ou seja, a Selic vai acelerar a queda? Até poderia, não fosse a política monetária dos EUA.

Em meio à cautela, o Ibovespa caiu 0,14% enquanto o dólar subia 0,15%, aos R$ 4,94. E falta pouco para os investidores descobrirem se veem o mundo com as mesmas lentes do BC americano. Faça chuva ou sol, a média dos negociantes apostado num cortes de juros logo ali. Mas, se a autoridade monetária mantiver o que tem dito, não só as taxas seguem inalteradas - também a projeção de cortes lá no fim do próximo ano.

Dados de emprego dos EUA mostram que o mercado de trabalho está mais forte do que o esperado, indo contra a política contracionista do Banco Central americano e fragiliza a tese de cortes dos juros no curto prazo por lá. A criação de mais vagas de emprego também corrobora com a ideia de mercado ainda resiliente. Nesta sexta-feira, o Ibovespa fechou com alta de quase 1%.

A ansiedade do mercado acaba nesta sexta (8). O índice de desemprego e o ritmo de salários na maior das economias têm tudo para reforçar a aposta global nas bolsas em detrimento da renda fixa. O Ibovespa fechou em alta de 0,31% nesta quinta-feira. Gustavo Ferreira ainda explica qual cenário projetado para os próximos meses no mercado.

Novos dados de emprego jogam a favor de uma queda antecipada dos juros americanos. Mas indicam fraqueza da maior das economias. A segunda maior, a China, está na mira da agência de classificação Moody's. Enquanto isso, no Brasil, o IBGE mostrava porque o mercado de capitais depende tanto assim do exterior

A criação de vagas abaixo do esperado nos EUA trouxe emoções mistas. O sinal de fraqueza da maior das economias joga contra exportadoras. Por outro lado, foi reforçada a tese de corte de juros antecipado por lá. Se assim for, a Selic também pode cair mais. Ponto para ações domésticas, sem falar da surpresa com o PIB

O apetite internacional por risco - e pela bolsa do Brasil - será colocado à prova duas vezes nos próximos dias. Na sexta (8), novos dados de emprego nos EUA devem reforçar ou esfriar as teses de juros caindo logo, logo por lá. Na próxima semana, será a vez das projeções do Fed incorporarem, ou não, a animação de investidores

Roberto Campos Neto entende que o ritmo de cortes de 0,50 ponto na taxa Selic é apropriado, mas que o fim das quedas será em níveis restritivos. Já Jerome Powell afirmou que ainda é cedo para especular sobre cortes de juros, que a queda na inflação precisa continuar e que a autoridade está preparada para mais altas se necessário

De 2020 para cá, os 3 milhões de CPF registrados na bolsa viraram 5 milhões. E, tal e qual três anos atrás, este mês só foi de disparada porque os estrangeiros quiseram. Em outras palavras, de pouco importa se faz chuva ou sol por aqui. Se a perspectiva global não for boa, necas de pitibira. Mas melhorou, e o Ibovespa ganhou 12,5%

O crescimento do PIB americano não combina com o relaxamento monetário célere considerado por investidores. A realidade, cedo ou tarde, baterá às portas. A ver se de forma mais ou menos barulhenta. Mas, enquanto esse dia não chega, o fantasma da interferência na política de preços da Petrobras roubou a cena

Para confirmar teses, muitas vezes ignoramos os outros lados de uma mesma história. O IPCA-15, por exemplo, veio acima do esperado. Mas a turma prestou mais atenção no detalhe para seguir apostando em queda firme da Selic. E teve dirigente do BC dos EUA apontando para nova alta de juros. Mas teve também quem discordasse

Segue de pé a aposta em menos juros nos EUA. Aos investidores estrangeiros, é um incentivo à busca por risco em emergentes como o Brasil. À turma local, é sinal de que a Selic poderá cair mais. Mas esse pano de fundo já anda um tanto desbotado depois de quatro semanas de rali. Os próximos dias, quem sabe, trarão novas cores

Mas assim como governo dificultou planos dos Congressistas, Congresso pode retaliar dificultando medidas necessárias para ser cumprida meta de déficit zero. Gustavo Ferreira explica como incertezas guiaram pregão nesta sexta-feira.

Com feriado de Ação de Graças nos EUA, caiu consideravelmente volume de ações negociadas no Brasil nesta quinta. De todo modo, enquanto investidores estrangeiros cruzavam os braços, a turma local se encarregou de manter vivo o rali das últimas semanas. E o principal índice da Bolsa cravou mais um recorde em quase dois anos e meio: o Ibovespa subiu 0,43%, aos 126.576 pontos, maior patamar desde julho de 2021. Gustavo Ferreira ainda comenta como está o entra e sai de estrangeiros na Bolsa este ano.

Divulgação de rombo maior que o esperado nas contas públicas neste ano colocou freio na empolgação de investidores. Ainda assim, os ventos sopram muito mais a favor do que contra a bolsa. A retórica adotada por Campos Neto, presidente do BC, tem reavivado as esperanças num ciclo de cortes de juros mais rápido e profundo

Esfriaram as apostas de investidores num ciclo de cortes de juros mais profundo no Brasil. Parte do gelo foi colocada por governadores de Sul e Sudeste. Eles querem subir impostos para compensar perdas de arrecadação com a reforma tributária. Fora essa medida de teor inflacionário, Lula pareceu, de novo, desalinhado de Haddad

O feriado trouxe giro baixo, mas bastou, como que por inércia, para ter continuidade à escalada dos últimos dias do principal índice da bolsa. O empurrãozinho nessa direção veio da pesquisa Focus. O relatório do BC ajuda a reforçar a tese de que o ciclo de queda da Selic pode ser mais profundo do que o embutido aos preços

Dois obstáculos a um ciclo mais profundo de quedas de juros vinham se apresentando nos últimos meses. E, nos últimos dias, ambos esfriaram bastante. Seja a chance de mais taxas nos EUA, seja o risco fiscal brasileiro. Assim, o rali da bolsa, prometido para quando a Selic começasse a cair, demorou quatro meses. Mas chegou

Sobrou otimismo na Bolsa brasileira nesta quinta-feira. Após semanas de polêmica e especulação, e salvo tudo mudar de hora para outra, a meta de déficit zero em 2024 está mantida. O braço de ferro no governo, portanto, foi vencido pela equipe econômica contra a ala política. Com isso, o Ibovespa subiu 1,2%; a moeda americana também subiu 0,17%, aos R$ 4,87. Gustavo Ferreira ainda explica por que déficit zero favorece queda de juros.

O mercado já contava com pouca inflação nos EUA em setembro. Veio nenhuma. Não seria o caso de antecipar o início dos cortes de juros? No embalo dessa esperança, não deu outra. Não só bolsa em disparada, também câmbio em queda forte. Mas o que o Brasil tem a ver com isso? A depender dos ventos de lá, a Selic pode cair mais

Mais uma agência de classificação ameaça carimbar a economia americana como mais insegura. E, assim sendo, os juros por lá podem até não subir, mas não se pode dizer que é uma boa notícia. Mas, enquanto investidores andavam pé ante pé, um relatório da Opep amortecia a queda da bolsa e rendia um desconto no câmbio.

Enquanto avaliam IPCA abaixo do esperado pelo mercado, investidores buscam mais pistas sobre a política monetária nos Estados Unidos e na Europa em dia de declarações de dirigentes do banco central americano e europeu. Balanços de empresas, em especial da Petrobras, também são digeridos nesta sexta.

O risco de queimadura começa a ser considerado por quem tanto colocou a mão no fogo que os juros nos EUA não sobem mais. Já parecia arder com declarações do dirigentes do Fed de menor quilate. Quando o mandachuva chegou, pegou fogo de vez

Os juros americanos não andariam de lado não fosse o rali dos rendimentos dos títulos americanos. Mas, ao sinalizar que ciclo de altas acabou, o Fed acabou esfriando essa escalada. Resultado? Foi criado um paradoxo. Quanto mais investidores assumem que a taxa básica americana não sobe mais, mais necessária essa alta pode ser

Ao citar a polêmica em torno da meta fiscal, o BC atentou que expectativas fiscais andam lado a lado das inflacionárias. Se uma sobe a outra vai atrás, e a aposta em maior custo de vida no futuro tem poder de autorrealização. Mas esse é um problema para depois. Ao menos por mais duas vezes, a Selic cai em meio ponto

O BC parece pouco se importar com a polêmica sobre o déficit zero. No entanto, o alerta de que é preciso correr atrás de cumprir a meta fiscal segue de pé. No curto prazo, então, o caminho está livre para a Selic cair. No médio, por outro lado, há ainda camadas internacionais para gerar incertezas. Que venha a ata do Copom, nesta terça (7)

No primeiro pregão depois do Brasil e Estados Unidos tomarem novas decisões sobre os juros de ambos os países, os investidores só sorriram nesta sexta. Corte na Selic, Fed dentro do esperado — apesar da porteira aberta, e dados americanos exalando otimismo foram os principais motivos para o índice brasileiro operar no azul absoluto nesta sexta. As palavras "déficit" e "zero" juntas estão proibidas...pelo menos por hoje.

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) respeitou à risca o plano de voo traçado semanas atrás. Depois de começar o ciclo de dois cortes da Selic na dose de meio ponto, veio o terceiro nesta quarta-feira (1º). A taxa básica agora está em 12,25% ao ano, conforme todos os dirigentes da autoridade monetária apoiavam já em 20 de setembro. De lá para cá, a conjuntura veio referendando a decisão, que surpreendeu um total de zero analistas.

A economia mais segura do mundo já foi mais. Diante dessa constatação, investidores vêm exigindo ainda mais prêmios do Tesouro americano. E tem conseguido, fazendo drenar a atratividade das bolsas. Por qui, onde a discussão sobre a meta fiscal foi antecipada, nada de as quedas da Selic turbinarem o mercado de ações

Faltando pouco para a decisão de juros nos EUA, estrangeiros foram atrás dos descontos nas bolsas do mundo. O Brasil, onde também há decisão sobre a Selic chegando, ficou de fora. O ministro da Fazenda tentou colocar panos quentes no desdém de Lula sobre a meta fiscal, mas tanto ele quanto a sua agenda pareceram enfraquecidos.

O Brasil passava ao largo da tensão global à espera da reunião de juros nos EUA desta quarta (1º). Com decisão do BC no mesmo dia, o apetite ao risco dava as caras. Mas, se o IPCA-15 e a taxação de super-ricos ajudam a Selic a cair, o presidente parece atrapalhar

O PIB dos EUA acelerou, indicando a necessidade de mais juros. Por outro lado, bons presságios da inflação sugerem o contrário. Apegados a essa metade do copo, investidores foram levados à bolsa também pelo noticiário nacional. Com a Caixa entregue ao Centrão, a agenda fiscal andou. E o novo IPCA-15 foi a cereja do bolo

O PIB dos EUA acelerou, indicando a necessidade de mais juros. Por outro lado, bons presságios da inflação sugerem o contrário. Apegados a essa metade do copo, investidores foram levados à bolsa também pelo noticiário nacional. Com a Caixa entregue ao Centrão, a agenda fiscal andou. E o novo IPCA-15 foi a cereja do bolo

Investidores parecem ter se antecipado à possível nova ducha de água fria do presidente do banco central americano. Em seu pronunciamento mais recente, Powell fez um contraponto à narrativa plantada no mercado por seus colegas de Fed. De acordo ele, o rali dos títulos americanos talvez não baste contra a inflação nos EUA

Nas primeiras horas de negociação, sobrava apetite ao risco. Ações da Vale, plugadas na China, e da Petrobras, catando os cacos, sustentavam ganhos do principal índice da bolsa. Mas, de volta ao Brasil, o presidente da Câmara trouxe decepção aos investidores. De novo, adiou a votação do PL da taxação dos super-ricos

A mesmice da guerra e o refresco no rali dos títulos americanos abriram espaço ao apetite ao risco. Em paralelo, no entanto, a estatal do petróleo recolocou à boca dos investidores o ranço que vinha sendo dissipado. A empresa quer fazer indicações políticas vedadas pela Lei das Estatais. Aquele gostinho de volta ao passado, sabe?

Bem como sexta-feira passada (13), Gaza orientou busca por proteção. A tal invasão por terra de Israel não veio no fim de semana passado. Virá neste? Pelo sim, pelo não, o rali dos títulos americanos saltou aos olhos. E, assim, a cena externa vai se somando à local para justificar descrença crescente num ciclo de cortes profundo da Selic

O conflito continua sem se materializar em apertos na oferta de petróleo, que é aquilo que o olhar frio do mercado teme. Nesse ambiente, o mercado nacional conseguiu durante quase todo o pregão reagir no baixo astral da véspera. Até que o presidente do banco central americano colocou alguns pingos nos Is sobre juros

Enquanto o petróleo subia, prometendo mais inflação e juros, as ações da estatal concentravam a atratividade da bolsa. Num momento em que o mercado voltou a temer nova alta de juros nos EUA, os possíveis desdobramentos do conflito no Oriente Médio elevaram ainda mais a exigência de prêmios na hora de investir

O futuro sugerido pelo Oriente Médio é preocupante. Mas investidores continuam dando demonstrações de 'curto-prazismo'. Nesta terça (17), reagiram a dados americanos de varejo, mais quentes que o esperado. Ora o apetite ao risco sobrou, já que nunca chega a tal da recessão. Ora faltou, porque mais juros podem vir

O que mudou na guerra desde a semana passada cá? Nada. E esse foi o principal gatilho para investidores tomarem coragem neste começo de semana. Até o fim do pregão, nada de o conflito entre Israel e Hamas se espalhar pelo Oriente Médio. E com os preços do petróleo contidos, a turma voltou a especular sobre os juros

O tempo julgará se fez sentido negociantes ignorarem as mortes já aos milhares de palestinos e israelenses. Mas, no campo de visão da turma, parece não haver espaço para nada muito diferente dos juros nos EUA. Em meio à hesitação do BC americano, não dá para cravar nova alta das taxas. Mas também não dá para descartar

Enquanto bombas caem na Faixa de Gaza, diz Gustavo Ferreira, negociantes seguem a como se o mundo não tivesse se tornado um lugar mais inóspito. As perspectivas para juros e inflação continuam alheias ao conflito Israel-Hamas. 'Mas nem por isso o apetite ao risco sobrou como vinha sobrando'. Ibovespa fechou em alta de 0,27% e o dólar, em queda de 0,14%, aos R$ 5,05.

Já são dois pregões sob conflito Israel-Hamas e dois pregões com o apetite ao risco em alta. Segundo Gustavo Ferreira, investidores leem a guerra no Oriente Médio como um problema essencialmente humanitário. 'O risco econômico está sendo relativizado'. O Ibovespa, principal índice da bolsa do Brasil, teve alta de 1,37% nesta terça-feira (10). O dólar, por sua vez, caiu 1,44%, a R$ 5,06.

Se um conflito na Leste Europeu era obstáculo à queda de juros, outro no Oriente Médio mais atrapalha que ajuda. Mesmo assim, nada de aversão ao risco. As petroleiras concentraram o apetite dos investidores enquanto o petróleo disparava. Além disso, com o mercado de renda fixa fechado nos EUA, ações recuperaram terreno

A moeda chegou a alcançar R$ 5,22 nesta sexta-feira, mas depois perdeu força. Já o Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores, depois de cair 1,49%, tomou fôlego e fechou em alta de 0,78%, a 114.166 pontos.

Especulações sobre juros americanos seguem em alta: ora dados esfriam apostas em nova alta em novembro, ora reforçam. Nesta sexta-feira, será divulgado ritmo dos salários em setembro. Gustavo Ferreira explica se investidores estão confiantes e como dados impactam o Ibovespa, que fechou em em baixa de 0,28%. Já o dólar avançou 0,32% e terminou valendo R$ 5,17, maior nível desde março. O comentarista ainda analisa impacto no mercado sobre taxação dos super ricos.

Novos dados sobre o mercado de trabalho americano colocaram freio no rali dos títulos da Casa Branca. À espera da prova dos 9, nesta sexta (4), ações mais sensíveis a juros apagaram parte das perdas recentes. Por outro lado, aquela que dependem dos níveis de consumo global, com destaque às petroleiras, cataram cavaco

Em dólares, cujas cotações dispararam, o principal índice da bolsa afundou mais de 3%. Bem mais que o 1% do índice MSCI Emerging Markets. Ou seja, sim, o êxodo de capitais estrangeiros tem o rali dos títulos americanos como pano de fundo. Mas não seria tão intenso não fosse o risco nacional.

Por mais um dia o aquecimento da renda fixa dos EUA deu o tom dos negócios. E, por mais um dia, o Banco Central (BC) do Brasil fez vistas grossas. Campos Neto vocalizou o desdém com que tem sido tratado o risco cambial em comunicados oficiais. Não é mesmo o sentimento espelhado nos ativos, no entanto, pregão a pregão

A queda de 1 ponto da Selic trouxe apetite local pela bolsa, mas foi contido por riscos internacionais e fiscais. As boas notícias com indicadores brasileiros vão sendo ofuscadas. E o mercado deixou de festar para sofrer por ansiedade. Depois da euforia pré-início da queda de juros, a turma já lamenta o fim do ciclo de cortes

Gustavo Ferreira afirma que Ibovespa evitou a quinta queda seguida na maior parte do dia. 'No fechamento, apenas 30 de suas 86 ações não estavam no vermelho'. O principal índice da Bolsa de Valores subiu 0,12%, com ajuda das ações da Petrobras.

De acordo com a ata do Copom, a taxa Selic deve cair mais duas vezes em 0,5 ponto percentual, fechando 2023 a 11,75% ao ano. O diagnóstico foi reforçado ainda nesta terça-feira (26) pelo novo IPCA-15. 'Mas está difícil para investidores colocarem a mão no fogo para 2024 em diante', afirma Gustavo Ferreira. Nesse clima, o Ibovespa caiu 1,49% e fechou aos 114.193 pontos.

'Continua sendo jogada às favas a tese de que, ao cair da Selic, o apetite pela bolsa do Brasil explodiria. A cena internacional, principalmente, não tem permitido. Mas é aquela história: se estivesse tudo às mil maravilhas por aqui, os investidores estrangeiros fariam do Brasil um porto seguro. Não tem sido o caso,' diz Gustavo Ferreira.

Gustavo Ferreira destaca que os investidores seguem digerindo nova alta de juros que deve acontecer em novembro nos EUA. Alheio à Selic em queda, o Ibovespa perdeu de 2% na semana ao sabor dos Estados Unidos.

Na sequência da Super Quarta de juros, veio uma super onda de aversão a riscos nos mercados. A manutenção da taxa de juros americana a 5,5% ao ano já estava nos preços, mas não totalmente: a nova alta de juros é sinalizada para novembro. E mais importante: por mais já se esperasse por cortes só no ano que vem, a expectativa era de quatro cortes, e não apenas dois, conforme foi sinalizado pelo governo americano.

O principal índice da Bolsa de Valores fechou o dia com alta de 0,72%, aos 118 mil 695 pontos, à espera da decisão do Copom sobre a Selic. O Banco Central decidiu cortar a taxa básica de juros em 0,5 ponto percentual. Já o Fed não fez mudanças nos juros dos Estados Unidos. Gustavo Ferreira traz mais detalhes.

Gustavo Ferreira explica que o IBC-Br, nos três meses encerrados em julho, regrediu quase 1% e segue de pé a série de corte de 0,5 ponto percentual nos juros. Ouça o comentário.

Segundo o comentarista Gustavo Ferreira, as reuniões sobre juros nesta quarta-feira (19) prometem taxas favoráveis no território nacional, como já foi sinalizado pelo Banco Central. Apesar de a Bovespa ter aberto a semana em queda, último PIB surpreendeu e dólar fechou em queda nesta segunda-feira (18).

Na falta de gatilhos para manter o apetite em alta, a turma 'sextou como se já fosse sábado'. A pausa para balanço interrompeu uma sequência de quatro altas da Bolsa, que fechou em queda de 0,53%. Gustavo Ferreira explica as duas teses, aparentemente conflitantes, que têm dado as cartas e feito a cabeça dos investidores.

Após reagirem ao possível aprofundamento da queda da Selic, investidores olharam para fora do Brasil. Ao que parece, os banco centrais de EUA e Europa estão dispostos a empurrar com a barriga a vitória contra a inflação. O Ibovespa subiu 1,03%, no maior patamar em mês e meio. Gustavo Ferreira ainda explica como os grandes bancos centrais ajudaram o índice.

Animação com IPCA de agosto segue fazendo preço e voltaram a ser consideradas chances de acelerarem quedas na Selic até o fim do ano. Gustavo Ferreira lembra que perspectiva americana não será obstáculo, já que especulação sobre política monetária passa por um digito a mais ou a menos. O comentarista ainda explica como se misturam tais especulações sobre juros no Brasil e nos EUA.

Um dia antes de novos dados de inflação serem divulgados nos Estados Unidos, ficou estampada nos ativos globais incerteza sobre os juros americanos. Por aqui, prevaleceu nos radares o custo de vida doméstico. Faltando poucos dias para uma esperada nova queda da Selic, a alta do IPCA em agosto ficou bem abaixo do esperado. Ibovespa nadou contra a maré global com alta de 0,93%, enquanto dólar subiu 0,42% no Brasil, a R$ 4,95. Gustavo Ferreira ainda explica o que mercado viu de bom na inflação de agosto.

Falta pouco mais de uma semana para uma 'super quarta-feira' com decisões de juros no Brasil e nos EUA. O mercado já entrou em seu compasso de espera tradicional. O giro financeiro com ações do Ibovespa foi hoje 30% abaixo da média dos últimos 12 meses, mas se o fluxo de investidores foi relativamente reduzido, quem deu as caras no mercado não correu atrás de proteção: em linha com os ativos internacionais, a tomada de risco prevaleceu no Brasil. O Ibovespa abriu a semana com ganhos de 1,36% e o preço do dólar por aqui caiu 1,02%, aos R$ 4,93.

A escalada do petróleo explica boa parte da aversão ao risco semanal. Aguçou o apetite pelas ações da estatal petroleira, mas derrubou demais papéis sob perspectiva de mais juros. E embora o risco inflacionário seja o vilão do momento, eventual freio chinês à alta do minério de ferro aprofundou a queda do principal índice da bolsa

O risco inflacionário global segue à mesa e, a despeito da alta de juros de canto a canto, preços de commodities não esfriam. Gustavo Ferreira comenta que há horizonte já bastante dilatado e incerto antes mesmo deste princípio de novo rali de matérias-primas. Nesse cenário, o Ibovespa caiu 1,15%. O comentarista ainda explica como oBrasil pode se favorecer no rally de commodities.

Com o preço do petróleo no maior nível em 10 meses, a estatal concentrou boa parte do apetite ao risco. A maioria da carteira teórica, no entanto, apanhou. Fora a perspectiva de alta dos combustíveis, a trajetória fiscal traz periga acirrar o custo de vida e os juros no Brasil. O Ibovespa caiu apenas 0,38% e o dólar ficou 0,82% mais caro, a R$ 4,97. Gustavo Ferreira ainda explica como risco fiscal pode favorecer acionistas da Petrobras.

Sob estímulo do governo, o consumo vai conferindo resiliência à economia. No entanto, essa força pode acabar se traduzindo em mais juros. Assim, o curto prazo de maior crescimento oferece receitas potencialmente maiores às companhias listadas na Bolsa. Mas, no médio e longo prazos, talvez um custo de capital mais elevado. Com isso, o Ibovespa caiu 0,1%. Gustavo Ferreira ainda explica por que a força da economia acendeu sinal amarelo no mercado.

Ações no Brasil foram embaladas pelo crescimento de retrovisor antes subestimado em seus preços. Com essa lufada de otimismo, o mercado local conseguiu acompanhar o fôlego tomado pelo apetite ao risco nos últimos dias. Nos EUA, a alta do desemprego enfraquece a aposta em mais juros. E, na China, nova rodada de estímulos

Nada de tomada de risco como se não houvesse amanhã. Pelo contrário. Na primeira metade do mês, a bolsa enfrentou a sua maior sequência de quedas desde todo o sempre. Na segunda, ensaiou reação, mas voltou a catar cavaco. Primeiro, pesou o cair da ficha sobre o futuro de EUA e China. E depois, sobre o Brasil mesmo

Pelo terceiro dia na semana, não faltou apetite ao risco no exterior. Aqui no Brasil, no entanto, investidores esperam pela apresentação do Orçamento de 2024, marcada para esta quinta-feira (31), para quem sabem se encherem de coragem. No clima de incertezas, o Ibovespa caiu 0,73% e o dólar subiu 0,31%, cotado a R$ 4,87. Gustavo Ferreira ainda comenta as expectativas do mercado para o Orçamento, com certa 'confiança desconfiada'.

Gustavo Ferreira explica que cautela com EUA e China existe, mas investidores retomam apetite ao risco. O jornalista detalha o noticiário internacional e argumenta que, no cenário interno, era de se esperar maior apetite, se não fossem as dúvidas sobre como governo vai fechar as contas de 2024 em diante. O Ibovespa subiu 1,1% e o dólar fechou em queda de 0,45%, aos R$ 4,85. Gustavo ainda traz um panorama sobre como o mercado reagiu à proposta de taxar offshores.

O principal índice da Bolsa de Valores fechou a segunda-feira aos 117.121 pontos. Gustavo Ferreira conta que a cena internacional, vilã no mês de agosto, hoje incentivou a tomada de risco no Brasil e ajudou no resultado positivo. Ouça e saiba mais.

Falta o arcabouço parar de pé, mas sua aprovação garantiu a primeira semana positiva da bolsa depois de quatro em queda. Esta sexta (25), no entanto, deu razão às desconfianças que têm atormentado investidores. Sim, os juros devem seguir caindo. Mas talvez nem tanto quanto possível, nem no curto, nem no longo prazo

Uma virada 180°. Ibovespa para baixo, dólar para cima. Foi nesse ritmo que o principal índice acionário da B3 chegou ao seu 15º pregão no negativo em agosto. Se ontem investidores foram felizes, nem lembram mais. Os receios de possíveis novas altas de juros nos EUA embalaram uma fuga do risco. O arcabouço, agora aprovado, também vai perdendo seu brilho, conforme analistas se debruçam sobre seus prováveis problemas.

Já a boa notícia internacional tem a ver com a perda de tração da economia americana, que pode evitar outra fraqueza mais severa à frente. O Ibovespa também contou com o fim da novela do arcabouço fiscal e fechou em alta de 1,7%. O dólar encerrou o dia em queda de 1,7%, aos R$ 4,85. Gustavo Ferreira ainda comenta o saldo final da nova âncora fiscal pela ótica do mercado.

A Bolsa fechou em forte alta de 1,51%. Gustavo Ferreira traz panorama internacional e aponta que, na China, crescimento está longe do sonhado pelo mercado, mas produção de aço está a todo o vapor. Nos EUA, a porta para mais juros parece aberta, mas rendimentos de títulos deram para trás após irem às máximas em 16 anos. O comentarista ainda traz alertas do BC para riscos inflacionários.

O otimismo interno é atropelado pelo choque de realidade com China e EUA. A renda fixa internacional, assim, continua drenando dólares aportados em mercados emergentes. Nessas condições, a piora da cena externa antecipada pelos ativos nas últimas semanas ensaia se materializar nas expectativas de inflação. A Bolsa fechou em queda de 0,85% e o dólar encerrou em alta de 0,22%, negociado a R$ 4,98.

Embora ações da Vale tenham nadado contra a maré, a maioria da carteira teórica foi levada pelo fluxo internacional. A curva de juros futuros, especialmente em contratos mais longos, está sob influência do rali das taxas americanas. Assim, mesmo com a Selic em queda, penam ações mais sensíveis ao sobe e desce do custo de capital

O Ibovespa fechou em queda de 0,5%, devido à reação dos investidores à divulgação da ata do BC americano. O documento reforçou cenário que era ignorado até então: nova alta de juros em setembro e queda, se houver, apenas no ano que vem. Gustavo Ferreira analisa se ainda está de pé a tese de disparada do Ibovespa nos próximos meses, já que o restante da economia global não parece animar. 'Apetite do investidor local não basta para o Índice subir', afirma.

O Ibovespa fechou em queda de 0,6%, chegando a uma sequência inédita desde 1984. O dólar fechou em alta de 0,4%, aos R$ 4,99. Sozinha, a Petrobras não conseguiu salvar a Bolsa, mesmo com ações que chegaram a subir 5% durante o pregão, no embalo do reajuste dos combustíveis. Gustavo Ferreira analisa o cenário econômico do país, com destaque para como a onda global de aversão ao risco e a perda de otimismo da economia chinesa afetam o Índice.

As apostas na bolsa, no entanto, seguem de pé no mercado. A perspectiva de queda de juros, que pode até acelerar a depender dos dados macroeconômico, conspira para migração da renda fixa à bolsa. Não fosse esse movimento local, entre riscos oferecidos por China e EUA, a saída de estrangeiros seria ainda mais dolorosa

Como dizem, agosto é o mês do desgosto. E haja desgosto! Desde julho, nada de bolsa no azul. No Brasil, a Selic caiu, vai cair mais e, quem sabe, mais rapidamente, se mais dados de inflação, como os de julho, colaborarem. No entanto, a renda fixa internacional vai subindo a régua. E o ritmo dos preços nos EUA não ajuda

A China ainda preocupa e a temporada de balanços vai deixando a desejar. Ao menos, no entanto, veio algum alívio sobre a inflação nos EUA. E se os juros por lá perigam não subir mais, a Selic no Brasil pode até acelerar a queda. Por sinal, foi de Campos Neto, presidente do BC, se dar conta de que ainda existe risco fiscal

A bolsa nacional ainda não sabe o que é fechar no azul em agosto. E o estrago seria maior, não fosse a perda relativa de atratividade da renda fixa nacional. Se o risco-Brasil é mais baixo, o bicho está pegando lá fora. A China e os EUA seguem minando a coragem de investidores. As ações de bancos têm pagado o pato.

A queda das exportações na China, maior que a esperada, indicou uma fraqueza da demanda global. Já nos Estados Unidos, a agência Moody's rebaixou a avaliação de 10 bancos do mesmo porte dos três que quebraram meses atrás no país. No Brasil, o Ibovespa fechou em queda de 0,24%, a 119.090 pontos.

Gustavo Ferreira explica que investidores estão em busca de evidências mais sólidas de que plano econômico é crível. O Ibovespa fechou em queda de 0,1%, enquanto o dólar subiu 0,4%, aos R$ 4,90. O comentarista ainda analisa se será possível ter certeza de que os juros continuarão em queda no Brasil e como a ata do Copom afeta tal perspectiva.

Mesmo que timidamente, a semana termina com a coragem dando as caras na maior parte dos ativos. O dólar caiu 0,5%, fechando a semana 3% mais caro aos R$4,88. Já o Ibovespa caiu 0,8%. Gustavo Ferreira explica que a maior razão das perdas foi os 12% de espaço dedicado às ações da Petrobras.

A perda de atratividade da renda fixa para ativos de riscos até levantou o Ibovespa ao longo do dia, mas foi mero fluxo: a Bolsa fechou em queda de 0,23%. Gustavo Ferreira explica por que a decisão do Copom não empolgou o mercado e como o comportamento de Campos Neto não correspondeu ao cenário que o próprio vinha pintando. 'Meio ponto é um desejo de boa parte dos investidores, mas deixou um gosto amargo pela forma como aconteceu', afirma.

Gustavo Ferreira analisa corte na Selic e comunicado do Copom sobre o futuro econômico. Houve divergência no BC: entre os nove diretores, cinco votaram pelo corte de 0,5pp. Com dois novos diretores indicados pelo governo, o comentarista argumenta que 'eles têm um bom poder de persuasão'. Além disso, Gustavo traz o ponto que foi unanimidade no Banco Central.

Dados sobre o mercado de trabalho estadunidense podem dar espaço para os juros voltarem a subir em setembro. Gustavo Ferreira explica como tal medida interfere no Brasil e como a pouca disposição do BC em cortar 0,5p.p. na taxa Selic pode encontrar justificativa no risco de dólares serem atraídos a sair do país. O comentarista também destaca por que não é só a cena externa que pode jogar a favor de um corte de juros mais modesto nesta quarta.

Gustavo Ferreira traz um apanhado econômico de julho no mercado. Na maior parte do mês o Ibovespa andou de lado, se 'endireitando' desde a última semana com a expectativa de corte maior na Selic. O principal índice da Bolsa fechou em forte alta de 1,5%, com acúmulo de 3,3% em ganhos mensais. O comentarista ainda analisa o que os dados da Pesquisa Focus sugerem sobre o corte de juros esperado para esta semana.

Na última quarta (26), o principal índice da bolsa vinha embalado pela perspectiva de queda da Selic logo ali. No embalo da queda das expectativas, do IPCA-15 e do risco-Brasil, vão subindo apostas num corte de juros mais generoso. No entanto, negativamente, Vale e Petrobras fizeram valer seu peso na carteira teórica

Dúvidas sobre o longo prazo dos juros internacionais devolveram atratividade à renda fixa, derrubando o preço das ações. Já o dólar subiu 0,7%, cotado aos R$ 4,76. Gustavo Ferreira analisa a queda, especialmente com relação aos juros nos EUA e o silêncio do FED sobre o fim das altas de juros. O comentarista ainda explica por que a ação da Petrobras roubou a cena no mercado, derretendo quase 6% e determinando a intensidade da queda na Bolsa.

Nesta quarta, foi confirmada a alta de 0,25% nos juros, que chegaram ao maior nível em mais de 22 anos. Gustavo Ferreira comenta que investidores apostaram que seria a última alta, mas o comunicado do FED não cravou a certeza. No cenário local, o Ibovespa virou na fase final do pregão, com alta de 0,5%. Já o dólar caiu 0,5%, cotado aos R$ 4,73. O comentarista ainda analisa a colaboração da Agência Fitch no desempenho positivo do mercado.

Ibovespa saltou para o maior nível de pontos em quase dois anos, na faixa dos 122 mil pontos. Já o dólar, refletindo certa apreensão dos investidores com a reunião de juros nos EUA, fechou em alta de 0,4%, aos R$ 4,75. Gustavo Ferreira explica por que os ventos otimistas sopraram mais forte e destaca o IPCA-15 como principal gatilho, trazendo surpresas positivas inclusive ao setor de serviços.

O Ibovespa fechou em alta de 0,9%, na faixa dos 121 mil pontos. Já o dólar caiu 1%, aos R$ 4,73, sendo o menor patamar em 15 meses. Gustavo Ferreira analisa por que os próximos dias podem frustrar ou fortalecer o otimismo do mercado. Nos EUA, alta dos juros a 5,5% já é dada como certa na reunião desta semana. Localmente, o mercado voltou a apostar na queda de 0,5% na Selic. O comentarista argumenta que a agenda de reformas econômicas pode estar andando, mas o BC não parece sinalizar que está no mesmo ritmo.

À espera de agosto, quando acaba o recesso parlamentar e a Selic deve cair, os ativos vinham rodando sem sair do lugar. Mas, neste pregão derradeira, andaram que só. O apetite ao risco que andava contido foi destravado, sob influência do vencimento de opções. Mas não seria não fossem bons presságios nos radares

Gustavo Ferreira explica como decisão de Moscou de romper acordo de grãos assustou o mercado sobre futuro da desinflação no Ocidente. Já no cenário nacional, o Ibovespa encerrou em alta de 0,5%. O dólar fechou em elevação de 0,4%, negociado a R$4,80. O comentarista também detalha como fica a inflação brasileira com a quebra de acordo pela Rússia.

Com exceções de algumas surpresas, Gustavo Ferreira comenta que pregões como o desta semana devem se repetir até a início de agosto. O Ibovespa encerrou com queda de 0,25% e o dólar fechou com recuo de 0,5%, aos R$ 4,79. O comentarista ainda explica por que o mercado nacional está mais parado, de olho em uma possível queda na Selic que cesse as dúvidas dos investidores mais cautelosos.

A Bolsa de Valores de São Paulo caiu 0,3%, enquanto o dólar encerrou em leve alta de 0,05%, negociado a R$ 4,81. Gustavo Ferreira analisa o pregão sem grandes catalisadores de compra ou venda e afirma que seria um dia perfeito para o destino do Ibovespa ser traçado por um 'peso'. A Petrobras tinha quase tudo para subir na Bolsa nesta terça-feira e o comentarista explica por que as ações da empresa têm deixado a desejar, acumulando queda de 2,5%.

O Ibovespa chegou a cair quase 1%, mas fechou em alta de 0,4%. O dólar sofreu alta de 0,2%, cotado aos R$ 4,81. Gustavo Ferreira explica que a China cresceu perto de 6% no segundo trimestre, com sinal de retomada novamente abaixo das expectativas do mercado. O comentarista também detalha por que a fraqueza do Brasil incentivou a tomada de risco dos investidores, já que o IBC-Br caiu 2%.

O mercado previa uma queda mensal de 0,2%, mas veio um tombo de 1%. Gustavo Ferreira comenta que o resultado, sob influência da Selic a 13,75%, trouxe menores expectativas sobre a temporada de balanços do 2º trimestre. O Ibovespa fechou em queda de 1,3% e fechou a semana com perda de 1%. O dólar teve um repique de alta de 0,1%, mas encerrou a semana 1,5% mais barato, cotado aos R$ 4,80.

Mesmo em meio a dúvidas sobre quanto a Selic vai cair, o Ibovespa fechou em forte alta de 1,4%. Com o esfriamento da tese da retomada da taxa de juros nos EUA, o dólar caiu 0,6%, cotado a R$ 4,79. Gustavo Ferreira explica como andam as dúvidas do mercado sobre os juros no Brasil e a mudança das preocupações com a economia.

Gustavo Ferreira explica que, ainda que com queda de 0,25%, a taxa Selic deve cair e ventos dos Estados Unidos parecem empurrar ainda mais o índice em direção à queda. O problema é que a cena interna ainda mantém investidores 'ressabiados', já que a deflação não foi tão forte quanto se imaginava. O Ibovespa fechou com leve alta de 0,09%. O dólar caiu 0,86%, negociado a R$ 4, 82. O comentarista ainda destaca como os EUA podem ajudar a Selic a cair por aqui.

É o que sugerem os comunicados do Banco Central, que divergem das apostas iniciais em torno de 0,5%. O Ibovespa fechou o dia em queda de 0,6%, salva pelas ações da Vale, que subiram mais de 3%. Já o dólar encerrou em baixa de 0,44%, cotado aos R$ 4,86. Gustavo Ferreira explica por que a deflação de junho, divulgada nesta terça-feira pelo IBGE, não empolgou muito o mercado.

Ninguém duvida muito que os juros começam a cair em agosto. Mas quanto? 0,25 ou meio ponto? Com essas perguntas em aberto, a cautela deu o tom da abertura dos trabalhos do mercado nesta semana. A pausa na queda das expectativas de inflação no Brasil ajudou a colocar um pé no freio no otimismo dos negociantes

O Ibovespa subiu 1,25% neste último pregão, a 118.898 pontos, com ganho semanal acumulado de 0,69%. Já o dólar afundou 1,28% nesta sexta, a R$ 4,87, mas não reverteu por completo a alta semanal, de 1,63% no fim das contas.

A reforma tributária pode ajudar a dissipar de vez as nuvens carregadas do começo do ano. Mas não somos uma ilha isolada do mundo. Os juros americanos devem voltar a subir em breve. E por mais que o futuro nacional pareça mais promissor que meses atrás, esse pode ser um obstáculo e tanto à queda da Selic

O presidente da Câmara parece empenhado em aprovar a reforma tributária nesta quinta-feira. O Ibovespa antecipou esse cenário e fechou em alta de 0,4%, descolado das perdas no mercado internacional. Gustavo Ferreira explica por que o mercado está confiante na reforma tributária e quais fatos têm alimentado o otimismo do mercado.

Para não falar que nada de novo aconteceu, foram sabatinados e aprovados os dois indicados do governo à diretoria do BC. Do mais, o risco fiscal do Brasil aguarda pela boa vontade do Congresso para continuar a queda livre das últimas semanas. E para completar a paradeira, foi feriado nos Estados Unidos

Em plena segunda metade do ano, o Ibovespa fechou em alta de 1,3%. O maior destaque foi para o papel da Vale, que subiu mais de 3%. Como essa bonança depende de Brasília, o dólar refletiu alguma cautela, subindo 0,4% e cotado aos R$ 4,81. Gustavo Ferreira ainda explica por que essa semana tem tudo para ser decisiva na queda dos juros.

A manutenção da meta de inflação de 3% abriu reforçou apostas em corte de juros, abrindo espaço para a alta da maior parte da carteira teórica do Ibovespa. No entanto, com 12% de participação na composição, as ações da estatal do petróleo afundaram 5% após novo corte de preços nos combustíveis. Estragaram a festa

No embalo de sinais emitidos pelo Banco Central hoje, ficou para trás boa parte das perdas acumuladas até então. O Ibovespa subiu quase 1,5% e a perspectiva de alta de juros nos EUA manteve o dólar praticamente de lado no país, com queda de 0,01% aos R$ 4,85. Gustavo Ferreira explica que o pano de fundo principal foi a entrevista de Roberto Campos Neto e traz as pautas econômicas discutidas. O comentarista ainda destaca como o mercado deve reagir ao anúncio de metas contínuas da inflação.

O apetite por risco tornou a fraquejar no Brasil. Ainda sob especulações sobre juros. Desta vez, juros alheios. Por um lado, o presidente do BC dos EUA desdenhou da possibilidade de recessão na maior das economias. Por outro, e por isso mesmo, avisou que está à mesma uma possível série de novos apertos monetários por lá

Se o último comunicado do BC trouxe surpresa, a ata da reunião da semana passada não ficou atrás. O primeiro, por não indicar um possível corte de juros em agosto. A segunda, por sugerir justamente isso. Nesse clima de incerteza, a desinflação lenta revelada pelo IPCA-15 de junho foi incapaz de trazer coragem aos negociantes

O Índice caiu 0,6%, enquanto as especulações sobre os juros deram o tom sobre os negócios. O dólar também caiu 0,2%, cotado aos R$ 4,77. Gustavo Ferreira comenta sobre as expectativas em torno da reunião do Conselho Monetário Nacional, na quinta-feira (29), com a presença dos ministros Fernando Haddad e Simone Tebet, além de Roberto Campos Neto. O comentarista também explica se a taca Selic irá cair ou não em agosto.

Sinais de mais juros nas principais economias do mundo, após comunicados mais duros de banqueiros centrais, jogam um balde de água fria nos mercados acionários. Enquanto, de um lado, o mercado de trabalho segue aquecido nos Estados Unidos e na Europa, do outro, o enfraquecimento das atividades acendem o alerta de recessão à frente. No Brasil, o juro não sobe, mas será que cai?

Esta quinta-feira foi dia de digerir a ausência do horizonte de queda da taxa Selic na próxima reunião do Copom, marcada para agosto. O comunicado mais duro do que o esperado pelo mercado foi o principal motivo para o desempenho pessimista da bolsa. O dólar avançou 0,08%, cotado a R$ 4,77.

Em reunião nesta quarta-feira, o Comitê de Política Monetária do Banco Central decidiu manter a taxa básica de juros em 13,75% ao ano pela sétima vez consecutiva. Como esperado, a autoridade monetária retirou de seu comunicado o trecho em que dizia que não hesitaria em retomar as elevações da Selic, caso o processo de desinflação não se confirmasse. Yasmim Tavares conta que a decisão não surpreende o mercado. Ouça e saiba mais.

A decepção com o afrouxamento monetário anunciado pela China penalizou ativos ligados às commodities no pregão que antecede a decisão sobre a taxa Selic no Brasil. A tramitação do arcabouço fiscal no Senado é um dos pilares do mercado para validar a expectativa de que os cortes nos juros básicos do país comecem em agosto

O Ibovespa subiu 0,93%, acumulando ganhos de 10,64% até o momento. Já o dólar tocou a mínima do ano, com queda de 0,9%, cotado a R$ 4,77. Yasmim Tavares traz as ações que se destacaram na Bolsa, especialmente entre as estatais, no varejo e no setor da educação. A comentarista detalha também qual aposta do mercado com relação à decisão da taxa Selic nesta semana.

Com a volta das discussões do arcabouço fiscal aos holofotes, o Ibovespa caiu 0,39%. O dólar também caiu 0,34%, cotado aos R$ 4,81. Cris Almeda explica que a prévia do PIB surpreendeu o mercado e foi na contramão do que as projeções previam.

O Índice subiu 0,13% e o dólar seguiu em queda, permanecendo cotado aos R$ 4,80. Cris Almeida explica que a grande virada do dia foram as ações da Petrobras, além da queda no preço do litro da gasolina comercializada nas refinarias e do otimismo das Bolsas de Nova Iorque. A comentarista também detalha quais foram as empresas domésticas que ajudaram na alta do Ibovespa.

Apetite por risco voltou à cena doméstica, embalado por empresas de peso na Bolsa, como commodities e as ligadas à economia local. O Ibovespa disparou 2% e a moeda americana caiu 1,15%, cotado aos R$ 4,80. Yasmim Tavares explica como o crescimento econômico mais forte e a inflação mais branda favoreceram as ações de empresas como a Vale e a Petrobras. A comentarista ainda detalha como o mercado reagiu à manutenção da taxa de juros nos Estados Unidos.

O principal índice da Bolsa de Valores brasileira fechou o dia aos 116.742 pontos. Cris Almeida, repórter do Valor Investe, explica que a queda está relacionada às realizações das ações ligadas à economia doméstica, à decisão monetária na China e à inflação nos Estados Unidos. Já o dólar recuou 0,08%, cotado a R$ 4,86.

Em um momento no qual as commodities são ameaçadas por uma demanda global menor, a perspectiva de que o setor imobiliário do gigante asiático deve seguir enfraquecido durante anos volta a pressionar os preços das matérias-primas. No Brasil, as expectativas de inflação mais baixa e atividade mais forte dão fôlego aos ativos ligados à economia doméstica

Cortes nos juros antes do esperado, crescimento econômico maior do que o previsto para o Brasil e redução do risco fiscal dão força ao ambiente doméstico e sustentam a arrancada da bolsa. Nos Estados Unidos e na China, efeitos do aperto monetário sugerem que ciclo de alta das taxas globais podem ter os dias contados

A inflação oficial do país, medida pelo IPCA, foi de 0,23% em maio. O indicador ficou abaixo da aposta mediana dos economistas e Cris Almeida explica quais as consequências dessa desaceleração maior do que o mercado previa. O Ibovespa fechou em alta de 0,77% e o dólar operou em alta de 0,25%, cotado R$ 4,92. A comentarista também traz os destaques do dia no mercado.

Aposta nas ações domésticas fizeram com que o Ibovespa fechasse em alta de 1,70% e o dólar operasse em baixa de 0,37%, cotado a R$ 4,91. Cris Almeida explica o que estava por trás do bom humor dos agentes nesta terça-feira, mostrando que há sinais de deflação. A comentarista também aponta quais empresas estão se beneficiando com a promessa de queda futura dos juros.

O Ibovespa fechou com leve alta de 0,12% nesta segunda-feira. Yasmim Tavares explica como notícias sobre o pacote de estímulo chinês e os cortes na produção de petróleo afetaram o mercado financeiro, puxando as commodities para cima. A comentarista ainda dá um panorama de como está a expectativa dos investidores com relação à decisão de juros no Brasil e nos Estados Unidos na próxima semana.

O Ibovespa avançou 1,8% e o dólar recuou 1,04%, cotado a R$ 4,95. Cris Almeida explica como dados do mercado de trabalho dos Estados Unidos serviram para favorecer tomadas de risco. Aqui no Brasil, o somatório de atividade forte, inflação comportada e melhora do risco fiscal deram fôlego aos ativos. A comentarista também destaca como ficaram as commodities depois de uma semana tão volátil.

O Ibovespa fechou com alta de 2,06%. Já o dólar foi na contramão e caiu 1,34%, cotado a R$ 5. O assunto do dia foi o PIB trimestral acima do esperado pelo mercado, com alta de 1,9% puxada pelo setor agropecuário. Cris Almeida conta as observações dos economistas do mercado financeiro e quais empresas foram destaque na Bolsa.

Com o sentimento de aversão nos mercados acionários, o Ibovespa caiu 0,58%. Yasmim Tavares explica como a frustração com a economia chinesa afeta o mercado e os novos capítulos por trás da desaceleração. O dólar subiu 0,61%, aos R$5,07. A comentarista ainda dá um balanço da Bolsa no mês de maio, com uma valorização de quase 4% do Índice e com destaque ao varejo.

Mais um dia em que as empresas de maior peso na composição do índice ditam o curso da bolsa brasileira. Ações ligadas às commodities e aos 'bancões' se sobressaíram frente a um dia de boas notícias - com recuo da 'inflação do aluguel' no Brasil e desenrolar das negociações em torno do teto da dívida americana, que deve ser votado amanhã na Câmara dos EUA

Os 'pesos-pesados' Vale, Itaú e Petrobras, que representam mais de 32% do índice, puxaram a Bolsa e o Ibovespa fechou em 0,52%. Pela segunda semana seguida, o mercado passou a prever uma inflação ainda menor para o fim deste ano: 5,71%. Yasmim Tavares explica que, apesar do otimismo, há duas medidas acompanhadas pelo Banco Central que são sinal de alerta. A comentarista também conta mais sobre as negociações do aumento da dívida dos Estados Unidos.

Os papéis ligados à economia local foram os craques do jogo no pregão de hoje. O IPCA-15, considerado a prévia da inflação, foi a surpresa do dia – o índice registrou alta de 0,51%, bem abaixo do que era esperado pelo mercado. Agora, os agentes financeiros esperam que os números positivos adiantem o ciclo de cortes na Selic

Finalmente o texto-base da nova regra fiscal foi aprovado na Câmara. Mas, apesar da boa vontade dos parlamentares em agilizar o processo, a notícia fez pouco preço no mercado. O impasse nas negociações para o aumento do teto da dívida pública americana e as incertezas sobre a saúde da economia chinesa deram o tom dos negócios nesta quarta-feira

Sem um acordo sobre o teto da dívida dos Estados Unidos, as bolsas de NY enfrentaram uma sessão volátil que foi sentida aqui no Brasil. O índice brasileiro chegou a testar os 111 mil pontos, se segurando na alta da Petrobras, e conseguia sobreviver à pressão de Vale e siderúrgicas, até que tudo mudou no final do pregão. Por aqui ainda fica a expectativa pela votação do novo arcabouço fiscal, marcada para amanhã

A Bolsa fechou em queda de 0,48%, devido ao recuo de ações importantes, como a Vale, Petrobras e Itaú. O dólar operou em baixa de 0,50%, cotado a R$ 4,97. Yasmim Tavares explica as expectativas dos investidores com uma possível queda da inflação no país e aponta o que esperar da taxa de juros.

A Bolsa encerrou com 110 mil pontos, em alta de 0,59%. O dólar permaneceu firme e forte em alta durante toda a quinta-feira e fechou em 0,68%, aos R$ 4,96. Cris Almeida explica como a aprovação da urgência do arcabouço fiscal seguiu nas mesas de operações ao longo do dia e quais ações salvaram o Ibovespa.

O Ibovespa subiu 1,17% e acumula leve queda de 0,25% em 2023. Yasmim Tavares explica que a consistência dos papéis ligados a commodities metálicas e as companhias aéreas foram algum dos fatores para o bom resultado da bolsa. Além disso, a comentarista explica como a divulgação dos indicadores do IGP10 ajuda o Banco Central em relação à trajetória de juros no país.

O índice apresentou queda de 0,77% após ter ficado no azul na maior parte desta terça-feira (16). Porém, a queda de braço com a Vale fez com que o Ibovespa não ficasse em alta o dia inteiro. Cris Almeida analisa os números e também o impacto no valor do dólar.

O principal índice da bolsa brasileira subiu 0,52% nesta segunda-feira e fechou aos 109.029 pontos. Já o dólar registrou a quinta queda seguida, de 0,73%, e tocou a mínima, cotado a R$ 4,88. É o menor patamar desde junho do ano passado.

O Ibovespa subiu 0,19%, avançando mais de 3% nesta semana. Já o dólar caiu 0,25%, cotado a R$ 4,92. Cris Almeida explica que a inflação de abril divulgada, de 0,61%, desacelerou frente a março, mas ficou acima das projeções do mercado e na contramão da promessa da ministra Tebet. A comentarista também explica por que o noticiário corporativo salvou a Bolsa, em especial com a Petrobras.

Em um dia 'com emoção', o principal índice da bolsa brasileira fechou a quinta-feira em alta de 0,75%, aos 108.256 pontos. Cris Almeida conta que os papéis da Petrobras deram força para que o Ibovespa devolvesse perdas e passasse a subir. Já o dólar caiu 0,28%, cotado a R$ 4,93.

O Índice de Preços do Consumidor dos EUA avançou 0,4% em abril e teve alta de 4,9% no acumulado dos últimos 12 meses, abaixo da projeção. Yasmim Tavares destaca que o resultado foi o menor desde abril de 2021 e que a economia estadunidense começa a mostrar sinais de desaceleração. No Brasil, o dólar caiu 0,75% e foi negociado a R$ 4,94. A comentarista explica as razões pelas quais o Ibovespa não teve a performance esperada, apesar dos dados americanos, e fechou em leve alta de 0,3%.

O índice avançou 1,01% nesta terça-feira e fechou aos 107.113 pontos. Cris Almeida conta que a publicação da ata do Copom animou as ações ligadas à economia local. No comunicado, a autoridade monetária demonstrou menor disposição para elevar o juro básico do Brasil outra vez. Já o dólar caiu 0,49%, cotado a R$ 4,98.

Nesta segunda-feira (8), o Ibovespa avançou 0,85%, de volta ao patamar dos 106 mil pontos. Yasmim Tavares explica que a alta foi motivada pela divulgação do boletim Focus, do Banco Central. 'Pela primeira vez após cinco semanas de alta seguidas, as projeções para a inflação deste ano caíram de 6,05% para 6,02%', destaca.

Em dia de otimismo no exterior, a bolsa brasileira seguiu o embalo positivo e recuperou as perdas da semana. Pela ótica dos juros, dados do mercado de trabalho americano indicaram que existe espaço para uma postura mais agressiva na condução da política monetária. Por outro lado, também mostraram que a maior economia do mundo deve lidar com uma recessão mais branda à frente

A reação com os ativos locais ajudou a manter o índice em pé. O Ibovespa interrompeu a sequência de quedas dos últimos dias e fechou em alta de 0,37%. O dólar operou de forma mais volátil e fechou em ligeira alta de 0,01%, aos R$ 4,99. Cris Almeida explica o que afetou a bolsa brasileira, especialmente com relação à economia americana e ao minério de ferro chinês. A comentarista ainda conta como o mercado reagiu com o anúncio de manutenção da Selic aos 13,75%.

O Comitê decidiu manter a taxa básica de juros em 13,75% ao ano pela sexta vez consecutiva. A manutenção acontece embora o dado mais recente de inflação mostre desaceleração para abaixo do teto da meta perseguida em 2023. Yasmim Tavares traz mais detalhes.

A volta do feriado teve poucos - quase nenhum - motivos para fazer a bolsa brasileira reagir. Mais uma vez, as commodities influenciaram negativamente nos mercados, que operaram em queda livre em todo o mundo nesta terça, enquanto investidores globais mantêm cautela à espera de decisões de juros no Brasil, nos EUA e na Europa.

Investidores globais analisam dados de inflação dos Estados Unidos e a prévia do PIB no Brasil. A alta firme dos juros futuros impede que o índice suba mais, com a leitura de que o BC ainda terá trabalho para controlar a inflação no território brasileiro

O Ibovespa fechou em alta de 0,60% e o dólar encerrou o dia cotado a R$ 4,98. Cris Almeida conta que o assunto do dia foi o balanço da Vale, que surpreendeu de forma negativa. A mineradora fechou o primeiro trimestre com um lucro líquido de R$ 9,5 bilhões, um recuo de quase 59% em comparação ao mesmo período do ano passado. A comentarista também explica as incertezas nos papéis das empresas brasileiras, como a Petrobras, e os dados americanos que influenciaram o mercado.

Poderia ter sido mais um tombo do minério de ferro, em meio aos sinais de intervenção do governo chinês e da fraca demanda por aço no setor imobiliário de lá. Mas não desta vez. As perdas desta quarta-feira ficaram por conta das petroleiras e dos bancões. Destaque do dia, a prévia da inflação veio abaixo do esperado em abril. Mas não se engane, é preciso olhar os detalhes

Puxado pelos papéis ligados a commodities, o índice fechou em queda de 0,70%. O saldo do mês continua positivo, com alta de 1,31%. Já o dólar fechou em alta de 0,46%, cotado a R$5,06. Cris Almeida comenta os temores de uma recessão global e os sinais de fraqueza da economia dos EUA que pressionaram o petróleo. A comentarista também explica como o mercado reagiu às falas do presidente do Banco Central no Senado.

O 'marasmo da segunda-feira' contaminou a bolsa, que fechou em queda de 0,4%. Yasmim Tavares explica que o catalisador do recuo do Ibovespa foi a queda expressiva do minério de ferro no exterior. Só em abril, a desvalorização foi de 16% e a commodity chegou ao menor nível em 5 meses no norte da China. A situação afeta as ações de grandes empresas, como a Vale. A comentarista ressalta que a sorte do dia foram as empresas de petróleo. Além disso, a fala de Haddad sobre benefícios fiscais a empresas também repercutiu no mercado.

Na véspera do feriado de Tiradentes, a bolsa brasileira operou em baixa liquidez, com os agentes financeiros assimilando o texto final da nova âncora fiscal e lidando com rumores de possíveis alterações que a proposta sofrerá no Congresso. Investidores também cataram as dicas dos dirigentes do banco central americano, que não descartam mais juros à frente, mas veem sinais de arrefecimento da inflação.

Depois de uma reação tímida, o mercado parece ter assimilado os miúdos do texto da nova regra fiscal. Yasmim Tavares conta que, desacreditados da viabilidade da proposta no horizonte de longo prazo, investidores se afugentaram do risco nesta quarta-feira. O Ibovespa caiu 2,12%, aos 103.912 pontos. Já o dólar comercial avançou 2,21%, cotado a R$ 5,08.

A expectativa pelo texto final do novo arcabouço fiscal impediu que os agentes financeiros aproveitassem mais a alta das commodities do dia. Entre as mudanças, o que se destaca são os itens que ficaram fora do limite anual estabelecido pela nova regra. A China suavizou as incertezas do dia com resultados positivos do PIB, mas não foi suficiente para fazer o índice brasileiro decolar

Era para semana passada, mas passou para hoje. E agora ficou para amanhã. Investidores seguem em compasso de cautela, à espera da nova regra fiscal. A proposta divide opiniões entre os que são mais otimistas em relação ao destino das receitas extraordinárias e os que ainda não conseguem enxergar um espaço para que o governo consiga cumprir a meta de superávit

O Ibovespa caiu 0,17% nesta sexta-feira, aos 106.279 pontos. Na semana, o saldo ficou positivo em 5,41%. Já o dólar anotou queda de 0,23% hoje, fechando a R$ 4,91. Na semana, perdeu 2,82%. Cris Almeida, do Valor Investe, traz mais detalhes.

A quinta-feira foi mais calma depois da quarta agitada por causa da divulgação dos indicadores de inflação no Brasil e nos Estados Unidos. Ainda com o dólar em baixa, as ações do setor de proteína animal registraram as maiores perdas do dia. Isso, porque as receitas das companhias exportadores são dolarizadas. O câmbio caiu 0,3%, cotado a R$ 4,92.

Inflação abaixo do esperado nos Estados Unidos dá sinais de que o pior já passou. Mesmo assim, dados permanecem muito acima da meta a ser perseguida pela autoridade monetária americana, o que justifica ao menos mais uma alta de juros à frente. Por aqui, a melhora recente no ambiente interno devolve a confiança do investidor em relação aos ativos de risco, com sinais de corte antecipado da Selic e estabilidade da dívida federal no longo prazo

A leitura dos agentes é de que, se preços no Brasil mantiverem a toada, o BC se verá obrigado a cortar logo os juros. A alta do petróleo e do minério na cena internacional deu um empurrão a mais no principal índice da bolsa, que invadiu a casa dos 106 mil pontos

O principal índice da Bolsa fechou o dia aos 101.846 pontos. Já o dólar teve leve alta de 0,17%, cotado a R$ 5,06. Yasmin Tavares conta que os investidores ficaram animados com a notícia de que o governo federal deve seguir o cronograma e enviar a proposta do arcabouço fiscal ao Congresso ainda nesta semana. Ouça e saiba mais!

Às vésperas da sexta-feira santa, Ibovespa teve leve queda de 0,15% e fechou aos 100.821 pontos. O saldo da semana, que termina nesta quinta-feira, é de menos 1%. O dólar segue estável, negociado aos R$ 5,05. Yasmin Tavares, do Valor Investe, pontua as empresas de petróleo como destaque deste fechamento.

O Índice operou no vermelho durante o dia e fechou em queda de 0,88%. O dólar comercial seguiu o mesmo movimento e caiu 0,66%, a R$5,04. Cris Almeida comenta que os papéis da Petrobras reagiram à fala do ministro de Minas e Energia com relação a mudanças na política de preço. A comentarista explica como as ações da estatal se comportaram e quais ações se destacaram no Ibovespa.

O mercado reagiu bem, principalmente, ao exterior. Nos Estados Unidos, investidores se animaram em relação à trajetória de juros. O número de criação de vagas de trabalho caiu pelo terceiro mês seguido, um bom indicador para a batalha do FED contra a inflação de salários. No Brasil, as ações de bancos recuperaram o baque de ontem e conduziram a alta do Ibovespa, que fechou em 101.879 pontos.

O Ibovespa encerrou o dia em queda de 0,37%, mas o dólar comercial teve uma leve alta de 0,03%, negociado a R$5,07. Cris Almeida explica que a expectativa do mercado é que a Fazenda faça mudanças na tributação de alguns setores para bancar o arcabouço fiscal. A comentarista também explica a decisão da Opep acerca do corte nos barris de petróleo e quais empresas foram mais impactadas.

Com reações do mercado financeiro a respeito da viabilidade do novo arcabouço fiscal e sua capacidade de reduzir juros, o pregão não foi nada bom, explica Isabel Filgueiras. Após bom desempenho no dia do anúncio, o Ibovespa fechou o dia, a semana, o mês e o trimestre em 101.882 pontos, com queda de 1,77%. No ano, o acumulado negativo é de 7%. Por outro lado, o dólar recuou mais um pouco, cotado a R$ 5,07. Há queda total de quase 4% em 2023.

Após anúncio do novo arcabouço fiscal do governo Lula, a reação do mercado foi positiva e durou o dia inteiro. Isabel Filgueiras, do Valor Investe, destaca forta alta de 1,89% do Ibovespa, que fechou esta quinta-feira aos 103.713 pontos. O dólar teve desvalorização, comercializado aos R$ 5,10. Para a comentarista, o texto arrefeceu os ânimos do mercado, que esperava promessas de mais gastos.

O Ibovespa teve o terceiro dia de alta nesta semana, com 0,60%. Das 88 ações do Índice, 44 subiram, 39 desceram e 5 ficaram estáveis. O dólar caiu pela quarta vez consecutiva aos 0,58%, cotado a R$5,13. Isabel Filgueiras comenta sobre as promessas em torno do principal assunto desta quarta-feira: a âncora fiscal. Apesar do limbo em que o mercado se encontra, a espera fomentou o apetite ao risco. A comentarista também analisa a influência econômica dos dados do Caged.

O índice encerrou o pregão com alta de 1,52%, ou seja, conseguindo ultrapassar a marca de 100 mil pontos, que havia perdido na última semana. O dólar caiu 0,81%, negociado a R$5,16. Isabel Filgueiras comenta sobre um dos principais assuntos do dia no mercado: a ata do Copom, com detalhes sobre a inflação e o arcabouço fiscal. A comentarista também explica o que fez a Hapvida ter uma alta tão expressiva nesta terça (28).

A semana começou no positivo, com alta de 0,85%, aos 99.670 pontos. O dólar teve queda de 0,96%, aos R$5,20. A bolsa não subiu tanto quanto o mercado esperava e Isabel Filgueiras comenta que há um longo caminho para que volte ao pico. A comentarista também detalha três fatores para o desempenho do Ibovespa e quais setores se saíram melhor nesta segunda.

O índice desacelerou para 0,7% e permitiu uma reversão parcial. O Ibovespa subiu 0,9%, reduzindo as perdas semanais a 3%. Já o dólar caiu 0,7%, a R$5,25, com queda semanal de 0,4%. A inflação medida para o mês de março foi alinhada com a expectativa média do mercado. Gustavo Ferreira também conta os motivos para comemorar com o núcleo de inflação.

O dólar subiu 1%, a R$5,29, enquanto os investidores deixavam de sonhar com a queda de juros antecipada. Gustavo Ferreira explica por que o Banco Central insiste em não cortar a taxa de juros e como o governo pode suavizar o cenário, para que a previsão de queda na Selic apenas em 2024 não se concretize.

O índice chegou a embalar uma alta de quase 1%, para depois fechar em queda de 0,8% - o mesmo aconteceu nas bolsas americanas. Em paralelo, o preço do dólar caiu 0,2% e fechou aos R$ 5, 24.

O apetite ao risco global se manteve em alta, mas as incertezas fiscais limitaram os ganhos do Ibovespa. O principal índice acionário do país subiu 0,07% apenas, enquanto o dólar subia 0,05% a R$5,25. Gustavo Ferreira comenta sobre as expectativas e preocupações do mercado com o adiamento da apresentação do arcabouço fiscal. Segundo o comentarista, o maior temor é que os palpites da área política sejam incorporados no texto.

Os Bancos Centrais da Europa, Canadá, EUA e Japão anunciaram socorro conjunto ao sistema financeiro global, após dois bancos americanos quebrarem. Enquanto as bolsas subiam no mundo, no Brasil, o dólar caiu 0,5% a R$5,24. O Ibovespa caiu pouco mais de 1% e foi renovado seu menor nível de pontos em 8 meses, em meio a incertezas e esperas com relação ao novo plano fiscal.

Após um pregão de alívio, a bolsa teve perda nesta sexta (17) mais intensa do que aquela de que tinha se livrado. Mesmo com linhas de socorro a bancos em perigo, investidores e demais agentes econômicos devem demorar a tirar o escorpião do bolso. E, assim, medo da tormenta econômica pode acabar sendo autorrealizável.

A coragem apagou quase todas as perdas acumuladas durante a semana no Ibovespa, em meio a quebras de bancos. O principal índice brasileiro subiu 0,7% e reduziu a queda parcial da semana a só 0,2%. O dólar também caiu 1%, aos R$5,24. Gustavo Ferreira traz um panorama sobre o apetite mundial e explica as causas de o jogo ter virado no mercado.

Quando começavam a ser dissipados os temores de quebradeira geral por causa do Silicon Valley Bank, o Credit Suisse fez as pernas do mercado tremerem. Mas nada como o passar das horas para a turma deixar de misturar banana com laranja. Além disso, eventual relaxamento dos juros globais seguiu reduzindo a fuga por proteção

A quebra do SVB segue contaminando a decisão dos investidores e as forças opostas continuam a atuar no rumo da Bolsa no Brasil. O Ibovespa e o dólar terminaram o dia com queda de 0,2%, e a moeda americana ficou nos R$5,26. Gustavo Ferreira também explica qual foi o gatilho nacional para a queda dos índices.

A quebra do SVB, na última sexta (10), concentrou a atenção dos investidores. Em meio a uma forte volatilidade nesta segunda-feira, o Ibovespa caiu e fechou em queda de pouco menos de 0,5%. Já o dólar americano subiu cerca de 1%, vendido a R$5,27. Gustavo Ferreira explica os riscos que envolvem a quebra do SVB e as medidas do governo Biden para evitar uma crise semelhante à de 2008.

A inflação mais alta que o esperado no Brasil colocou em xeque apostas de queda antecipada da Selic. Nesse aspecto, o noticiário nos EUA trouxe alívio. O rali de salários esfriou por lá, reduzindo chances de um aperto monetário mais forte nesta quarta (15). Mas a inesperada falência do Silicon Valley Bank falou mais altoA inflação mais alta que o esperado no Brasil colocou em xeque apostas de queda antecipada da Selic. Nesse aspecto, o noticiário nos EUA trouxe alívio. O rali de salários esfriou por lá, reduzindo chances de um aperto monetário mais forte nesta quarta (15). Mas a inesperada falência do Silicon Valley Bank falou mais alto

'A inflação medida pelo IPCA de fevereiro pode amanhã esquentar ou esfriar que a queda da Selic pode será antecipada', alerta Gustavo Ferreira. A fraqueza da economia brasileira tem trazido temores ainda de crise de crédito. Neste cenário, o mercado assume que o Banco Central se verá obrigado a cortar juros logo. Os investidores aguardam também o lançamento do novo arcabouço fiscal do governo Lula.

No Brasil, cresce certa esperança de que a Selic caia antes do sinalizado pelo BC. Seja por causa da fraqueza da economia, seja graças a um arcabouço fiscal que equilibre as contas públicas. Esse cenário, no entanto, falou mais baixo na bolsa do que a cena global. Foi dia de o presidente do BC americano colocar os pingos nos Is.

Nesta segunda, o dólar caiu 0,6%, a R$5,17. Gustavo Ferreira explica o gatilho da rotação de investidores na Bolsa, com expectativas menores de retomada da economia da China. Além disso, o comentarista também detalha a situação econômica brasileira, na espera de um novo arcabouço fiscal pelo Ministério da Fazenda.

Enquanto os rendimentos dos títulos americanos sobem, refletindo expectativa de mais juros, as bolsas mais arriscadas são penalizadas. E, apesar de boas notícias pelo flanco fiscal, o Brasil segue nutrindo aversão. Ao menos, ações de exportadoras expostas ao consumo chinês amorteceram o tombo do principal índice nacional

Gustavo Ferreira, do Valor Investe, faz um panorama da quinta-feira no mercado financeiro. Os números do PIB de 2022 no Brasil revelou crescimento de quase 3%, mas marcado por desacelerações nos destaques trimestrais. Nos Estados Unidos, questões de desemprego podem causar nova alta dos juros. Ativos mais arriscados caíram; Ibovespa teve queda de pouco mais de 1%, enquanto dólar aumentou para R$ 5,20. Gustavo fala também do lucro recorde da Petrobras, que não sensibilizou os investidores. As ações da empresa estatal caíram mais de 2,5% neste pregão.

O mercado até tentou surfar na onda dos dados positivos de atividade industrial da China, mas foi derrubado pelo temor local que paira no Brasil sobre o setor de óleo e gás após a decisão de reoneração parcial dos combustíveis anunciado pelo governo federal. Os bancos fazem mea-culpa nos resultados do dia com o derretimento das ações em resposta ao temor dos investidores por uma possível crise de crédito no país

Discussão sobre meta da inflação, dados fortes na economia dos EUA, fantasma da recessão pairando sobre a Europa e uma economia chinesa que não engrenou como o mercado esperava explicam o desempenho ruim da bolsa brasileira. O movimento de queda foi visto também nos EUA, onde agora são revistas as projeções de juros, que devem subir ainda mais para tentar domar a inflação.

Com a decisão do governo de retomar a cobrança de impostos sobre combustíveis, Isabel Filgueiras conta que isto foi recebido como 'uma faca de dois gumes' nos meios financeiros. No Valor Investe, ela explica que a medida deve elevar a inflação, podendo forçar o Banco Central a aumentar novamente a taxa de juros, mas anima o mercado financeiro por demonstrar maior responsabilidade fiscal do governo. Apesar disso, o Ibovespa teve leve queda de 0,8%, estacionando em torno dos 105 mil pontos.

A inflação no Brasil está acima do esperado. Ao que parece, se a Selic cair em 2023, será mais para o fim do ano, e olhe lá. Mas o que derrubou mesmo a bolsa brasileira, alinhado aos pares globais, foi a inflação americana. Não mais desacelera lentamente. Acelerou em janeiro para num ritmo quatro vezes mais forte que o de dezembro