Wálter Maierovitch analisa a eleição em São Paulo e os crimes eleitorais que tem sido cometidos. Ele destaca também casos de difamação que tem ocorrido.

Vera Magalhães analisa a nova Selic, divulgada nesta quarta (18) pelo Copom, e também a fala de Lula em relação ao PIB. O presidente projetou crescimento para este ano acima de 3% e sugeriu que o índice possa atingir um patamar maior que 3,5%, estimativas maiores que as de Fernando Haddad. A comentarista ressalta esta diferença, e acrescenta: 'seria um fato inédito nos últimos anos, e mostraria que estamos retomando alguma capacidade de crescer para além dos chamados voos de galinha.'

Maria Cristina Fernandes analisa a pesquisa Quaest de intenções de voto para Prefeitura de São Paulo, sob recorte de rejeição dos candidatos como regulador eleitoral. Ouça agora!

Vera Magalhães analisa resultados da pesquisa Quaest divulgada nesta quarta-feira (18) para as eleições de São Paulo, e destaca os números de Pablo Marçal (PRTB), que recuaram: 'Não aconteceu o derretimento do Marçal, como muita gente apostava, depois do episódio da cadeirada, que nas redes sociais mostrou um desgaste do candidato do PRTB entre o seu público mais fiel, pela diferença de postura que ele demonstrou.'

Merval Pereira faz uma análise da pesquisa Quaest divulgada, nesta quarta-feira (18), com as intenções de voto para a Prefeitura de São Paulo. Merval destaca que números mostram o favoritismo de Nunes e Boulos para o segundo turno, embora seja surpreendente o índice razoável de Marçal. ‘Marçal no final não tem fôlego para entrar no segundo turno e, se entrar, perde para qualquer um dos dois. No Rio, Paes continua com liderança fácil. ‘Subida de Ramagem não é suficiente para imagina-lo no segundo turno’.

Andréia Sadi repercute o resultado da pesquisa Quaest para a eleição municipal em São Paulo. Segundo a comentarista, o eleitor não esperava de Pablo Marçal a estratégia de explorar uma imagem de fraqueza após ser agredido com uma cadeirada por Luiz José Datena, em debate da TV Cultura, no último domingo.

Lauro Jardim analisa nova pesquisa eleitoral da Quaest, que reflete impacto de cadeirada de Datena em Marçal. De acordo com ele, a queda de 3% não, necessariamente, significa uma tendência e será preciso observar os próximos levantamentos.

Bela Megale traz os bastidores de como Jair Bolsonaro tem se posicionado em relação ao episódio da cadeirada de Datena em Marçal, que aconteceu durante debate da TV Cultura. 'Bolsonaro está em silêncio nas redes sociais e também não fez nenhuma manifestação pública sobre o episódio.'

Vera Magalhães analisa a reunião entre os Três Poderes sobre as queimadas no Brasil e a emergência climática. A comentarista destaca frase citada por Marina Silva, sobre o combate aos incêndios se parecer com 'jogar uma gota de água em um mar de fogo': 'O governo federal não nega que estejamos vivendo uma emergência climática, mas ainda assim, com a disposição de fazer e de criar mecanismos, eles ainda parecem longínquos, insuficientes, e não dão conta do recado, então é um desafio e tanto.'

Primeiro bloco quente foi puxado por Pablo Marçal, que foi para cima e chamou audiência para seus cortes. E, depois, recuou para não ser exposto. Maior parte dos adversários não respondeu às provocações do candidato do PRTB. Maria Cristina Fernandes analisa a estratégia.

Dois dias após José Luiz Datena dar uma cadeirada em Pablo Marçal, os postulantes à prefeitura de São Paulo voltaram a se encontrar no debate da RedeTV. Desta vez, Vera Magalhães analisa que eles preferiram deixar o candidato do PRTB 'falando sozinho'. Já Ricardo Nunes e Guilherme Boulos protagonizaram embates diretos: 'ficou evidente que os dois sabem que devem se enfrentar numa nova etapa da disputa'.

Bernardo Mello Franco repercute o debate da Rede TV e portal Uol com os candidatos à prefeitura de São Paulo, nesta terça-feira (17). O comentarista destaca a discussão entre Pablo Marçal (PRTB) e Ricardo Nunes (MDB) e argumenta que, apesar de diferentes, Marçal e Datena apostam na mesma tática para atrair o eleitor.

Merval Pereira fala sobre as eleições em São Paulo. O nível da campanha está muito baixo’. Comentarista destaca que a nossa política não dá lugar a candidatos que falem de propostas. ‘As redes sociais divulgam muito mais as baixarias do que candidatos que tentam emplacar propostas'.

Malu Gaspar fala sobre as expectativas para o primeiro debate entre os candidatos à prefeitura de São Paulo após José Luiz Datena agredir Pablo Marçal. Segundo a comentarista, vários eleitores ficaram constrangidos com a situação. 'Ele quer saber como o candidato dele vai agir', afirma.

Vera Magalhães analisa episódio de agressão contra Pablo Marçal, que levou uma ‘cadeirada’ de Datena durante debate da TV Cultura. A comentarista classifica o caso como ‘inédito e lamentável’, e avalia que a reação de Marçal, com ‘comparação desmesurada da gravidade’ – fazendo paralelo entre seu caso e os atentados sofridos por Jair Bolsonaro e Trump--, afetou a percepção de eleitores.

Maria Cristina Fernandes analisa o último debate entre candidatos à Prefeitura de São Paulo, com episódio de agressão. A comentarista destaca a violência na eleição, e afirma que a cadeirada de Datena em Marçal ‘demonstrou como há uma contaminação irremediável da campanha de São Paulo por essa estratégia encabeçada pelo candidato agredido, Pablo Marçal, no sentido de inocular a violência na campanha.’

Vera Magalhães analisa a sabatina da CBN, O Globo, Extra e Valor com Ricardo Nunes, além do episódio de agressão física de Datena contra Marçal neste domingo (15) durante debate da TV Cultura. A comentarista avalia que, apesar de o ato ser ‘injustificável’, o candidato do PRTB ‘provocou e instigou a violência o tempo inteiro’ desde debates anteriores.

Merval Pereira fala sobre a cadeirada de Datena em Marçal durante debate na TV Cultura. ‘Sinal de que a nossa democracia está muito malcuidada’. Comentarista destaca o nível da campanha em São Paulo e tentativa de Marçal de se aproveitar da agressão para se comparar com Bolsonaro e Trump.

Lauro Jardim faz uma análise do desdobramento eleitoral depois da cadeirada de Datena em Pablo Marçal durante debate na TV Cultura. ‘Até agora, difícil acreditar que isso esteja acontecendo em uma campanha na maior cidade do país’. Lauro Jardim destaca que Marçal está tentando se comparar a Bolsonaro e a Trump. ‘A comparação desses eventos soa oportunista’. Vai colar esse oportunismo? Ouça o comentário.

Andreia Sadi analisa as mudanças políticas que podem acontecer após o debate da TV Cultura, em que José Luiz Datena agrediu Pablo Marçal. A comentarista destaca que o candidato do PRTB tem usado a eleição de 2022 como uma espécie de espelho para este ano.

Victor Piaia fala sobre os principais acontecimentos políticos da semana e destaca como a crise climática se mantém como um dos principais temas do debate digital e incomoda todos os campos políticos.

Vera Magalhães detalha e analisa as ações dos Três Poderes nesta semana para conter a atual crise climática no Brasil, com grande parte do território nacional em chamas ou impactada pela seca e má qualidade do ar. Ressaltando que o Legislativo ‘é o mais omisso’, a comentarista considera que as ações das autoridades ainda ‘parecem muito insuficientes dado o grau de devastação que estamos assistindo’.

Maria Cristina Fernandes destaca que na pesquisa Datafolha de intenções de voto para a Prefeitura de São Paulo ilustra mudança de votos do eleitorado mais pobre, pessoas que recebem até dois salários mínimos. Ouça o comentário completo.

Merval Pereira fala sobre o surgimento de Bolsonaro na campanha de Ricardo Nunes, em São Paulo, após o resultado da pesquisa Datafolha. ‘A questão é que Bolsonaro é um aproveitador. Ele abandona seus aliados sem o menor problema’. Comentarista destaca que Nunes provou que não precisa de Bolsonaro para ganhar eleição. Merval explica que a arrancada de Nunes não aconteceu por causa de Bolsonaro.

Prefeito de Sucupira é só paz e amor agora.

Lauro Jardim faz uma análise da eleição em São Paulo a partir das duas pesquisas (de resultados diferentes) publicadas nas últimas 48 horas. Ouça o comentário e saiba o que elas significam e como elas foram vistas pelas campanhas dos principais candidatos.

Andréia Sadi faz uma análise do ‘ressurgimento’ de Bolsonaro em um vídeo apoioando o candidato à reeleição, Ricardo Nunes, em São Paulo. O fato ocorre, justamente, no mesmo dia em que pesquisa Datafolha mostrou vantagem de Nunes em uma disputa acirrada com Boulos e Marçal. Comentarista explica que a campanha de Nunes não está mais contando com Bolsonaro. ‘Na visão da campanha, quando eles mais precisaram, Bolsonaro faltou. Então, eles não estão mais contando com Bolsonaro’. A figura que perde influencia é a de Bolsonaro e a que ganha é a de Tarcísio, se ele conseguir emplacar Nunes.

Com alto índice de aprovação, Gilberto Kassab enfrenta Marta Suplicy para se tornar o primeiro prefeito reeleito no período democrático. Um racha no PSDB deixou o tucano Geraldo Alckmin abandonado na campanha, e Paulo Maluf teve a pior votação de sua carreira política.

Um ex-pupilo do Cesar Maia e um jornalista que lutou contra a ditadura protagonizaram a eleição mais apertada para a prefeitura do Rio até hoje. A disputa foi tão acirrada que o governador Sérgio Cabral decidiu antecipar um feriado na tentativa de beneficiar o seu candidato - e ainda fez sol.

Vera Magalhães analisa os resultados da pesquisa Datafolha para a eleição paulistana, divulgados nesta quinta-feira (12). A comentarista chama a atenção para a dinâmica entre Jair Bolsonaro, Tarcísio e Ricardo Nunes. ‘Tarcísio pôs o Nunes debaixo do braço e apareceu em todo lugar com ele, inclusive contra conselhos de Bolsonaro, que achava que ele podia se queimar, mas Tarcísio ignorou, e se a estratégia funcionar, ele vai ser o grande vencedor, mais que o próprio Bolsonaro: a gente vai ter um caso de uma criatura que suplantou o criador em termos de estratégia política’.

Bela Megale destaca que Tarcísio de Freitas é o único bolsonarista fiel à candidatura do atual prefeito Ricardo Nunes (MDB), que tenta reeleição nas eleições municipais de São Paulo. Ouça o comentário completo.

Maria Cristina Fernandes examina o contexto da criação da nova posição de "autoridade climática" em resposta à crise climática no país. A comentarista também analisa os quatros nomes possíveis apontados para a posição. Ouça o comentário completo.

Depois de uma disputa acirrada em 2022, a expectativa era que o pleito municipal deste ano fosse um 'tira-teima' entre Lula e Bolsonaro. Mas, as pesquisas de intenções de voto no Rio e em São Paulo apontam, até aqui, para um peso menor que o esperado dos padrinhos políticos. Vera Magalhães comenta o assunto, usando como exemplo Guilherme Boulos e Alexandre Ramagem.

Bernardo Mello Franco analisa situação das queimadas no país, em especial a reação do governo federal. De acordo com o comentarista, a realidade está se impondo e 'governo não está cumprindo seu dever em uma crise desse tamanho'.

Merval Pereira faz uma análise da pesquisa Quaest divulgada, nessa quarta-feira (11), e a ausência da influência de Bolsonaro nas eleições de São Paulo e do Rio de Janeiro. Comentarista explica que, em São Paulo, com a subida de Pablo Marçal, o clã Bolsonaro recuou do apoio a Nunes. Agora, qualquer vitória de Nunes ou Marçal não terá relação com Bolsonaro. No Rio, a situação é pior ainda. O candidato de Bolsonaro, Alexandre Ramagem, não consegue decolar.

Malu Gaspar conta que pesquisas qualitativas estão sendo feitas dentro das campanhas de candidatos à prefeitura de São Paulo para testar os materiais de Pablo Marçal (PRTB) e pensar em estratégias contra o candidato. 'Existe uma impressão generalizada nas campanhas de que muito pouca coisa funciona contra ele'.

Wálter Maierovitch destaca que a anistia não cuida de pessoas, mas de fatos acontecidos e a sua característica é a generalidade. Vale para crimes comuns, políticos, eleitorais e apaga, --passa o pano--, até na inelegibilidade de Jair Bolsonaro. A anistia ambém abrange inquéritos e processos, com ou sem sentença condenatória. Ou seja, apaga tudo. O Estado renuncia à punição.

Vera Magalhães analisa os resultados da nova pesquisa Quaest, divulgada nesta quarta-feira (11), e desempenho dos candidatos. A comentarista destaca os dados sobre Guilherme Boulos (PSOL). 'Ele está com dificuldade de entrar justamente na periferia, que é uma região para a qual dedicou sua militância por moradia, mas seu discurso não está encaixando com essa faixa.'

Em entrevista ao Viva Voz, apresentado por Vera Magalhães, Eduardo Graça, repórter especial do Jornal O Globo, destaca e analisa os principais momentos debate presidencial norte-americano entre Kamala Harris e Donald Trump, realizado nessa terça-feira (10).

Maria Cristina Fernandes elogia a postura de Kamala Harris, que, no debate com Trump, encarava o adversário com segurança, enquanto ele desviava o olhar para o público. Ouça agora e saiba mais!

Vera Magalhães analisa a crise climática no Brasil, com seca severa em grande parte do território nacional, e os impactos da poluição vinda de queimadas. A comentarista critica a postura do Legislativo: 'A gente está vivendo um momento muito grave e me assusta e me revolta a forma como o Congresso Nacional está totalmente indiferente a essa situação.'

Merval Pereira faz uma análise do debate entre Kamala Harris e Donald Trump. “Kamala se mostrou capaz de enfrentar o Trump; Kamala ganhou o debate claramente, mas não sei se suficiente para virar o jogo. ”Comentarista destaca que, se alguém saiu do debate com potencial capacidade de superar o outro foi Kamala Harris. Merval disse que, após o debate, Trump deve estar em uma situação complicada psicologicamente. “Realmente ele passou a ter preocupação com a presença da Kamala e, isso, vai dar a ela muita desenvoltura”.

Lauro Jardim conta que, até o primeiro turno das eleições municipais, o ex-presidente Jair Bolsonaro não terá mais agendas em São Paulo. 'Decidir se ausentar por tanto tempo, e no mês em que a campanha vai pegar mais fogo do que está pegando na cidade mais importante do Brasil, é deixar claro que ele não quer ser sócio de uma eventual derrota do Ricardo Nunes', afirma.

Andréia Sadi comenta mais um embate entre parlamentares e o Supremo. Ela diz que, se passar, projeto de lei de anistia será declarado inconstitucional pelos ministros. Ouça o comentário completo.

Vera Magalhães analisa a conjuntura política em relação à atual crise no país com os incêndios florestais, tempo seco e poluição, que afeta a saúde dos brasileiros. O ministro do STF Flavio Dino chamou o caso de 'pandemia de incêndios florestais'. 'Ele está querendo justificar que isso tem que ser uma ação integrada pelos vários poderes e que o Judiciário tem sim de entrar nessa seara', ressalta a comentarista.

Vera Magalhães analisa a conjuntura política em relação à atual crise no país com os incêndios florestais, tempo seco e poluição, que afeta a saúde dos brasileiros. O ministro do STF Flavio Dino chamou o caso de 'pandemia de incêndios florestais'. 'Ele está querendo justificar que isso tem que ser uma ação integrada pelos vários poderes e que o Judiciário tem sim de entrar nessa seara', ressalta a comentarista.

Na apuração de Bela Megale, a PEC da Anistia é usada como instrumento político para atacar a Corte. Além disso, Megale fala sobre a presença quase relâmpago de Valdemar Costa Neto no ato da Paulista. Ouça agora e sabia mais!

Maria Cristina Fernandes destaca favoritismo de Pablo Marçal pelo eleitorado bolsonarista mesmo após atrito entre o candidato e Silas Malafaia durante manifestação convocada por Bolsonaro no último dia sete. Ouça agora!

A base bolsonarista condiciona o apoio a qualquer candidato à presidência da Casa ao compromisso com o projeto de anistia aos condenados pelos atos golpistas. No Viva Voz, Vera Magalhães explica como a exigência atrapalha os planos de Hugo Motta (Republicanos) e pode, por outro lado, beneficiar Elmar Nascimento (União Brasil). A proposta foi incluída na pauta desta terça-feira da CCJ da Câmara.

Bernardo Mello Franco analisa que a proposta de anistiar os participantes de atos golpistas virou uma moeda de troca na tentativa de Arthur Lira de fazer seu sucessor na presidência da Câmara. Ouça o comentário completo.

Merval Pereira fala sobre a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara que pautou para esta terça-feira (10) um ‘pacotaço’. Um dos projetos é o que dá anistia aos presos pelos atos de 8 de janeiro, além de quatro propostas, todas elas, reduzindo o poder do STF. ‘São todas medidas inconstitucionais’. Comentarista destaca que o Supremo é a última palavra da Justiça. ‘Não é possível que isso tudo passe. Aí é um golpe parlamentar em cima do Judiciário. É uma coisa que não é prevista no rito democrático, constitucional’.

Malu Gaspar conta que a Polícia Federal vai manter em sigilo o nome da delegada que investigará o caso envolvendo o ex-ministro Silvio Almeida, acusado de assédio sexual. A justificativa, segundo a comentarista, é uma 'campanha de intimidação virtual' nas redes sociais contra delegados dos inquéritos da milícia digital e da trama golpista.

Vera Magalhães repercute a escolha da deputada estadual para assumir o Ministério dos Direitos Humanos, antes ocupado por Silvio Almeida, exonerado na sexta-feira (6), e ressalta a importância de como o governo Lula vai conduzir as investigações daqui para frente. No 'Viva Voz' desta segunda-feira (9), a jornalista ainda questiona a exigência do governo de que ela não poderia concorrer às eleições de 2026.

Mais uma vez, o Dia da Independência foi marcado por manifestação convocada por Jair Bolsonaro na Avenida Paulista. Neste ano, o evento teve pedido de impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do STF, e embate entre candidatos à prefeitura de São Paulo. No Viva Voz, Vera Magalhães avalia que o ato pode ter sido um 'tiro no pé' para a direita brasileira. Ouça a análise.

Merval Pereira faz uma análise da situação do ministro do STF, Alexandre de Moraes, que foi o grande homenageado no desfile de 7 de Setembro, em Brasília, e o grande vilão da manifestação da Avenida Paulista, liderada pelo ex-presidente Bolsonaro. Comentarista explica como Moraes se transformou no centro da polarização política no Brasil. ‘O apoio que o presidente Lula deu ao ministro Alexandre de Moraes teve boa intenção, mas politicamente foi um erro’.

Lauro Jardim conta que, 10 dias depois da trégua entre Bolsonaro e Pablo Marçal, o ex-presidente voltou a criticar o candidato à prefeitura de São Paulo no ato de 7 de setembro na Avenida Paulista. 'Antes de mais nada, significa que o Bolsonaro está tenso e sem saber muito o que fazer diante de um sujeito que ele não controla e que pode estar tomando parte do eleitorado dele'.

Andréia Sadi traz informações dos bastidores da reunião de Lula que se desdobrou na demissão de Silvio Almeida diante das denúncias de assédio sexual. A comentarista ainda analisa como será a atuação do presidente em relação ao Ministério da dos Direitos Humanos.

Marco Ruediger conversa com Petria Chaves sobre os acontecimentos políticos da semana, destacando a demissão do ministro Silvio Almeida, a postura do Brasil em relação à crise na Venezuela, os próximos desafios do governo Lula e os resultados das pesquisas eleitorais para prefeito.

Bela Megale comenta o discurso de Jair Bolsonaro durante ato de 7 de setembro na Avenida Paulista.

Vera Magalhães não vê futuro na pressão que ex-presidente tenta criar no país em prol do impeachment do ministro Alexandre Moraes. 'É um tiro no pé. Ele já fez atos maiores', disse.

Marco Ruediger fala sobre a exoneração do ministro de Direitos Humanos, Silvio Almeida, após denúncias de assédio sexual. O assunto mobilizou o debate sobre violência sexual e, também, política nas redes sociais.

Vera Magalhães analisa a repercussão das denúncias de assédio sexual pelo ministro dos Direitos Humanos, entre as quais está o relato da ministra Anielle Franco durante reunião na tarde desta sexta-feira (6). A comentarista lamenta a espetacularização do caso: 'Vi muita gente quase não escondendo um certo prazer em ver isso acontecer com pessoas de esquerda, com pessoas que estão nessa luta, como a dizer agora eu quero ver como vão se comportar, como o governo vai se comportar.'

Maria Cristina Fernandes comenta as denúncias de assédio moral e sexual contra o ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida. Ela destaca que, em casos como esse, o governo não pode cometer erros. As denúncias envolvendo Almeida já estão sob investigação da Polícia Federal. Ouça agora!

Vera Magalhães acompanha a 'confusão bastante inesperada', com 'elementos bastante sensíveis' dos desdobramentos das denúncias contra o ministro dos Direitos Humanos por assédio sexual, em que uma das vítimas seria a ministra de Igualdade Racial, Anielle Franco. No Viva Voz, a comentarista ressalta que o governo gostaria que Silvio Almeida tomasse a iniciativa de se antecipar e pedir demissão, mas, após vídeo em que ele demonstra nervosismo e devolve acusações para ONG Me Too, que o denunciou, a jornalista enfatiza que o destino dele deve ser selado por Lula ainda nesta sexta-feira (6).

Merval Pereira faz uma análise sobre a crise na Venezuela e a postura do Brasil diante da situação. Comentarista destaca que omissão do governo brasileiro é uma das razões de Nicolás Maduro ter se dado bem. ‘Brasil vai sair como um governo fraco, que não impôs sua liderança na região’. Merval destaca que o Brasil não sabe lidar com essa força natural que tem quando se trata de uma ditadura de esquerda. ‘Não há mais o que fazer’.

Leandro Resende fala sobre o que deve acontecer politicamente após a acusação de assédio contra o ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, que teria até mesmo acontecido com a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco. De acordo com o comentarista, o único que demonstrou apoio público foi o deputado federal Washington Quaquá.

Lauro Jardim faz uma análise sobre a pesquisa Datafolha, divulgada nessa quinta-feira (05), e o empate triplo na capital paulista. Falta um mês para o primeiro turno. ‘Em São Paulo, a coisa está pegando fogo’. Guilherme Boulos, Pablo Marçal e Ricardo Nunes estão embolados. Comentarista destaca três pontos da pesquisa: a subida de Nunes entre o eleitorado mais pobre, a convicção do eleitor de Pablo Marçal e Boulos, em tese, tem espaço para crescer mais.

Andreia Sadi fala da conversa que o presidente Lula quer ter com a ministra de Igualdade Racial, Anielle Franco, sobre as denúncias de assédio sexual do ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida. Ela ainda comenta que alguns assessores de Silvio defendem que ele se afaste para provar a inocência.

José Serra inaugura a nova força de oposição ao PT em São Paulo. Derrotado na eleição presidencial, ele se compromete a não deixar a prefeitura para disputar outro cargo. Enquanto isso, Marta Suplicy perde espaço no eleitorado da classe média e termina recebendo o apoio de um adversário histórico.

Cesar Maia sobe o tom e parte para cima de velhos conhecidos para se reeleger. Mas um novo adversário surge na jogada e, pela primeira vez, a relação entre política e religião aparece na disputa pela prefeitura do Rio.

Bela Megale explica que, apesar de relação próxima e de o governador ser o principal interlocutor do ex-presidente Jair Bolsonaro com Alexandre de Moraes, Tarcísio de Freitas informou ao ministro que não poderia aceitar convite para evento na casa dele para não ser mal interpretado pela ala bolsonarista. No Conversa de Bastidor, a comentarista ainda ressalta que a sugestão, feita de forma informal, de reconsiderar o bloqueio da rede social foi rechaçada por Moraes.

Após a divulgação da pesquisa Datafolha nesta quinta-feira (5), a comentarista Vera Magalhães repercute o aumento de quatro pontos percentuais na rejeição do candidato do PRTB, agora com 38%, que ultrapassou a de Guilherme Boulos (PSOL), 37%, na disputa pela Prefeitura de São Paulo. A jornalista analisa a postura de Pablo Marçal em relação aos adversários e à imprensa, e pontua que o resultado de uma semana de lacrações e o início da campanha na TV não foi o esperado para o ex-coach: além da 'explosão da rejeição', ele teve um menor crescimento nas intenções de voto e segue empatado tecnicamente com Nunes e Boulos.

Maria Cristina Fernandes analisa a escalada autoritária na Venezuela, com a ordem de prisão do candidato da oposição. A comentarista lembra que a petroleira Chevron se aproxima de Biden para evitar que o governo norte-americano aumente sanções sobre o país de Maduro sob o argumento de que o óleo da Venezuela, nesse momento de instabilidade no Oriente Médio, é crucial para controlar o preço do combustível nos EUA. Uma alta de preço pressionaria a inflação e prejudicaria Kamala Harris.

O deputado federal ganhou destaque na disputa pela presidência da Câmara após o presidente do Republicanos, Marcos Pereira, desistir da candidatura. No Viva Voz, Vera Magalhães explica que a corrida pela sucessão de Arthur Lira ganhou alto grau de imprevisibilidade nos últimos dias. 'Lira acabou tendo uma ingerência menor do que aquela que sempre vendeu que teria e que desejava ter', pontua.

Bernardo Mello Franco fala sobre a eleição do próximo presidente da Câmara dos Deputados. O comentarista afirma que o deputado Marcos Pereira abriu mão da candidatura e lançou, no seu lugar, o deputado Hugo Motta. 'E aí, rapidamente, ficou claro que esse movimento tinha o aval do Arthur Lira. Ou seja, o presidente da Câmara jogou ao mar o seu aliado Elmar Nascimento para viabilizar a própria sucessão'.

Merval Pereira faz uma análise dos desdobramentos da suspensão do X no Brasil. ‘Seria bom que o Plenário tomasse uma decisão por maioria para legitimar ainda mais a decisão do ministro Alexandre de Moraes’. Comentarista destaca que a melhor saída seria fazer com que o Plenário desse a opinião, respaldasse a decisão central de Moraes e discutisse os detalhes da condução.

Malu Gaspar conta que, após embate com o empresário Elon Musk, dono do X, senadores da oposição se organizaram para entregar pedido de impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do STF, em 9 de setembro. 'E, nesse caso, a realidade é bastante clara. O presidente do Senado, que é o Rodrigo Pacheco, já falou que não vai botar para andar nenhum pedido de impeachment de nenhum ministro do Supremo, muito menos do Alexandre de Moraes'.

Wálter Maierovitch fala sobre o inquérito das fake news e o bloqueio do X no Brasil. Ele destaca como Elon Musk, para fim promocional, desafiou Alexandre de Moraes, que mordeu a isca e ofereceu ao dono da rede um palco no STF.

A comentarista Vera Magalhães repercute a reviravolta na corrida pela presidência da Câmara, em que o deputado Hugo Motta despontou como o favorito após o presidente do partido dele, o deputado Marcos Pereira, desistir da disputa e declarar apoio ao parlamentar: 'Se eu não vou ganhar, ninguém vai ganhar', analisa.

Maria Cristina Fernandes comenta a desistência de Marcos Pereira em favor de Hugo Motta na disputa pela presidência da Câmara. Fernandes observa que a sucessão da mesa está sendo discutida de forma extremamente antecipada, impulsionada pela insegurança de Arthur Lira 'em ser dono da sua própria sucessão.' Ouça agora!

Vera Magalhães afirma que o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, tomou 'rédea' da situação entre o ex-presidente Jair Bolsonaro e o prefeito e candidato à reeleição da capital paulista, Ricardo Nunes. Segundo a comentarista, Tarcísio foi aconselhado por Bolsonaro a não se associar muito a Nunes para não ficar 'carimbado' com eventual derrota. 'Essa covardia na política é uma das características bem marcantes do Bolsonaro', analisa.

Merval Pereira faz uma análise da situação do Brasil diante da crise na Venezuela. ‘O Brasil continua nessa insistência porque tem muita boa vontade com Maduro’. Comentarista destaca que o que o Brasil fizer agora não tem a menor importância.

Lauro Jardim fala que a divulgação da nova pesquisa Datafolha de intenção de voto à prefeitura de São Paulo vai inaugurar um novo capítulo desta corrida eleitoral. Os 'trackings' dos três primeiros candidatos trazem dados diferentes.

Andreia Sadi fala do 'racha' no bolsonarismo, que provocou um apoio tímido de Bolsonaro a Ricardo Nunes na eleição para a Prefeitura de São Paulo, mas uma campanha direta do governador Tarcísio de Freitas. Em meio a isso, Pablo Marçal observa a movimentação.

Bela Megale fala sobre a expectativa para o ato do 7 de setembro na Avenida Paulista, com Pablo Marçal e, possivelmente, Bolsonaro. A comentarista apurou com aliados de Marçal que ele já decidiu que vai no ato, subir no carro de som, além de pretender fazer um corpo a corpo junto aos eleitores. Ouça agora!

Vera Magalhães repercute a informação do jornal O Estado de S. Paulo de que o presidente Lula planeja convidar o ministro Alexandre de Moraes para participar de um 'evento do 7 de setembro oficial', realizando um contraponto ao ato convocado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro na Avenida Paulista. A comentarista diz não ter certeza sobre a validade da estratégia: 'Não sei se um Presidente da República e um ministro do STF deveriam cair na pilha', avalia.

Maria Cristina Fernandes comenta escalada do imbróglio entre o ministro do STF, Alexandre de Moraes, e a Starlink, empresa do bilionário Elon Musk. A companhia atualmente lidera a banda larga por satélite no Brasil e possui mais de 220 mil contratos- desde navios da Marinha na Antártica a cidades-símbolo do agronegócio (Sinop-MT) ou turismo (Fernando de Noronha-PE). Fernandes destaca que batalha de STF contra Starlink não será simples, uma vez que empresa tem 42% no mercado. Ouça o comentário completo.

A comentarista Vera Magalhães analisa como o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) do segundo trimestre de 2024, divulgado pelo IBGE, com alta de 1,4%, eleva a pressão sobre o Banco Central e sobre a inflação. Após a escolha antecipada de Gabriel Galípolo para presidência do BC, uma fonte da entidade monetária tinha apontado possível manutenção da taxa básica de juros, mas, em conversa com a jornalista nesta terça-feira (3), ela indicou a possibilidade de um novo aumento da Selic.

Bernardo Mello Franco conta que o candidato do PSOL à prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos, mudou de discurso para frear o crescimento de Pablo Marçal (PRTB). Segundo o comentarista, Boulos deixou de dizer que Marçal foi condenado por furtar bancos para evidenciar que o candidato 'enganava idosos'. 'A campanha do Boulos detectou que havia mais empatia do público quando ouvia dizer que o adversário era ladrão de velhinho do que ladrão de banco'.

Merval Pereira faz uma análise da questão envolvendo X e Starlink, que a cada dia fica mais complexa. ‘Houve uma série de voluntarismo do ministro Alexandre de Moraes. Ele caiu na armadilha do Musk. Nessa briga política, o Brasil tem muito a perder’. Comentarista destaca que no STF a questão está resolvida em relação à necessidade de a empresa ter um representante legal no Brasil. Merval acrescenta que, se a discussão fosse para o Plenário do STF ganharia mais intensidade, e Moraes teria contestações. Mas, como foi para a Primeira Turma, ele sabia que teria apoio.

Malu Gaspar fala sobre os bastidores da entrevista de Pablo Marçal, candidato à prefeitura de São Paulo, ao programa Roda Viva, da TV Cultura. A comentarista conta que, nos intervalos, Marçal planejava os cortes para as redes sociais. O candidato ainda quis tentou aproximação com os repórteres nos intervalos e desenvolveu o método de escapar de algumas perguntas com outras. 'Quando a gente vê aquilo funcionando, a gente vê que tem uma máquina muito bem azeitada de multiplicação de cortes em cima daquilo que estava sendo falado'.

Vera Magalhães repercute decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, que bloqueou a rede social X no Brasil. 'A gente acaba dando uma grande relevância ao X pelo ruído que ele faz no debate público e, sobretudo, de política', afirma. A comentarista lembra, no entanto, que a plataforma tem um peso relativo 'muito grande' na política e no Brasil.

Maria Cristina Fernandes fala sobre a postura dos candidatos à Prefeitura de São Paulo no debate realizado neste domingo (1°), na TV Gazeta, com destaque a Marçal. Para a comentarista, a ocasião serviu para mostrar que a estratégia dele não foi adequada, já que pareceu encurralado pelos adversários e não aproveitou a chance de fisgar votos. Ouça agora!

No Viva Voz, Vera Magalhães analisa o debate entre candidatos à prefeitura de São Paulo promovido pela TV Gazeta e pelo canal MyNews, marcado por insultos e embates. 'O eleitor não merece isso (...), mas é um sinal de que a estética de campanha que o Marçal propõe está pegando. Eu acho que os candidatos têm de reavaliar se isso é do interesse deles', observa.

Jurista Wálter Maierovitch fala sobre as consequências da decisão da 1ª turma do STF que formou maioria para suspender o funcionamento da rede social X no Brasil.

Merval Pereira fala sobre a Primeira Turma do STF que decidiu manter a decisão de Alexandre de Moraes de suspender o X no Brasil até que a plataforma designe um representante legal da empresa no país e também pague as multas que está devendo. ‘No fundo, Moraes tem razão. Uma empresa não pode funcionar no Brasil sem ter um responsável’. Comentarista destaca, no entanto, que Moraes não teve o cuidado necessário para não cair nas armadilhas do Musk. ‘Ele podia ter usado um método mais lento dentro das regras’.

Lauro Jardim fala sobre o inquérito da Polícia Federal que investiga tentativa de golpe de Estado no Brasil. ‘Está chegando a hora de concluir’. Comentarista destaca que Bolsonaro e alguns de seus ministros serão indiciados por tentativa de golpe. A investigação vai detalhar essa teia de conexões entre orgãos do governo Bolsonaro que trabalharam para impedir a posse de Lula e a tentativa final já com LUla empossado, em 8 de janeiro de 2023. Alexandre Ramagem também será indiciado no inquérito. Saiba mais.

Andréia Sadi destaca os bastidores da decisão que provocou a suspensão do X. Comentarista explica que os ministros estavam defendendo que essa discussão fosse pautada para a Primeira Turma para diluir o desgaste que estava concentrado na figura de Moraes. Sadi ressalta que a expectativa é que a decisão de Alexandre de Moraes seja avalizada pelos ministros da Primeira Turma do Supremo. ‘O Supremo geralmente se fecha e se apoia’.

Marco Ruediger fala dos destaques políticos da semana, com força para a polêmica em relação ao X e a tensão entre Alexandre de Moraes e Elon Musk, que geraram o banimento da rede no Brasil.

A Semana Política aborda o impacto das mídias tradicionais, como rádio e televisão, nas eleições de 2024. As reformas políticas e a redução do tempo de propaganda influenciaram a mudança de estratégia dos partidos, que agora precisam se adaptar à nova realidade digital. Ouça.

O ministro do STF determinou o bloqueio imediato, completo e integral da plataforma X no Brasil, depois que a rede social do bilionário Elon Musk descumpriu a ordem de indicar um representante jurídico no país. Vera Magalhães analisa a decisão de Alexandre de Moraes no Viva Voz. Ouça!

Maria Cristina Fernandes discute o embate entre o ministro Alexandre de Moraes, do STF, e Elon Musk, proprietário da rede social X e da Starlink. Ela comenta a preocupação com a Starlink, que fornece internet via satélite para áreas remotas do Brasil, incluindo regiões estratégicas como a Amazônia. Ouça e entenda.

Ricardo Nunes, Guilherme Boulos, Tabata Amaral e José Luiz Datena terão tempo no rádio e na TV. Já Pablo Marçal não terá tempo algum, porque o PRTB não atingiu o mínimo de votos na eleição de 2022. No Viva Voz, Vera Magalhães analisa a estratégia dos principais candidatos à prefeitura de São Paulo na estreia do horário eleitoral.

Merval Pereira fala sobre o embate entre Alexandre de Moraes e Elon Musk e os reflexos na empresa Starlink. Moraes mandou bloquear as contas dessa empresa. ‘Aí é abuso de poder. Pela legislação, não se pode bloquear empresas distintas, mesmo que os sócios sejam os mesmos’. Moraes está bloqueando a conta da Starlink para pagar as multas do X. ‘Isso não pode. Isso é completamente ilegal. Não há nenhuma base jurídica que permita isso’. Comentarista destaca que isso é uma ‘consequência do excesso de poder’.

Leandro Resende destaca como está a expectativa sobre o uso da propaganda na TV e no rádio dos candidatos à Prefeitura do Rio. Ele destaca algumas estratégias que estão sendo pensadas e podem ser utilizadas.

A eleição pega fogo e o povo de Sucupira acompanha tudo na rádio local.

Lauro Jardim fala da movimentação do ex-presidente nas eleições de 2024. Ele está um pé em cada canoa. Alterna piscadelas para Ricardo Nunes e para o Pablo Marçal.

A disputa do ano 2000 foi a última a opor diretamente o PT ao malufismo. A campanha, com forte teor nacional, teve a participação até do ex-presidente Fernando Collor.

O Rio se prepara para a virada do milênio, mas a eleição para prefeito leva o eleitor de volta aos anos 1990. Cesar Maia e Luiz Paulo Conde, criador e criatura, viram rivais, e um antigo cacique do PDT faz uma última tentativa de retorno ao poder.

Vera Magalhães fala sobre a indicação do diretor de Política Monetária do Banco Central, Gabriel Galípolo, para a presidência da instituição. Segundo a comentarista, a sabatina de Galípolo deve acontecer apenas depois das eleições municipais. 'Eu acho que é muita coisa ao mesmo tempo, e ainda com o processo eleitoral rolando. Acho mais provável que ele faça um corpo a corpo, com calma. E aí essa sabatina fica para depois da eleição, até para não contaminar as coisas', afirma.

Bela Megale repercute o apoio de Jair Bolsonaro à candidatura de Ricardo Nunes, após o ex-presidente trocar farpas com Pablo Marçal. Agora, Bolsonaro faz acenos a Marçal, para não ficar associado à derrota. Ouça agora!

Em entrevista ao Viva Voz, André Marsiglia, advogado constitucionalista e especialista em liberdade de expressão analisa determinação do ministro do STF, Alexandre de Moraes, de suspender a rede social X no Brasil. Decisão do ministro veio após Musk, bilionário e dono da plataforma, encerrar as atividades do escritório da rede deixando o país sem um representante jurídico para responder às multas aplicadas por não acatar as decisões de Moraes em bloquear contas antidemocráticas no X.

Maria Cristina Fernandes aborda a 'reconciliação' entre Carlos Bolsonaro e Pablo Marçal, por interesses estratégicos. A discussão se estende para as implicações dessa reaproximação para o bolsonarismo e o impacto sobre a campanha de Ricardo Nunes. Ouça.

O vereador Carlos Bolsonaro e Pablo Marçal, candidato à prefeitura de São Paulo, se reuniram nessa quarta-feira (28) e anunciaram que fizeram as pazes. Para Bernardo Mello Franco, a reconciliação mostra uma espécie de 'flerte político' entre a família Bolsonaro e o candidato do PRTB. 'Para todo mundo que está assistindo esse movimento, a mensagem é clara. A família Bolsonaro começa a ensaiar abandonar o barco do Ricardo Nunes para se juntar ao Pablo Marçal', afirma.

Após conflitos nas redes sociais, Pablo Marçal e membros da família Bolsonaro parecem ter feito as pazes. Com isso, o apoio do ex-presidente na eleição municipal de São Paulo segue sendo disputado pelo candidato do PRTB e Ricardo Nunes, candidato à reeleição pelo MDB. 'Parece ter caído a ficha no QG do prefeito de que ou ele parte para um embate mais direto, ou ele tem risco de ficar de fora do segundo turno, pelo que mostram as pesquisas', analisa Vera Magalhães.

Merval Pereira fala sobre embate envolvendo Alexandre de Moraes e Elon Musk. ‘Pela nossa legislação, nenhuma empresa pode funcionar no Brasil sem ter um representante. Se não tiver, não pode funcionar’. Merval destaca que Musk está provocando, mas a lei tem que ser cumprida por qualquer pessoa. Comentarista ressalta que o Brasil precisa de uma lei que regulamente as plataformas.

Malu Gaspar discute o crescente apoio bolsonarista à candidatura de Pablo Marçal à prefeitura de São Paulo. Após uma reaproximação entre Marçal e figuras do bolsonarismo, a base de apoio ao atual prefeito Ricardo Nunes 'parece estar enfraquecendo'. Ouça.

Wálter Maierovitch fala da portaria do ministro Dias Tóffoli, que traz mais poderes a Alexandre de Moraes, segundo o comentarista. 'Barroso não vê inconstitucionalidade na portaria e nem suspeição ou impedimento de Moraes, numa miopia corporativa que ajuda a desprestigiar o STF e a sua carreira de constitucionalista', afirma.

O presidente Lula indicou Gabriel Galípolo para presidir o Banco Central. Antes de assumir o cargo, o atual diretor de Política Monetária da instituição precisa ser sabatinado e receber o aval do Senado. O atual presidente, Roberto Campos Neto, deixa o cargo no fim do ano. Vera Magalhães analisa o anúncio no Viva Voz. Ouça!

Maria Cristina Fernandes discute a investigação sobre a carta que incentivava um golpe de Estado no Brasil e que foi assinada por 37 militares e entregue ao ex-presidente Bolsonaro. Ouça.

Vera Magalhães conta que o partido tinha como expectativa tomar o pleito deste ano como um termômetro da popularidade do presidente Lula. Mas, as pesquisas apontam que o PT corre o risco de não eleger prefeitos em nenhuma capital do país, assim como aconteceu em 2020. Por outro lado, a comentarista destaca que os candidatos apoiados por Jair Bolsonaro também não vão bem. Ouça a análise.

Merval Pereira faz uma análise das campanhas municipais. Segundo as últimas pesquisas, o PT não lidera em nenhuma das capitais. A surpresa é o Nordeste. ‘Era esperado que o PT se saísse mal nas eleições municipais. Tudo indica que o centrão vai dominar essa eleição. Os bolsonaristas também estão muito ativos’. Merval fala sobre os reflexos para 2026. ‘Se o Lula não conseguir manter a liderança na única região em que venceu Bolsonaro e que garantiu a vitória dele, a chance dele ganhar em 2026 ou um candidato do PT se reduz muito’.

Bela Megale destaca que, de acordo com o marqueteiro de Tabata Amaral, os recentes vídeos da candidata atacando Pablo Marçal bateram recorde de visualizações e foram celebrados pela equipe. Comentarista também fala sobre a estratégia de Marçal para ampliar seu eleitorado para além do bolsonarismo.

O candidato do PSOL à prefeitura de São Paulo apagou o vídeo de um comício após críticas nas redes sociais. No evento, ao lado do presidente Lula, uma intérprete cantou o hino nacional em linguagem neutra. 'Não ajuda em nada e ainda fica sujeito a memes nas redes sociais', analisa Vera Magalhães. Ouça e saiba mais.

Maria Cristina Fernandes fala sobre expectativa em relação à sessão que deve ocorrer nesta terça-feira (29) no TRE-SP, em função das ações que tramitam contra o Marçal. Além de pagar usuários para divulgarem e postarem vídeos curtos com cortes de sabatina que participou na Band, Marçal também fez um apelo, via e-mail, para cerca de 150 mil pessoas, alunos de seu curso on-line de cortes, que seguissem os novos perfis que criou após ter seus outros perfis suspendidos. Fernandes ainda percorre pelo perfil de Andrew Tate, influenciador e coach que Pablo Marçal diz se inspirar em métodos.

Pablo Marçal continua movimentando a corrida pela prefeitura de São Paulo. Por um lado, Tabata Amaral partiu para o ataque contra o candidato do PRTB. Por outro, Guilherme Boulos parece achar mais fácil vencer Marçal que o candidato à reeleição, Ricardo Nunes. No Viva Voz, Vera Magalhães analisa essas estratégias: 'parecem raciocinar com o olho no retrovisor, sendo que não necessariamente Marçal vai repetir exatamente Jair Bolsonaro'.

Bernardo Mello Franco fala sobre as queimadas no interior de São Paulo. A suspeita do governo federal é de que as ações sejam orquestradas. O prejuízo estimado é de R$ 1 bilhão. Comentarista destaca que existem 31 inquéritos abertos pela PF para investigar a suspeita de incêndio criminoso pelo país.

Merval Pereira fala sobre a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara que discute uma série de medidas de intervenção nas atividades do STF. Comentarista explica que a única que tem fundamento é a que envolve decisões monocráticas dos juízes. No entanto, Merval ressalta que a mudança já foi feita pelo próprio Supremo. ‘Chover no molhado’. Ele acrescenta que as outras todas, inclusive a que faz com que o Congresso possa rejeitar uma decisão do Supremo, são completamente inconstitucionais. ‘O Congresso não tem possibilidade de interferir em outro poder’.

Malu Gaspar discute o cenário político em São Paulo, destacando que após ataques iniciais ao Marçal, Bolsonaro recuou e mudou de estratégia. Além disso, a justiça eleitoral suspendeu contas de Marçal por crime eleitoral. Ouça.

Vera Magalhães fala sobre as investigações acerca dos incêndios que atingem o estado de São Paulo. Segundo a comentarista, as autoridades ainda não explicaram o 'porquê' da suposta ação criminosa articulada. 'Por que haveria uma ação criminosa articulada para causar um estrago de bilhões de reais?', questiona.

Em disputa jurídica na campanha para a Prefeitura de São Paulo, a candidata Tabata Amaral conseguiu uma liminar que suspende as redes sociais de Pablo Marçal, alegando abuso de poder econômico. Maria Cristina Fernandes fala sobre o assunto. Ouça.

Esse foi o debate levantado entre especialistas e políticos após a Justiça Eleitoral determinar, no sábado, a suspensão das contas do candidato do PRTB. Após a decisão, Pablo Marçal criou novos perfis, que já contam com milhares de seguidores em poucos dias. No Viva Voz, Vera Magalhães traz os bastidores da disputa pela prefeitura de São Paulo: 'todo mundo tentando encontrar uma forma de lidar com alguém que desafia as convenções da política como ele faz'.

Merval Pereira fala sobre o cenário político e eleitoral da cidade de São Paulo. A possibilidade de Pablo Marçal chegar ao segundo turno junto com Boulos aumento e isso faz com que se pense em como seria o comportamento do eleitorado paulistano nesse caso. Comentarista destaca que Boulos pode atrair mais eleitores de centro do que Marçal. ‘Esse quadro pode se concretizar e seria bom para a esquerda’.

A eleição para a prefeitura de São Paulo é uma nova boa oportunidade para debater o assunto da força de cada uma dessas mídias. Os programas do horário eleitoral começam a ser veiculados nesta sexta-feira. Isso porque, de um lado, há o campeão das redes Pablo Marçal, de outro Ricardo Nunes terá mais de seis minutos. Lauro Jardim comenta.

Foi o que apurou a comentarista da CBN, Andreia Sadi. Ela explica que o objetivo é coletar provas que conectem os supostos planos para manter Jair Bolsonaro no poder, em 2022, com os ataques antidemocráticos de 8 de janeiro do ano seguinte. Ouça e saiba mais.

Marco Ruediger faz uma análise sobre os principais acontecimentos políticos da semana e destaca que o debate sobre a capital paulista ocupou mais de 60% das interações entre todas as disputas de capitais do país. Pablo Marçal cresceu nas pesquisas e acendeu um alerta no grupo político alinhado a Jair Bolsonaro.

O ministro do STF determinou que a CGU apresente uma proposta de reestruturação do Portal da Transparência. A decisão de Flávio Dino diz, ainda, que as emendas fundo a fundo deverão ser feitas pelo mesmo sistema que a União usa para outras transferências a estados e municípios. Vera Magalhães comenta esse e outros assuntos no Viva Voz.

Maria Cristina Fernandes fala dos novos resultados da pesquisa Datafolha, que tiveram como grande destaque o crescimento de Pablo Marçal na disputa para a prefeitura de São Paulo. A comentarista conta como sua força tem aumentado com o eleitorado bolsonarista.

A nova pesquisa Datafolha mostrou um empate triplo na liderança da corrida pela prefeitura de São Paulo. Pablo Marçal cresceu sete pontos e empatou tecnicamente com Guilherme Boulos e Ricardo Nunes. No Viva Voz, Vera Magalhães analisa como as campanhas adversárias devem reagir. Ela ainda repercute os resultados do levantamento em outras cidades.

Merval Pereira faz uma análise dos desdobramentos pesquisa Datafolha para a Prefeitura de São Paulo. ‘Ricardo Nunes, que parecia praticamente eleito, agora, com o surgimento do Pablo Marçal, pode se desidratar completamente’. Comentarista destaca que pode estar surgindo um novo tipo de bolsonarismo.

A divulgação da pesquisa Datafolha desta quinta-feira (22) revela um Eduardo Paes (PSD) que nunca, em 20 anos de campanhas, teve tanta vantagem registrada sobre seus oponentes. A diferença que pode chegar a 47 pontos percentuais sobre o segundo colocado, Alexandre Ramagem, é a maior registrada em um levantamento do instituto Datafolha a essa altura da disputa eleitoral nos últimos 20 anos.

Sucupira está em alerta com o pacto da esbilidade de união entre os três poderes.

Lauro Jardim fala sobre as eleições em São Paulo e os desdobramentos da pesquisa Datafolha. Os números mostraram o crescimento de Pablo Marçal. Comentarista fala sobre a movimentação da campanha do candidato à reeleição Ricardo Nunes. Desde o início da corrida eleitoral, Nunes liderava as pesquisas, mas agora aparece em terceiro lugar. ‘O comando de campanha ficou completamente atordoado na hora que recebeu os números das pesquisas’.

Andréia Sadi discute impacto do crescimento de Pablo Marçal na campanha eleitoral em São Paulo. Sadi revela que há uma divisão na campanha do prefeito Ricardo Nunes entre focar em realizações práticas ou em temas caros ao bolsonarismo, como segurança e ideologia. Ouça.

Um carioca que só tinha sido eleito para síndico de prédio vira o candidato à sucessão de Paulo Maluf. Celso Pitta se tornou o primeiro prefeito negro eleito em São Paulo.

Cesar Maia segue um plano para fazer seu sucessor na prefeitura - um arquiteto absolutamente desconhecido. No meio do caminho, encara um deputado que, apesar de jovem, já começava a traçar uma trajetória de muito poder.

Lideranças da oposição se reuniram para ver o resultado da pesquisa mais recente encomendada pelo grupo que testa nomes da direita na disputa pela Presidência contra Lula. Entre os incluídos no levantamento estão Jair Bolsonaro, sua esposa, Michelle Bolsonaro, e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas. Outros governadores, como Romeu Zema (Minas Gerais), Ratinho Júnior (Paraná) e Ronaldo Caiado (Goiás), também tiveram os nomes testados em cenários com o petista. Saiba mais no comentário de Bela Megale.

Vera Magalhães repercute pesquisa Datafolha, divulgada nesta quinta-feira (22), sobre as eleições municipais. A comentarista analisa que o crescimento de Pablo Marçal, candidato à prefeitura de São Paulo, mostra o poder das redes sociais. 'A gente tinha muita dúvida sobre se rede social forma voto. (...) Eu acho que esta arrancada, depois que a campanha começou, mostra que o cara tem muito poder', afirma.

Maria Cristina Fernandes destaca os discursos na Convenção Democrata, incluindo Michelle Obama e Oprah Winfrey, que ressaltaram a trajetória de Kamala Harris como símbolo de superação e liderança. Ouça e saiba mais.

A Comissão de Constituição e Justiça do Senado aprovou, nessa quarta-feira (21), uma proposta que flexibiliza os critérios da lei da ficha limpa e reduz o prazo de inelegibilidade de políticos condenados. Para Vera Magalhães, esta flexibilização é 'um absurdo'. 'Faz praticamente letra-morta de uma legislação que foi um ganho da sociedade', argumenta.

Bernardo Mello Franco analisa a questão das emendas parlamentares ao Orçamento, discutidas em almoço com representantes dos três Poderes. "O que está acontecendo no Brasil, e não é de hoje, é que o Congresso, além de fiscalizar o governo e de legislar, de aprovar as leis, ele está também executando o Orçamento. Isso é uma distorção."

Merval Pereira fala sobre os desdobramentos da reunião entre representantes dos Três Poderes para discutir a tramitação das emendas. Logo depois desse almoço, Arthur Lira tirou da gaveta PEC que limita as decisões monocráticas do STF. ‘É mais uma demonstração de que Lira quer manter a pressão sobre o Supremo. É disso que se trata: retaliação’.

Malu Gaspar discute cenário da campanha eleitoral em São Paulo, destacando o impacto de Pablo Marçal. Ela fala sobre ataques liderados por Jair Bolsonaro e sua família, que estão colocando mais pressão sobre Marçal. Ouça.

O grupo terrorista assumiu a autoria do atentado perto de sinagoga em Tel Aviv, em Israel, no último domingo. Wálter Fanganiello Maierovitch analisa a notícia e reflete sobre os impactos da perda do direito natural.

Um dia após consenso firmado entre governo, Congresso e STF sobre as emendas parlamentares, Lula disse nesta quarta-feira (21) que os poderes voltarão a se respeitar. 'A coisa não foi tão pacífica, mas parece que eles estão caminhando para um entendimento, vamos ver se prospera', afirma Vera Magalhães.

Maria Cristina Fernandes analisa a reunião desta terça-feira (20) organizada pelo presidente do STF, Luís Roberto Barroso, que contou com a presença de representantes dos três Poderes para discutir uma solução comum para as emendas do Orçamento.

Na véspera de uma nova rodada do Datafolha, o crescimento de Pablo Marçal (PRTB) em outras pesquisas 'assombra' as campanhas de Guilherme Boulos (PSOL) e Ricardo Nunes (MDB). No Viva Voz, Vera Magalhães traz bastidores da disputa pela prefeitura de São Paulo: 'um nervosismo muito grande e uma dificuldade de saber como lidar com esse candidato com características diferentes'.

Merval Pereira fala sobre o acordo entre os Três Poderes em relação à tramitação das emendas parlamentares. Comentarista cita que a verba utilizada nessas emendas não foi reduzida, mas destaca, como pontos positivos, a exigência de transparência e rastreabilidade para o uso do dinheiro. ‘Foi um avanço. Permite que o governo continue governando’.

Lauro Jardim fala das novas estratégias do candidato a reeleição em São Paulo, Ricardo Nunes, diante do avanço de Pablo Marçal sobre principalmente o eleitorado bolsonarista.

Bela Megale faz um panorama sobre a situação da sucessão de Lira na presidência da Câmara dos Deputados. A comentarista lembra que a eleição interna para escolher o novo presidente da Casa vai ser só em fevereiro, mas Lira se comprometeu com seus aliados a falar em agosto quem é o nome que ele vai apoiar. Ouça agora!

Ministros do STF, integrantes do governo Lula e os presidentes do Senado e da Câmara estiveram reunidos, nesta terça-feira, para negociar uma saída em torno do impasse das emendas parlamentares. No Viva Voz, Vera Magalhães explica o que ficou definido e conta qual foi o clima do encontro.

Maria Cristina Fernandes comenta a atitude de Tabata Amaral de ter ido ao debate e chamar de 'fujões' Datena, Nunes e Boulos que declinaram do convite, sob justificativa do comportamento inadequado de Pablo Marçal. Para a comentarista, Tabata marcou pontos pela postura e pelo desempenho no debate. Ouça agora!

O Ministério Público Eleitoral pediu nessa segunda-feira (19) a suspensão da candidatura de Pablo Marçal à prefeitura de São Paulo. Bernardo Mello Franco conta que há, nas campanhas de outros candidatos, uma grande torcida para que a Justiça tire Marçal 'de campo'. A popularidade dele, no entanto, pode ser um empecilho. 'Ninguém pode dar como favas contadas que a Justiça Eleitoral vai cassar um candidato com essa força em pleno processo eleitoral', afirma.

Representantes dos três Poderes estão reunidos, nesta terça-feira, em um almoço organizado pelo presidente do STF, Luís Roberto Barroso. O objetivo é tentar encontrar uma saída negociada em torno do impasse das emendas. No Viva Voz, Vera Magalhães traz mais detalhes sobre as discussões previstas para o encontro. Ouça!

Malu Gaspar fala sobre Pablo Marçal, que está sendo acusado de abuso de poder econômico por pagar por engajamento online. Além disso, há várias impugnações contra sua candidatura, inclusive dentro do próprio partido. Ouça e saiba mais.

O presidente do STF convocou o encontro, nesta terça-feira, para tentar encontrar uma saída negociada em torno do impasse das emendas impositivas e das emendas pix. Já Lula será representado pelo ministro da Casa Civil, Rui Costa. Vera Magalhães conta mais detalhes no Viva Voz.

Maria Cristina fala sobre a expectativa de uma reunião no STF, nesta terça-feira (20), com ministros, representantes do Executivo e os presidentes da Câmara e do Senado. A comentarista destaca que como a decisão sobre as emendas foi unânime, deve ser mais difícil para o Congresso negociar e reverter o quadro, e, que o esperado, para esta terça, é uma solução que, de alguma maneira, discuta uma transição para a decisão do Supremo. Confira!

Vera Magalhães repercute a ausência dos candidatos à prefeitura de São Paulo Ricardo Nunes, Guilherme Boulos e José Luiz Datena, nesta segunda-feira (19), em retaliação à postura de Pablo Marçal. Segundo a comentarista, há duas possíveis consequências. 'Uma é você passar o debate inteiro sendo chamado de fujão e gerar recortes com o púlpito vazio, aí sim também com algum prejuízo. A outra consequência é evidenciar a falta de preparo do oponente'.

Merval Pereira fala sobre a decisão de Ricardo Nunes, Guilherme Boulos e Datena de desistirem de participar do debate que estava marcado para esta segunda-feira (19), promovido pela Veja e ESPM, em função da postura de Pablo Marçal. ‘Vale a pena tentar isolá-lo. Ele só prejudica e não traz nenhuma consequência positiva para a eleição’.

Andréia Sadi analisa a eleição municipal de São Paulo e conta bastidores do pleito. 'Em conversas com alguns aliados do Ricardo Nunes, há uma preocupação muito grande na campanha do prefeito com o quanto o Pablo Marçal pode tirar de votos do Ricardo Nunes, ainda no primeiro turno.'

Depois de dois debates de temperatura bastante elevada entre os candidatos à prefeitura de São Paulo, o terceiro, será diferente. Datena, Ricardo Nunes e Guilherme Boulos decidiram não comparecer ao debate promovido pela revista Veja. O motivo é a forma como Pablo Marçal tem se comportado nas discussões. Saiba mais no comentário de Lauro Jardim.

Marco Ruediger analisa como repercutiu a questão da decisão unânime do STF em referendar a decisão de Flávio em relação às emendas impositivas do Congresso. Além disso, ele também comenta a retirada do escritório do X do Brasil.

As campanhas municipais começaram nesta sexta-feira (16), e Vera Magalhães analisa a ‘imensa má vontade’ do ex-presidente quanto ao apoio à candidatura de reeleição do atual presidente de São Paulo. Segundo a comentaristas há um temor por parte da campanha de Ricardo Nunes, do MDB, de que Jair Bolsonaro migre apoio a Pablo Marçal e, consequentemente, o candidato do PRTB herde os votos bolsonaristas.

Maria Cristina Fernandes fala sobre a decisão do ministro Flávio Dino do Supremo Tribunal Federal que suspendeu as emendas impositivas apresentadas por deputados e senadores. A comentarista destaca a importância do assunto, ao pontuar que a decisão interfere sobre quem comanda recursos que fornecemos ao Estado com nossos impostos. Ouça agora!

A Suprema Corte formou maioria para manter a liminar do ministro Flávio Dino que suspendeu o pagamento das emendas parlamentares. No Viva Voz, Vera Magalhães explica que a decisão traz uma série de benefícios ao governo Lula. Entre elas, cumprir a meta fiscal com mais facilidade e ganhar maior influência nas eleições para presidência da Câmara e do Senado. Ouça e entenda como.

Merval Pereira fala sobre o STF que formou maioria para manter decisão de Dino de suspender emendas parlamentares. ‘Nesse caso, o Supremo tem toda razão. É um absurdo ter direito a emendas parlamentares sem dar satisfação a ninguém’. Merval destaca que, com essa emenda Pix, não se sabe quem mandou, quem recebeu e o que fez do dinheiro. ‘O ministro Flávio Dino fez muito bem’.

Prefeito questiona decisões de um juiz local.

Leandro Resende fala da movimentação política do Rio para as eleições de 2024 que devem reverberar em 2026. Entre eles estão Cláudio Castro e Rodrigo Bacellar. Apesar disso, o comentarista recorda do 'vazio de líderes políticos' na cidade e no estado.

Lauro Jardim fala sobre o começo oficial da campanha eleitoral pelo país e como os candidatos iniciam essa etapa. Comentarista destaca a disputa na cidade de São Paulo. ‘O clima eleitoral já está pegando fogo’. Lauro Jardim cita o surgimento de Pablo Marçal como um concorrente, de fato. Todas as campanhas têm uma estratégia para combatê-lo.

Andréia Sadi comenta sobre as articulações no Congresso para aprovar uma anistia para os envolvidos nos atos de 8 de janeiro, e, em última instância, para o ex-presidente Jair Bolsonaro. Ouça.

A primeira eleição municipal com segundo turno colocou Paulo Maluf frente a frente com Eduardo Suplicy. Uma campanha estratégica comandada pelo publicitário Duda Mendonça ajudou a diminuir a rejeição ao ex-governador.

Com a escalada da violência no Rio, a disputa pela prefeitura focou em segurança pública e gerou figuras antagônicas. De um lado, um economista que defendia o Exército nas ruas, o "candidato Zona Sul". Do outro, uma mulher negra da favela que levantava a bandeira social.

Vera Magalhães repercute a aprovação, em dois turnos no plenário do Senado, da PEC da Anistia, que perdoa as multas de partidos políticos que descumpriram cotas. No 'Viva Voz' desta quinta-feira (15), a comentarista critica que, nesse ponto, 'lulistas e bolsonaristas dão as mãos numa tranquilidade e esquecem todas as diferenças por algum tempo': 'Vergonhoso e vexaminoso, é aquele tipo de crime que conta com a participação de todos, é ecumênico da esquerda e da direita, Câmara, Senado, ninguém diverge, vai todo mundo para cima e não quer nem saber', afirma.

A renúncia de Gustavo Guedes e Thiago Boverio já foi protocolada em todos os processos que correm na Justiça Eleitoral. Bela Megale conta mais detalhes em 'Conversa de Bastidor'. Ouça!

Maria Cristina Fernandes analisa resposta insatisfeita do Congresso após o ministro Flávio Dino suspender a execução de emendas impositivas da casa. Segundo a comentarista, Dino expõe que motivo da suspensão é pelo grande volume das emendas impostas ao Tesouro Nacional, o que faz com que o Executivo perca condições de executar suas políticas públicas, uma vez que não há espaço orçamentário para elas. No entanto, Fernandes destaca que suspensão também pode ter sido motivada pela recente divulgação de denúncias contra Alexandre de Moraes quando era presidente do TSE, o que ressuscitou a aliança entre bolsonarismo e 'centrão'. Ouça agora!

O presidente Lula disse nesta quinta-feira (15) não ser contra as emendas impositivas, mas defendeu uma saída 'razoável' para a sua execução. Segundo Vera Magalhães, a fala do presidente foi vista como a 'digital' que faltava para mostrar uma 'tabelinha' do governo com o Supremo Tribunal Federal para suprimir o poder dos deputados e senadores sobre as emendas.

Meval Pereira faz uma análise da postura de Lula em relação à Maduro e a eleição na Venezuela. Lula disse que Nico[ás Maduro está devendo as atas. ‘É uma maneira de Lula ganhar tempo para arranjar uma saída’.

Malu Gaspar fala sobre a reação coordenada dos ministros do STF em relação às denúncias. Ela questiona a legitimidade das ações do ministro Alexandre de Moraes e critica a ideia de que, para combater o golpismo, os mesmos princípios que deveriam guiar a justiça podem ser ignorados.

Wálter Maierovitch aborda ao escândalo envolvendo o ministro Alexandre de Moraes, que foi divulgado pela Folha de São Paulo. De acordo com ele, Moraes era um 'inquisidor que investigava, prendia e julgava'.

Vera Magalhães repercute a primeira declaração do ministro do STF após acusações de uso não oficial do TSE para investigar aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro. No Viva Voz desta quarta-feira (14), a comentarista analisa que, apesar de boa frase, o argumento de Alexandre de Moraes sobre ser presidente do tribunal à época é derrubado pelo fato de que ele não poderia ter esse 'atalho' caso fosse outro ministro à frente da Corte.

Maria Cristina Fernandes detalha a repercussão da série de reportagens da Folha de S. Paulo, com mensagens trocadas entre funcionários do TSE que apontam que Moraes usou o órgão para investigar bolsonaristas. Para a comentarista, 'esta concentração de poder é exagerada'. Maria Cristina também destaca o comportamento de Pablo Marçal no debate de candidatos a prefeito de São Paulo. Ouça e saiba mais!

O ministro teria usado o TSE, de forma não oficial, para investigar aliados de Jair Bolsonaro. No Viva Voz, Vera Magalhães analisa as possíveis consequências do caso, revelado pela Folha de São Paulo. Para ela, o que veio a público até o momento dificilmente provocaria anulações de sentenças ou condenações. Mas, as revelações podem acelerar a conclusão do inquérito das Fake News, aberto desde 2019. Ouça e saiba mais.

Merval Pereira fala sobre o caso revelado pela Folha de São Paulo. A reportagem mostra que Alexandre de Moraes teria usado o TSE fora do rito regular para investigar aliados de Bolsonaro. 'Uma prática que, ao que tudo indica, é comum, mas é proibida pela Legislação'

O assessor para assuntos internacionais Celso Amorim sugeriu ao presidente Lula a realização de uma nova eleição na Venezuela. A análise de integrantes do Itamaraty, afirma Andréia Sadi, é que a possibilidade de essa ideia ser levada adiante é 'muito pequena'. Ouça e entenda!

Lauro Jardim fala sobre o nível de preocupação dos principais candidatos à Prefeitura de São Paulo. Eles participam de um novo debate nesta quarta-feira (14) promovido pelo Estadão e o Portal Terra. Comentarista destaca que Pablo Marçal se comportou como franco-atirador incontrolável no debate da Band, na quinta-feira (8). ‘Desempenho fora dos parâmetros habituais da política’.

Após o ministro Flávio Dino, do STF, limitar os repasses das emendas PIX, o presidente do Senado afirmou, nesta terça-feira (13), que a solução do impasse deve partir do Congresso e que estuda uma proposta para garantir transparência dos repasses. Porém, Vera Magalhães ressalta que esses recursos têm 'zero possibilidade de controle e rastreabilidade' e que, na verdade, os parlamentares estão na expectativa do que o Supremo Tribunal Federal vai fazer. No Viva Voz desta terça-feira (13), a comentarista ainda analisa que fala de Rodrigo Pacheco foi 'cheia de dedos', mas, nos bastidores, os parlamentares pressionam os ministros e o governo federal a recuar.

O ministro Alexandre de Moraes revogou as prisões do ex-chefe da PRF, Silvinei Vasques, e do ex-assessor da Presidência, Filipe Martins. As decisões chegaram a ser ventiladas por aliados de Jair Bolsonaro com um abrandamento do STF. Mas, Bela Megale apurou que os magistrados não enxergam da mesma maneira. Ouça e saiba mais.

A participação do candidato do PRTB no debate da Band gerou uma onda de curiosidade entre os eleitores. Com isso, Pablo Marçal passou a dominar as buscas nas redes sociais e acendeu o alerta vermelho. 'Campanhas assustadas, achando que deveriam tomar alguma providência e não sabendo muito como confrontar um adversário que lida com armas muito novas', conta Vera Magalhães.

Maria Cristina Fernandes analisa pontos discutidos na reunião ministerial de Lula, destacando três temas: o controle das agências reguladoras, a mediação de conflitos contratuais entre o setor privado e o Estado, e o orçamento secreto. Ouça.

Nesta terça-feira (13) em que completa um década da morte do então candidato à Presidência pelo PSB na queda de um avião em Santos, Bernardo Mello Franco retoma trajetória do pernambucano e ressalta as expectativas que havia sobre seu futuro na política. No Conversa de Bastidor, o comentarista explica que, apesar de que ele não estivesse entre os principais nomes para o pleito de 2014, ele era um forte candidato para as eleições de 2018 e 2022, com quadro político emergente e promissor.

Merval Pereira destaca que Delfim Netto foi o grande gestor da economia da ditadura. Comentarista explica a divergência entre Delfim Netto e Ernesto Geisel. Entenda.

Malu Gaspar fala da repercussão da participação de Pablo Marçal no primeiro debate à prefeitura de São Paulo. De acordo com ela, o nome do candidato foi citado mais positivamente e as outras campanhas observaram com tensão a situação.

Após reunião de Lula com líderes, Vera Magalhães analisa que a gestão Lula tenta voltar para jogo, por exemplo, na renegociação das dívidas com os estados enquanto demonstra otimismo bastante excessivo que não é condizente com o ritmo do Congresso. No Viva Voz desta segunda-feira (12), a comentarista ainda questiona a ideia de que o governo vai conseguir votar rapidamente a regulamentação da reforma tributária.

Maria Cristina Fernandes analisa a decisão do ministro Flávio Dino de retomar a inconstitucionalidade do orçamento secreto, uma medida que havia sido suavizada anteriormente. Ouça.

Câmara e Senado retomam os trabalhos nesta semana, após quase um mês depois do recesso parlamentar. No Viva Voz, Vera Magalhães explica como deve funcionar a rotina do Congresso no 2º semestre, às vésperas das eleições municipais. Ela ainda comenta como as decisões sobre emendas do ministro Flávio Dino, do STF, podem atrapalhar os projetos de prioridade do governo Lula.

Merval Pereira fala sobre a morte de Delfim Netto, na madrugada desta segunda-feira (12), aos 96 anos, em São Paulo. Delfim Netto foi ministro da Fazenda durante o período da ditadura militar. 'Uma figura da política brasileira durante a ditadura e depois da ditadura'.

Lauro Jardim destaca que os deputados Elmar Nascimento e Marcos Pereira vão discutir estratégias em comum até o dia da eleição, apesar de serem adversários. Será o segundo encontro dos dois neste mês. Lauro Jardim explica que o deputado que for escolhido por Lira terá apoio do outro candidato.

Andréia Sadi traz novidades sobre as investigações do 8 de janeiro. Segundo a comentarista, a Polícia Federal tenta conectar os acontecimentos do segundo semestre de 2022 ao 8 de janeiro de 2023. 'Esse é o principal motivo pelo qual a gente ainda não tem a conclusão desse inquérito', afirma.

Marco Ruediger analisa como Olimpíada empurrou o debate das eleições municipais para o final dos Jogos. Em 'A Semana Política' deste domingo (11), o comentarista repercute, principalmente, o debate de candidatos à Prefeitura de São Paulo, com nível de desqualificação muito grande do que foi falado.

Vera Magalhães repercute os debates do Grupo Bandeirantes com os candidatos à prefeitura de 13 capitais de quinta-feira (8). A comentarista analisa ainda machismo em Tabata Amaral ficar 'de escanteio' no debate para cidade de São Paulo, em que os candidatos a trataram como café com leite.

Em 'Tudo é Política', Maria Cristina Fernandes comenta o debate entre os candidatos às eleições municipais de São Paulo, transmitido pela Band na última quinta-feira (8). Segundo a comentarista, o candidato Pablo Marçal se destacou, mas não por um desempenho positivo, e sim pela falta de decoro e respeito aos demais candidatos. Fernandes aponta que, embora Marçal critique o atual prefeito Ricardo Nunes, suas ações acabam, de certa forma, beneficiando Nunes. Ao desviar a atenção dos temas importantes que deveriam ser debatidos, Marçal cria uma "cortina de fumaça" que impede que as falhas da gestão atual sejam devidamente discutidas. Ouça o comentário completo!

Vera Magalhães comenta debate eleitoral, que foi marcado por polarização e ataques diretos entre os candidatos. Ela afirma que o prefeito Ricardo Nunes conseguiu se destacar positivamente, enquanto Guilherme Boulos moderou sua postura. Vera também comentou limitação de Tabata Amaral. Ouça.

Merval Pereira analisa o primeiro debate entre os candidatos à prefeitura do Rio em 2024. Ele destaca os pontos positivos e negativos dos concorrentes, além de dizer que faltaram propostas.

Em Sucupira, Odorico quer defender as cores gloriosas do Sucupira Futebol Clube. O Brasil vibra pela quinta medalha, Isaquias Queiroz, é prata. Ouça.

Lauro Jardim fala da sucessão para a presidência do Banco Central. Espera-se para este mês a indicação pelo Lula do sucessor de Roberto Campos Neto. "A avaliação é que, embora o mandato de Campos Neto só termine em dezembro, é importante que a divulgação do escolhido seja feita já".

Andréia Sadi comenta a recente decisão do ministro Flávio Dino, que acolheu parcialmente o pedido sobre as emendas PIX. Ela explica que o Supremo está exigindo mais transparência sobre a destinação dos recursos públicos, o que tem causado preocupação entre parlamentares que temem a exposição de suas práticas.

O resultado da eleição de 88 para prefeito de São Paulo foi uma surpresa até para o partido vencedor. O país vivia uma onda de greves e uma assistente social nordestina apareceu como voto de protesto contra o governo e o candidato associado à ditadura.

Um grupo de humoristas lançou o chimpanzé mais famoso do Rio como candidato à prefeitura e mexeu com o jogo eleitoral. Mas quem ainda dava as cartas na política carioca era um velho caudilho.

Bela Megale apurou com fontes da Polícia Federal que a decisão do Tribunal de Contas da União não tem efeito sobre a investigação que o ex-presidente Jair Bolsonaro responde em relação às joias sauditas. A jornalista também destaca que a campanha petista e bolsonarista têm a mesma estratégia para o primeiro debate das eleições municipais, que acontece nesta quinta-feira. Ouça e entenda!

Diante da polêmica sobre a taxação dos atletas olímpicos, o presidente Lula editou MP que isenta da cobrança do Imposto de Renda os valores recebidos pela conquista de medalhas em Jogos Olímpicos e Paralímpicos. Vera Magalhães comenta o assunto: 'é preciso criar uma regra clara e não ceder apenas a pressões das redes sociais'.

Em 'Tudo é Política', Maria Cristina Fernandes fala sobre a segunda reunião ministerial de 2024 para abertura do segundo semestre. Segundo a comentarista, o encontro carrega grande importância, uma vez que último semestre é concomitante com as eleições municipais. Além disso, Fernandes traz à discussão a presença eloquente de frentes bolsonaristas em órgãos de importância para a sociedade brasileira. Ela diz isso em relação a eleição no Conselho Nacional de Medicina, que incluem médicos que defendem o tratamento precoce da COVID-19 com cloroquina e se posicionam contra o aborto, após declaração do órgão de proibir médicos de realizarem assistolia fetal em casos de aborto legalmente previsto decorrente de estupro. Ouça agora!

Após a PGR ir ao STF pedir suspensão imediata das emendas PIX, Vera Magalhães explica que há uma indignação bem grande na Câmara e no Senado com o governo federal. No Viva Voz desta quinta-feira (8), a comentarista relembra que Lula se elegeu prometendo que iria acabar ‘com farra do orçamento secreto e das emendas’, mas se omitiu para que as pautas do governo avançassem no Congresso.

da política externa brasileira é que convivem com ditadores e têm que aceitar o que eles que querem. No Momento da Política desta quinta-feira (8), o comentarista ressalta que o presidente venezuelano não respeita mais o Brasil, que não está conseguindo impor sua liderança neste momento: 'É um equívoco que está cobrando o seu preço.'

O TCU decidiu que, sem uma lei específica regulando presentes presidenciais, não cabe ao tribunal julgar esses casos, deixando a questão para o Congresso legislar. Malu Gaspar diz que isso potencialmente beneficia Bolsonaro, pois pode ser usado como argumento em sua defesa no STF.

Vera Magalhães analisa a repercussão da decisão do TCU, que autorizou Lula a ficar com um relógio recebido na França em 2005, durante seu primeiro mandato. A medida está sendo usada por bolsonaristas para contestar o indiciamento de Jair Bolsonaro no caso das joias sauditas. Para a comentarista, 'não tem sentido um chefe de Estado pegar para si um item doado para o patrimônio', mas ela ressalta que as denúncias contra o ex-presidente são muito mais graves e complexas.

Maria Cristina Fernandes comenta a expectativa para o primeiro contato entre o presidente brasileiro e o presidente venezuelano Lula e Nicolás Maduro, em meio a um cenário delicado após o resultado eleitoral da Venezuela. Ouça e confira!

Rodrigo Pacheco afirmou, por exemplo, que a regulamentação da reforma tributária só deve ser votada no Senado após o segundo turno. 'Um banho de água fria nas expectativas do governo', avalia Vera Magalhães. Além das eleições municipais, a comentarista explica que as discussões ainda devem ser muito contaminadas pelas campanhas de sucessão das presidências da Câmara e do Senado.

Merval Pereira analisa julgamento que o STF fará de recurso contra a responsabilização de empresa jornalística por falas de entrevistados. " Eu acho que o Supremo vai respeitar a sua tradição de proteger a liberdade de expressão, a liberdade de imprensa. Acho que é tão absurda essa lei que não vejo como de boa-fé alguém considerar que isso é uma coisa correta."

Lauro Jardim analisa as eleições municipais, especialmente de São Paulo e Rio de Janeiro. O comentarista chama a atenção para o conjunto de debates que acontece nesta quinta-feira (08).

Os trabalhos foram retomados na Câmara dos Deputados, mas os parlamentares tem em foco apenas uma coisa: a disputa pela presidência da casa após o fim do mandato de Arthur Lira. Andréia Sadi destaca a movimentação pela disputa do cargo e, especialmente, pelo apoio de Lira.

Bela Megale repercute pedido de remoção de vídeo falso entre o assessor especial da Presidência, Celso Amorim, e o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, que, segundo o governo brasileiro, pretende confundir a população em relação à posição do Planalto sobre crise na Venezuela. No Conversa de Bastidor desta terça-feira (6), a comentarista ainda explica o descontentamento de Bolsonaro sobre pesquisa do PL com o nome de Michelle e ressalta que a oposição dos filhos de Bolsonaro à possível candidatura dela à Presidência, em 2026, pesa na decisão de qual cargo ela vai disputar.

Com a alta do Ibovespa, Vera Magalhães repercute o impacto positivo no mercado brasileiro da divulgação da ata do Comitê de Política Monetária, que apontou preocupações no cenário externo, e da declaração do secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, que reforçou o compromisso com o ajuste fiscal. A comentarista explica que, mesmo entre os analistas, há grande divisão em relação à magnitude do risco de uma possível crise econômica nos Estados Unidos e enfatiza que cabe ao Planalto manter fala 'bastante responsável e cautelosa'.

Em 'Tudo é Política', Maria Cristina Fernandes comenta escolha de Tim Waltz, governador de Minnesota, para a posição de vice-presidente na chapa de Kamala Harris, do Partido Democrata. Walz, nascido em do Nebraska, estabeleceu carreira política em Ohio. Segundo a comentarista, Tim Walz se posiciona como um 'americano comum' e 'sem papas na línguas'. Com 60 anos, o veterano da Guarda Nacional defende algumas pautas de natureza liberal. Ouça o comentário completo.

Nesta terça-feira (6) em que o MP-SP, o governo estadual e a prefeitura de São Paulo fazem uma operação contra o PCC, Vera Magalhães ressalta que a segurança pública se transformou num tema da eleição municipal paulistana mesmo que essa seja uma função atribuída aos estados. A comentarista ressalta que, além de todos os candidatos terem coordenadores para segurança pública, o prefeito Ricardo Nunes foi impelido por Bolsonaro e Tarcísio de Freitas a escolher o vice com atuação nessa área, o coronel Mello Araújo.

No 'Momento da Política' desta terça-feira (6), o comentarista Merval Pereira repercute estudo do Instituto Fiscal Independente que mostra problemas nas contas públicas do governo federal: 'O fato é que eles admitem que não é fácil você compensar a desoneração da folha'

Malu Gaspar fala de carta do candidato opositor nas eleições da Venezuela, Edmundo González, se declarando como vencedor das eleições contra Nicolás Maduro. De acordo com ela, a situação provocou mal-estar no Itamaraty, dizendo que pode atrapalhar os trablhos de negociação.

No Viva Voz, Vera Magalhães analisa a carta divulgada por Edmundo González e María Corina Machado, líderes da oposição na Venezuela. A comentarista ainda repercute o derretimento das bolsas de valores pelo mundo e fala sobre a corrida eleitoral no Brasil.

Maria Cristina Fernandes fala sobre a expectativa para a polarizada eleição dos novos conselheiros do Conselho Federal de Medicina, em meio a presença de profissionais negacionistas na autarquia, sobretudo com a divulgação de notícias falsas na pandemia.

Com o fim das convenções partidárias nesta segunda-feira (5), a comentarista Vera Magalhães repercute reviravoltas no cenário político, como o anúncio de apoio do ex-prefeito de Belo Horizonte Alexandre Kalil a Mauro Tramonte, candidato do governador mineiro Romeu Zema, de quem é adversário político: 'Fica anos e anos um falando mal do outro para, depois, levantar as mãos no palanque. Às vezes, esses arranjos não, não servem. Tem muitos casos em que fica meio esquisito demais e o eleitor rejeita', analisa.

Merval Pereira critica governo brasileiro pela demora em se posicionar sobre as eleições na Venezuela. Ele argumentou que outros países, como Estados Unidos e membros da União Europeia, já se manifestaram, enquanto o Brasil parece estar apoiando Maduro, aguardando uma resolução do impasse.

Finalmente, depois de quase dois anos, vai ser votado na quarta-feira pelo TCU o processo que vai abreviar os "mandatos extras" de muitos diretores e presidentes de agências reguladoras. Na origem desse encurtamento de mandatos está uma discussão sobre a versão mais recente da Lei das Agências Reguladoras, de 2019. Ouça no comentário de Lauro Jardim.

Marco Ruediger analisa que a repercussão das eleições venezuelanas ocupou 29,2% das menções na semana, sendo o maior volume de um tema internacional desde as falas de Lula sobre Israel. Em 'A Semana Política', o comentarista aborda os diferentes impactos da tensão no país vizinho e a movimentação de campos políticos e ressalta que, abaixo do radar, a decisão de Flávio Dino sobre emendas parlamentares tem potencial explosivo. Ouça!

Países como EUA, Uruguai e Argentina reconheceram, nesta sexta-feira, a vitória do candidato de oposição, Edmundo González. Por outro lado, o Conselho Nacional Eleitoral venezuelano reafirmou que o atual presidente Nicolás Maduro venceu o pleito. As atas de votação ainda não foram divulgadas. No Viva Voz, Vera Magalhães reflete sobre a situação política na Venezuela e a postura do governo brasileiro diante dela.

Maria Cristina Fernandes discute as consequências da decisão do ministro Flávio Dino de submeter a execução das emendas parlamentares a requisitos de transparência e rastreabilidade. Ouça e entenda.

O ministro do STF atuou em duas ações: uma que aponta o descumprimento da decisão da Corte de 2022, que julgou inconstitucional o chamado orçamento secreto; e outra que questiona as chamadas emendas Pix. No Viva Voz, Vera Magalhães fala sobre os impactos políticos e orçamentários das decisões de Flávio Dino.

Leandro Resende conta no Conversa de Bastidor sobre as expectativas políticas na Prefeitura do Rio após a definição dos vices dos principais candidatos. Com Eduardo Paes está Eduardo Cavalieri. Já Alexandre Ramagem está com Tia Ju.

O espírito olímpico tomou as ruas de Sucupira. Uma medalha de prata foi muito comemorada.

Andréia Sadi discute mudanças significativas no Coaf. Ela menciona a demissão inesperada de João Carlos Coelho, coordenador geral de operações especiais. A demissão gerou preocupação entre os investigadores, temendo atrasos em investigações importantes. Ouça a análise.

Dois fortes candidatos à presidência da Câmara, Elmar Nascimento e Marcos Pereira, almoçaram nessa quinta (1) para acertar os ponteiros. Combinaram que, se um for escolhido por Arthur Lira como o seu candidato, o outro não continuará na disputa — e dará o seu apoio ao preferido do presidente da Câmara. Lauro Jardim comenta.

Na primeira eleição direta do período democrático, os paulistanos tinham à frente um velho conhecido da política apoiado por forças da ditadura, um intelectual herdeiro das Diretas Já e um petista contra tudo que estava ali.

Pela primeira vez desde a sua fundação, a cidade do Rio pôde escolher o seu prefeito pelo voto direto. Um brizolista, um empresário do rock e uma estrela do show business entraram no páreo.

Bela Megale repercute primeira reunião dos advogados com o procurador-geral da República, Paulo Gonet, sobre os processos que envolvem o ex-presidente e nos quais cabe à PGR decidir se ele vai ser denunciado ou não. A comentarista apurou com presentes do encontro que conversa 'transcorreu em um tom bastante cortês' e 'amistoso', Gonet 'fez uma série de anotações' e os advogados 'tentaram mostrar o que eles consideram ser inconsistências da apuração' da PF.

Vera Magalhães analisa declaração do presidente do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso, sobre gastos em viagens e segurança de ministros. No Viva Voz desta quinta-feira (1º), a comentarista apurou com uma fonte que os magistrados aproveitaram o recesso para conversar a respeito das propostas e se 'fechar de novo mais fortemente', diante do crescimento de políticos cujos projetos miram os membros do Tribunal.

Em 'Tudo é Política', a comentarista Maria Cristina Fernandes analisa a expulsão de diplomatas de sete países das representações em Caracas e ressalta que o Brasil ‘está apostando muito alto’ na mediação do conflito venezuelano após as eleições presidenciais.

Vera Magalhães repercute a decisão unânime do Comitê de Política Monetária em manter a taxa básica de juros em 10,5% ao ano e analisa que o máximo que o presidente fez foi dizer, ainda na quarta-feira (31), que 'só faltava o Banco Central baixar os juros'. No 'Viva Voz' desta quinta-feira (1º), a comentarista conta que ministros de Lula falaram que, dessa vez, Lula não vai partir para enfrentamento em relação ao presidente do BC, Roberto Campos Neto, uma vez que quer um 'clima de maior tranquilidade' para a sucessão na autoridade monetária.

Malu Gaspar discute a difícil situação do presidente Lula em relação à crise na Venezuela. Malu destacou que, além das afinidades ideológicas, a relação entre Lula e Maduro é complicada por laços econômicos e históricos. Ouça e saiba mais.

Wálter Maierovitch analisa situação na Venezuela. De acordo com ele, todo o sistema eleitoral está aparelhado diretamente por Nicolás Maduro, situação que deixa tudo cada vez mais complexo.

Enquanto os EUA questionam a vitória de Nicolás Maduro, o petista afirmou que 'não há nada grave' acontecendo no país vizinho. Um dia após o telefonema, Lula não deu detalhes sobre o que conversou com Joe Biden sobre o assunto. 'Mas é óbvio que, diante da forma como a Casa Branca está conduzindo o tema, houve uma divergência neste ponto', analisa Vera Magalhães. Ouça!

Maria Cristina Fernandes discute a recente manifestação do PT e as declarações do presidente Lula sobre as eleições na Venezuela. Lula apoiou a presidente do PT e minimizou a gravidade da situação. Maria Cristina destacou que essa atitude pode prejudicar a diplomacia brasileira e a liderança de Lula.

Os presidentes Gabriel Boric, do Chile, e Gustavo Petro, da Colômbia, se posicionaram contra o reconhecimento da vitória do candidato à reeleição na Venezuela. Já Lula seguiu pelo caminho contrário e afirmou que 'não há nada de grave' no processo eleitoral do país vizinho. No Viva Voz, Vera Magalhães fala sobre as consequências do apoio a Nicolás Maduro para o petista.

Merval Pereira analisa a fala de Lula sobre as eleições da Venezuela, chamando de 'inaceitável' dizer que a oposição pode recorrer à justiça no país. Ele também destaca como a relação do presidente com o ditador venezuelano só é explicável pela defesa da esquerda.

A pesquisa Genial Quest revelou um empate técnico triplo na corrida para a Prefeitura de São Paulo, com Ricardo Nunes, Datena e Guilherme Boulos empatados na liderança. Lauro Jardim analisa cenário. Ouça.

Andréia Sadi discute a resposta do governo brasileiro à situação política na Venezuela e as possíveis repercussões dessa postura. Segundo Sadi, a forma como o presidente Lula aborda o tema é vista como um teste crucial para seu governo.

Em 'Conversa de Bastidor', Bela Megale analisa o levantamento que comparou a popularidade da ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro, com a da atual, Janja da Silva. Acredita-se que a realização da pesquisa pelo PL, partido de Jair Bolsonaro, também servirá como simulação da viabilidade de uma possível candidatura de Michelle ao Senado.

Vera Magalhães criticou a primeira declaração do presidente brasileiro sobre o resultado das eleições presidenciais venezuelanas. No Viva Voz desta terça-feira (30), a comentarista analisa o tom condescendente do discurso e enfatiza que fala 'descuidada', como se não houvesse motivo para tanto estardalhaço com uma situação normal’, o aproxima mais da nota do PT, que reconheceu a vitória de Maduro, do que da posição dos outros países e 'provavelmente da posição que ele ouviu do próprio Biden', com quem conversou nesta tarde.

Maria Cristina Fernandes repercute a conversa do assessor especial da presidência, Celso Amorim, com Nicolás Maduro e o candidato da oposição Edmundo Gonzalez após as controversas eleições na Venezuela. Ouça.

Apesar de fóruns internacionais e de outros países já terem condenado a reeleição do atual presidente, por entenderem que houve fraude, o Brasil segue na postura de cautela e cobra as atas das sessões eleitorais que podem confirmar ou não os votos em Maduro. No Viva Voz, Vera Magalhães critica a posição do governo brasileiro diante do resultado anunciado.

Merval Pereira analisa as eleições da Venezuela, que estão sob tensão dentro do governo e do PT. Enquanto o partido parabenizou Maduro, o governo Lula por enquanto se mantém em silêncio. Mas o comentarista acredita que, a sinalização do Partido dos Trabalhadores, mostra que o governo deve seguir o mesmo caminho.

Malu Gaspar fala de mais um embate interno no governo Lula, agora por causa da lista de bloqueios orçamentários que cada ministério precisa fazer para cumprir a meta fiscal deste ano - o que deve afetar a rivalidade entre os ministros Fernando Haddad, da Fazenda, e Rui Costa, da Casa Civil.

Vera Magalhães faz uma análise da posição do governo brasileiro em relação às eleições na Venezuela e avalia que, analisando o retrospecto, houve uma 'ligeira inflexão', uma vez que o Brasil anteriormente endossava qualquer coisa do regime Maduro. Ainda assim, na avaliação da comentarista, ainda há uma cautela excessiva. "É um 'passa-panismo' relativo', diz.

Na avaliação de Maria Cristina Fernandes, a antecipação da eleição venezuelana teve como objetivo mirar o longo prazo de espera para o novo presidente assumir, até janeiro, para impedir que os americanos tomem atitudes mais duras em relação ao país. O resultado do pleito do vizinho do Brasil veio acompanhado de muita contestação de estrangeiros.

Após o anúncio de vitória de Nicolás Maduro sobre Edmundo González nas eleições presidenciais da Venezuela por 51% dos votos, Vera Magalhães analisa que 'a coisa foi tão esquisita' que nem o assessor especial da Presidência, Celso Amorim, 'conseguiu validar’ o resultado do pleito. A comentarista ressalta que, na contramão de outros países que já condenam duramente suposta fraude no processo eleitoral, o governo brasileiro manteve postura 'muito neutra' e o presidente Lula se coloca em maus lençóis enquanto sofre pressão do presidente venezuelano.

Merval Pereira repercute o anúncio de vitória de Nicolás Maduro sobre o opositor Edmundo González do presidente da Venezuela, com reeleição para mais um mandato de seis anos. No 'Momento da Política' desta segunda-feira (29), o comentarista analisa que Lula já tinha demonstrado, ao enviar o assessor especial Celso Amorim para acompanhar o pleito, que estava se arriscando para dar apoio a Maduro.

Em fala à população neste domingo, o presidente destacou números positivos da economia, garantiu que não vai abrir mão da responsabilidade fiscal e fez comparação com o governo Bolsonaro. Lauro Jardim explica quais eram as intenções da gestão petista por trás do pronunciamento.

Andréia Sadi repercute o pronunciamento do presidente Lula, na noite desse domingo (28). Segundo a comentarista, o recado de Lula vem para 'acalmar o mercado', após ataques ao Banco Central. 'O mercado já está preocupado com a postura de Lula daqui para frente e também quer saber quem vai assumir no lugar do Roberto Campos Neto, quer ter tranquilidade em relação a isso'.

Marco Ruediger destaca o atrito entre Lula e o presidente venezuelano, Nicolás Maduro. O comentarista também analisa a proposta de taxação de super ricos feita por Haddad e destaca a necessidade de uma comunicação governamental mais eficiente.

Desta vez o podcast conta, a partir de áudios históricos, como foram as disputas eleitorais nas duas maiores cidades do Brasil desde a redemocratização. Nesta segunda temporada, os jornalistas Leandro Gouveia e Leandro Resende se debruçam sobre as eleições para prefeito de São Paulo e Rio de Janeiro, de 1985 a 2020.

Vera Magalhães repercute a disputa pela sucessão da presidência da Câmara dos Deputados, com Omar Nascimento, Gilberto Kassab e Antônio Brito, e define que, a essa altura, o atual presidente da Casa, Arthur Lira, esperava já ter anunciado um nome. Sobre a disputa, a comentarista ressalta que Lula optou por postura diferente da adotada por Dilma Rousseff na eleição de Eduardo Cunha, para evitar desgaste ao governo.

No 'Momento da Política', Merval Pereira discute a recente declaração de apoio do ex-presidente dos EUA, Barack Obama, à candidatura de Kamala Harris, que substituiu Joe Biden na corrida presidencial pelo Partido Democrata. Segundo Pereira, a demora de Obama em manifestar seu apoio não se deveu a qualquer insatisfação com Harris, mas sim a uma estratégia calculada para garantir que sua declaração ganhasse maior destaque e atenção pública. Ouça agora!

A maior parte do eleitorado do estado do Rio de Janeiro está em cidades comandadas por prefeitos que apoiaram o presidente Lula (PT) em 2022. Nesta semana, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) atualizou as estatísticas do eleitorado e os dados revelam que 46% dos eleitores do estado do Rio estão em cidades cujo prefeito apoiou o petista. Bolsonaro foi o preferido de prefeitos que administram ¼ do eleitorado.

Prefeito Odorico está animado com o início dos Jogos Olímpicos

Lauro Jardim analisa a situação do PSDB, que terá sua convenção amanhã. "Por três décadas foi o maior partido de São Paulo e hoje vive uma crise sem precedentes, uma crise de identidade e de quadros importantes".

Andréia Sadi fala sobre eleições na Venezuela, que ocorrem em um clima tenso. Maduro fez declarações falsas sobre o sistema eleitoral brasileiro, levando o TSE a cancelar o envio de observadores técnicos. Apesar disso, Celso Amorim mantém sua viagem planejada para acompanhar o pleito.

Bela Megale analisa a primeira pesquisa de intenções de voto feita pela campanha de Alexandre Ramagem para a Prefeitura do Rio. Além do apoio de Jair Bolsonaro, a comentarista conta que o resultado teve influência do caso da Abin Paralela. Ouça e saiba mais!

Às vésperas do pleito, o TSE decidiu não enviar técnicos para acompanhar as eleições presidenciais de domingo (28), mas o governo brasileiro confirmou a ida do assessor especial da Presidência, Celso Amorim, à Venezuela. No Viva Voz desta quinta-feira (25), a comentarista Vera Magalhães repercute, então, a grande expectativa da comunidade internacional sobre disputa e as críticas aos entraves do regime de Maduro tanto para a oposição quanto para venezuelanos que moram no exterior: 'Não se sabe como serão as etapas da apuração e da proclamação do resultado para se dizer se isso vai resultar numa eleição que traduza a vontade do eleitor', analisa.

Maria Cristina Fernandes destaca a tentativa do governo de aprovar um projeto de lei que tipifica o "devedor contumaz", uma empresa que evita pagar suas dívidas utilizando diferentes CNPJs. O setor de combustíveis é particularmente afetado por essa prática. A dificuldade de aprovação da lei está no Senado, principalmente na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), presidida por Davi Alcolumbre.

As contas da gestão federal estão apertadas, sendo puxadas especialmente pelos gastos previdenciários. Mesmo assim, ministros dizem que o presidente Lula não tem uma nova reforma previdência no radar até 2026. Já o presidente da Câmara, Arthur Lira, incentiva a ideia nos bastidores do Congresso. Ouça e saiba mais.

Bernardo Mello Franco analisa primeiro pronunciamento do presidente dos Estados desde que desistiu de concorrer à reeleição, algo que não acontecia no país desde 1968. No Conversa de Bastidor desta quinta-feira (25), o comentarista afirma que a candidatura da vice-presidente Kamala Harris, com recorde de doações para a campanha, obrigou o ex-presidente Donald Trump a 'mudar completamente' estratégia, já que, até então, era visto como o favorito na disputa.

Merval Pereira repercute a declaração do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, que colocou em dúvida as urnas eletrônicas brasileiras. 'O Bolsonaro não precisou nem sair defendendo a tese de novo, dizendo que o Maduro tem razão, porque o apoio do Maduro a essa tese já torna crível para parte da direita brasileira'.

Malu Gaspar repercute as declarações do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, sobre as eleições no país. Em entrevista ao Jornal O Globo, assessor para assuntos internacionais da Presidência da República, Celso Amorim, disse que a eleição é uma oportunidade de Maduro mostrar que a democracia do país está 'consolidada'. 'Eu acho essa uma declaração complicada, que joga um pouco de dúvida sobre até que ponto esse atrito entre o Lula e o Maduro não é um jogo de cena para depois facilitar a eventual tentativa de reconhecer a eleição'.

O ministro das Relações Exteriores da Ucrânia chega à China nesta quinta-feira (25). Wálter Maierovitch lembra que, em um primeiro momento, o país asiático se apresentou como mediador para o fim da guerra com a Rússia. 'Os ucranianos ficaram animados. Lendo os outros itens, notaram que, com o cessar-fogo, os territórios conquistados dentro da Ucrânia ficariam com os russos'. Com base no direito internacional, então, a Ucrânia não aceitou a proposta chinesa.

A promessa foi feita pelo ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Wellington Dias. Dados da ONU, divulgados nesta quarta-feira, mostraram que a insegurança alimentar severa caiu 85% no Brasil em 2023. No Viva Voz, Vera Magalhães avalia não ser impossível alcançar a meta até 2026. 'Lula descarta qualquer corte em benefícios sociais. O outro lado da moeda é que aumenta bastante o gasto público', analisa.

Maria Cristina Fernandes comenta o resultado do relatório da insegurança alimentar no Brasil. Para a comentarista, apesar da queda de 32,8% de 2020 a 2022, para 18,4%, entre 2021 e 2023, o cenário ainda preocupa, já que ainda há 8,4 milhões de brasileiros passando fome. Ouça agora!

Após o petista demonstrar preocupação com as eleições na Venezuela, o presidente do país vizinho sugeriu 'chá de camomila' a quem estiver assustado com as falas dele. No Viva Voz, Vera Magalhães analisa que Lula se coloca, cada vez mais, em 'saia justa' ao tentar sustentar a aliança com Nicolás Maduro. 'Contribui para o desgaste da imagem internacional dele', pontua.

Merval Pereira fala sobre a corrida eleitoral na Venezuela. Segundo o comentarista, o atual presidente e candidato Nicolás Maduro está 'fazendo de tudo' para controlar a eleição. Ele terá, no entanto, dificuldades. 'Que ele está tentando tudo para controlar, isso está, isso é evidente. Está vendo a possibilidade de ser derrotado e está apelando para tudo'.

Lauro Jardim discute as dúvidas em torno da candidatura de José Luiz Datena à Prefeitura de São Paulo. Embora Datena tenha declarado sua intenção de permanecer na corrida, suas declarações recentes preocupam o PSDB. Ouça.

Andréia Sadi analisa pesquisa da Quest sobre as intenções de voto para a Prefeitura do Rio de Janeiro. Eduardo Paes lidera com 49%, seguido por Alexandre Ramagem (13%) e Tarcísio Mota (7%). A análise destacou a polarização política entre Lula e Bolsonaro refletida nas eleições municipais. Ouça.

Bela Megale repercute descontentamento do PL com melhora da popularidade do governo Lula em comparação ao levantamento do início do primeiro semestre. No 'Conversa de Bastidor', a comentarista ainda aborda o mapeamento dos locais em que o PT se sai pior, com foco em São Paulo, onde apenas quatro das 645 prefeituras do estado estão nas mãos dos petistas. Ouça!

A comentarista Vera Magalhães repercute a declaração do presidente brasileiro sobre os governos que sucederam o de Dilma Rousseff terem 'destruído' o Brasil assim como Israel 'está destruindo a Faixa de Gaza'. No Viva Voz desta terça-feira (23), a jornalista define que o 'único paralelo possível' seria com as mortes na pandemia durante o governo Bolsonaro, mas que frase foi 'sem pé nem cabeça', propósito ou ganho para o presidente.

Em 'Tudo é Política', Maria Cristina Fernandes comenta a reação de Lula após a desistência do democrata Joe Biden da corrida presidencial americana. Segundo a comentarista, Lula seguiu a cartilha da democracia ao dizer aos candidatos norte-americanos "que vença o melhor". No entanto, a simpatia de Lula, que era evidente em relação a uma possível vitória de Biden, muda com a chegada de Kamala Harris, com o presidente brasileiro adotando uma postura mais neutra. Ouça agora!

O comentarista Bernardo Mello Franco analisa a nacionalização da disputa municipal na capital paulista e ressalta que Guilherme Boulos e Ricardo Nunes 'já desembainharam espada para duelo' no pleito de outubro. No 'Conversa de Bastidor' desta terça-feira (23), o jornalista repercute a tensão já instaurada, com ofensas ao candidato do PSOL pelo atual prefeito na convenção do PL, na segunda-feira (22), a quem dirigiu termos como 'invasor', 'vagabundo' e 'sem vergonha'.

O apresentador comentou, em entrevista à Folha de São Paulo, a situação do presidente dos Estados Unidos: 'se o Biden pode desistir a qualquer momento, por que eu não posso?'. Vera Magalhães conta o que aliados e assessores do pré-candidato à prefeitura de São Paulo pelo PSDB dizem sobre a fala. Nas últimas quatro eleições, Datena nunca avançou para a fase da campanha em si.

Merval Pereira faz uma comparação entre as relações do ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump e do Brasil Jair Bolsonaro com os seus partidos. 'O Bolsonaro tem demonstrado, pela vida política dele, a incapacidade de organização. Ele vive do seu próprio carisma, mas já teve mais de 10 legendas e não conseguiu fazer a sua própria'.

Malu Gaspar comenta a decisão do presidente Lula de enviar técnicos do TSE para observar as eleições na Venezuela, após a declaração de Nicolás Maduro. Ela questiona a eficácia e independência desses observadores devido ao controle do governo Maduro. Ouça.

O presidente disse que o Brasil vai manter relações com os Estados Unidos, independente de quem for eleito para presidência do país. No Viva Voz, Vera Magalhães avalia a primeira declaração de Lula sobre o assunto, após Joe Biden desistir da candidatura à reeleição. 'Sem citar Kamala Harris, ele está esperando o Partido Democrata fazer oficialmente a escolha do substituto ou substituta', observa.

Maria Cristina Fernandes repercute a saída do presidente dos Estados, Joe Biden, da disputa pela reeleição e o primeiro discurso da vice, Kamala Harris, desde então, indicada pelo democrata para sucedê-lo. A comentarista ainda analisa os novos contornos com a possível disputa entre Kamala e Trump.

Nesta segunda-feira (22) em que o Viva Voz volta ao ar, Vera Magalhães repercute que foi dada a largada nas eleições municipais em São Paulo. A comentarista analisa o lançamento de Guilherme Boulos como 'o candidato do Lula' enquanto, do outro lado, Bolsonaro dá sinais de que vai entrar na campanha em apoio ao atual prefeito Ricardo Nunes. Para a jornalista, a disputa municipal vai ser um 'grande teste de meio de mandato' para o presidente, pois a campanha coincide com pesquisas de popularidade do governo, que deixou de cair.

O 'Momento da Política' desta segunda-feira (22) repercute a desistência do presidente dos Estados Unidos pela candidatura à reeleição. Merval Pereira ressalta que o Partido Democrata estava 'completamente contra ele' e que Joe Biden era o único que ainda acreditava na 'campanha perdida'. O comentarista ainda analisa como o democrata insistiu em indicar a vice Kamala Harris para substituí-lo.

O governo prepara uma megaoperação da PF de combate às fraudes que ocorrem nos programas sociais. Na semana passada, Lula reuniu-se com o ministro Ricardo Lewandowski e com Andrei Rodrigues, diretor da PF, e mandou que a ação fosse preparada.

Andréia Sadi fala sobre o depoimento da deputada federal Carla Zambelli ao STF sobre o ocorrido em outubro de 2022, quando ela sacou uma arma e perseguiu um homem negro na rua. Ouça.

Marcos Ruediger repercute com Bárbara Falcão os principais acontecimentos da semana e destaca que os memes do ministro da Fazenda refletem disputas políticas constantes nas redes sociais. Comentarista aborda a eficácia da comunicação nas redes e a falta de reação adequada do governo aos ataques

Maria Cristina Fernandes analisa que o improviso de Trump no discurso da convenção republicana, nesta quinta (18), foi agressivo. A comentarista observa a ideia construída em torno da migração, sobretudo após a fala do ex-presidente, destaca uma a ideia de que 'os imigrantes estão chegando nos Estados Unidos e estão cometendo crimes, matando os americanos'. Confira!

Merval Pereira faz uma análise do discurso de Trump. ‘Fiquei com a impressão que ele acha que já ganhou’. Comentarista destaca que Trump amenizou um pouco o palavreado na tentativa de ampliar o eleitorado. ‘Ele está esperando o que vai acontecer com Biden’. Merval cita a postagem de Biden dizendo que está doente e a possibilidade dele desistir da candidatura.

A campanha política de 2024 tende a ser menos tensa e com engajamento mais sutil de lideranças evangélicas. A avaliação é de Lívia Reis, coordenadora da área de religião e política e pesquisadora do Instituto de Estudos da Religião (ISER).

Odorico lamenta falha na instalação da primeira central de computação do município. Ouça.

Lauro Jardim faz uma análise sobre os detalhes do relatório sobre as fraudes na Americanas, feito por um comitê independente. Segundo o comentarista, o dado mais importante é a confirmação das fraudes cometidas pela antiga diretoria da empresa. 'O comitê analisou 1,2 milhão de documentos, fez cerca de 250 entrevistas com funcionários, ex-funcionários e pessoas próximas à empresa e processou 74 terabytes de dados'.

Andréia Sadi discute a sucessão de Arthur Lira na presidência da Câmara dos Deputados. Ela menciona a estratégia de Lira para garantir que seu sucessor seja aceito pelo governo e evitar um cenário de divisão que poderia enfraquecê-lo politicamente.

Bela Megale comenta a novela do áudio de Alexandre Ramagem que teve o sigilo derrubado pelo STF. A comentarista apurou que Frederick Wassef é o personagem que aparece alertando que uma das advogadas atuaria como uma espécie de infiltrada do Wilson Witzel e poderia fazer uma proposta pouco republicana, nas palavras do Ramagem, para o ex-presidente Jair Bolsonaro. Confira!

Maria Cristina Fernandes repercute dados do Anuário de Segurança Pública, divulgado nesta quinta-feira (18), e ressalta que, enquanto se percebe queda em tipos de roubo no Brasil, houve o crescimento dos crimes de estelionato virtual. Segundo a comentarista, o levantamento cita fatores que levaram o crime a operar virtualmente e conseguiram driblar o aumento do policiamento nas ruas.

Em 'Conversa de Bastidor', Bernardo Mello Franco, analisa últimos dados do Anuário de Segurança Pública do Brasil, que divulgou que o pais é o que mais mata no mundo em números absolutos. Segundo o comentarista, boletim evidencia como o assassinato se banalizou no Brasil. Além disso, ele compara os números de mortes realizadas por policiais em gestões de governos de direita e esquerda: 'O Brasil continua apostando nessa ideia de que uma polícia violenta é uma polícia eficiente'.

Bela Megale destaca que, na próxima segunda-feira (22), será realizada a convenção que vai oficializar a candidatura de Ramagem à Prefeitura do Rio. Comentarista destaca que o evento será realizado em clima de esvaziamento. Jair Bolsonaro, Flavio Bolsonaro e nem o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, não tem planos de comparecer ao evento. A justificativa oficial é que a convenção seria só um ato protocolar.

Wálter Maierovitch fala sobre o caso da Abin paralela e a divulgação de áudios em que Bolsonaro debate a blindagem do filho, o senador Flávio Bolsonaro, nos processos que correm na Justiça por suposto crime de rachadinha. Pela Constituição e legislação específica sobre o Sistema Brasileiro de Inteligência, que tem na Abin seu órgão central, a coleta e análise de informações são voltadas à defesa do Estado brasileiro. ‘A chamada Abin paralela foi um acinte’.

Em 'Tudo é Política', Maria Cristina Fernandes comenta a PEC que oferece autonomia financeira ao Banco Central. A proposta deveria ser votada na CCJ do Senado nesta quarta-feira (17), mas teve sua votação adiada pela segunda vez. Segundo a comentarista, a medida é abertamente aprovada pelo presidente do BC, Roberto Campos Neto. Contudo, existe uma preocupação de que, como o Banco Central se tornaria uma empresa pública, os agentes podem começar a solicitar salários equivalentes aos dos ministros do Supremo Tribunal Federal, que representam o teto salarial do funcionalismo público. No entanto, os salários dos funcionários do Banco Central não estariam sujeitos a esse teto de remuneração. Ouça agora!

Merval Pereira faz uma análise da primeira pesquisa sobre a eleição nos Estados Unidos feita depois do atentado contra Trump. O resultado foi praticamente empate. A questão é: o atentado vai influenciar na eleição? ‘O resultado da pesquisa dá muita esperança ao Biden e a certeza de que ele faz bem em insistir’. Comentarista destaca que a situação política está muito polarizada e não é qualquer coisa que vai alterar essa radicalização. ‘Biden tem chances de reverter uma situação que, desde o início, é desfavorável a ele’.

Lauro Jardim fala sobre a disputa pela presidência da Vale. Dario Durigan foi sondado por conselheiros e aceitou discutir a possibilidade, embora não queira ser visto como candidato do governo.

Andréia Sadi repercute os áudios apreendidos na casa do deputado federal Alexandre Ramagem (PL), na investigação da Abin paralela. 'Eles transformaram aquela agência numa agência particular de Bolsonaro, não só para fazer investigação, como está dizendo a Polícia Federal, [mas também] para atingir adversários, como para proteger aliados'.

A comentarista Bela Megale analisa a repercussão do áudio de reunião entre Bolsonaro, general Augusto Heleno e Alexandre Ramagem: 'Para bom entendedor, a existência dessa gravação já é ruim demais’' No 'Conversa de Bastidor', a jornalista ainda discute sobre impacto para o ex-chefe da Abin e agora pré-candidato à Prefeitura do Rio na corrida eleitoral deste ano.

Em 'Tudo é Política', Maria Cristina Fernandes comenta quebra de sigilo do áudio de Alexandre Ramagem com declarações de Bolsonaro sobre investigação de seu filho, Flávio Bolsonaro, no caso das rachadinhas. Segundo a comentarista, é possível perceber durante a conversa divulgada pelo áudio, que há uma briga 'intestina' que atravessa o governo Bolsonaro, entre integrantes de terceiro ou quarto escalão dessas instituições de controle do Estado, disputando entre si, informações sobre a família do presidente. Além disso, ela ainda destaca que reunião é indevida, uma vez que Bolsonaro, usa um aparato do Estado em defesa de interesse pessoal, que é blindar Flávio Bolsonaro das investigações. Ouça agora!

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, derrubou sigilo de áudio em que ex-presidente Jair Bolsonaro discute com general Heleno investigação sobre rachadinha contra o filho, o senador Flávio Bolsonaro. Bernardo Mello Franco analisa o que foi comprovado em novas investigações.

Merval Pereira fala sobre as revelações em áudio da ‘Abin Paralela’ e o esforço do lado do Bolsonaro em dizer que as gravações não incriminam o ex-presidente e nem aliados. Segundo eles, os áudios reforçam a inocência de Bolsonaro. ‘O que está acontecendo é que tudo agora virou normal’.

Bela Megale fala sobre investigações envolvendo a família Bolsonaro. Ela também comenta gravações que mostram Jair Bolsonaro e aliados discutindo estratégias para proteger Flávio Bolsonaro. Ouça.

Maria Cristina Fernandes analisa a expectativa para a convenção do partido Republicano, diante da postura estratégica e 'heroica' de Donald Trump, após o atentado que sofreu no sábado (13). A comentarista observa os possíveis impactos na eleição norte-americana, com a pressão pela desistência de Biden, e os desdobramentos no pleito municipal no Brasil. Confira!

Lauro Jardim fala sobre dados da pesquisa Quaest divulgada na semana passada. Comentarista destaca que Lula manteve a base anterior dele de apoio e também avançou sobre quem não votou nele em 2022. Saiba mais.

Lucas Calil comenta os fatos políticos mais importantes da semana, como o cenário político dos EUA após o atentado contra Trump.

'Bolsonaro não escondeu nem nos seus filhos e nem nos aliados a fúria que teve quando soube que foi gravado pelo Alexandre Ramagem', comenta Bela Megale. Ouça e confira a análise completa

Merval Pereira fala sobre a PEC da Anistia. A Câmara dos Deputados aprovou em 1º e 2º turnos o projeto perdoa partidos políticos que cometeram infrações. ‘Uma vergonha. Os parlamentares perderam o pudor, a vergonha. Eles legislam em causa própria’. Comentarista destaca que parlamentares controlam o Legislativo em benefício próprio.

A deflagração de mais uma etapa da investigação da Polícia Federal que mira um esquema de espionagem na Agência Brasileira de Inteligência (Abin) abalou a candidatura do deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), pré-candidato a prefeito do Rio. A ala “profissional” da legenda - mais pragmática, um pouco menos bolsonarista - , se apressou para botar panos quentes e afastar a hipótese de que o estrago da PF fosse capaz de fazer Ramagem desistir de concorrer. Outro destaque: Eduardo Paes testa o nome de Eduardo Cavalieri como vice em sua chapa para a prefeitura do Rio.

Prefeito Odorico usa a contraespionagem para se proteger.

O general Lourena Cid, envolvido até o pescoço no caso das joias árabes negociadas ilegalmente para Jair Bolsonaro, será o personagem principal de uma investigação interna da Apex Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos) que será concluída nas próximas horas. A conclusão principal é que o pai do Mauro Cid usou estrutura da Apex para negociar as joias vendidas ilegalmente nos EUA. Esse relatório será encaminhado nesta sexta-feira à Polícia Federal e ao TCU. Saiba mais no comentário de Lauro Jardim.

Bela Megale analisa o clima de tensão no cenário eleitoral, diante da descoberta de um áudio no computador de Alexandre Ramagem, em que debate com Jair Bolsonaro e o general Augusto Heleno, formas de blindar o senador Flávio Bolsonaro, de investigações que ele vinha sendo alvo. Confira!

Bela Megale fala sobre encontro gravado com Jair Bolsonaro a respeito do plano pra blindar o filho Flávio de investigação da rachadinha. Ela enfatiza que a manutenção desse tipo de material foi vista como 'uma grande ingenuidade' por parte do entorno de Bolsonaro. Ouça.

Bernardo Mello Franco analisa a votação da regulamentação da reforma tributária na Câmara que tirou as armas de fogo dos impostos maiores e deixou nos menores. Ele destaca como o tema teve apoio do Centrão e liberação de bancada pelo governo.

No 'Momento da Política', Merval Pereira discute o escândalo da Abin Paralela, revelando amplos monitoramentos ilegais. Desde o início do governo, Jair Bolsonaro tentou estabelecer esquema pessoal de vigilância, refletindo uma visão autoritária e um controle excessivo. Merval destaca 'comportamento vergonhoso'.

Wálter Maierovitch destaca que o procurador Gonet não está achando oportuno denunciar criminalmente o ex-presidente Jair Bolsonaro no caso das joias. Gonet avalia denunciar Bolsonaro só depois das eleições municipais, para não haver risco de influenciar os eleitores. Pela lei processual penal, Gonet tem o prazo de 15 dias para denunciar Bolsonaro. Comentarista também falou sobre os 75 anos da Otan e a importância desse momento histórico, em meio ao cenário internacional conturbado.

Bernardo Mello Franco analisa os comentários de Cláudio Castro após repercussão da abordagem truculenta da Polícia Militar do Rio a três meninos negros, filhos de diplomatas. O comentarista explica que, em vez de pedir desculpas pelo ocorrido, o governador acusou o Itamaraty de 'avacalhar' e afirmou que o ofício solicitado pelo órgão era dispensável. O jornalista ainda observa que perfis como o de Castro, proveniente de um movimento de extrema-direita e aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro, tendem glorificar a violência policial. Ouça agora!

Merval Pereira discute pesquisa Genial/Quaest, que revela uma melhora na avaliação do presidente e do governo. Ele destaca a preocupação de que decisões baseadas em popularidade possam trazer consequências negativas a longo prazo. Ouça.

O comentarista da CBN Lauro Jardim comenta a pesquisa Quaest divulgada nesta quarta-feira (10), que mostraram que a aprovação do presidente Lula atingiu 54%, um crescimento e o melhor resultado desde dezembro de 2023. Apesar disso, o comentarista recorda que o valor segue abaixo de agosto de 2023, seu maior patamar.

Bela Megale conta que a Polícia Federal planeja apresentar, até a semana que vem, um relatório complementar sobre a investigação do caso de falsificação do atestado de vacinas pelo ex-presidente Jair Bolsonaro. 'A PGR queria saber, por exemplo, se o Bolsonaro e os integrantes da sua equipe chegaram a usar os cartões falsos de vacina quando eles estavam nos Estados Unidos'.

Bela Megale discute o inquérito das joias sauditas de Bolsonaro que perdeu o sigilo nesta semana. Segundo a comentarista, a PF fez com que todos os itens que estão sob a mira das investigações passassem por uma perícia de valores, e foi descoberto que a somatória dos montantes das joias que foram comercializadas de maneira ilegal pelo ex-presidente Jair Bolsonaro chegam ao valor de R$ 6,8 milhões. No entanto, os investigadores acreditam que o montante ainda tende a aumentar, uma vez que existem seis itens ainda não periciados. Ainda segundo Megale, é possível que Bolsonaro seja preso, porém não agora, no momento a leitura do caso ainda é no aspecto político, e o apontamento do ex-presidente não está no radar. Ouça agora!

Bernardo Mello Franco fala sobre as novidades da investigação da Polícia Federal do caso das joias sauditas de Bolsonaro. Ele destaca como o ex-presidente mistura o que é criminal e da esfera jurídica para passar a imagem de perseguido.

Merval Pereira fala sobre o inquérito do caso das joias. O ministro do STF, Alexandre de Moraes, retirou o sigilo do inquérito contra Jair Bolsonaro. ‘O cara querer ficar com as joias para vender é inacreditável. Uma coisa nunca vista. Impressionante. Uma confissão de que ele queria se aproveitar do cargo’.

A comentarista Bela Megale repercute a queda do sigilo do relatório da Polícia Federal que indiciou Jair Bolsonaro no inquérito das joias sauditas. A jornalista analisa que o documento contradisse a defesa do ex-presidente, que alegava não ter conhecimento sobre negociação dos presentes dados ao governo brasileiro.

Bernardo Mello Franco analisa as falas de Lula na cúpula do Mercosul, diante da ausência do presidente do segundo maior país do bloco, que, se encontra em risco. O comentarista destaca o comentário de Lula, que atacou o nacionalismo, em meio à tentativa de boicote do argentino Javier Milei tenta boicotar o bloco. Para Bernardo, a existência do Mercosul, não é uma garantia de negociações, mas é preciso enxergar que as conquistas aumentam quando os países atuam em grupo. Ouça e saiba mais!

Merval Pereira faz uma análise do resultado das eleições na França. O país escapou de um governo de extrema-direita, mas está às voltas com um parlamento fragmentado, o que torna o cenário político indefinido. ‘Grupo de Macron parecia fora do baralho e, em uma semana, conseguiu jogar a extrema-direita para o terceiro lugar’.

Lauro Jardim destaca Gabriel Galípolo, atual diretor de política monetária do BC, vai ser o escolhido de Lula para comandar a instituição, a partir de janeiro de 2025, e pelos quatro anos seguintes. ‘Não vai tirar nenhum coelho da cartola’. A data foi sugerida por Campos Neto.

Marco Ruediger comenta os fatos políticos mais importantes da semana, como o embate entre Lula e Campos Neto e o indiciamento de Bolsonaro.

Bernardo Mello Franco explica o que acontece, agora, após o indiciamento do ex-presidente Bolsonaro no âmbitos das Joias Sauditas. O comentarista explica que, neste momento, a fase policial dá lugar a fase da justiça, sendo o próximo passo o Ministério Público Federal, do Procurador-Geral da República. O PGR vai analisar o relatório da PF e, eventualmente, pedir novas investigações para, então, avaliar a necessidade de fazer a denúncia ao STF, onde será decidido se Bolsonaro vira réu. Ouça e saiba mais!

Merval Pereira fala sobre as eleições na Inglaterra, com uma vitória expressiva do partido trabalhista. O centro-esquerda ganhou e a direita não se saiu bem. Comentarista explica que o partido trabalhista foi caminhando para o centro para se tornar uma alternativa para a população.

O indiciamento do o ex-presidente Jair Bolsonaro por associação criminosa, lavagem de dinheiro e apropriação de bens públicos no caso das joias sauditas transformará a convenção do PL do Rio em um ato em solidaridade ao ex-presidente. No palco, vários indiciados e investigados: além do próprio Bolsonaro, a estrela do evento, Alexandre Ramagem, está na mira da PF por conta do caso da espionagem na Abin, e Washington Reis, secretário estadual de transportes do Rio, também alvo da PF. Saiba mais no comentário de Leandro Resende.

Odorico discute com seus assessores qual vai ser o cardápio das famílias de sua cidade.

Maria Cristina Fernandes analisa que a queda do dólar, após o anúncio da previsão de cortes de R$ 25,9 bilhões no orçamento de 2025, mostra que rendeu bons frutos a reunião entre Lula e Haddad, na noite de quarta-feira (3). Para a comentarista, há possibilidade de obras do governo serem adiadas com objetivo de remediar o corte. Confira!

Antes mesmo de resultado sobre novo parlamento britânico, o comentarista Bernardo Mello Franco destaca que eleição já é considerada histórica porque deve marcar o fim de 14 anos de governos do Partido Conservador, com projeção de vitória de lavada do Partido Trabalhador - cerca de 430 das 650 cadeiras. No Conversa de Bastidor, o jornalista explica insatisfação dos britânicos com os conservadores, principalmente após promessa sobre tempos gloriosos enquanto últimos anos foram marcados por decadência econômica e isolamento do Reino Unido com Brexit e austeridade.

Merval Pereira analisa os embates entre o governo federal e o BC e suas consequências econômicas. 'Cada vez que Lula ataca o Banco Central, ele pode agradar boa parte da população, ninguém gosta de juros altos. Agora, se o mercado se assusta e começa a desvalorizar o real, isso acaba pressionando a inflação e ele arranja um outro problema, porque também ninguém quer inflação.'

Malu Gaspar discute os motivos por trás dos ataques persistentes de Lula ao presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. Pesquisas eleitorais mostram que a população apoia as críticas aos juros altos, influenciando Lula a manter esse discurso. Ouça.

Wálter Maierovitch analisa o resultado da eleições francesas, que deram cada vez mais força para a extrema-direita. De acordo com ele, é mais uma demonstração de como a democracia está sofrendo abalos.

Em 'Tudo é Política', Maria Cristina Fernandes comenta a 'queda de braço' entre o presidente e o Banco Central. Segundo a comentarista, apesar de ser o mercado quem possui o poder real para influenciar decisões, Lula estabelece uma esfera de poder formal ao influenciar as mudanças no mercado. A jornalista explica que especialistas recomendam que Lula baixe o tom na disputa com o BC e permita que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, assuma a discussão, para evitar instabilidade econômica. Ouça agora!

Merval Pereira fala sobre o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, e o governador de Minas Gerais, Romeu Zema, que admitiram que podem se candidatar à presidência da República para 2026. Comentarista destaca que a centro-direita está com mais vantagem sobre a esquerda por ter mais opções. ‘A esquerda só tem uma opção que é o Lula’. Merval Pereira cita o ambiente internacional favorável para a direita.

As revelações contidas nas investigações da PF e do MPF no escândalo da Americanas não param de estarrecer. O acesso aos depoimentos de Marcelo Nunes, ex-diretor financeiro, e Flávia Carneiro, ex-superintendente de Controladoria, os dois ex-executivos da varejista que fizeram delação premiada, mostra como que as fraudes eram montadas. Saiba mais na coluna de Lauro Jardim.

Maria Cristina Fernandes comenta entrevista do New York Times com Steve Bannon, estrategista da extrema-direita mundial, feita antes do debate entre Joe Biden e Donald Trump e antes de Bannon ser preso por desacato ao Congresso. Ouça.

Merval Pereira fala sobre a Suprema Corte dos Estados Unidos que decidiu que Trump pode ter direito a imunidade. Comentarista destaca que a decisão cai como uma luva para a direita do mundo todo. ‘Dá ao presidente eleito a possibilidade de cometer crimes’. Merval Pereira ressalta que ‘vivemos em uma época que está predominando a ideia de que o poder presidencial é quase divino’.

A Polícia Federal e o Ministério Público Federal descobriram durante as investigações sobre as fraudes no balanço da Americanas que os executivos envolvidos no esquema tinham um grupo no WhatsApp para falar do assunto. Do grupo, que se autodenominava G30, participavam cerca de 40 pessoas discutindo ações a serem feitas. Saiba mais no comentário de Malu Gaspar.

Maria Cristina Fernandes faz uma análise sobre o primeiro turno das eleições na França e destaca que o aumento no engajamento dos jovens de até 25 anos pode ser crucial para o segundo turno em 7 de julho.

Merval Pereira faz uma análise da vitória da extrema direita no primeiro turno das eleições legislativas na França. ‘A maioria da população está querendo mudança’. Merval explica que Macron pode fazer um acordo com a esquerda e manter a maioria, mas isso não vai dar nenhuma força a ele. ‘O centro praticamente foi engolido pela frente de direita’.

Lauro Jardim fala sobre a PEC da Segurança Pública. O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, entregou ao presidente Lula a proposta para enfrentar o crime organizado e as milícias. Comentarista explica que, em resumo, a Polícia Federal passaria a operar em todo o país sempre que os casos forem de repercussão nacional e internacional. Atualmente, pelo que está na Constituição, a atribuição é dos estados e só com autorização judicial a PF pode investigar uma facção criminosa. Pelo que consta na PEC, essa autorização não seria mais necessária. ‘Para que tudo isso se torne realidade, essa PEC vai ter que vencer alguns obstáculos logo na largada’.

Marco Ruediger faz uma análise sobre as eleições na França e sobre o comportamento do eleitor tanto na Europa, quanto nos EUA e Brasil, onde há uma polarização cada vez mais nítida. E a inteligência artificial passa a ganhar mais espaço no cenário eleitoral.

Vera Magalhães fala sobre os embates entre Lula e Roberto Campos Neto. Segundo a comentarista, o presidente Lula deveria encerrar o assunto e focar em questões importantes de política e de economia. 'A gente está alimentando um ciclo que pode levar a mais demora na queda dos juros, a grande obsessão do Lula. Então, se todo mundo fizer um silêncio obsequioso e cuidar da sua vida, isso já melhora bastante o ambiente'.

Em "Tudo é Política", Maria Cristina Fernandes comenta o primeiro debate presidencial entre Joe Biden e Donald Trump nos EUA. Segundo Fernandes, em meio ao debate, onde Biden foi metralhado por mentiras de Trump, o candidato do partido democrata ficou "paralisado" e teve dificuldade em responder e questionar o ex-presidente que foi recentemente condenado. A falta de 'jogo de cintura' de Joe Biden para enfrentar um candidato de extrema direita foi evidente. Ouça agora!

Vera Magalhães repercute o desempenho do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, no debate com o ex-presidente e atual candidato Donald Trump, nessa quinta-feira (27). 'Foi um show de horrores, porque, de um lado, tinha alguém muito fragilizado e, de outro, alguém disposto a mentir e a falsear a história como se não houvesse amanhã'.

Merval Pereira faz uma análise do debate entre Trump e Biden. ‘Trump mente o tempo todo e Biden não teve energia e nem capacidade de raciocínio rápido para contestar’. Comentarista destaca que Biden estava com cara de quem não sabia onde estava. ‘Vai ser um desastre. Acho que Biden devia desistir mesmo’. Biden não está em condições de convencer o eleitor. ‘Ele aparenta estar impossibilitado de governar’. Merval destaca que vai ser preciso convencê-lo a desistir e achar uma alternativa.

Leandro Resende fala dos principais temas da política fluminense na semana. O destaque fica para a apresentação da candidatura a prefeitura do Rio de Rodrigo Amorim, que vai entrar com o objetivo de desgastar a imagem de Eduardo Paes para as eleições de 2026.

Descriminalização do porte da maconha é o assunto que está na boca do povo.

Lauro Jardim faz uma análise da operação da PF contra ex-dirigentes das Lojas Americanas suspeitos de fraudes. Comentarista destaca que, em breve, vão surgir mais respostas para outras falcatruas que não apareceram na operação da Polícia Federal e do Ministério Público. Lauro Jardim destaca que está previsto que na semana que vem seja colocado o ponto final na investigação encomendada ao advogado Otávio Yazbek pelo conselho de administração da Americanas. Yazbek é o coordenador do comitê independente formado para apurar o que aconteceu na empresa.

A comentarista Vera Magalhães analisa o ganho quase nulo das entrevistas recentes de Lula para os objetivos do governo e a imagem do presidente. No Viva Voz desta quinta-feira (27), a jornalista ressalta que sobram comentários para o Banco Central, o ex-presidente Jair Bolsonaro e, até mesmo, para os governadores, mas 'pouco sobra a respeito do que ele está fazendo e do que pretende fazer'.

Em 'Tudo É Política', Maria Cristina Fernandes comenta resultado da pesquisa Genial/Quaest que analisou as intenções de voto para as eleições municipais de São Paulo deste ano. Os mais bem posicionados são Ricardo Nunes (MDB), com 22% das intenções, Guilherme Boulos (PSOL) com 21% e Datena com 17%. Segundo a comentarista, reunindo todos os candidatos da direita, a soma da intenção de votos fica em 56%, já se são somados os da esquerda, o resultado é de 27%, dessa forma, é possível avaliar que, a frente ampla das eleições paulistas de 2024 é da direita, diferente do que aconteceu nas eleições presidenciais de 2022, quando o presidente Lula conseguiu reunir na cidade de São Paulo, uma frente ampla da esquerda. Ouça agora!

O pré-candidato à reeleição aparece tecnicamente empatado com Guilherme Boulos e José Luiz Datena na liderança da disputa pela prefeitura de São Paulo. É o que mostra a nova pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta quinta-feira. No Viva Voz, Vera Magalhães avalia os dados: 'se levar candidatura a sério, Datena pode causar imprevisibilidade no 1º turno'.

Bernardo Mello Franco enfatiza como a falta de apoio internacional, com manifestações contrárias à tentativa de golpe de Estado na Bolívia na quarta-feira (26), foi fundamental para que militares não tivesse êxito. No Conversa de Bastidor desta quinta-feira (27), o comentarista analisa que, enquanto o Itamaraty condenou prontamente a tomada da praça onde fica a sede presidencial boliviana, deputados como Ricardo Salles e Bia Kicis manifestaram entusiasmo com o ato, com espaço para deboche aos militares brasileiros por não terem conseguido tomar o poder.

Merval Pereira fala sobre a decisão do STF de descriminalizar a posse de maconha para uso pessoal. Comentarista destaca a crítica feita por alguns ministros durante o voto sobre a necessidade do STF não entrar em disputa política. ‘Mais um embate entre o Supremo e o Legislativo que poderia ter sido evitado’.

o Conversa de Bastidor, Malu Gaspar destaca que, entre os principais suspeitos, estão o ex-CEO Miguel Gutierrez e a executiva Anna Christina Ramos Saicali, ambos considerados foragidos e incluídos na lista vermelha da Interpol. Gutierrez está na Espanha há algum tempo, enquanto Saicali deixou o país recentemente.

Wálter Maierovitch destaca que o STF entendeu, por maioria, ser inconstitucional criminalizar o uso pessoal, lúdico e recreativo, da maconha. 'Andou bem. Trata-se de uma infração administrativa e não um ilícito de natureza criminal’. Maierovitch destaca que, o STF, para evitar abusos e injustiças, estabeleceu em 40 gramas a quantidade limite para diferenciar usuário de traficante.

A comentarista Vera Magalhães acompanhou a tentativa de golpe na Bolívia, após militares tomarem a Praça Murillo, onde está a sede presidencial, em La Paz, e analisa a repercussão internacional, incluindo uma manifestação do presidente Lula. No Viva Voz desta quarta-feira (26), a comentarista explica que os bolivianos já enfrentaram 190 golpes de Estado, sendo o último em 2019, quando Evo Morales foi obrigado a renunciar. A jornalista ainda ressalta que a média de dois anos dos governos se deve à instabilidade e à força que os militares têm no país.

Maria Cristina Fernandes repercute entrevista de Lula ao UOL, destacando a dificuldade do presidente em atualizar suas visões sobre o Estado e a sociedade. Ela observa que Lula ainda se mostra reticente em desvincular benefícios sociais da política de valorização do salário mínimo, mas não fornece soluções concretas para a crise fiscal.

Vera Magalhães repercute o embate entre o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Congresso Nacional, após a decisão de descriminalizar o porte de maconha para uso pessoal. Segundo a comentarista, a 'bateção de cabeça' em relação a 'assuntos espinhosos', como a Lei das Drogas, leva à insegurança jurídica e à instabilidade institucional. 'E todos aqueles problemas do Custo Brasil eterno que a gente tão bem conhece', afirma.

Merval Pereira faz uma análise de uma entrevista concedida pelo presidente Lula ao portal UOL na qual ele falou sobre a decisão do STF descriminalizar o porte de maconha para uso pessoal. Lula disse que o STF não tem que estar em todas as discussões. Comentarista concorda com a decisão de descriminalizar e definir uma base para diferenciar quem é usuário e quem é traficante, mas, segundo ele, o Congresso é que tem que definir as coisas. 'Supremo poderia simplesmente se recusar a discutir questões que estão no Congresso'.

Lauro Jardim diz que o governo Lula deu o primeiro passo para comprar moradia para os gaúchos que perderam suas casas durante as enchentes de maio no Rio Grande do Sul. Apesar disso, a relação entre o governador do RS e o presidente continua distante. Ouça o comentário completo

Andréia Sadi fala sobre nova PEC da Segurança Pública proposta pelo Ministério da Justiça, que tem como objetivo ampliar a competência da Polícia Federal no combate a milícias e crimes organizados de grande porte. Ouça.

Vera Magalhães repercute a decisão do STF desta terça-feira (25) que definiu que portar maconha para uso pessoal não é crime, enquanto, em uma linha bem diferente, o projeto que endurece a criminalização das drogas avança no Congresso. A comentarista, então, compara essa 'bola dividida' com outros embates recentes entre Legislativo e Judiciário e ressalta que a expectativa é a discussão ficar estagnada, como houve com o marco temporal das terras indígenas: 'A tendência é ficar um ninguém se move ali, um fica olhando para ver se o outro pisca.'

Nos destaques da edição da noite do Panorama CBN, você vai saber que o Supremo Tribunal Federal decidiu que não pode ser considerado crime o porte de maconha para uso pessoal. A determinação não representa que o Supremo esteja legalizando ou liberando o uso de drogas. Na saúde, a Anvisa proibiu temporariamente a venda e uso de produtos à base de fenol. E, no noticiário internacional: a Venezuela concordou em receber um grupo de especialistas da ONU durante as eleições no país. Ouça estes e outros assuntos!

Maria Cristina Fernandes discute os 30 anos do Plano Real, destacando seu impacto na estabilidade econômica do Brasil e as celebrações recentes envolvendo seus idealizadores. Ela enfatiza a dificuldade atual de replicar as condições políticas que permitiram a implementação do plano.

No documento, a autoridade monetária indica que o atual cenário aponta a necessidade de uma atuação firme e vigilante na redução das expectativas de inflação. Já a taxa de juros deve continuar em 10,5% ao ano por um longo período. No Viva Voz, Vera Magalhães analisa as reações do mercado e do ministro da Fazendo, Fernando Haddad, aos recados do Copom.

Bernardo Mello Franco analisa a saída da prisão de Julian Assange. Um acordo com a Justiça americana prevê que o ativista australiano se declare culpado e seja condenado a uma pena de 62 meses de prisão, que já foi cumprida no Reino Unido. De acordo com o comentarista, é o fim de uma longa novela que envolve 'liberdade de imprensa, poder e relações internacionais'.

Merval Pereira fala sobre a postura política do presidente Lula e o encontro que ele teve com Fernando Henrique Cardoso. Comentarista analisa que Lula compreendeu que precisa dos ‘órfãos’ do PSDB, de centro-esquerda, para combater a direita. ‘Ele precisa ir para o centro do ringue. Ele está muito focado na turma dele’.

Malu Gaspar analisa mais uma oitiva de testemunhas que foi cancelada na Câmara no caso do deputado Chiquinho Brazão, acusado da morte de Marielle Franco. De acordo com ela, é uma mistura de medo com calculo político.

Em quatro dias, foram registrados mais de 3,9 mil focos de incêndio no Pantanal, segundo dados da plataforma Pantanal em Alerta. Para Vera Magalhães, o aumento deste número, em comparação com o ano passado, já era previsto e o governo deveria ter reforçado o plano de prevenção. 'Se sabe exatamente qual época vai ser de seca, qual época vai ser de aumento das queimadas, e, portanto, de aumento de focos de incêndio. Parece que pouco foi feito nesse sentido', analisou. 'O governo vai ter de literalmente correr atrás do fogo já instaurado', completou.

O Supremo Tribunal Federal formou maioria em uma decisão que pode retirar o mandato de sete deputados federais. A decisão revisa uma regra eleitoral de 2022 que foi considerada inconstitucional, afetando a distribuição de cadeiras na Câmara dos Deputados. Maria Cristina Fernandes fala sobre o assunto.

Devido aos festejos juninos, principalmente no Nordeste, o presidente da Câmara, Arthur Lira, dispensou todos os deputados de votações presenciais nesta semana. Porém, a partir da próxima semana, para compensar, a comentarista Vera Magalhães explica que vai acontecer um esforço concentrado entre 1º e 11 de julho para tentar votar projetos da regulamentação da reforma tributária, na 'prorrogação do primeiro semestre'. A jornalista analisa ainda que a pausa e o foco em outra pauta vêm após baque da repercussão negativa da tramitação do PL antiaborto legal.

Merval Pereira faz uma análise sobre o fenômeno da direita e da extrema direita no mundo. ‘A extrema direita aprendeu a usar as redes sociais de maneira muito forte fazendo com que a própria direita fique acuada diante de pautas mais radicais’.

Lauro Jardim fala sobre a relação intrincada de futebol x política x eleições. Comentarista destaca a desapropriação pela Prefeitura do Rio de um terreno que é de um fundo de investimentos gerido pela Caixa, na Zona Portuária, para a construção do estádio do Flamengo. O decreto foi publicado, nesta segunda-feira (24), no Diário Oficial.

Andréia Sadi, a partir da notícia do União Brasil indo ao TSE para cassar Chiquinho Brazão, destaca a paralisia do Conselho de Ética da Câmara, que poderia analisar o caso. O parlamentar se encontra preso. De acordo com ela, o conselho caminha a passos lentos e sem conseguir uma resolução para o caso.

Marco Ruediger faz um balanço da semana política e analisa o atrito entre Lula e o Campos Neto, que colocou a economia no centro do debate da semana que passou.

O STF adiou o julgamento sobre a descriminalização do porte de maconha para uso pessoal. Enquanto isso, a Câmara dos Deputados discute uma PEC para criminalizar o porte de drogas, independentemente da quantidade. Maria Cristina Fernandes fala sobre o assunto.

Tanto o presidente da Câmara, quanto o ministro de Relações Institucionais, têm a meta ambiciosa de aprovar o projeto antes do recesso parlamentar - que começa em duas semanas. No Viva Voz, Vera Magalhães explica quais são os interesses de Arthur Lira e Alexandre Padilha na regulamentação da reforma tributária.

Merval Pereira faz uma análise da semana complicada para o governo. ‘Lula anda numa fase difícil. Muito por causa dele, dos acordos que fez e das atitudes que tomou’. Comentarista destaca a posição do presidente contra o Banco Central.

O prefeito do Rio Eduardo Paes (PSD) acertou o apoio do deputado federal Otoni de Paula (MDB) para as eleições deste ano. O parlamentar pede que o prefeito não escolha um nome do PT para ser seu vice e não ataque o ex-presidente Jair Bolsonaro durante a campanha.

Em Sucupira, eles falam da 'imprensa safadista'. Lula fala do comportamento do Banco Central.

Lauro Jardim fala sobre a troca de comando no Banco Central no fim do ano. Comentarista destaca que está chegando a hora de Lula definir o nome de quem vai comandar o BC a partir de janeiro. O anúncio será anunciado em agosto. Comentarista destaca que nomes como o de Guido Mantega, Aloizio Mercadante e André Lara Resende tem chance zero. Galípolo continua na condição de favorito para o cargo, apesar de ter votado pela manutenção das taxas de juros. ‘Lula compreende que Galípolo não poderia ter votado de maneira diferente’. Lauro Jardim destaca que a influência de Haddad será fundamental para a definição do nome para o cargo.

Andréia Sadi destaca movimentação no Congresso Nacional em relação a projetos polêmicos como a anistia para os envolvidos nos atos de 8 de janeiro e a legislação antiaborto. Sadi explica que projetos são uma estratégia para afirmar o poder do Congresso.

O dólar teve a maior alta desde julho de 2022, cotado a R$ 5,46, após Lula criticar, nesta quinta-feira (20), a decisão do Comitê de Política Monetária que manteve a taxa de juros em 10,5%. A comentarista Vera Magalhães analisa, então, como declaração do presidente teve ‘muitos componentes ruins’ que refletiram no mercado financeiro. Ao atacar novamente Campos Neto e chamá-lo de ‘rapaz’, o petista, segundo a jornalista, ignorou o fato de a decisão acerca da Selic ter sido unânime e pautada em critérios técnicos.

Vera Magalhães fala sobre a posse da nova presidente da Petrobras, Magda Chambriard. Segundo a comentarista, a expectativa do PT e do Planalto é de que a presidente invista em áreas em que, por questões orçamentárias, o governo não pode. 'E ele aproveitou a solenidade para fazer um discurso bastante político, dizendo que, por muito tempo, a Petrobras foi estigmatizada como o antro de corrupção'.

Maria Cristina Fernandes faz uma análise sobre a decisão do Banco Central e avalia que Gabriel Galípolo manteve suas chances de ser indicado para presidência do BC ao votar a favor da manutenção da taxa Selic em 10,5%. Comentarista também fala sobre os próximos passos do governo diante dessa decisão.

O comentarista Bernardo Mello Franco ressalta que a cerimônia de posse da nova presidente da Petrobras teve teor bastante político, em sinal público de prestígio de Magda Chambriard com o governo federal. O jornalista ainda analisa o discurso de Lula, em tom nacionalista e politizado, e questiona: o pedido sobre 'não ter confusão' na estatal seria no viés político ou policial, como na Lava-jato?

Merval Pereira faz uma análise das decisões tomadas no Congresso Nacional pautadas por interesses pessoais de deputados e senadores. “Os congressistas, de uma maneira geral, passaram a ser defensores de nichos eleitorais. Eles atendem a anseios de grupos minoritários, mas que tem muita força e repercussão política. É impressionante o número de projetos que saem da cartola de Arthur Lira, que estavam adormecidos, não interessam a maioria da população e não são prioritários”. Comentarista destaca a distorção da vontade do povo.

Malu Gaspar diz que os discursos mostraram uma proximidade de Magda com o governo Lula, algo reforçado pela presença dele no evento. Além disso, ela destaca como o presidente anterior Jean-Paul Prates foi completamente ignorado.

Wálter Maierovtich analisa a censura de duas matérias jornalísticas pelo ministro Alexandre de Moraes e da relação entre Collor e Tóffoli. Ouça e saiba mais!

Após reunião do Comitê de Política Monetária do Banco Central decidir manter a taxa de juros em 10,5%, Vera Magalhães ressalta que agora o Planalto e o PT precisam 'desescalar' crise alimentada pelas críticas, em entrevista à CBN, do presidente a Campos Neto. A comentarista define que o problema é que, 'quando o Lula fala, ele autoriza toda a galera do PT a falar também', mas enfatiza que tanto os diretores indicados por Lula quanto por Bolsonaro votaram alinhados sobre Selic e, então, é necessário 'sair dessa teoria conspiratória e dessa politização', contraproducentes para o próprio governo.

Maria Cristina Fernandes discute a reunião do Copom, destacando a expectativa de manutenção da taxa Selic em 10,25% e seu impacto econômico. O cenário político é tenso, com especulações sobre o candidato à presidência do BC. Ouça.

No Viva Voz, Vera Magalhães analisa os mais recentes casos de decisões democráticas de ministros da Suprema Corte. Dias Toffoli anulou as provas da Odebrecht contra o marqueteiro João Santana e a mulher dele, a empresária Mônica Moura. Já Alexandre de Moraes mandou retirar do ar postagens sobre acusação de agressão feita por ex-mulher de Arthur Lira.

Merval Pereira faz uma análise da fala do presidente Lula em relação ao Banco Central e a taxa de juros durante entrevista ao Jornal da CBN. Randolfe Rodrigues, líder do governo no Senado, disse que Galípolo, indicado por Lula, tem que votar pela baixa de juros. ‘Se o Galípolo votar a favor da manutenção da taxa de juros, vai criar um problema com Lula. Agora, se ele votar contra só para agradar o Lula, será um péssimo sinal para quando ele for presidente do Banco Central’.

Lauro Jardim comenta posse de Magda Chambriard como presidente da Petrobras, destacando que o evento conta com a presença do presidente Lula e diversos ministros. Essa é a primeira vez em 12 anos que um presidente da República comparece à posse de um presidente da Petrobras na sede da companhia.

Andréia Sadi analisa a fala de Lula indicando a possibilidade de disputar as eleições em 2026 durante a entrevista ao Jornal da CBN. De acordo com ela, Lula mostrou como se estivesse querendo saber quem estará do outro lado político.

A comentarista Vera Magalhães analisa o possível efeito da entrevista de Lula à CBN na reunião do Comitê de Política Monetária do Banco Central na quarta-feira (19). Após o presidente dizer que ‘a única coisa desajustada neste país’ é o BC, a jornalista ressalta que, diferentemente da última decisão dividida entre indicados de Lula e aliados de Campos Neto no Copom, os diretores vão querer mostrar posição mais coesa e devem, de fato, parar queda de juros para mostrar que instituição 'está blindada a esse tipo de gritaria'.

Em 'Tudo é Política', Maria Cristina Fernandes comenta as críticas do presidente Lula ao presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. Em entrevista à CBN, Lula, comparou Neto ao senador Sérgio Moro (União-PR), que ao aderir ao governo Bolsonaro, assumiu o Ministério da Justiça e assumiu uma postura partidarizada durante a Operação Lava-Jato. Para Fernandes, Roberto Campos Neto não tem o que reclamar das críticas do presidente Lula, uma vez que, na última semana, o líder do Banco Central foi recebido para um jantar na sede do governo paulista, e foi homenageado pelo governador Tarcísio de Freitas. Ouça o comentário completo!

Ao Jornal da CBN, o presidente criticou a relação do governador de São Paulo e Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central. Lula chegou a sugerir que Tarcísio teria influência nas decisões do BC. Para Vera Magalhães, as declarações antecipam o debate sucessório. 'Não entendi qual o propósito para o próprio Lula de trazer à baila esse tipo de coisa', critica.

Merval Pereira faz uma análise da entrevista do presidente Lula ao Jornal da CBN. ‘Lula precisa ter uma explicação para a perspectiva da economia brasileira. E Lula já escolheu: o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto’. Comentarista destaca que, se confirmar que não haverá corte de juros, e a decisão for por unanimidade, Campos Neto terá os últimos meses à frente do BC muito ruins politicamente. Merval explica que a escolha do novo presidente do Banco Central será mais política do que técnica.

Malu Gaspar analisa a entrevista do presidente Lula à CBN, que teve como grandes temas a atuação do Banco Central e do presidente Roberto Campos Neto, a taxação de compras internacionais e o projeto de lei antiaborto legal.

Vera Magalhães analisa a repercussão da tramitação do projeto de lei 1904/2024, que equipara ao homicídio a interrupção da gravidez após a 22ª semana, nos casos já autorizados no Brasil, incluindo de vítimas de estupro. No Viva Voz, a comentarista compartilha os bastidores de que o presidente da Câmara, Arthur Lira, ‘ficou ofendido’ por ter sido tão criticado pela medida. A jornalista ainda ressalta que, apesar de o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, ter dito que o PL nunca chegaria o plenário, uma audiência pública desta segunda-feira (17) reduziu a questão de saúde pública a uma encenação ‘de péssimo gosto’.

Maria Cristina Fernandes comenta PL do aborto e as reações políticas e sociais do andamento. A mobilização rápida e a reação negativa da sociedade, tanto nas redes sociais quanto nas ruas, fizeram com que a urgência do projeto fosse temporariamente reduzida. Ouça.

Após reunião com o presidente Lula, o ministro Fernando Haddad disse que cadastros do governo devem ser revistos. Com isso, a gestão federal conseguiria mais recursos para manter outras despesas. No Viva Voz, Vera Magalhães analisa as declarações: 'é muito pouco frente ao que precisa ser cortado'.

Merval Pereira fala sobre o desempenho de Lula no G7, como convidado. Comentarista destaca que, atualmente, a imagem externa do Lula é melhor do que a interna. Nessas ocasiões, Lula defende teses muito boas. Tudo que o mundo precisa e quer ouvir. ‘Agora, o que ele fala não combina com o que ele faz. Esse é o problema. No final das contas, não tem consequência. Não tem nada que termine favoravelmente’.

Lauro Jardim destaca que governo Lula aguarda com apreensão a divulgação de novas pesquisas de opinião pública na primeira semana de julho. Ele diz que a expectativa é pessimista e a estratégia agora é buscar não cair ainda mais nas próximas pesquisas.

De acordo com a comentarista da CBN Andréia Sadi, a Ordem dos Advogados do Brasil vai votar e debater nesta segunda-feira (17) um parecer para definir a posição da entidade sobre a PL do Aborto. Na última semana, uma comissão (formada apenas por advogadas mulheres) foi criada para discutir juridicamente o tema, definindo que o projeto é 'inconstitucional' e 'inconvencional'. Dessa forma, agora, a OAB vota se esse parecer vale como argumentação da entidade por completo.

Bárbara Falcão conversa com Victor Piaia sobre os principais acontecimentos políticos da semana. O comentarista destaca que a discussão política no Brasil foi dominada pela controversa aprovação da urgência de um projeto de lei que equipara o aborto ao crime de homicídio.

Em evento com bancos privados brasileiros, o presidente da Febraban reforçou, nesta sexta-feira (14), o apoio dos banqueiros ao ministro da Fazenda. Segundo a comentarista Vera Magalhães, 'sangria' de Haddad estancou momentaneamente' e, para o grupo, ele é o mais próximo que existe de uma preocupação fiscalista dentro do leque de opções do PT: 'Pode ser até ruim com ele, mas é muito pior sem ele.' A jornalista ressalta ainda contribuição para a imagem do ministro de consonância da ministra Simone Tebet, que contou com o beneplácito do setor nas eleições presidenciais.

Maria Cristina Fernandes discute um projeto de lei de criminalização do aborto. Ela destaca que o projeto é uma tentativa de ganhar apoio da extrema-direita e criticar o governo atual. Fernandes enfatiza que as principais vítimas seriam crianças e adolescentes abusadas sexualmente.

No Viva Voz desta sexta-feira (14), Vera Magalhães exemplifica a submissão do Planalto ao Legislativo com aprovação da urgência do projeto de lei que equipara o aborto após a 22ª semana de gravidez a um homicídio, em aceno do presidente da Câmara à base bolsonarista. Para a comentarista, situação complicada exige 'bem mais do que a lábia do presidente' na articulação política: é necessário definir com quais partidos o governo pode efetivamente contar.

Merval Pereira faz uma análise da semana desafiadora para o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. As coisas começaram a melhorar a partir de uma declaração conjunta com a ministra Simone Tebet sobre a possibilidade de corte nos gastos públicos. Nesta sexta-feira, ele recebeu apoio da Febraban. ‘A situação melhora à medida que ele se compromete com o corte de gastos e piora no PT’. Comentarista destaca que o espírito do PT não é de corte. ‘Lula sabe que para não deixar a economia desandar tem que dar apoio a Haddad, mas na hora ‘h’ ele tira a escada'.

Sem acordo entre diferentes correntes dentro do partido, caberá ao presidente nacional do MDB, Baleia Rossi, a decisão sobre quem a legenda irá apoiar na disputa para a prefeitura do Rio neste ano. Nos próximos dias ele irá se encontrar com Valdemar Costa Neto, presidente nacional do PL e Gilberto Kassab, presidente nacional do PSD, e tentar encontrar uma forma de o MDB caminhe junto na eleição deste ano.

Em Sucupira, há preocupações com a carga tributária e as fraudes nas compensações fiscais. Ouça o episódio desta sexta-feira.

Lauro Jardim destaca que a semana não foi fácil para o ministro Fernando Haddad. ‘Foram dias de muita boataria sobre demissão’. Nessa quinta-feira (13), uma operação coordenada foi feita para tentar desfazer as especulações de que ele está sem prestígio diante de Lula. O presidente e o vice, Geraldo Alckmin, saíram em defesa do ministro. Haddad também fez a parte dele.

Andréia Sadi comenta projeto que criminaliza o aborto, destacando as reações e ações do presidente da Câmara, Arthur Lira. Sadi critica a confusão proposital em torno do projeto, que não trata da legalização do aborto, mas sim de punições severas para mulheres que abortam após estupro.

Em 'Conversa de Bastidor', Bela Megale comenta a aproximação entre o Ministro Alexandre de Moraes e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas. Segundo apuração da comentarista, as autoridades conversaram pessoalmente sobre a transferência do assassino de Marielle Franco, o ex-policial Ronnie Lessa, para a Penitenciária 1 de Tremembé. Para Bela, o episódio é mais uma evidência da proximidade entre Moraes e Tarcísio desde que o ex-ministro de Jair Bolsonaro se tornou governador de São Paulo. Ouça comentário completo agora!

Vera Magalhães repercute as declarações de Lula sobre o ministro das Comunicações, Juscelino Filho, indiciado pela PF por organização criminosa, lavagem de dinheiro e corrupção passiva. Segundo a comentarista, a fala de Lula mostra 'displicência' com o assunto. 'Esse é o presidente da República, falando de um ministro de Estado, deveria zelar mais. Afinal de contas, é dinheiro público que está em discussão, então o presidente deveria ser mais zeloso ao tratar deste assunto e não demonstrar que não dá a mínima para o tema da corrupção', argumenta.

Os ministros da Fazenda, Fernando Haddad, do Planejamento, Simone Tebet, falaram, nesta quinta-feira (13), em rever as despesas do governo. Segundo Vera Magalhães, Haddad tenta reforçar aliança com Tebet para mostrar que a equipe econômica está coesa e debelar boatos de desgaste. 'É um discurso que ainda não tem amparo nem em medidas, nem em aval do presidente da República e nem em propostas efetivas de controle de gastos', afirmou.

Bernardo Mello Franco fala do indiciamento da PF contra o ministro das Comunicações, Juscelino Filho, por seis crimes. Lula disse que fará uma reunião com ele, mas defendeu que 'não significa' que ele cometeu um erro. O comentarista destaca que, agora, o governo tem o ônus dele estar na mira da Polícia e sem o bônus do apoio no Congresso de seu partido, o União Brasil.

Merval Pereira fala sobre a postura do presidente Lula diante do indiciamento do ministro Juscelino Filho. Lula diz que o ministro tem o direito de provar que é inocente. ‘Evidente que uma pessoa indiciada por corrupção não pode continuar no governo. Ele que saia e vai se defender. Mas não pode colocar o governo na linha de frente dessa investigação’. Comentarista destaca que Lula está em uma situação em que tem que aceitar tudo, ‘ir levando’.

Malu Gaspar discute a situação do ministro Juscelino Filho, indiciado por suspeitas de desvios de emendas parlamentares. Ela destaca a dificuldade de Lula tomar decisões devido à frágil relação com o Congresso e a importância estratégica do partido de Juscelino. Ouça.

No 'Justiça e Cidadania' desta quinta-feira (13), Wálter Maierovitch repercute a denúncia 'impecável' da PGR aos irmãos Brazão e ao delegado Rivaldo Barbosa como mandantes do crime, em 2018. Segundo o comentarista, já existem elementos suficientes para o início da ação penal e as qualificadoras estão bem-postas.

Em encontro com líderes internacionais, o presidente brasileiro ‘nunca foi tão explícito’ ao defender projeto que engloba extração de petróleo na foz do Rio Amazonas, mas alertou para catástrofes climáticas como ocorreu no Rio Grande do Sul. A comentarista Vera Magalhães analisa, então, a dualidade no discurso, e afirma que, apesar de Lula estar alinhado ao que sempre pregou em relação à exploração de recursos minerais, isso não condiz com fala de ‘quem está totalmente ciente da gravidade e da premência da crise ambiental e climática’.

Vera Magalhães e Carolina Morand conversam com Gustavo Ferreira, do Valor Investe, sobre o cenário econômico do país

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, devolveu a MP PIS/Cofins, enviada pelo governo como forma de compensar a desoneração da folha de pagamento. Segundo Vera Magalhães, esta devolução é um 'dessabor tremendo', em um momento em que o governo tentava se movimentar para retomar o controle da articulação política. 'Veio como uma onda e derrubou todos os esforços para retomar a governabilidade', afirmou.

Merval Pereira fala sobre as disputas propositais entre deputados na Câmara e o engajamento nas redes. ‘Distorção das redes sociais e da política estão levando a essa situação. O Congresso já não representa mais a população, representa nichos que os políticos eleitos exploram durante o mandato. Não importa que eles não façam nada, o que importa é que eles façam barulho’.

Lauro Jardim fala sobre a disputa pelo cargo de vice de Ricardo Nunes, candidato à reeleição para a Prefeitura de São Paulo. Comentarista destaca que, por uma estratégia de campanha, Nunes tem fugido publicamente de quem será o vice. ‘Ninguém mais duvida que o vice será o coronel Ricardo de Mello Araújo, ex-integrante da Rota, ex-presidente do Ceagesp, e, mais importante que essas duas credenciais, o vice indicado por Bolsonaro. Os bolsonaristas já sonham com as peças de campanha: o ‘Rambo’ de São Paulo.

Andréia Sadi analisa temor de aliados de Bolsonaro com nova joia encontrada na apuração contra o ex-presidente, especialmente na influência nas eleições municipais. De acordo com ela, a PF quer saber se o item também foi desviado do acervo da presidência.

Após o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, rejeitar o texto que altera regras do PIS/Cofins, a comentarista Vera Magalhães apurou com interlocutores do Planalto que Lula está 'muito, muito, muito agastado' com o ministro da Fazenda. No Viva Voz desta terça-feira (11), a jornalista ressalta que 'negociação absolutamente errada' com o Congresso ocorre quando o governo tentava retomar protagonismo na articulação política e analisa que, após vitórias na gestão, Haddad age com autossuficiência e arrogância.

A comentarista Bela Megale apurou mobilização para localizar dono da mala, em triagem na cidade de Pelotas, e descobrir se doação era intencional ou não. Encontrado, ele é um delegado aposentado da Polícia Federal, que contou à jornalista que esqueceu que tinha guardado esse dinheiro há cerca de 15 anos e o enviou junto a doações sem querer. Ouça para entender a história!

Maria Cristina Fernandes discute a anulação do leilão de arroz pelo governo Lula devido a irregularidades, como a participação de empresas não qualificadas. O leilão visava controlar a alta de 11% no preço do arroz: 'Um desgaste evidente dessa participação na recuperação do Rio Grande do Sul e em sustentar essa política de formação de estoques públicos de alimentos'.

Vera Magalhães fala sobre a nova joia encontrada na apuração contra o ex-presidente Jair Bolsonaro. A comentarista lembra que duas frentes de investigação envolvendo Bolsonaro tiveram desdobramentos nos últimos dias. 'A gente fica em dúvida o que andou primeiro: esses projetos que tentam atenuar a situação para Bolsonaro e seus aliados ou as investigações que avançam a passos mais lentos do que elas estavam avançando no início do ano'.

O comentarista Bernardo Mello Franco repercute as eleições de domingo (9) para escolher o novo Parlamento Europeu e analisa que 25% das cadeiras foram ocupadas por radicais de direita, com discurso 'populista, nacionalista, eurocético e, às vezes, eurofóbico, contra a liderança de Bruxelas'. Entre as consequências práticas, está a antecipação das eleições parlamentares na França, como uma tentativa de Macron dar resposta a extremistas, mas o jornalista pontua que 'o tiro pode sair pela culatra' e a extrema-direita pode chegar ao governo pela primeira vez.

Merval Pereira fala sobre as votações que estão para acontecer no Congresso Nacional. “O governo está em uma enrascada danada. Muita coisa para ser votada e tudo, provavelmente, contra o governo”.

Malu Gaspar analisa como a chegada de Pablo Marçal para disputar a prefeitura paulista mudou o espectro da direita em São Paulo. Ela destaca a forma como a presença dele pode, inclusive, influenciar a candidatura de Ricardo Nunes.

A comentarista Vera Magalhães analisa o que se pode esperar para a reunião de líderes partidários com o presidente da Câmara, na terça-feira (11), sobre possíveis punições aos deputados André Janones e Nikolas Ferreira. Os dois precisaram ser separados pela Polícia Legislativa em sessão no Conselho de Ética, no mesmo dia que a deputada Luiza Erundina, de 89 anos, passou mal durante confusão na Comissão de Direitos Humanos. A jornalista, então, ressalta que parlamentares só falam em advertências e suspensões, não em cassações, e a expectativa é que deputados 'conhecidos por fazer lacração' tenham mandatos preservados.

Maria Cristina Fernandes repercute a homenagem da Assembleia Legislativa de São Paulo ao presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. Segundo a comentarista, este aceno pode ser interpretado como uma provocação ao governo federal. 'Agora, analisando a posição do presidente do Banco Central, eu acho que a gente deve se questionar se é devida à sua condição. Ele poderia ter rejeitado essa homenagem', argumentou.

Lula tem feito, semanalmente, reuniões com os principais integrantes da gestão federal para tentar melhorar o relacionamento com o Congresso. Porém, Vera Magalhães aponta que algumas medidas atrapalham esse processo. Ela cita, por exemplo, a forma como foi apresentada a MP que compensa a manutenção da desoneração da folha, que vem sendo alvo de fortes críticas. Ouça e saiba mais.

Merval Pereira destaca a que a ascensão da direita foi um fato importante na eleição do Parlamento Europeu. ‘O grupo de centro-direita é que brilhou na campanha’. Ele explica que, no conjunto do Parlamento Europeu, a extrema-direita e a direita ainda são minoritárias. Os partidos de centro são majoritários, embora tenham perdido no tamanho. Merval ressalta que Macron decidiu dissolver o Parlamento e chamar novas eleições, provavelmente, com receio que a onda direitista na Europa aumente com o passar do tempo. Comentarista cita os reflexos do cenário na política brasileira.

Lauro Jardim comenta jantar oferecido por Tarcísio de Freitas em homenagem ao presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, no Palácio dos Bandeirantes. O evento contará com a presença de importantes figuras do mercado financeiro. 'Esse jantar tem tudo para causar ruído com Lula'.

Andréia Sadi analisa movimentações políticas de Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo, que tenta equilibrar suas ações entre o apoio ao ex-presidente Bolsonaro e uma postura moderada. Ouça na íntegra.

Victor Piaia comenta que, nesta semana, a importação de arroz dominou os debates políticos. O governo foi acusado de prejudicar a produção nacional e de ter intenções eleitorais com a medida. Além disso, a PEC das praias mostrou a influência de celebridades no debate político.

Vera Magalhães faz um balanço das principais notícias da política brasileira desta semana e aborda tentativa de articulação política do Planalto, que encontra 'barreiras intransponíveis' em determinados assuntos. No 'Viva Voz' desta sexta-feira (18), a comentarista analisa ainda a 'dependência excessiva' dos parlamentares pela anuência e ajuda do presidente da Câmara, Arthur Lira, que, por sua vez, costuma 'lavar as mãos'.

Maria Cristina Fernandes fala sobre a disputa de votos em torno do projeto que anistia os envolvidos nos atos golpistas do dia 8 de janeiro e que terá como relator o deputado Rodrigo Valadares, com histórico de participação em atos em apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro. A comentarista destaca o que se esperar se a medida for aprovada e os possíveis riscos para a democracia. Ouça e saiba mais!

'Em on', nenhum problema, mas 'em off'... A comentarista Vera Magalhães apurou com fontes no Planalto e no governo estadual que há atrito entre o presidente e o governador desde o início das chuvas no Rio Grande do Sul. Segundo a jornalista, enquanto Lula se chateou com Eduardo Leite por criticar o governo federal nas redes sociais e chegar em Brasília com um plano de ações pronto, o governador 'não engoliu' nomeação de Paulo Pimenta, pré-candidato ao governo do estado, para chefiar a pasta extraordinária para reconstrução após enchentes.

Merval Pereira fala sobre o projeto de lei ‘ressuscitado’ que veta a delação premiada de pessoas que estão presas. ‘O projeto foi ressuscitado porque interessa imediatamente a alguém’. Uma discussão jurídica que, como sempre, tem saídas e interpretações variadas. Comentarista destaca que, se a intenção de Arthur Lira for ajudar Bolsonaro e anular a delação de premiado de Mauro Cid, evidente que Lira já pensou na solução. ‘Tudo indica que tentarão fazer alguma coisa’.

Odorico fala sobre as terras 'que vão mudar de dono'. No Congresso, se discute a 'PEC das Praias'.

Lauro Jardim explica que a regulamentação do trabalho dos motoristas e entregadores de aplicativo enfrenta críticas e corre o risco de ser derrotado se for a plenário. O relator do projeto modificou a proposta original, criando burocracias que desagradam tanto empresas quanto motoristas. Ouça.

Andréia Sadi fala sobre a decisão de Arthur Lira de tirar da gaveta um projeto que proíbe a delações premiadas de réus presos. Há parlamentares que entendem que esse texto, se aprovado, poderia beneficiar o ex-presidente Jair Bolsonaro. Comentarista destaca que existe uma movimentação no Congresso de projetos que possam ajudar Bolsonaro e aliados, além da turma do Centrão. ‘Esse projeto levantado é de 2016’. A sucessão da Câmara está atrelada ao apoio a esses projetos. Sadi ressalta que Bolsonaro está trabalhando para isso e busca a aprovação de qualquer tipo de projeto que possa ajudá-lo a se livrar da delação de Mauro Cid.

Bela Megale repercute a nova fase da Operação Lesa Pátria nesta quinta-feira (6), que prendeu 49 investigados ou condenados pelos ataques golpistas. A comentarista ainda atualiza informações sobre a etapa final do inquérito da Polícia Federal sobre as joias sauditas e analisa ‘história mal contada’ de Rivaldo Barbosa, delegado preso por envolvimento no assassinato de Marielle, para justificar por que ia ao mesmo dentista que os chefes da milícia em Rio das Pedras, na Zona Oeste do Rio.

A comentarista Vera Magalhães analisa que as medidas compensatórias para a reoneração gradual de setores até 2028 e a retomada de projeto que anula delações premiadas de réus presos são reveses em potencial para o Planalto. Segundo a jornalista, o governo Lula se prejudica ao deixar de ‘combinar o jogo’ ou ‘testar a receptividade’ com parlamentares antes de apresentar propostas: 'Se ficar desse jeito, se ninguém entrar em campo explicar e tentar o aval ali da bancada ruralista das outras bancadas temáticas dos partidos, é uma outra derrota.'

Em 'Tudo é Política', Maria Cristina Fernandes comenta nova fase da Operação Lesa Pátria, que mira na prisão de participantes dos atos de oito de janeiro de 2023, uma vez que mais de 200 réus descumpriram medidas cautelares ou fugiram para outros países. Enquanto isso, a comentarista ressalta que, em meio à operação, avança na Câmara, com requerimento de urgência, um projeto que pode invalidar delações feitas por réus presos. Segundo a jornalista, esse movimento pode levar à anulação da delação do tenente-coronel Mauro Cid, que era ajudante de ordens do ex-presidente Bolsonaro. Ouça o comentário completo!

Vera Magalhães apurou que o presidente Lula começou a dedicar esforços nas eleições municipais. Apesar de ter começado a semana com foco na articulação política, afirmou a comentarista, o presidente encontrou tempo para melhorar as alianças do PT nas três principais capitais - Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte. 'A coisa estava meio mal parada nos três lugares, com o avanço de candidatos bolsonaristas nas pesquisas, e com esses candidatos bolsonaristas bem mais articulados', analisou.

Bernardo Mello Franco analisa o projeto de 2016 que foi ressuscitado pelo presidente da Câmara, Arthur Lira, ao colocar texto com urgência na pauta de quarta-feira (5). O comentarista afirma que a preocupação do deputado é com o tenente Mauro Cid, o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, e define que isso pode abrir caminho para a impunidade do ex-presidente. Porém, o jornalista enfatiza que há outra delação que pode ser afetada: a de Ronnie Lessa, que declarou irmãos Brazão como mandantes do assassinato de Marielle Franco.

Malu Gaspar detalha a situação política enfrentada pelo governo Lula, usando a metáfora 'triângulo das blusinhas'. O termo se refere ao recente tumulto no Senado sobre a taxação de compras internacionais, que refletiu a fragilidade e desorientação do governo em meio às disputas internas. Ouça e entenda.

Wálter Maierovitch analisa os recentes desdobramentos da investigações contra bolsonaristas que xingaram o ministro Alexandre de Moraes e a família em Roma, na Itália. De acordo com o comentarista, já passou da hora do caso ser arquivado.

Vera Magalhães analisa o desenrolar da sessão do Conselho de Ética da Câmara que aprovou o parecer do deputado Guilherme Boulos pedindo o arquivamento do pedido de cassação de mandato do deputado André Janones sobre suspeitas de rachadinha em seu gabinete. A comentarista rechaçou a confusão envolvendo Janones e outro parlamentar, o deputado Nikolas Ferreira. "Essa baixaria tremenda deveria ensejar pedidos de cassação dos mandatos tanto de um quanto de outro, 'te pego, te bato, te dou um soco', esse tipo de coisa não é da conduta de um parlamentar."

Maria Cristina analisa como a disputa eleitoral dos municípios e a briga pelas mesas diretoras no Congresso influenciam a pauta da 'taxa das blusinhas', destacando a atuação do senador Rodrigo Cunha. Segundo a comentarista, o parlamentar de Alagoas teria fechado acordo com o atual prefeito de Maceió, para pegar a cadeira de vice-prefeito e, por isso, acatou uma emenda que derrubava a taxação das blusinhas, inserida no projeto do Mover, do qual é relator. Confira!

Anteriormente, o presidente disse que a tendência era vetar a medida, mas sinalizou que estava aberto a negociar. Agora, fontes ouvidas por Vera Magalhães apontam outro caminho. 'É uma atitude de governo fraco. Quando forte, lidera os grandes debates, invés de se aproveitar de marés para surfar escondido', critica a comentarista.

Merval Pereira fala sobre a ‘taxação das blusinhas’. Comentarista destaca que, se não fosse véspera de eleição, a taxação já tinha sido aprovada sem grandes problemas. ‘Uma vitória do lobby da indústria nacional’.

Lauro Jardim fala que os próximos dias vão ser de péssimas notícias para o Bolsonaro. Está previsto que a Polícia Federal vá concluir e enviar para a PGR até a semana que vem os relatórios finais dos inquéritos que investigam o caso das joias da Arábia Saudita e o caso das fraudes nos cartões de vacinação. Ouça o comentário completo.

Andréia Sadi analisa que Jaques Wagner, um dos principais interlocutores de Lula, expressa nas entrelinhas a dificuldade atual do presidente em manter o mesmo nível de engajamento político de seus mandatos anteriores. Ela menciona a mudança no contexto político e as derrotas recentes do governo. Ouça.

Segundo apuração da comentarista Bela Megale, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, mostrou irritação com a empresa chinesa Shein nos bastidores. De acordo com interlocutores do ministro, ele teria sido surpreendido pelo posicionamento público da empresa: a varejista criticou a aprovação da taxa de 20%, que ela mesma apresentou como proposta ao ministro há cerca de um ano. Ouça e saiba mais!

Com o adiamento da votação no Senado do projeto que pode tributar compras internacionais até US$ 50, a comentarista Vera Magalhães analisa que há, nos bastidores, esforços do Planalto favoráveis à proposta, como ‘uma mão ali do governo que gostaria de ver aprovada a taxação desde que não fique a digital’. Segundo apurou a jornalista com assessores e senadores, parlamentares temem sofrer desgaste por tributação e não têm coragem a bancar decisão e lidar com a opinião pública nas redes sociais.

O comentarista Bernardo Mello Franco analisa o discurso de posse da ministra Cármen Lúcia, nova presidente do Tribunal Superior Eleitoral. De olho nas eleições municipais deste ano, o jornalista ressalta que magistrada defendeu responsabilizar redes sociais pelo conteúdo veiculados, uma vez que as plataformas abrigam boa parte do debate político, assim como as 'indústrias do medo, do ódio e da desinformação que contaminam disputas eleitorais.

O PIB cresceu 0,8% no primeiro trimestre de 2024, em comparação ao quarto trimestre de 2023. Nas redes sociais, o presidente Lula comemorou a alta e disse que o resultado positivo é prova de que o governo está no 'rumo certo'. Segundo Vera Magalhães, este discurso tem três alvos: o mercado, o Congresso e a sociedade.

Merval Pereira faz uma análise da PEC das praias. ‘Não tem sentido nenhum, neste momento, em que o mundo vive uma mudança climática violenta, mexer com isso. Se for para mexer, é para preservar Não pode ficar mexendo em questões delicadas como essa sem estudos, sem um projeto cuidadoso’. Comentarista destaca que não faz sentido. ‘O momento é de estudar maneiras de proteger as cidades’.

Após o presidente brasileiro rebater a crítica de Zelensky sobre postura do Planalto em relação à guerra na Ucrânia, a comentarista Vera Magalhães reforça que Lula é 'absolutamente condescendente e complacente' ao não pedir fim da invasão russa e dizer que ambos países tem que ceder. Por outro lado, a jornalista ressalta a discrepância no tom e na cobrança a Israel sobre conflito contra o Hamas na Faixa de Gaza: 'Já falou em genocídio, em vários termos bastante duros que ele não usa em relação ao Vladimir Putin e em relação à questão da Rússia', exemplifica.

Maria Cristina Fernandes analisa a mudança de estratégia da articulação política do governo Lula após sofrer derrotas importantes no Congresso Nacional na última semana. Segundo Fernandes, Lula se reuniu nesta segunda-feira (3) para definir uma nova abordagem na articulação política do governo. O objetivo é garantir que o Congresso não 'invada' projetos e questões cruciais para o Palácio do Planalto. Ouça agora!

Após reunião de Lula com líderes, nesta segunda-feira (3), o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, disse que o governo não está sendo derrotado 'naquilo que é essencial'. Segundo Vera Magalhães, o ministro está minimizando os problemas. 'Ele está com um retrato estanque do ano de 2023 e que não foi atualizado para 2024', disse.

Merval Pereira comenta posse de Cármen Lúcia como presidente do TSE. Ele destacou que, após a gestão rigorosa de Alexandre de Moraes, ela terá um ambiente mais tranquilo para trabalhar e poderá trazer uma gestão importante, ajudando a normalizar e rever algumas decisões dos tribunais superiores.

Lauro Jardim destaca que o presidente Lula vai comandar, nesta segunda-feira (03), no gabinete do Palácio do Planalto, o primeiro dos encontros semanais que vão passar a ocorrer as segundas-feiras para tentar dar um rumo na articulação política do governo. ‘Pretende ser uma espécie de virada no governo Lula’. A questão é: será que isso vai dar certo? O desafio é saber o quanto isso vai repercutir no Congresso.

Andreia Sadi traz detalhes sobre a PEC das Praias. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, está sendo alertado por líderes de partidos sobre a repercussão negativa. Comentarista explica que objetivo da proposta é entregar para a exploração imobiliária tudo o que não estiver relacionado a proteção do meio ambiente. ‘Uma proposta que, se passar, vai trazer prejuízo para a sociedade’. Sadi ressalta que adiar já é uma vitória para o meio ambiente. ‘Mais um tempo para conseguir respirar e demover os senadores dessa ideia’. Um debate que está polarizado.

Marco Ruediger fala sobre protagonismo do Legislativo, o uso de Inteligência Artificial, e a condenação de Donald Trump. Ele destacou a fraqueza do governo federal no Congresso, a falta de políticas públicas eficazes em segurança e educação, e a crescente articulação da oposição. Ouça.

Vera Magalhães analisa as recentes derrotas do governo Lula no Congresso e a necessidade de uma nova abordagem na articulação política. Ela destacou a desconexão do governo com as demandas da sociedade e a urgência de uma estratégia mais alinhada com o cenário político atual.

Prefito de Sucupira está preocupado com a repercussão.

Lauro Jardim fala das pressões que a nova presidente da estatal está recebendo dos ministros para montar a diretoria. 'São pressões para manter alguns diretores que ela inicialmente queria demitir. Talvez por isso ela esteja precisando de mais tempo pra definir o alto escalão da Petrobras', diz Lauro.

Após derrotas do governo no Congresso, com a derrubada do veto às 'saidinhas' de presos e a manutenção dos cortes de Bolsonaro na Lei de Segurança Nacional, a comentarista Vera Magalhães ressalta que os reveses mostram como os partidos votam 'sistematicamente' contra o Planalto. A jornalista destaca que a chapa de Lula venceu, em 2022, com programa de centro-esquerda, mas o Parlamento se inclina para direita: 'É uma anomalia porque eles [parlamentares] pegam todos os bônus de estar no governo, que são os cargos e as emendas, e não arcam com os ônus que são governar, permitir que o presidente da República governe e execute o seu programa.'

De olho nas eleições presidenciais, a comentarista Vera Magalhães analisa que o governo Lula resolveu 'tomar para si' questão da segurança nacional desde a gestão de Flávio Dino no Ministério da Justiça, mas reforça que o Planalto não quer assumir protagonismo total. Segundo a jornalista, o tema vai ser um dos mais importantes da disputa pela sucessão do presidente, mas, até agora, o Planalto 'não encontrou um discurso e uma maneira de coordenar esse tema sem assumir também todo o ônus para si, e vai sofrendo derrotas.'

A comentarista Maria Cristina Fernandes fala sobre derrota de Lula no Congresso, após parlamentares derrubarem o veto do presidente ao projeto que proíbe as saídas temporárias de presos para visitar familiares. Ouça agora!

Lauro Jardim relata que a nova presidente da Petrobras está em Brasília para uma reunião com o presidente Lula e o chefe da Casa Civil, Rui Costa, para apresentar os nomes dos executivos da nova diretoria da estatal. Embora tenha demitido apenas duas pessoas desde sua posse, Magda Chambriard teve tempo para pensar em sua equipe.

Andreéa Sadi traz detalhes das derrotas do governo Lula em sessão para a análise de vetos. ‘Muito grave o que aconteceu ontem’. Comentarista explica que é um Congresso cada vez mais empoderado, com perfil conservador. ‘Governo está a pé na articulação política’. Andréia Sadi destaca que isso demonstra falha e fragilidade da articulação do Executivo perante a um Congresso forte e poderoso como esse. ‘Vão dizer cada vez mais para o governo que quem manda são eles’.

Em 'Conversa de Bastidor', Bela Megale analisa próximos passos de Moro na política. Segundo a comentarista, o senador pretende concorrer nas eleições do Paraná, seu estado natal, e já visa relações políticas para alavancar sua candidatura. Para a jornalista, Bolsonaro, então, é um dos focos do senador. Ouça agora!

Após o Congresso decidir manter os vetos à Lei de Segurança Nacional, a comentarista Vera Magalhães explica que a proposta dificulta a punição contra fake news e arbitrariedades policiais e pode prejudicar outras negociações do Planalto com parlamentares. No Viva Voz desta terça-feira (28), a jornalista ainda analisa os ganhos práticos de o governo conseguir fixar um calendário de liberação de emendas.

Maria Cristina Fernandes analisa o embate em torno da tramitação de PEC que visa privatizar territórios da Marinha na costa brasileira. A comentarista repercute ainda as críticas ao projeto do ponto de vista ambiental e explica os interesses comerciais e imobiliários nos terrenos.

A medida deve ser incluída no texto do Mover, o Programa de Mobilidade Verde e Inovação, que precisa ser votado até sexta-feira. Porém, com o feriado de Corpus Christi, a semana é mais curta no Congresso, que tem pressa para concluir a discussão. No Viva Voz, Vera Magalhães atualiza as negociações sobre o tema.

Bernardo Mello Franco repercute a sanção da lei que implementa escolas cívico-militares no estado de São Paulo. De acordo com o comentarista, o projeto coloca o governador Tarcísio de Freitas em um campo próximo ao bolsonarismo, de olho nas eleições de 2026, e movimenta tabuleiro político. Porém, o jornalista ressalta que a militarização é criticada por especialistas ao transferir gestão dos colégios a forças policiais, que hoje compete a profissionais da educação, e define que, além do viés ideológico, ainda há lacunas na proposta.

Malu Gaspar analisa o primeiro discurso e primeiras ações de Magda Chambriard na presidência da Petrobras. Ela destaca como algumas atitudes mostraram direcionamentos que devem ser tomados a partir de agora.

A comentarista Vera Magalhães repercutiu a fala do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, sobre tributação de compras até US$ 50 de ‘não poder ser responsabilidade de uma pessoa’ e a discussão ‘estar polarizada’. A jornalista ressalta adversários políticos lado a lado no debate, com uma polarização nada tradicional no cenário político brasileiro: ‘Disseminado em todas as classes sociais, em todas as colorações políticas, bolsonaristas compram, petistas compram as blusinhas e ninguém está a fim de vê-las taxadas.’

Após o governador Tarcísio de Freitas publicar um edital que autorizou troca das câmeras corporais da PM-SP, o Ministério da Justiça anunciou que vai publicar, na terça-feira (28), uma portaria nacional com diretrizes para compra desses equipamentos. A comentarista Maria Cristina Fernandes discute, então, possíveis dilemas efetividade da medida sobre os estados, cuja segurança fica sob os governos estaduais: 'Enquanto a coisa ficar na portaria, é uma diretriz que tem que ser fruto de um consenso e tem que ser um consenso pactuado com os governadores, porque, senão, vai virar letra morta. Se você faz um projeto de lei, passa no Congresso, com a bancada da bala?’

A comentarista Vera Magalhães ressalta que o programa Mover, com a taxação de compras em sites internacionais como jabuti, teve a votação marcada na Câmara para esta segunda-feira (27) e deve passar pelo Senado até quarta-feira (29). A jornalista explica que, para esta semana, ainda são esperados o anúncio do governo quanto à compensação dos gastos com a desoneração escalonada até 2028 e a análise dos vetos de Lula.

Lauro Jardim comenta nova estratégia do presidente Lula para melhorar sua popularidade. Na semana passada, Lula participou de eventos em São Paulo, liberando verbas para obras em Araraquara e inaugurando um trevo rodoviário em Guarulhos. Ouça na íntegra.

O cientista político Victor Piaia, da Escola de Comunicação e Mídia da FGV, faz uma análise dos principais assuntos políticos da semana. Ele explica que o debate sobre o Rio Grande do Sul desacelerou nas redes sociais e deu espaço a novos temas.

Após audiência com o ministro da Fazenda na Câmara dos Deputados, a comentarista Vera Magalhães pontua que as agências brasileiras começaram a precificar a dificuldade de o governo cumprir a meta fiscal, que foi estabelecida por Haddad e 'está na sua conta'. Segundo a jornalista, ele externou na reunião estar contrariado com 'pressão indevida' em comparação aos indicadores e projetos do primeiro ano de mandato.

Maria Cristina Fernandes aborda as mudanças no uso de câmeras pelos policiais militares em São Paulo: 'Esse argumento de redução de custos não parece suficiente para colocar em xeque tantas outras conquistas que esse programa trouxe para a nossa sociedade'. Ouça.

O programa 'São Paulo na Direção Certa', publicado em decreto nesta sexta-feira, dá diretrizes para reduzir as despesas, ampliar os investimentos e reavaliar benefícios fiscais concedidos a empresas. No Viva Voz, Vera Magalhães dá mais detalhes sobre a medida e avalia: 'claramente, Tarcísio está querendo se mostrar austero do ponto de vista fiscal'.

Acusado em Sucupira diz que é vítima de uma trama, nega envolvimento e desabafa sobre as injustiças que sofreu. Ouça o episódio.

Lauro Jardim traz detalhes de uma pesquisa inédita que mostra o que o gaúcho comprou no pequeno varejo e nos supermercados nesse período de tragédia. No acumulado das três semanas de maio, na pior fase da tragédia, o consumo no varejo do estado cresceu 14% quando comparado ao volume de vendas das três primeiras semanas de abril. A pesquisa mostrou também como o caos das enchentes elevou o preço dos produtos Os dados são da pesquisa Radar, feita pela consultoria de varejo Scanntech.

O governo de São Paulo lançou um novo edital para a compra de 12 mil câmeras corporais e que define que o policial que pode ter o controle da ativação ou não do equipamento. Andréia Sadi critica a escolha e diz como ela pode gerar problemas na segurança pública.

Em conversa com o senador Sergio Moro, no mês passado, o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, disse que torcia por sua permanência no Senado. 'O Gilmar, claro, aproveitou para dar um cutucão no senador, também falando que, ao contrário de Moro, ele não perseguia as pessoas. Então, ele falou isso, fez o gesto, falou que defendia a posição de que o Moro deveria permanecer com o seu mandato'.

A comentarista Vera Magalhães analisa a defesa do ministro da Fazenda à taxação internacional dos super-ricos, durante reunião do G20, nesta quinta-feira (23). A jornalista explica que cabe ao governo decidir se vai incluir tributação como segunda fase da reforma tributária e enfatiza argumento de Haddad sobre arrecadação ser voltada para transição ecológica.

Maria Cristina Fernandes comenta impactos das recentes decisões judiciais, destacando a anulação dos atos da Lava Jato e a decisão em favor do ex-ministro José Dirceu. Ela apontou como essas decisões coincidem com mudanças na Petrobras promovidas pelo presidente Lula, gerando preocupações sobre a retomada de práticas incorretas.

Lula afirmou que a tendência é vetar a volta da cobrança de impostos sobre compras internacionais de até US$ 50, caso aprovada no Congresso. Vera Magalhães conta que, nos bastidores, o presidente é influenciado por Janja, que é contra a medida. Já Fernando Haddad, Geraldo Alckmin e empresários brasileiros querem a volta da taxação. Ouça e saiba mais.

O comentarista Bernardo Mello Franco repercutiu os mais de 200 pedidos de abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito contra planos de saúde que suspendem cobertura dos mais vulneráveis, como idosos, pessoas com deficiência e autistas. Segundo um levantamento da ANS, queixas de cancelamento unilateral pelas empresas cresceram 99% no primeiro semestre de 2024 em comparação a 2023, e o jornalista analisa que, apesar de ser legítimo instituições privadas visarem o lucro, é necessária uma regulamentação para minar casos abusivos.

Malu Gaspar analisa as decisões do judiciário brasileiro envolvendo grandes nomes da política nacional na última terça (21). Ela destaca, especialmente, a que Tóffoli anulou condenações da Lava Jato conra a Odebrechdt.

Wálter Maierovitch analisa as últimas decisões da justiça relacionadas a José Dirceu, Dias Tóffoli e a Odebrecht. De acordo com o comentarista, o ministro do STF se usou de 'chavões genéricos e sem mergulhar no exame caso a caso'.

A comentarista Vera Magalhães repercutiu a fala do líder do governo na Câmara, José Guimarães, sobre Lula ser contra taxação de compras internacionais de até US$ 50. A jornalista afirmou que tributação só não foi aprovada ainda por medo de prejudicar a imagem do presidente e ressaltou que, a favor da medida, estão as bancadas do PT e do PL, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro Fernando Haddad, além das indústrias nacionais.

Em 'Tudo é Política', Maria Cristina Fernandes relembra o mal estar entre Eduardo Leite e o Paulo Pimenta, enviado por Lula ao RS como ministro da reconstrução do estado. A colunista destaca também que, após esse ocorrido, Leite chamou Pimenta de embaixador do Rio Grande do Sul e fala como todo esse rebuliço pode influenciar no cenário eleitoral. Ouça e saiba mais!

O ministro da Fazenda participou de uma audiência na Comissão de Finanças e Tributação para debater a política econômica da gestão Lula e os números da economia. Para além dos debates com parlamentares, Vera Magalhães avalia que Haddad deixou transparecer preocupações com a meta fiscal. 'O governo afrouxou a política fiscal antes mesmo de tentar cumpri-la (...). Ele ficou nervoso porque sabe que tem um problema pela frente', analisa.

Lauro Jardim destaca que a força-tarefa da PF que investigou o assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes está botando hoje o ponto final no relatório que vai entregar amanhã a Alexandre de Moraes, relator do caso no STF. Nesta quinta-feira, termina o prazo de 60 dias que o ministro deu à PF para analisar o material apreendido. Comentarista destaca que, nos celulares, computadores e documentos levados nas buscas não surgiu, no entanto, nenhuma bala de prata em relação ao crime. Mas há uma farta documentação de como agiam os irmãos Brazão em outros campos de atuação, como, por exemplo, em relação às emendas parlamentares.

No 'Conversa de Bastidor', Andréia Sadi discutiu a recente decisão da segunda turma do STF que extinguiu uma das condenações de José Dirceu, abrindo perspectivas para seu retorno à política eleitoral. Sadi também comentou a absolvição de Sérgio Moro pelo TSE, destacando o movimento do judiciário para reduzir tensões com o Congresso. Ouça.

Bela Megale analisa posição de Valdemar Costa Neto no processo de cassação de Sérgio Moro. Segundo comentarista, Neto insistiu pela cassação de Moro, contrariando Jair Bolsonaro, que acredita que melhor opção é votar contra cassação do senador. Ouça comentário completo

Em entrevista ao Viva Voz, nesta terça-feira (21), o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, falou sobre o plano de reabertura do aeroporto de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Segundo o ministro, qualquer diagnóstico mais claro das condições do aeroporto ainda deve levar 15 dias para ficar pronto. 'Eu acho que a coisa ainda está muito incipiente para uma concessionária não ter dado a mínima satisfação do que foi atingido no aeroporto, 22 dias depois das chuvas', analisou Vera Magalhães.

Maria Cristina Fernandes analisa recentes falas do presidente do Tribunal de Contas da União, ministro Bruno Dantas, sobre mudanças de regras na Previdência. "O que fica claro quando a gente vê esses números que ele dá, é que uma Reforma da Previdência, de fato, como ele diz, teria que começar de imediato pelos militares."

Após a tragédia causada pelas chuvas no estado, o governo Lula suspendeu a cobrança por três anos. Mas, o governador do RS defende a quitação total da dívida, que é de cerca de R$ 100 bi. Vera Magalhães repercute a entrevista do governador do Rio Grande do Sul ao Roda Viva: 'não tem como a Fazenda abrir mão de algo que também vai ser pleiteado por outros estados, que estão com a corda no pescoço'.

Bernardo Mello Franco faz uma análise sobre o processo que pode levar à cassação do governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, do vice-governador do estado, Thiago Pampolha, e do presidente da Assembleia Legislativa, o deputado Rodrigo Bacellar. 'Se for confirmada a cassação, vai ser um verdadeiro strike na elite política do Rio de Janeiro, estado que já vem sendo assolado por escândalos há bastante tempo'.

Malu Gaspar diz que a expectativa no julgamento de Moro no TSE é para a absolvição. Ela explica que houve uma mudança de clima no judiciário sobre o caso do ex-juiz e também na posição do ministro Alexandre de Moraes nessa disputa que ele tem feito com o bolsonarismo e a direita em geral. Ouça o comentário completo.

A comentarista Vera Magalhães criticou a fala do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, de que o Congresso teria ‘responsabilidade ambiental’ e relembrou que, desde o início das enchentes no Rio Grande do Sul, oito de 25 medidas que alteram legislação ambiental avançaram no Parlamento. Segundo a jornalista, deputados e senadores aprovaram projetos emergenciais para o Sul, mas não relacionam a tragédia com as mudanças climáticas.

Maria Cristina Fernandes fala sobre o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, que defendeu suas ações em entrevistas recentes. Ele destacou a colaboração com o ministro Paulo Pimenta na reconstrução do estado, mas alertou para a necessidade de união além das divergências políticas. Leite enfatizou que os recursos atuais são insuficientes.

Vera Magalhães repercute a declaração do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, sobre a possibilidade de adiamento das eleições municipais no estado. A comentarista apurou que a disposição de discutir o assunto é 'zero'. 'Eles consideram impossível você promover o adiamento das eleições só em uma unidade da federação, só para prefeituras de um estado, quando as eleições ocorrem em caráter nacional'.

Segundo a comentarista Andreia Sadi, governador de São Paulo deixaria o Republicanos para integrar o partido do ex-presidente Bolsonaro. Mudança tem como pano de fundo a disputa pela presidência da Câmara dos Deputados. Marcos Pereira, presidente do Republicanos, é candidato.

Lauro Jardim destaca que parlamentares, incluindo os do PT, estão enchendo a PF de requerimentos para a instalação de delegacias do órgão em cidades médias e pequenas dos seus estados. "Virou uma praga", reclama uma autoridade do governo. No Ministério da Justiça, o entendimento é que essa enxurrada de pedidos é consequência da nacionalização da questão da segurança pública e da campanha eleitoral de outubro. Comentarista destaca que é praticamente zero a chance doesses pedidos vingarem. ‘Não há orçamento e, na visão da PF, não há necessidade dessa expansão’.

Marco Ruediger faz uma análise das redes sociais com contexto na tragédia do Rio Grande do Sul. Comentarista traz detalhes das ações políticas, liberação de verba e a postura do governo Lula diante da tragédia.

A comentarista Vera Magalhães fez um balanço desta semana 'recheada de anúncios' de medidas para enfrentamento às enchentes no Rio Grande do Sul. No Viva Voz desta sexta-feira (17), a jornalista ressalta que criação de um comitê científico de resiliência climática no estado mostra tentativa de o governo dizer que compreendeu que não se trata de um 'desastre climático isolado' e são necessárias ações para tornar RS menos vulnerável.

Maria Cristina Fernandes comenta dados do IBGE, divulgados nesta sexta-feira (17) sobre educação no Brasil. Segundo a comentarista, a taxa de pessoas analfabetas no Brasil diminuiu, no entanto, esses números embutem ainda uma desigualdade muito grande, seja uma desigualdade regional, seja desigualdade por raça e também por gênero. Ouça o comentário completo.

Vera Magalhães conversou, nesta sexta-feira (17), com Paulo Pimenta sobre trabalho à frente da Secretaria Extraordinária no Rio Grande do Sul. A comentarista explica que, agora, municípios vão saber a quem recorrer e cobrar: 'Nenhuma ação de nenhum ministério sobre esse assunto será implementada sem a nossa coordenação', afirmou o ministro. A jornalista relembra ainda bastidor de que foi Pimenta que disse ao governo para adiar Concurso Nacional Unificado no dia 5, quando mais choveu no estado.

O Tribunal Regional Eleitoral do Rio começa a julgar nesta sexta-feira (17) o processo que pode levar a cassação da chapa do governador Cláudio Castro (PL) e do vice, Thiago Pampolha (MDB). Estão na mira vários outros políticos como Rodrigo Bacellar (União Brasil), presidente da Assembleia Legislativa e outras seis pessoas.

Odorico está preocupado com a oposição por causa de uma nomeação sua para um cargo importante.

Nessa quinta (16), o ministro Alexandre de Moraes decidiu por soltar o ex-assessor de Bolsonaro, Marcelo Câmara. Apesar disso, ele terá que adotar medidas cautelares, como tornozeleira, passaporte, além de não poder usar as redes sociais. Andréia Sadi explica.

Bela Megale comenta nova reviravolta no caso das joias da Arábia Saudita recebidas por Bolsonaro e vendidas nos EUA. Segundo a comentarista, a Polícia Federal teve acesso à imagens inéditas das joias e, agora, suspeitam da existência de uma terceira pessoa no caso. Ouça agora!

Vera Magalhães repercute o pedido da AGU ao Supremo para suspender, temporariamente, a ação que discute a constitucionalidade da desoneração da folha de pagamentos. A solicitação foi feita após o ministro Cristiano Zanin suspender, em abril, a prorrogação da medida. 'Para você ver como, nesse caso, realmente, a decisão do Supremo deixa margem a mil questionamentos. Se a questão é constitucional, não caberia esse vai e vem'.

Maria Cristina Fernandes fala sobre saída de Jean Paul Prates do cargo de presidente da Petrobras. Segundo a comentarista, a saída de Prates, que já era uma 'bola cantada', deixou tenso o clima na companhia, fruto de lutas internas. Ouça o comentário completo.

A AGU solicitou a suspensão temporária da ação que discute a constitucionalidade da medida. O pedido acontece após o governo federal e o Congresso chegarem a um acordo sobre o tema, para que a cobrança tributária seja retomada de forma gradual a partir de 2025. 'De alguma maneira, o STF acaba sendo instrumentalizado nessa discussão', analisa Vera Magalhães. Ouça o comentário completo.

Diferentemente da votação em abril que, por pequena diferença, manteve a prisão do deputado Chiquinho Brazão, o Conselho de Ética da Câmara abriu o processo de cassação do deputado com 16 votos a 1. Para o comentarista Bernardo Mello Franco, mudança de postura de deputados do PL se deve a ter 'pegado muito mal para o bolsonarismo' a defesa da soltura do acusado de mandar matar Marielle Franco. O jornalista enfatiza que, pensando na próxima eleição, os parlamentares decidiram, então, 'jogar o companheiro ao mar'.

Malu Gaspar analisa a nova escolha de presidente da Petrobras após a demissão de Jean Paul Prates e traz bastidores das movimentações na estatal. "O que fez a diferença para o presidente Lula escolher a Magda Chambriard foi a promessa que ela fez a ele de que iria investir, acelerar, se empenhar mais nos investimentos em refinarias e incentivo ao setor naval."

Wálter Maierovitch analisa o atual momento da guerra entre Israel e Hamas. De acordo com ele, enquanto, de um lado, Netanyahu é visto como um criminoso de guerra, uma reportagem mostrou que o Hamas tinha um regime fascista em Gaza.

Ao analisar medidas do Planalto sobre enchentes no Rio Grande do Sul, a comentarista Vera Magalhães relembra como condução das políticas públicas durante a pandemia foi definidora para a não reeleição de Jair Bolsonaro. A jornalista enfatiza que, apesar de ser em apenas um estado, o governo federal vai ter que, sem precedentes, atuar em diferentes frentes para enfrentar variedade e complexidade dos desafios a longo prazo.

O presidente Lula escolheu o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta, para atuar como autoridade federal no Rio Grande do Sul. Segundo Vera Magalhães, a escolha do nome causou controvérsia.

Andreia Sadi traz detalhes da mudança de comando na Petrobras e da conversa que ela teve com Jean Paul Prates, ex-presidente da estatal. Comentarista destaca que Jean Paul Prates estava desolado. ‘Ele tentou e conseguiu uma sobrevida’. No relato de Prates, houve uma espécie de humilhação, já que os inimigos dele estavam presentes na reunião em que Lula o demitiu.

Em 'Conversa de Bastidor', Bela Megale comenta a estratégia do Exército em combater fake news sobre a atuação das Forças Armadas no Rio Grande do Sul. A comentarista ressalta que militares tiveram casas invadidas pela chuva e precisaram resgatar a própria família. A jornalista também fala sobre a situação de Ramagem no contexto eleitoral do RJ. Ouça e saiba mais!

O presidente Lula adiou para quarta-feira (15) o anúncio do auxílio às famílias mais atingidas pelas enchentes no Rio Grande do Sul. A comentarista Vera Magalhães apurou que, além da indefinição do valor que será concedido, a vontade do governo de incluir medidas ligadas ao programa Minha Casa, Minha Vida também motivou o adiamento.

Maria Cristina Fernandes fala sobre o escoamento da água das enchentes no Rio Grande do Sul. A comentarista conversou sobre o assunto com Vicente Rauber, ex-diretor do Sistema de Dragagem de Porto Alegre. 'E o que aconteceu, na avaliação desse engenheiro, é que houve uma falha na manutenção da maioria dessas comportas e dessas casas de bombas. E isso é uma tragédia para uma cidade que tem 40% de sua área urbanizada no mesmo nível do rio', disse.

O comentarista Bernardo Mello Franco analisa como informações falsas sobre tragédia no Rio Grande do Sul são mais do que um desvio do debate político, mas um negócio que, agora, conta com parlamentares que tentam monetizar fake news e desgastar os governos federal e estadual. O jornalista ainda reforça que é necessário haver regulamentação das redes sociais e responsabilização de campanhas de desinformação.

Entre as alternativas, está o pagamento de R$ 5 mil, em parcela única, aos afetados pelas consequências das chuvas no estado. Outra opção seria incluir mais famílias do Rio Grande do Sul no Bolsa Família. No Viva Voz, Vera Magalhães traz novas apurações sobre as medidas, que podem ser anunciadas pelo governo Lula ainda nesta semana.

Malu Gaspar analisa a pesquisa da Genial Quaest que mostra que Michelle Bolsonaro é a favorita dos eleitores do ex-presidente Bolsonaro caso ele não possa ser candidato. Entretanto, ela destaca que a expectativa é que ninguém do PL apoie publicamente outro nome sem ser o de Jair.

O levantamento, publicado nesta segunda-feira, mostra que 55% dos brasileiros acreditam que o presidente não merece ser reeleito em 2026. No Viva Voz, Vera Magalhães comenta esse e outros dados da pesquisa Quaest. Ela ainda fala sobre a situação no Rio Grande do Sul, que voltou a se agravar; e repercute a suspensão da dívida do estado com a União por três anos.

Maria Cristina Fernandes discute a comunicação do governo federal em relação à tragédia no Rio Grande do Sul. Ela destaca a dificuldade de competir com a disseminação de notícias falsas nas redes sociais, o que gera uma percepção negativa sobre a atuação do governo.

Segundo apurou a comentarista Vera Magalhães, Lula vai fazer o anúncio incluindo ainda a suspensão dos juros dessas dívidas do estado com a União.

Andréia Sadi fala sobre os resultados da pesquisa Genial/Quaest, que revelou a visão dos brasileiros sobre a reeleição do presidente Lula em 2026. Os dados mostram que mais da metade dos entrevistados não apoia sua reeleição. A análise, entretanto, aponta para a falta de lideranças na esquerda. Ouça.

No Revista CBN, Marco Ruediger explica como, em meio a onda de desinformação sobre o que acontece no RS, o governo disputa protagonismo com opositores e influenciadores digitais

No balanço de notícias da semana, a comentarista Vera Magalhães lamenta como número crescente de mortos e desaparecidos no Rio Grande do Sul reforça que se assiste a uma sequência de catástrofes ‘sem que haja realmente um investimento em prevenção e em investimento em preparação das cidades e dos estados brasileiros’. No Viva Voz desta sexta-feira (10), a jornalista ainda repercute como influenciadores bolsonaristas e políticos usam tragédia para fustigar o governador Eduardo Leite e o presidente Lula.

Em 'Tudo é Política', Maria Cristina Fernandes comenta a pressão dos partidos pelo adiamento das eleições municipais no Rio Grande do Sul, diante das enchentes no estado. Para a colunista, esse é mais um comportamento de querer estender mandato de prefeito a pretexto da tragédia, movimento parecido com o que aconteceu durante a pandemia de Covid, em 2020. Ouça e saiba mais!

O Supremo validou, nesta quinta-feira, a restrição a políticos em estatais, mas manteve as indicações feitas no governo Lula - enquanto a lei estava suspensa. Vera Magalhães critica o 'jeitinho brasileiro' envolvido na decisão e diz que ela contraria a função do próprio STF. Ouça o comentário completo.

Merval Pereira critica a decisão do Supremo que considerou constitucional a lei que veda a nomeação de um político para a direção de empresas públicas. Por outro lado, foi entendido que nomeações e indicações que já tinham sido feitas enquanto estava válida a decisão liminar, continuaram valendo. Para o comentarista, a decisão 'é um erro de interpretação, porque as leis não podem variar de mês a mês'.

A Câmara de Vereadores do Rio discutirá no final deste mês projetos que autorizam a Guarda Municipal a usar armas de fogo. O tema já foi e voltou do Palácio Pedro Ernesto diversas vezes desde o começo da década de 1990. A avaliação de líderes partidários é de que é importante, agora, colocar a pauta em discussão, nem que seja para enterrá-la de vez.

Muita confusão em Sucupira nesta semana.

Lauro Jardim fala sobre a mudança de visão do presidente Lula, em relação a uma reforma ministerial no meio do ano, com as enchentes no Rio Grande do Sul. Ouça e entenda.

A comentarista Vera Magalhães conversou com a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, sobre o porquê de a autoridade climática anunciada durante campanha presidencial de Lula, em 2022, ainda não ter sido posta em prática e afirmou que ela evitou dizer que planos mudaram e citou outras propostas. A jornalista define que o governo tinha compromisso difuso com pauta, mas chuvas no Rio Grande do Sul fizeram 'ficha cair para muita gente': 'Agora, fica muito evidente que não vai dar mais para postergar, o governo vai ser cobrado.'

Em 'Conversa de Bastidor', Bela Megale destaca o vídeo que repercutiu na internet em que o influenciador Pablo Marçal criou noticias falsas ligadas às enchentes do Rio Grande do Sul. A comentarista ressalta que Marçal é alvo de uma ação apresentada pela AGU, na esteira do trabalho de combate a fake news feito pelo governo. Ouça e saiba mais.

Em 'Tudo é politica', Maria Cristina Fernandes fala sobre a nova pesquisa Quaest, divulgada nesta quinta-feira (9), sobre a opinião dos brasileiros a respeito da responsabilidade pela tragédia no Rio Grande do Sul. Para 70% dos brasileiros, algo poderia ter sido feito para evitar a tragédia. Ouça e saiba mais!

Bernardo Mello Franco analisa as entrevistas dos pré-candidatos à prefeitura de São Paulo ao jornal O Globo. Ele destaca o candidato à reeleição, Ricardo Nunes (MDB): 'ele quer o apoio de Bolsonaro e os votos que vem a partir disso; mas, não quer a rejeição ao ex-presidente e a possibilidade de perder as eleições por isso'.

Merval Pereira faz uma análise da pesquisa Quaest que mediu a percepção das pessoas em relação à resposta das autoridades diante da tragédia no Rio Grande do Sul. A pesquisa mostra que, para sete em cada dez brasileiros, a tragédia que acomete o estado há mais de uma semana, poderia ter sido evitada se algo fosse feito pelos governos locais. Esse é um dos principais dados da pesquisa. Para 68% dos entrevistados, o governo do estado tem a maior responsabilidade sobre a calamidade que assola o Rio Grande do Sul. Comentarista destaca que a população tem toda razão, as autoridades são sempre as culpadas porque deixam de tomar as providências necessária.

Malu Gaspar revela os bastidores de um julgamento no Supremo Tribunal Federal sobre a Lei das Estatais, que restringe a nomeação de políticos para cargos nessas empresas. A discussão começou com uma liminar que suspendeu parte da lei. Ouça e saiba mais.

Wálter Maierovitch destaca dois pontos para justificar a impossibilidade de um acordo entre Israel e o grupo terrorista Hamas pelo fim da guerra na Faixa de Gaza. Primeiro ponto, o Hamas quer apagar Israel do mapa. Segundo ponto, e agora quanto a Israel, a meta, sob o governo Netanyahu, é acabar com o Hamas, reduzindo-o a pó. Saiba mais.

Os ministérios têm até sexta-feira para informar ao Planalto uma estimativa do valor necessário para cada pasta fazer as primeiras ações de tentativa de reconstrução do estado. Os gastos serão excluídos da meta fiscal, de acordo com PDL aprovado pelo Congresso. 'O governo anuncia, a conta gotas, liberação de recursos, mas a impressão que eu tenho é que vai parecer sempre insuficiente diante do estrago', analisa Vera Magalhães.

Maria Cristina Fernandes analisa o resultado da Pesquisa Quaest, que revelou a taxa de aprovação do governo Lula. Segundo dados da pesquisa, o governo de Lula conseguiu levantar sua taxa de aprovação, chegando aos 50%. Para Maria Cristina, Lula conseguiu melhorar sua avaliação no país pela participação na tragédia do Rio Grande do Sul, isto porque a aprovação do presidente no Sul subiu de 40% para 47%, e nos outros estados as taxas se mantiveram, como no Nordeste, ou caíram, como no Sudeste. Ouça o comentário completo.

Paralelamente ao PDL que liberou gastos de apoio ao estado da meta fiscal, a Câmara aprovou a MP 1202, que estabelece novas regras para o uso das compensações tributárias judiciais. Já o Senado vai votar o projeto que cria o novo DPVAT nesta quarta-feira. Vera Magalhães comenta as movimentações no Congresso.

Merval Pereira fala sobre a disseminação de fake news em meio à tragédia no Rio Grande do Sul. ‘Uma situação muito cruel’. Comentarista cita a utilização política da tragédia. Além de atrapalhar resgates e doações, cria um ambiente de maior insegurança. Merval destaca que ‘realmente é uma triste constatação, que esse momento de união do país em torno de uma tragédia seja interferido por ações criminosas desse tipo’.

Lauro Jardim faz uma análise da pesquisa Quaest divulgada, nesta quarta-feira. O levantamento aponta que 50% dos entrevistados aprovam o trabalho do presidente Lula. Por outro lado, 47% desaprovam. Essa é a primeira vez que o percentual dos que aprovam e desaprovam está empatado tecnicamente. A pesquisa que foi feita entre quinta-feira passada e anteontem.

Andréia Sadi repercute o pedido do Ministério da Justiça para que a Polícia Federal investigue a disseminação de fake news relacionadas às enchentes no Rio Grande do Sul. 'Isso estava impedindo a chegada de doações, segundo as informações de fontes do governo com quem eu conversei, do Rio Grande do Sul e do governo federal', afirmou. 'Por isso que eu estou sempre aproveitando um momento como esse para cobrar que tenha legislação para impedir fake news', afirmou.

Em 'Conversa de Bastidor', Bela Megale aborda as as visitas do comandante do Exército a assessor do Bolsonaro que está preso. A comentarista ainda destaca a repercussão da apuração da Polícia Federal sobre o caso das joias sauditas. Em depoimento à PF, médico de Bolsonaro comentou seu trabalho na Apex, agência de promoção do Brasil no exterior que tem um escritório em Miami. Ouça e saiba mais!

Vera Magalhães fala sobre as medidas que estão sendo adotadas para ajudar as vítimas no Rio Grande do Sul e destaca que alguns senadores e deputados já estão falando sobre a possibilidade de um auxílio emergencial para os gaúchos. Na avaliação da comentarista, esse é o tipo de proposta que o presidente Lula 'não pode dizer não' porque os auxílios sociais estão na gênese do PT e do seu próprio governo, com o Bolsa Família.

Em meio a fake news, o ministro da Defesa fez um apelo para que os esforços estejam voltados para salvar vidas. Múcio detalhou a atuação das Forças Armadas no Rio Grande do Sul em entrevista ao Viva Voz.

A comentarista Vera Magalhães repercute a movimentação política e as propostas frente às chuvas no Rio Grande do Sul, como a edição de projeto de decreto legislativo, o remanejamento de emenda de outros estados e a liberação total de R$ 1,3 bilhão em emendas. A jornalista ainda enfatiza a necessidade de o governo colocar em prática o plano de prevenção a desastres ambientais.

Chega a 90 o número de mortes provocadas pelas chuvas no estado. Mais de 1,3 milhão de pessoas foram afetadas pelos temporais. Outras 132 continuam desaparecidas. Diante do grave cenário, Bernardo Mello Franco reflete sobre a responsabilidade dos políticos pela tragédia: 'A política está, sim, na origem destes problemas que estamos enfrentando agora'.

Merval Pereira faz uma análise da concentração de esforços entre Executivo e Legislativo, com apoio do Judiciário, diante da tragédia no Rio Grande do Sul. Isso acontece apesar de rusgas entre governo e Congresso. ‘Está sendo uma demonstração de solidariedade, de ajuda, muito impressionante’. Comentarista destaca que é evidente que no meio dessa confusão tem quem se aproveite disso politicamente. ‘Uma pena que isso destoe do ambiente geral, que é de união’.

Na Conversa de Bastidor desta terça-feira, Malu Gaspar diz que as semanas que antecederam a eleição dos integrantes do novo conselho de administração da Petrobras foram de tensão no governo Lula. O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, brigou com a Fazenda e o Jean Paul Prates, presidente da estatal, para manter seu indicado à presidência do colegiado, Pietro Mendes. Hoje, 17 das 25 vagas em comitês da companhia, incluindo o conselho fiscal, são ocupadas por pessoas indicadas pelo ministro, de dentro e de fora da Petrobras. Eles são conhecidos como os "Silveirinhas".