Nas vésperas do Congresso do PSD, que se realiza no próximo fim de semana em Braga,  este episódio analisa o desempenho, o estilo e os erros de Luís Montenegro à frente do Governo. Há menos de um ano, na última reunião magna do partido, Montenegro proferiu uma daquelas frases raras num político: "Sei que as pessoas esperam mais de mim do que fui capaz de demonstrar até agora”. A Comissão Política avalia se o líder do PSD conseguiu superar essas expetativas e se saiu "melhor do que a encomenda". A usar todo o espectro de decisões que o poder lhe permite, já garantiu que só sai se a oposição o deitar abaixo.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Marcelo desconfia que Montenegro lhe esconde dados sobre o próximo PGR? Montenegro não confia em Marcelo? E, com dois Conselhos de Estado marcados à medida, quem confia no “bom senso” de quem para aprovar um Orçamento? Nesta Comissão Política, falamos da pressão de Marcelo sobre o Governo, da pressão de Montenegro sobre o PS e da pressão que há sobre todos de superar um mal da política nacional: o estado de desconfiança.  See omnystudio.com/listener for privacy information.

O Presidente está confiante que haverá Orçamento aprovado, o primeiro-ministro está convencido que tem o país consigo, mas o líder do PS dá um toque de realismo e lembra que o Governo resulta de um quase empate eleitoral – notas de uma rentrée que dominou o primeiro dia de setembro. Na Comissão Política, João Pedro Henriques, que acompanhou a Academia Socialista, e João Diogo Correia, que esteve a Universidade de Verão do PSD, debatem com Martim Silva, diretor-adjunto do Expresso, as condições para a viabilização do Orçamento de Estado, que estiveram no centro das intervenções de Montenegro, Pedro Nuno e Mortágua. A conversa também vai a outros temas como as eleições presidenciais e a vontade do PS de alterar prazos para a interrupção voluntária da gravidez e mudar regras de combate à violência doméstica. A edição desta semana da Comissão Política tem a moderação de Eunice Lourenço, a sonoplastia de Gustavo Carvalho e a ilustração é de Carlos Paes com recurso a inteligência artificial.See omnystudio.com/listener for privacy information.

O líder parlamentar do PSD não sabe bem em quem votaria nas presidenciais dos EUA, mas já tem um nome em quem votaria nas presidenciais portuguesas, marcadas para 2026. E não é um daqueles que sabemos. Terá criado um sismo no PSD? O novo episódio de Comissão Política conta com a moderação de David Dinis, ouça aqui o novo episódio do podcast de política do Expresso. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Cheques para pensionistas, novos cursos de Medicina e passes para os comboios: os três anúncios de Luís Montenegro na Festa do Pontal marcam a rentrée política que ainda agora começou. O PS reagiu com acusações de eleitoralismo e André Ventura, entretanto, tirou da cartola uma proposta de referendo à criação de quotas para imigração. Na Comissão Política desta semana, David Dinis, Vitor Matos e João Pedro Henriques debatem as estratégias dos três maiores partidos com o Orçamento do Estado para 2025 em pano de fundo. A sonoplastia ficou a cargo de Gustavo Carvalho e a ilustração é de Carlos Pais, com recurso a Inteligência Artificial.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Com a maioria dos políticos a banhos, tem sido a situação na saúde a dominar a atualidade e a centrar as atenções numa visita de Governo e Presidente ao Hospital de Santa Maria, no meio de notícias sobre urgências fechadas e nascimentos em ambulâncias. O Governo que tinha apresentado um plano de emergência, diz que a culpa é do anterior, como dizem sempre os governos. Mas, face à pressão sobre a ministra, o primeiro-ministro sentiu necessidade de se comprometer a “300%” com Ana Paula Martins. O Presidente, que se tinha atravessado pela reforma atribuída ao diretor executivo do SNS, promete vigilância. A situação política da Saúde é o tema da Comissão Política desta semana, que conta com os comissários residentes, David Dinis e Vítor Matos, e também com o diretor do Expresso, João Vieira Pereira. A sonoplastia esteve a cargo de Gustavo Carvalho e a ilustração é do Carlos Paes, com uso de IA.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Mário Centeno disse estar disponível para um segundo mandato, quando já se sabe que o Governo não quer manter o ex-ministro dos governos socialistas como governador do Banco de Portugal. Como sabe as cartas que o adversário tem na mão, Centeno aposta alto para obrigar o oponente a expor-se. A primeira aposta passa por obrigar Luís Montenegro a justificar uma exoneração. A segunda, por capitalizar isso numa eventual candidatura a Belém. Como segundo tema, debatemos a nova e recorrente crise nas emergências obstetrícias. Este episódio tem os comentários de Liliana Valente, jornalista do Expresso, Cristina Figueiredo, editora de política de SIC, e de Paulo Baldaia, autor do podcast Expresso da Manhã e moderador do podcast Bloco Central, em que Mário Centeno participou. A sonoplastia é de Gustavo Carvalho e a ilustração de Carlos Paes.See omnystudio.com/listener for privacy information.

O Presidente da República diz que a promulgação de sete diplomas com efeitos orçamentais, quase todos aprovados pela oposição, é um contributo para a viabilização do Orçamento do Estado. Marcelo quer amarrar o PS, porque o OE vai incorporar as medidas que o partido forçou na Assembleia, mas também quer dar argumentos ao Governo para  comprometer os socialistas em negociações. Para já, Luís Montenegro e Pedro Nuno Santos querem usar a força do adversário a seu favor, como no judo. Mas mais depressa o Governo está em posição de obter ganhos políticos do que o PS.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Sem Montenegro e sem Pedro Nuno, mas com três ministros e três dirigentes do PS à mesa, o que parecia “impossível” tornou-se realidade: AD e PS negociam um Orçamento e não se desentenderam, ainda. Haverá caminho? Ouça os comentários de João Vieira Pereira, Liliana Valente, João Pedro Henriques com moderação de David Dinis no novo episódio de Comissão Política.  A sonoplastia é de João Martins e Salomé Rita, a ilustração (com uma ajuda de Inteligência Artificial) é de Carlos Paes.See omnystudio.com/listener for privacy information.

O PS navega entre a disponibilidade para negociar o Orçamento e o aviso de que o chumbará. Nesta Comissão Política, à boleia do Estado da Nação e do anúncio de Montenegro de que pode governar em duodécimos, perguntamos: mas, afinal, qual é a estratégia do PS?  Pedro Nuno Santos pediu diálogo sobre orçamento, mas logo se afastou do Governo, criticando a sua estratégia fiscal. Ao mesmo tempo, surgem vozes no PS a sugerir a viabilização do Orçamento, senadores a elogiar medidas apresentadas por Montenegro e artigos sem nomear fontes a criticar a estratégia socialista. A dúvida é: que estratégia? Esta Comissão Política tem comentários de João Pedro Henriques, Liliana Valente e João Diogo Correia, sonoplastia de João Luís Amorim e ilustração de Carlos Paes — com ajuda de Inteligência Artificial.  See omnystudio.com/listener for privacy information.

Ao fim de quase seis anos no cargo de procuradora-geral da República, Lucília Gago deu a sua primeira entrevista. Razão que justifica a espera por esta edição da Comissão Política do Expresso. Os comissários, os politcal junkies e os operadores da Justiça sentaram-se, segunda-feira à noite, para assistir a tão importante momento.Ouvida a PRG na RTP, reúne-se a Comissão Política para comentar a entrevista em que se falou sobretudo do caso Influencer, com Lucília Gago a dizer que há uma “campanha orquestrada” contra o Ministério Público e que não terá desculpas a pedir a António Costa no caso de arquivamento. Ouça o novo episódio de Comissão Política. See omnystudio.com/listener for privacy information.

O ex-primeiro-ministro escreveu um texto no Expresso a dizer que os portugueses só conseguirão prosperar  se o Governo tiver maioria absoluta ou houver um Bloco Central. O ex-Presidente da República gostava muito que a sua história entre 1985 e1987 se repetisse e o Governo de Luís Montenegro passasse de maioria relativa a absoluta em eleições antecipadas, mas Marcelo Rebelo de Sousa já avisou que "não estamos em 1985"... O problema é que a realidade de hoje é muito diferente em termos de contexto partidário, mas também quanto à margem que os governos têm para levar a cabo as políticas económicas. Enquanto Cavaco abana o sistema, Montenegro ganha lastro como homem de Estado com o apoio a António Costa para presidente do Conselho Europeu: 20 anos depois de Durão Barroso ter chegado a presidente da Comissão Europeia durante o Euro-2004, António Costa chega a presidente do Conselho Europeu durante o Euro-2024. A história não se repete, de facto, mas às vezes rima...  Este episódio conta com os comentários de João Pedro Henriques, jornalista do Expresso, Liliana Valente, coordenadora de Política e Eunice Lourenço, editora de Política, com a moderação de Vítor Matos. A sonoplastia é de Tomás Delfim e a ilustração é da autoria de Carlos Paes. See omnystudio.com/listener for privacy information.

A divulgação de escutas entre António costa e João Galamba no âmbito do processo Influencer, mas cujo conteúdo não terá relevância para o caso, veio trazer mais uma vez a discussão sobre o recurso a escutas para a praça pública. Políticos de PS e PSD até compararam a situação a práticas da PIDE.Já os líderes partidários, além da condenação imediata de Mariana Mortágua,  demoraram a fazer-se ouvir. Ou nem sequer se quiseram pronunciar.  Judicialização da política ou politização da justiça? Estão os políticos com medo? E de quê ou de quem? Perguntas para a conversa na Comissão Política desta semana que conta com a participação de Rui Gustava, jornalista do Expresso que acompanha questões judiciais, João Pedro Henriques, jornalista da secção de Política , e David Dinis, diretor adjunto do Expresso e comissário residente.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Todos pedem negociação, mas no pós-eleições europeias Luís Montenegro e Pedro Nuno Santos parecem esticar a corda da tensão política. A legislatura terá futuro? Esta Comissão Política conta com comentários de Liliana Valente, João Diogo Correia e Eunice Lourenço, sob moderação de David Dinis. A sonoplastia é de João Martins e a ilustração de Carlos Paes — com recurso a Inteligência Artificial.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Na noite de domingo houve vencedores e vencidos e vencedores que perderam e derrotados que tiveram vitórias, mas também houve um vencedor que correu por fora: António Costa, o antigo primeiro-ministro que ouvir Montenegro sinalizar a sua candidatura a presidente do Conselho Europeu e prometer apoio e trabalho nesse sentido. Há novo episódio de Comissão Política no rescaldo das eleições Europeias, ouça o podcast.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Os partidos andam pelo país a apelar ao voto, mas esta segunda-feira pararam em Lisboa para o Debate das Rádios. No dia em que o Governo ia apresentar as suas mudanças de política, a imigração foi o tema dominante e levou a uma espécie de aliança anti-Chega. Com o início do período oficial de campanha, os líderes partidários vão marcando presença quase diária nas caravanas e é cada vez mais notório que o resultado de domingo terá uma leitura nacional por muito que os candidatos tentem negar. É de tudo isto que vamos falar hoje com os comissários residentes – David Dinis e Vítor Matos – e a coordenadora de Política do Expresso, Liliana Valente. A sonoplastia é do Gustavo Carvalho e a ilustração é do Tiago Pereira Santos.See omnystudio.com/listener for privacy information.

O Chega não ganha sempre, o PS pode ir à frente, a ingoverabilidade alastra. Em fim de semana inundado de ‘swifties’, as eleições regionais trouxeram surpresas e as europeias pré-anunciam outras possíveis. Nesta Comissão Política analisamos as duas eleições, sem termos visto a Luz, nem ouvido a música.See omnystudio.com/listener for privacy information.

A não advertência de José Pedro Aguiar-Branco a André Ventura , depois de este dizer que os turcos não são trabalhadores, gerou um debate nacional sobre a liberdade de expressão dos deputados. O presidente da Assembleia da República deve advertir os parlamentares quando fazem comentários, racistas, xenófobos ou ofensivos? Ou deve deixar as reações e as críticas para os partidos? Há democracias com regras mais apertadas do que Portugal. Um debate sobre o policiamento das palavras e os limites da linguagem política. Os comentários são de João Pedro Henriques, jornalista do Expresso, Eunice Lourenço, editora de Política, David Dinis, diretor-adjunto, com moderação de Vítor Matos. A sonoplastia é de João Martins e a ilustração é da autoria de Carlos Paes.See omnystudio.com/listener for privacy information.

A contagem final para as eleições europeias já arrancou, com os debates entre cabeças de lista a marcarem a semana.No primeiro, só com partidos europeístas – PS, AD, IL e Livre - , houve vários consensos, mas também muitas divergências – basicamente todos gostam da União Europeia, mas discordam de como a gerir.Para debater o debate, a Comissão Política desta semana conta com Pedro Cordeiro, editor de internacional do Expresso, Martim Silva, diretor adjunto, e Cláudia Monarca Almeida, jornalista da secção de Política do Expresso. A sonorização é de Ana Salomé Rita e a ilustração é de Carlos Paes.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Em poucas semanas, PSD e CDS viram a oposição ameaçar o seu Governo por duas vezes, no IRS e portagens. O Governo que prometeu negociar “com todos” parece agora não ter parceiros. Estratégia ou falhanço? E o que se segue? Esta Comissão Política conta com comentários de João Pedro Henriques, Eunice Lourenço e Vítor Matos, com sonoplastia de Gustavo Carvalho e ilustração de Tiago Pereira Santos, com uso de IA.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Em menos de uma hora, a Comissão Política desta semana tenta debater as quatro horas de conversa de Marcelo com correspondentes estrangeiros, o arranque da AD para as europeias e a pressão crescente sobre Lucília Gago. Na Comissão Política desta semana, os comissários residentes Vítor Matos e David Dinis, e a jornalista Ângela Silva analisam as sentenças presidenciais, que também são sinal das suas aflições. Nesta edição, com um cheirinho final a 25 de Abril, começamos pelas eleições europeias para comentar o lançamento da campanha da AD e as primeiras sondagens. Ouça o novo episódio do podcast. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Quando faltam apenas cinco meses para a Procuradora-Geral da República (PGR) terminar o mandato, o Presidente da República deve sugerir a sua demissão? Uma saída prematura teria consequências, assim como terá a sua permanência. Tudo o que se fizer, não vai reverter a demissão do primeiro-ministro por causa do famoso parágrafo ou das buscas em São Bento que, segundo o acórdão do Tribunal da Relação, se basearam num alegado crime inexistente. Mas sem a Operação Influencer, o CDS continuaria fora do Parlamento e longe do poder, um partido que se reuniu em Congresso este fim-de-semana para produzir pensamento, mas ainda assim sem se definir completamente. De resto, quem se definiu foi Paulo Portas, quando respondeu a Passos Coelho: "Quem não se sente, não é filho de boa gente..."See omnystudio.com/listener for privacy information.

Foi a primeira medida anunciada por Montenegro, mas a redução do IRS, afinal, não era o que parecia ser. Com isso, o Expresso errou uma manchete, a oposição saltou em críticas e até os comentadores mais à direita consensualizaram na crítica. Afinal, onde errou o Expresso? E o Governo? Este episódio tem a participação de Elisabete Miranda, jornalista do Expresso que assinou o texto sobre a redução de IRS na edição de sexta-feira. Mas também de Eunice Lourenço, editora de política, e de Vítor Matos.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Marcelo Rebelo de Sousa disse não acreditar que a missão deste Governo fosse impossível, sublinhando exatamente a impossibilidade da missão, no discurso na cerimónia de posse. Nessa ocasião, Luís Montenegro quis amarrar o PS à viabilização do seu Governo por quatro anos, o que, naturalmente, Pedro Nuno Santos rejeitou, classificando o ultimato do primeiro-ministro como “chantagem”. Mesmo assim, escreveu-lhe uma carta a dizer que aprova um retificativo com medidas para as carreiras da Função Pública, como forma de evitar o aparecimento de um Orçamento do Estado armadilhado com essas decisões, em outubro. Neste contexto, a missão de aguentar um Governo por “quatro anos e meio” não parece assim tão possível. Este episódio da Comissão Política tem comentários de João Vieira Pereira, diretor do Expresso, de Eunice Lourenço, editora de Política e de David Dinis, diretor-adjunto, com a moderação de Vítor Matos. A sonoplastia é da responsabilidade de Gustavo Carvalho e a ilustração é da autoria de Tiago Pereira Santos.See omnystudio.com/listener for privacy information.

“Esses eram os dias em que sonhávamos com todas as grandes coisas que faríamos” ouve-se, numa adaptação, na música que encerra esta edição da Comissão Política. Estes são os dias em que os novos ministros sonham com o pretendem fazer. Mesmo que não saibam bem como, nem até quando. Está aberta a XVI legislatura e a comissão política mantém-se em funções. Sem acordos revogados, nem desentendimentos de cavalheiros. Aqui mantém-se o regular funcionamento das instituições ainda que num ritmo de permanente desatualização. Enquanto esperamos pela posse dos ministros e pelo fim do prolongamento silêncio de Luís Montenegro, reunimos os comissários habituais e convidamos o João Diogo Correia, jornalista do Expresso que acompanha o PSD, para analisar o início da legislatura e a difícil eleição de Aguiar-Branco. Nesta edição, também avaliamos o governo que, como todos, se quer se combate. Para os political mais junkies ficam, a sua pedido, as recomendações de livros deixadas pelo comissário David Dinis; Faces Of Moderation, The Art Of Balance In An Age Of Extremes de Aurelian Craiutu; Age of Revolutions: Progress and Backlash from 1600 to the Present, de Fareed Zacaria; e Gradual: The Case for Incremental Change in a Radical Age, de Greg Berman. Esta edição tem a sonoplastia de João Martins e a ilustração de Tiago Pereira SantosSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Costa deixou um excedente recorde, mas as reações já não são o que eram: o PS partiu-se, a AD desconfia. Marcelo despediu-se com elogios, à espera dos nomes de Montenegro. Será saudade? Esta Comissão Política teve moderação de David Dinis e comentários de Eunice Lourenço, Liliana Valente e Vítor Matos. A sonoplastia é de Salomé Rita e a ilustração de Carlos Paes — e uma ajuda de Inteligência Artificial.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Luís Montenegro continua em silêncio, a preparar uma equipa que se espera de valores seguros para ser rápido e eficaz na ação, porque não se sabe quanto tempo pode o Governo sobreviver. Em modo de "combate" ou de "sobrevivência", pairam ainda todas as incertezas sobre o líder do PSD: leva a IL para o Executivo? Vai negociar com o Chega, no meio das conversas sobre o orçamento com os outros partidos? Vai querer aguentar a legislatura ou precipitar eleições? O caminho do líder do PSD está cheio de obstáculos: resta saber quando os vai evitar e quando procurará o confronto. Ouça o novo episódio de Comissão Política. See omnystudio.com/listener for privacy information.

O Chega quadruplicou os seus votos nas eleições legislativas e tornou-se incontornável na formação de maiorias parlamentares. Por outro lado, o PCP desceu ainda mais a sua representação, passado de seis para quatro deputados e perdendo o deputado eleito por Beja precisamente para o Chega. Na edição desta semana da Comissão Política do Expresso os comissários residentes – Vitor Matos e David Dinis – debatem com o editor de Internacional do Expresso, Pedro Cordeiro, o crescimento da direita radical que segue uma tendência europeia, assim como a diminuição de influência dos partidos comunistas. Ouça o novo episódio sobre os resultados da noite eleitoral de 2024. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Os políticos podem ser como músicas e são sujeitos a questões de gosto: uns têm altos níveis de aprovação, mas podem ter o mesmo nível de rejeição. E quando é assim com as músicas elas não entram regularmente nas rádios. Por vezes, mais vale não agradar muito, mas também não irritar ninguém. Será assim também com os líderes partidários? A Comissão Política do Expresso reuniu-se esta sexta-feira à tarde para um balanço da campanha eleitoral, que derivou para conversas musicais. À beira de entrarmos em dia de reflexão e de nos transformarmos em abóboras, David Dinis, Liliana Valente e Sebastião Bugalho avaliam o que marcou e o que faltou nestas duas semanas. A moderação é de Eunice Lourenço e a sonoplastia ficou a cargo de João Martins.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Se as sondagens mostram que os portugueses querem “mudança”, mas AD e PS continuam empatados, o que podemos concluir daí? E na primeira semana de campanha, quem aproveitou melhor? Nesta Comissão Política, tentamos ler as estrelas da política e antever o que sai das urnas no dia 10. Ouça o novo episódio da Comissão Política. See omnystudio.com/listener for privacy information.

A ausência de Ventura ajudou a melhorar o último debate entre líderes partidários antes das eleições e Rui Tavares introduziu a dúvida: haverá três blocos políticos e não apenas uma divisão esquerda-direita? A discussão está aberta na Comissão Política. Esta semana, a conversa conta com Diogo Cavaleiro, o jornalista do Expresso que tem acompanhado a campanha do PS, e os comissários residentes David Dinis e Vítor Matos.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Foi um debate tenso, entre os líderes do PS e da AD, mas os comentadores deram uma vitória tão clara ao socialista que animaram as hostes do PS e viraram de novo o espírito da campanha. Nesta Comissão Política analisamos o duelo, as consequências e fazemos o balanço dos debates com os comentários de Eunice Lourenço, João Diogo Correia, Liliana Valente e Vítor Matos. A moderação é de David Dinis, a sonoplastia de Tomás Delfim e de Salomé Rita e a ilustração de Tiago Pereira Santos.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Enquanto Pedro Nuno Santos anda à procura do tom certo, Luís Montenegro já vestiu a pele de primeiro-ministro. Estamos a meio do campeonato dos 28 debates para as legislativas, num momento em que André Ventura leva um discurso para cada adversário, Rui Rocha pouco arrisca fora do guião, Mariana Mortágua capitaliza com a experiência mediática, Paulo Raimundo ainda tem muito que aprender, Inês Sousa Real é uma picareta falante e Rui Tavares vai mantendo a consistência. Quanto ao programas do PS e do PSD, nenhum apresenta propostas que resolva os problemas imediatos da saúde.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Os açorianos votaram e escolheram a coligação PSD-CDS-PPM para continuar a governar a região autónoma. O PS reconheceu a derrota, mas dividiu-se sobre o que fazer a seguir. O PSD tenta chamar os socialistas à responsabilidade para não ter de abrir a porta ao Chega, que quer entrar no governo. Este é o cenário nos Açores, mas que se cruza com uma crise política na Madeira e a pré-campanha para as legislativas nacionais de 10 de março. Na edição desta semana da Comissão Política, concentramo-nos nos Açores, ainda que tudo se cruze num tempo político que não dá para folgas. Ouça o novo episódio da Comissão Política.See omnystudio.com/listener for privacy information.

O Governo regional tem os dias contados, mas Marcelo teria alternativa à dissolução? E Montenegro, o que perdeu na crise do Funchal? E o que pode perder nas eleições de domingo nos Açores? Esta Comissão Política conta com os comentários de Ângela Silva Eunice Lourenço e Vitor Matos, com moderação de David Dinis. A sonoplastia é de Salomé Rita e a ilustração de Tiago Pereira Santos.See omnystudio.com/listener for privacy information.

A Aliança Democrática ganhou velocidade com a convenção deste domingo. Nuno Melo, líder do CDS fez a despesa dos ataques políticos à esquerda e à direita (e foi crucificado por ter sido sincero, coisa rara em política). Luís Montenegro falou das propostas políticas. Fizeram lembrar a divisão do trabalho Passos/Portas em 2015.  A intervenção de Paulo Portas, mestre de guiões políticos, evidenciou como os atuais candidatos ainda são rookies na retórica discursiva. A de Pedro Santana Lopes provou que o PSD é um partido que perdoa as maiores traições. As ideias anunciadas pelo líder do PSD não surpreendem, mas mostram coerência. E a saída de ex-deputados do PSD para o Chega demonstra que às vezes vale tudo. Ouça mais uma reunião da Comissão Política. See omnystudio.com/listener for privacy information.

André Ventura tomou conta do palco no fim-de-semana e mostrou um Chega com sede de poder. Prometeu aumentos de pensões, impostos sobre a banca, combate à corrupção, limites à imigração, numa convenção que já não pareceu feita numa cave e teve muitos jovens na sala. O líder do Chega diz que está pronto para ser primeiro-ministro, estará o país preparado para ele? E os partidos tradicionalmente do arco da governação, estão preparados para o combate? Ou para a negociação? O debate está lançado na Comissão Política desta semana. Com os comissários residentes: Vitor Matos e David Dinis e o comissário convidado Martim Silva. A moderação é de Eunice Lourenço, os cuidados sonoros são do João Martins e a ilustração do Tiago Pereira Santos.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Costa saiu, sem sair, Pedro Nuno lançou-se, com moderação. Depois renasceu a AD, com caras de outro tempo e uma marca histórica. Quem levou a melhor do longo fim‑de‑semana político? E quem ganha no campeonato das ideias? Para ouvir em podcast o novo episódio de Comissão Política. See omnystudio.com/listener for privacy information.

A PGR confirmou na sexta-feira a abertura de um inquérito relacionado com a construção da casa de Luís Montenegro em Espinho e o líder do PSD deu uma conferência de imprensa no dia seguinte, anunciando que não mais falaria do caso. Ao Expresso, no podcast “Comissão Política” especial, deixou respostas adicionais. O líder do PSD deixou bem claro que não se iria demitir se o caso judicial sobre a sua casa em Espinho for ao Supremo: “Não vai acontecer nenhum tipo de inibição das minhas funções políticas”. Em entrevista aos jornalistas Eunice Lourenço, David Dinis e Vítor Matos, Luís Montenegro garantiu que “haverá sempre solução” em qualquer cenário, mesmo que o seu partido não vença as eleições. candidato promete “um plano de emergência” para acudir ao SNS, o que não implicará rever as 35 horas de trabalho, mas irá “obrigar a uma contra­tualização entre o SNS, o sector social e o sector privado”. Oiça a entrevista completa, esta semana num episódio especial emitido no Festival de Podcasts Expresso by Hyundai.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Marcelo Rebelo de Sousa fez um discurso de Ano Novo sem dizer como vai desarmadilhar as situações explosivas que lhe devem cair nas mãos em 2024, e podia ter ido mais longe nas exigências aos partidos para serem claros nas soluções que defendem para o país. "O povo é quem mais ordena", disse o Presidente, resta saber como o povo vai ordenar os partidos no Parlamento, que na verdade são quem tem de arranjar "a" solução governativa da legislatura. Até às eleições, seja por via da Operação Influencer e da investigação a António Costa, seja por causa do inquérito à casa de Luís Montenegro, a justiça também será uma condicionante da campanha e, quem sabe, dos resultados.See omnystudio.com/listener for privacy information.

A Comissão Política não faz férias de Natal. Esta semana, discutimos a mensagem de Natal do primeiro-ministro e a “desagradável” situação familiar do Presidente da República. Nesta edição natalícia os comissários residentes, David Dinis e Vitor Matos, e a jornalista Liliana Valente debatem política entre recordações de presentes e de doces. A ilustração é de Tiago Pereira Santos e a sonoplastia de João Luís Amorim.  See omnystudio.com/listener for privacy information.

Eleito com 62% dos votos socialistas, Pedro Nuno Santos está agora entre apresentar-se à esquerda ou recentrar-se para tentar chegar aos eleitores da maioria absoluta. A primeira coligação de Pedro Nuno será com Costa ou Carneiro? E conseguirá o novo líder fazer o que nenhum sucessor de um primeiro-ministro fez ainda? As diretas do PS deram uma vitória confortável, mas não esmagadora, a Pedro Nuno Santos, mas o grande desafio do novo líder só começa agora. Nesta Comissão Política pomos a fasquia e analisamos os caminhos possíveis ao novo líder socialista. See omnystudio.com/listener for privacy information.

O tiro de partida para as eleições de 10 de março já foi dado, mas as máquinas ainda estão a aquecer e no PS ainda falta eleger o líder, o que vai acontecer no próximo fim-de-semana.  Há uma espécie de pré-pré-campanha em curso, com um aeroporto futuro a entrar no debate. Há um Presidente fragilizado por uma alegada cunha do seu filho e há um primeiro-ministro que esta segunda-feira de manhã resolveu despejar muito do que lhe vai no peito sobre o processo que levou à sua demissão. Os comissários residentes, David Dinis e Vitor Matos, e o diretor-adjunto do Expresso Martim Silva debatem os resultados da sondagem, sob moderação de Eunice Lourenço. Ouça a Comissão Política.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Afinal, que é isso de "contas certas"? Depende do que se fizer com o dinheiro ou com o orçamento, dirá Cavaco Silva, que escreveu um artigo no "Público" onde até parece que lemos aquilo que Pedro Nuno Santos também defende, mas não será bem assim... Com Cavaco a entrar pela luta do PS dentro - José Luís Carneiro agora também terá de explicar melhor a sua defesa das "contas certas" - acaba igualmente por condicionar Luís Montenegro. Que ainda terá de avaliar se tem vantagem em ir coligado às eleições com o CDS. Ouça o novo episódio de Comissão Política.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Cavaco regressou a um congresso do PSD, para carimbar um Montenegro menos liberal e mais social-democrata. Mas numa campanha que se multiplica em acusações de radicalização e num leilão de promessas, haverá caminho para este PSD? Oiça no podcast Comissão Política See omnystudio.com/listener for privacy information.

São dois candidatos a umas eleições diretas que vão decidir quem será o sucessor de António Costa na liderança do PS. Esperam ter um PS unido no fim, mas para já vão esgrimindo argumentos. Pedro Nuno Santos e José Luís Carneiro já trocam acusações sobre quem é mais capaz para garantir a autonomia do PS e contam apoios como quem conta votos. Na sessão semanal da Comissão política, os comissários residentes Vitor Matos e David Dinis e a comissária convidada Rita Dinis discutem a campanha socialista, mas também as razões para Fernando Medina ficar de fora. Fora desta comissão, mas dentro da disputa socialista está um terceiro candidato. Daniel Adrião, um clássico desalinhado nas corridas socialistas. A Comissão Política tem sonorização de João Martins e ilustração de Carlos Paes.  See omnystudio.com/listener for privacy information.

A comunicação de António Costa ao país este sábado, não pode deixar de ser vista como uma forma de tentar influenciar a justiça. Mas as medidas de coação anunciadas pelo juiz de instrução quinze minutos antes da gravação deste episódio da Comissão Política esvaziam parte da gravidade do processo: caíram os crimes de corrupção e prevaricação. Estamos a caminho de uma grave crise de regime? Estas decisões judiciais vão beneficiar quem na campanha? O PS ou o Chega? Vamos ter o PS a apontar as pistolas ao Ministério Público, que fez cair um Governo sem bases sólidas para uma acusação que teve as consequências que teve? E Mário Centeno? Fez bem em ceder ao pecado da vaidade, pondo a sua credibilidade e independência em causa? Para responder a estas perguntas, este episódio conta com os comentários de Sebastião Bugalho, colunista do Expresso e comentador da SIC, Rita Dinis, jornalista do Expresso e Eunice Lourenço, editora de política, com a moderação de Vítor Matos. A sonoplastia esteve a cargo de João Martins e a ilustração é da autoria de Tiago Pereira Santos.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Nova viagem, nova corrida – o país vai de novo a eleições. A solução esperada depois da demissão do primeiro-ministro, foi anunciada quinta-feira à noite pelo Presidente da República.  Marcelo convocou eleições para 10 de março o que dá tempo para a aprovação do Orçamento e também permite ao PS  reorganizar-se. Para já há 2 candidatos à sucessão de António Costa: Pedro Nuno Santos e José Luís Carneiro. As eleições diretas vão ser em dezembro e o congresso em janeiro. A evolução política justifica a terceira Comissão Política da semana, com os comentários de Vítor Matos, Rita Dinis e Martim Silva. A moderação é de Eunice Lourenço e a sonorização de João Martins.  See omnystudio.com/listener for privacy information.

A política tem dias assim: dias que julgamos que até vão ser calmos e nos podemos dedicar a pendências, mas em que, de repente, há um vendaval que vira tudo. Foi assim esta terça-feira, com o ritmo político a mudar, acelerar e acabar por virar, com a demissão do primeiro-ministro. Com a realidade ainda em alto movimento, reunimos a Comissão Política para uma sessão especial, com moderação de Eunice Lourenço e os comentários de David Dinis, Vítor Matos e Liliana Valente e sonorização de João Martins.  See omnystudio.com/listener for privacy information.

Os dias difíceis de Marcelo, entre uma crise diplomática e uma notícia incómoda, deixaram o Presidente em modo de auto-justificação, no momento em que a tensão com Costa volta a subir. Mas o Governo também treme, com uma crise no SNS e uma negociação que não desata. Será que a corda rompe? Esta Comissão Política tem comentários de Ângela Silva, Eunice Lourenço e Vítor Matos, moderação de David Dinis, sonoplastia de Salomé Rita e ilustração de Tiago Pereira Santos. Ouça o novo episódio.   See omnystudio.com/listener for privacy information.

A primeira parte do debate do Orçamento teve um participante inesperado: o Presidente da República no estrangeiro a criticar o aumento do IUC. Até à hora em que foi gravada esta Comissão Política, o debate estava morno, mas com pontos de leitura políticos: alguém se lembra do que disse o PSD? Outro tema: o veto presidencial ao decreto da TAP. Quererá Marcelo que o Governo leve o diploma ao Parlamento, onde o PS está dividido sobre o tema? Ouça o podcast Comissão Política.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Um ministro benfiquista e outro sportinguista foram já salpicados de tinta verde por ativistas que pretendem alertar para as alterações climáticas. Fernando Medina, ministro das Finanças, respondeu com uma tentativa de piada sobre o que parece ser o assunto mais polémico do Orçamento do Estado para 2024, o IUC – Imposto Único de Circulação. Nesta sessão da Comissão Política, David Dinis, Vítor Matos e Liliana Valente discutem o aumento do IUC, as divisões no PS, a união na oposição, mas também a utilidade e oportunidade dos lançamentos de tinta verde. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Luís Montenegro tropeçou no Orçamento e tem já duas sombras à perna, caso não vença as europeias. No PS Pedro Nuno mostrou a sua alternativa ao Orçamento de Medina e deu o tiro de partida para a luta interna que virá mais tarde. Nesta Comissão Política, olhamos para os candidatos de hoje e do futuro.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Este é um episódio especial de fusão entre os podcasts do Expresso  "Money, Money Money" e "Comissão Política", onde analisamos o Orçamento do Estado para 2024 e como Fernando Medina matou o défice para apresentar o seu segundo orçamento com excedente e uma dívida pública que pode descer abaixo dos 100% do PIB. Sem austeridade, aumenta prestações sociais para os mais pobres e liberta rendimento para a classe média e função pública. O dinheiro que sobrar, ficará para um "fundo Medina", o ministro das Finanças que parece estar a deixar uma marca para colher frutos no seu futuro político. Do lado do PSD, perante uma descida no IRS maior do que o partido propôs, Luís Montenegro  ficou encurralado e classificou o OE como "betinho" e "pipi". Será ele um "inconsistente?". Este episódio especial tem os comentários de João Vieira Pereira, diretor do Expresso e João Silvestre, editor de Economia (que animam o "Money Money Money"), e de David Dinis, diretor-adjunto e Eunice Lourenço, editora de Política, com moderação de Vítor Matos (que participam na "Comissão Política"). A sonoplastia esteve ao cuidado de João Martins.See omnystudio.com/listener for privacy information.

A sondagem Expresso-SIC desta semana mostra um PSD em queda, um almirante na frente dos presidenciáveis e uma premência dos portugueses por menos impostos, mas só se o défice estiver controlado. Neste episódio do podcast Comissão Política, explicamos o possível e olhamos para os dados escondidos pelos grandes númerosSee omnystudio.com/listener for privacy information.

A manchete do Expresso desta semana dava conta da denuncia feita por um dos acusados na Operação Tempestade Perfeita:  Paulo Branco implica o ministro João Gomes Cravinho na aprovação de um contrato fictício com Marco Capitação Ferreira que lhe garantiu mais de 50 mil euros por um aconselhamento de 5 dias. O ministro considera que continua a ter condições para continuar no Governo e o primeiro-ministro remeteu as respostas para o comunicado de Cravinho. A Tempestade Perfeita é o tema principal da Comissão Política desta semana, com Vitor Matos, David Dinis e Liliana Valente, que também comentam as manifestações do fim-de-semana pelo direito à habitação.  See omnystudio.com/listener for privacy information.

Foi poucochinho. O PSD de Miguel Albuquerque, que já tinha perdido as maiorias de partido único de Alberto João, perdeu agora a maioria absoluta mesmo coligado com o CDS. O líder do PSD-Madeira não se demitiu como tinha prometido na campanha da regionais, porque disse ter garantida a governabilidade (provavelmente com o PAN). De forma inédita, Luís Montenegro encavalitou-se no PSD regional, à espera de uma maioria absoluta que não aconteceu, mas fez uma declaração inequívoca: "Não governaremos com o Chega nem da Madeira nem no país", mas que deixou um rabo equívoco de fora. "Porque não precisamos". E se precisarem?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Chama-se “O primeiro-ministro e a arte de governar”, o autor garante que estava pensado há 20 anos e que em nada foi influenciado pela desgovernação do último ano. Chegou para encher o Grémio Literário com (quase) todos os nomes mais importantes do PSD presente e futuro, mas sobretudo do passado. O fantasma de Cavaco Silva voltou, cheio de leituras nas entrelinhas. Nesta Comissão Política discutimos os seus efeitos, assim como das decisões do BCE, que meteram o Governo a cozinhar mais umas medidas. Será esta a arte de governar? Comentários de Vítor Matos, Eunice Lourenço e João Vieira Pereira, moderação de David Dinis. A sonoplastia é de João Martins e a ilustração de Carlos Paes.See omnystudio.com/listener for privacy information.

A tensão voltou a escalar entre Presidente e primeiro-ministro, abrindo uma guerra fria que ninguém ousa adivinhar até onde levará. Costa, pelo meio, contrapôs ao IRS do PSD uma mão cheia de medidas para os jovens, o eleitorado que lhe escapou para a maioria. Nesta Comissão Política, Eunice Lourenço, Rita Dinis e Margarida Coutinho analisam as novas cartadas de Costa - e se será suficiente para agarrar os mais novos em Portugal (ou ao PS). E perspectivam o teatro de Palácios: até onde vai isto? A moderação deste episódio é de David Dinis, a sonoplastia de João Martins e a ilustração de Tiago Pereira Santos.See omnystudio.com/listener for privacy information.

O Conselho de Estado reúne-se esta terça-feira para acabar a reunião suspensa em julho e também falar sobre a Ucrânia. É um episódio do processo de rentrée em curso, que este fim-de-semana foi marcado pela Universidade de Verão do PSD. Em cima da mesa estava a análise da situação política, económica e social do país, a que agora se junta a Ucrânia como novo ponto de agenda. É um momento nobre do processo de rentrée em curso e mais um episódio da relação tensa entre Marcelo e António Costa. Este é mais um episódio da Comissão Política para ouvir em podcast.  See omnystudio.com/listener for privacy information.

Falta uma “eternidade” para as eleições presidenciais e menos de um mês para as regionais da Madeira, mas ambas são comentadas na Comissão Política desta semana. As presidenciais vieram tomar a agenda política neste fim de agosto, pela boca de Marques Mendes. Ex-presidente do PSD, conselheiro de Estado, o comentador da SIC aproveitou o seu espaço dominical para assumir que sim, pensa numa candidatura presidencial e até acelarou o calendário. Para ouvir em podcast o comentário ao comentador neste episódio de Comissão Política, com Eunice Lourenço, Ângela Silva, Rita Dinis e Marta Caires, correspondente do Expresso e da SIC no Funchal.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Depois do veto pífio do diploma da carreira dos professores, o Presidente da República fez um veto "demasiado político" do pacote da habitação. Marcelo Rebelo de Sousa já tinha dado a entender que via os pontos principais desta legislação como uma "lei cartaz", que não tinha aplicação prática. E Belém vetou. Mas o PS voltará a usar "o rolo compressor da maioria" para aprovar as mesmas leis, sem alterações, na Assembleia da República. O PR escreveu uma mensagem demolidora a justificar o chumbo e fez declarações no mesmo sentido durante uma visita à Polónia. Será que o maior aliado do Governo se está a tornar no maior pesadelo de António Costa? Os comentários deste episódio são de Rita Dinis, jornalista do Expresso, Martim Silva, diretor-adjunto e de Eunice Lourenço, editora de Política, como a moderação de Vítor Matos. A sonoplastia é da responsabilidade de João Martins e a ilustração é da autoria de Carlos Paes.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Marcelo Rebelo de Sousa, igual a si próprio e com os calções azuis de todos os verões, anunciou que não comenta rentrées, mas já deu o tom. O Presidente disse que estamos a entrar em processos eleitorais e os partidos, nas suas rentrées, orientam os discursos para os bolsos dos portugueses. A Festa do Pontal marcou, como é habitual, a rentrée política e lançou o debate sobre a descida de impostos. E teve Moedas como estrela. See omnystudio.com/listener for privacy information.

A JMJ acabou com um elogio do Papa e uma celebração que cabe a todos. Mas nem tudo correu bem. E há um surfista - para usar as palavras de Francisco -, que quis aproveitar a onda mais do que os outros. Nesta Comissão Política faremos a análise política da Jornada e olhamos para os bastidores, com a ajuda do jornalista do Expresso que acompanhou Francisco de perto. Marcelo foi a todas, como Presidente como católico - praticante. António Costa mobilizou o Governo, aproveitando o palco. E Carlos Moedas apareceu sempre que pode como protagonista. Afinal, quem se posicionou e para o quê com a JMJ? E o que é que não correu - ou podia não ter corrido - assim tão bem? Nesta Comissão Política contamos como foi estar cinco dias junto ao Papa, através do nosso enviado João Diogo Correia. E analisamos os sinais escritos nas estrelas sobre o que se segue na política portuguesa, com comentários de Eunice Lourenço e Vítor Matos. A moderação é de David Dinis.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Marcelo vetou o diploma da contagem de tempo de carreira dos professores, mas logo depois fez saber que aceita uma alteração minimalista na exposição de motivos do diploma, que nada muda a não ser uma nesga para negociações futuras. Foi uma alteração cosmética, menos do que uma porta aberta à contagem do tempo total de congelamento, o que escancarou ainda mais a porta à continuação das greves no próximo ano letivo. Com este veto cheio de conteúdo, o Presidente extravasou as suas funções? Quando aceita a alteração minimalista do Governo, está a encolher-se perante a maioria? Há quem lhe chame "ridículo" neste episódio da Comissão Política.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Que lições trouxeram as eleições em Espanha para os atores políticos portugueses? E como partem os nossos políticos para férias depois do Estado da Nação e de tantas sondagens empatadas? Daniel Oliveira veio à Comissão Política para nos ajudar a ler uma Ibéria suspensa por soluções. See omnystudio.com/listener for privacy information.

As buscas a casa de Rui Rio abriram uma caixa de pandora: vários políticos do PSD e, depois do PS - já ao mais alto nível - pedem explicações ao Ministério Público, entre acusações de “justicialismo”. Quem tem razão? E quem tem mais a perder (ou a ganhar) com esta guerra entre políticos e justiça? Esta Comissão Política teve a participação de Hugo Franco, Eunice Lourenço e Vítor Matos, com moderação de David Dinis. Ouça aqui o podcast. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Depois dos “casos e casinhos”, o Governo tem agora um casão militar. O Governo parecia estar a levantar cabeça depois da tempestade TAP e do furacão Galamba, quando lhe cai um capitão em cima. Marco Capitão Ferreira, secretário de Estado da Defesa foi exonerado na véspera do Conselho de Ministros informal, preparado para relançar o Governo no bonito cenário de Monserrate. Esta demissão e a manobra de diversão de Pedro Adão e Silva são os temas centrais desta Comissão Política, que conta com os comentadores habituais David Dinis e Vitor Matos, a participação da Liliana Valente e a moderação de Eunice Lourenço.  See omnystudio.com/listener for privacy information.

António Costa, Luís Montenegro e Marcelo Rebelo de Sousa, são todos contra as recomendações da presidente do BCE, Christine Lagarde, que quer moderação salarial e que os Governos retirem os apoios às famílias para contrariar os efeitos da inflação. A francesa conseguiu uma rara unanimidade na política portuguesa. Mas quem tem razão? Os falcões de Frankfurt que vão continuar a subir as taxas de juro ou as pombas dos Governo que fazem contravapor a essas políticas para mitigar a perda do poder de compra? Ouça a opinião dos jornalistas do Expresso no podcast Comissão Política. See omnystudio.com/listener for privacy information.

O primeiro-ministro já disse que não aceitará qualquer lugar europeu se isso colocar em causa a estabilidade em Portugal. Mas será que encerra definitivamente o assunto? Entre Lisboa e o Luxemburgo, a Comissão Política discute os cenários que se podem colocar.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Recuperou pelo menos o ânimo da sua claque no PS. A comissão de inquérito à TAP acabou, Pedro Nuno Santos recuperou, Fernando Medina não deslizou, e resta agora saber que conclusões vão dali sair. Mas nem o festival político da CPI fez mexer o quadro político na sondagem do Expresso/SIC, publicada esta semana, ficou tudo na mesma, sem que o PSD capitalizasse o descontentamento generalizado dos inqiridos com o estado do país. Uma nota final sobre a escala de António Costa na Hungria, para se sentar ao lado de Viktor Orbán para assistir à final da Liga Europa.See omny.fm/listener for privacy information.

A sondagem do Expresso mostra um país altamente insatisfeito com os políticos e as políticas. No 10 de junho houve protestos e vaias a um Governo, mas também um primeiro-ministro a ir à rua. Afinal, correu-lhe bem ou nem por isso? Esta Comissão Política tem os comentários de Eunice Lourenço, Rita Dinis e João Diogo Correia, com moderação de David Dinis. A sonoplastia é de João Martins e ilustração de Carlos Paes - com recurso a geração de imagem por Inteligência Artificial.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Nesta Comissão Política, a conversa anda à volta da relação Costa-Marcelo, tendo em conta a sondagem SIC-Expresso, e das viagens africanas em que vão andar esta semana. Conta com os comentários de Martim Silva, diretor adjunto, recém-chegado de Luanda onde entrevistou o Presidente João Lourenço, Ângela Silva, jornalista que acompanha a Presidência da República, e David Dinis, comissário habitual deste podcast. A sonoplastia é de João Martins e a ilustração de Carlos Paes. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Os socialistas em Espanha viveram uma derrocada nas eleições locais e Pedro Sánchez convocou eleições antecipadas. Será mais presságio para António Costa? Ou a sombra do Vox em Espanha pode funcionar como antídoto para um Marcelo cada vez mais ameaçador?See omnystudio.com/listener for privacy information.

O que não sai da cabeça de João Galamba não é o mesmo que não nos sai na cabeça nesta Comissão Política que começa por comentar o arraso que Cavaco Silva deu ao Governo. O ex-Presidente voltou a iniciativas partidárias para sugerir a demissão ao primeiro-ministro no fim de uma semana dominada pela audição de Frederico Pinheiro, Eugénia Correia e João Galamba na comissão parlamentar de inquérito (CPI). Com moderação de Eunice Lourenço, a edição desta semana tem a opinião de Vitor Matos, comissário residente, mas também especialista em questões de soberania, como serviços de informações e cabos submarinos e as jornalista Angela Silva, que acompanham a Presidência da República, e Rita Dinis, que acompanha o Governo. See omnystudio.com/listener for privacy information.

A dias de ir depor à Comissão de Inquérito à TAP, o ministro das Infraestruturas parece preso por um fio. O que tem de provar Galamba? Aguentará a pressão? E ainda terá salvação? Esta Comissão Política tem comentários de Vítor Matos, Rita Dinis e Eunice Lourenço, com moderação de David Dinis. A ilustração é de Carlos Paes, com ajuda de Inteligência Artificial. A sonoplastia é de João Martins.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Francisco Pinto Balsemão deu o mote para este episódio da Comissão Política com o seu conselho ao líder do PSD para que dê um “Chega pra lá” à extrema-direita. Os comissários analisam a resposta da oposição de direita à crise política, num episódio em que também se enunciam as perguntas ainda por responder sobre o envolvimento do SIS no caso Galamba.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Dia 4 de maio escreve-se, em inglês, may the forth. A semelhança com a frase mais simbólica da saga de Goerge Lucas, “may the force be with you”, fez que com os fãs marcassem o dia na agenda como o dia da Guerra das Estrelas. Ora, por cá, foi exatamente a 4 de maio que Marcelo declarou oficial o fim da coabitação estratégica com António Costa. Costa desafiou, Marcelo deixou a espada encostada no Governo. A guerra das estrelas da política portuguesa é a mais imprevisível e arriscada de sempre. A Comissão Política foi convocada de emergência para analisar como pode acabar esta saga.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Esta terça-feira foi uma montanha-russa política, que terminou com um golpe de teatro: Marcelo Rebelo de Sousa pediu a demissão de João Galamba, o ministro demitiu-se, mas António Costa segurou-o por dever de “consciência” e não aceitou a demissão. O Presidente da República saiu afrontado e derrotado à hora dos telejornais. A partir de agora, o primeiro-ministro está amarrado a João Galamba e a tudo o que possa afetar o seu ministro durante a comissão de inquérito à TAP. Este episódio conta com os comentários de Liliana Valente, Rita Dinis e Diogo Cavaleiro, jornalistas do Expresso, e de David Dinis, diretor-adjunto, com moderação de Vítor Matos. A sonoplastia é de Joana Beleza e de João Martins, e a ilustração é da autoria de Tiago Pereira Santos.See omnystudio.com/listener for privacy information.

O Chega fez o que já sabemos e deixou o mundo político perante um dilema. Santos Silva fez o que não se esperava, deixando um aviso ao Presidente. E depois disto, que Abril esperar? Esta Comissão Política, gravada em plena manifestação na Avenida da Liberdade, tem comentários de Eunice Lourenço e Vitor Matos, moderação de David Dinis. A sonoplastia é de Salomé Rita e ilustração de Tiago Pereira Santos.See omnystudio.com/listener for privacy information.

A preocupação com uma alternativa política ao atual governo tem sido uma constante na intervenção presidencial, mas ganhou ainda maior dimensão nos últimos tempos. O PSD ainda não chega para ser essa alternativa e tirar o Chega da equação é notoriamente o objetivo do presidente. Entre o dito e o não dito, a última semana, assistiu a desenvolvimentos, agora com o desgaste do Governo por causa da TAP como pano de fundo. Perante as revelações que mostram um mau funcionamento do Executivo, o presidente voltou a dizer que os portugueses ainda não veem uma alternativa. O PSD não gostou de mais uma vez ouvir que não há alternativa e Luís Montenegro acabou por finalmente fazer o que Marcelo tanto anseia: cortar com o Chega.See omnystudio.com/listener for privacy information.

A demissão da CEO da TAP está a provocar detonações políticas imediatas e outras com efeitos de longo prazo: António Costa demorou seis dias a reagir a um caso para o considerar "gravíssimo", Pedro Nuno Santos está ferido (embora politicamente possa não estar ferido de morte), tudo porque Hugo Mendes, o seu ex-secretário de Estado, escreveu um manual de malandragem política revelado por Christine Ourmières-Widener na comissão de inquérito à companhia aérea. O Governo está tão chamuscado que são cada vez mais as vozes a pedir a dissolução: Marques Mendes, André Ventura, mas não Luís Montenegro nem Marcelo Rebelo de Sousa que tratou de arrefecer os ânimos da direita.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Na quinta-feira à noite, em entrevista à SIC, o primeiro-ministro respondeu com humildade à sondagem Expresso-SIC que lha dá a primeira negativa em quatro anos e em que o Governo atinge a pior avaliação deste barómetro. Esse é o ponto de partida para a Comissão Política desta semana. Com moderação de Eunice Lourenço, Rita Dinis, João Diogo Correia e Vítor Matos, um dos habituais comissários, debatem as razões e as consequências da queda do PS e do crescimento do Chega.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Marcelo falou para chocar de frente com Costa no pacote da habitação. Depois do arrufo, a aparente normalização (caribenha) das relações entre palácios será para estabilizar? Ou devemos habituar-nos à “intensidade” do jogo Belém-São Bento? O Presidente da República diz que o pacote da habitação é uma “lei cartaz” para não ser aplicada, mas depois elogia o IVA-zero para os bens essenciais, apesar de também serem incertos os resultados da sua aplicação. Neste episódio da Comissão Política, comentamos o que se pode esperar dos dois pacotes do Governo em termos de resultados, mas também avaliamos o aparente novo pacote da coabitação política.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Na semana passada, 13 marinheiros recusaram embarcar no Mondego, um navio colocado na região autónoma da madeira para ações de soberania. Com a recusa da missão, um navio russo passou ao largo de Porto Santo sem vislumbrar fiscalização. E o almirante Gouveia e Melo, o herói das vacinas, ficou com um grande problema em mãos: o maior caso de insubordinação conhecido no Portugal democrático. O caso passou as fronteiras da marinha e entre conspirações e declarações, o almirante foi criticado por, alegadamente, estar a usar o caso em proveito próprio.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Com um anticiclone a surgir de rompante nos Açores e um a pairar há um ano em Lisboa, o Presidente deu uma entrevista onde não poupou nem o Governo, nem o PSD de Montenegro. Nesta Comissão Política, interpretamos o pesadelo do Presidente e as saídas que verá pela frente.See omnystudio.com/listener for privacy information.

É tempo de Quaresma e, um pouco por todo o país, cada domingo é marcado pelas procissões dos Passos. Os passos de Jesus até à cruz, que este ano também estão marcados pelos passos dos bispos portugueses que estão debaixo de condenações públicas pela forma como estão a lidar com as denuncias de abusos de menores. A semana política, contudo, foi marcada por outros passos. Pedro Passos Coelho e os seus passos de regresso à política ativa. Num jantar, o ex-primeiro-ministro falou do seu horizonte pessoal e político, o Presidente Marcelo vincou a frase e foi o suficiente para o eventual e muito desejado regresso de passos dominar as conversas políticas.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Mariana Mortágua anunciou a sua candidatura à liderança do Bloco de Esquerda fazendo uma exigência "radical" por "uma vida boa". Mas o que mudará verdadeiramente com esta mudança na continuidade? Para já, começa a comissão de inquérito à TAP, onde a deputada do Bloco será uma figura preponderante, mas isso pode roubar-lhe disponibilidade para percorrer o país bloquista antes da convenção do partido no final de maio. O papel de inquiridora implacável deverá colocá-la numa posição antagónica em relação a Pedro Nuno Santos, e isso será um teste para o futuro de ambos. A eventual participação do Presidente brasileiro Lula da Silva nas cerimónias do 25 de Abril é outro dos temas debatido neste episódio da Comissão Política, com uma nota para a tendência do ministro dos Negócios Estrangeiros para as gaffes e uma atenção às relações entre Portugal e o Brasil, o que é diferente das relações entre Lula e Portugal.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Ao fim de sete anos António Costa apresentou as suas propostas para uma reforma da habitação. À direita chamaram-lhes PREC e chamaram-lhe “comunista”. Mas a revolução, para já, ainda nem guião tem. Esta semana falamos de casas - e também do Bloco: será Mariana a solução?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Carlos Moedas transformou um caso de más condições e falta de fiscalização na habitação em Lisboa numa discussão sobre políticas de imigração. Na mesma semana em que anunciou cortes nos custos com os altares da Jornada Mundial da Juventude 2023. Duas razões para o chamar ao palco da Comissão Política.See omnystudio.com/listener for privacy information.

André Ventura discursou na convenção do Chega a falar de uma "luta de civilizações por uma Europa cristã", essa "Europa corrupta" onde a extrema-direita tem crescido, dizendo que lhe "revolve as entranhas" comparar a emigração portuguesa com a imigração que vem para Portugal. Estes três pressupostos bastariam para o PSD rejeitar qualquer tipo de conversa futura com o Chega, mas a liderança da Luís Montenegro não abandona a ambiguidade, quando faltam sete meses para as eleições na Madeira. Entretanto, o presidente do Parlamento, o socialista Augusto Santos Silva, escreveu um artigo no "Público" a classificar a extrema-direita como uma "doença", onde apresenta receitas e lança avisos. As teorias sobre o crescimento da extrema-direita na Europa vão da crise do capitalismo às guerras culturais. Como é que a democracia deve lidar com André Ventura?See omnystudio.com/listener for privacy information.

A Comissão Política debate um ano de maioria absoluta e a entrevista do primeiro-ministro à RTP, mas também o novo chumbo constitucional da eutanásia. Há um ano, a 30 de dezembro de 2022, António Costa celebrou a conquista da maioria absoluta dizendo que era uma vitória da humildade e da estabilidade. Passado um ano, em entrevista à RTP reconheceu “erros” e que o Governo se pôs “a jeito”. Vitor Matos, Rita Dinis e Eunice Lourenço debatem o ano de maioria e comentam a entrevista do primeiro-ministro que como que tenta recomeçar a maioria dialogante que prometeu. A edição de som é de João Martins.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Há uma nuvem a pairar sobre o Governo que não o larga há um mês. Os casos judiciais ensombram, agora, Fernando Medina. Enquanto os políticos assombram o outro potencial sucessor de Costa, Pedro Nuno Santos, para além de Gomes Cravinho. Alguém ainda jura que o Governo dura até ao fim? See omnystudio.com/listener for privacy information.

Não é propriamente um "mecanismo" de verificação, é um questionário que co-responsabiliza aqueles que são convidados para servir no Governo. Também responsabiliza os ministros, como aconteceria com a atual ministra da Agricultura, que afinal sabia dos problemas da sua ex-secretária de Estado sem que isso a inibisse de a indicar. A partir de agora, há um conjunto de perguntas para despistar potenciais problemas, mas não há uma clara indicação sobre os critérios éticos que vão servir para interpretar as perguntas feitas no processo de recrutamento de novos membros do Governo.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Depois de duas semanas de crise política sempre a acelerar, o Presidente da República parece ter colocado o pé no travão e afastou uma dissolução do Parlamento. O primeiro-ministro garante que o governo está coeso, embora ainda lhe falte uma secretária de estado. O PSD concorda com o Marcelo: não é o momento para derrubar o governo. Mas pondera uma comissão de inquérito ao que se passou e passa na TAP, como Bloco e Chega também querem.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Eunice Lourenço, David Dinis e Vítor Matos numa Comissão Política especial com a ministra da Presidência, nº 2 do Governo, Mariana Vieira da Silva. Episódio gravado no auditório da Fundação Champalimaud no 50º aniversário do Expresso.See omnystudio.com/listener for privacy information.

O Presidente da República disse na mensagem de Ano Novo que o Governo não pode falhar em 2023 e descreveu a ação governativa como: "Erros de organização, descoordenação, fragmentação interna, inação, falta de transparência e descolagem da realidade". Não é pouco, para quem é acusado de andar com o Governo ao colo. A meio do episódio, soubemos dos novos nomes para substituir o ministro Pedro Nuno Santos e fizemos o comentário a quente: para evitar a ideia de "fragmentação interna", Costa promoveu dois fiéis 'pedronunistas', João Galamba e Marina Gonçalves. E ainda falámos da ideia de António Costa dizer que pode concorrer em 2026. Quem quiser mandar sugestões de perguntas e temas para o episódio especial dos 50 anos do Expresso, que será gravado com a ministra da Presidência Mariana Vieira da Silva na próxima sexta-feira de manhã, dia 6 de janeiro, pode fazê-lo para: [email protected] See omnystudio.com/listener for privacy information.

Entre o Natal e o Ano Novo, quando esperávamos uma semana calma, a aboborar entre filhós e restos de peru, acabamos a ter noite de Cinderela, com demissões no Governo a serem anunciadas à volta do toque das 12 badaladas. Tudo começou com a divulgação, pelo Correio da Manhã, de que a secretária de Estado do Tesouro, Alexandra Reis, tinha recebido uma indemnização de meio milhão de euros quando saiu da TAP, em fevereiro. Alexandra Reis demitiu-se na noite de terça, mas a grande aboboragem foi a demissão de Pedro Nuno Santos no início da madrugada de quinta. E, como disse o Presidente ainda antes da decisão do ministro das Infraestruturas, "veremos" se ficamos por aqui. Nesta comissão política especial, fazemos o balanço da remodelação em curso e antevemos o futuro de Pedro Nuno Santos. See omnystudio.com/listener for privacy information.

António Costa deixou uma mensagem de Natal no sapatinho com a palavra “confiança”, mas levantou muito ceticismo. Marcelo acabou o ano a falar a toda a hora, contentando os portugueses que acham que não fala demais. E com Costa e Marcelo em alta, que confiança têm os comentadores da bolha? Oiça tudo no podcast Comissão Política See omnystudio.com/listener for privacy information.

Uma entrevista do primeiro-ministro à Visão deu mote à "bolha mediática" para discutir os dons de humildade ou os tiques de arrogância de António Costa. Dentro dessa "bolha" estão, já agora, dois ex-ministros do próprio Costa. Vai acabar como diziam os gregos, em mais uma tragédia de uma maioria? Com a sonoplastia de João Martins e ilustração de Tiago Pereira Santos, esta Comissão Política tem comentários de Eunice Lourenço, Rita Dinis e Vitor Matos, sob moderação de David Dinis.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Na Comissão Política desta semana, Vítor Matos, David Dinis e Hélder Gomes discutem a Tempestade Perfeita que destapou suspeitas de corrupção na Defesa. E é de corrupção que fala o investigador Luís Sousa, numa participação especial da edição desta semana onde também se discute a oposição que o PSD faz See omnystudio.com/listener for privacy information.

O novo Governo - correção - o velho Governo que já tem sete anos, está desgastado e não tem um rumo que seja percetível ou um lugar de destino para onde correm os caminhos. A liderança de António Costa enferma de um pecado original: nunca se percebeu muito bem qual a construção que nos vai deixar no futuro. A remodelação da semana passada é um sintoma disso mesmo, dos erros iniciais de Costa quando quis uma equipa mais curta. E as críticas do novo ministro da Saúde a dizer que encontrou uma situação pior do que estava à espera são igualmente reveladoras. Erosão, caos e degradação política são o mote para o debate desta semana. E ainda a proposta inesperado do PSD para um referendo à eutanásia.See omnystudio.com/listener for privacy information.

No dia que fazia sete anos no poder, Costa leu no Expresso que a Roménia está prestes a ultrapassar Portugal. Nesse dia, Costa celebrou, mas só com socialistas. Mas há um socialista que tem coisas a contar-nos sobre tudo isto Esta Comissão Política conta com comentários de Paulo Pedroso, de José Manuel Mestre e ainda de Vítor Matos. A sonoplastia é de João Luís Amorim e a ilustração de Carlos Paes.  See omnystudio.com/listener for privacy information.

As questões éticas que se levantam com a viagem das mais altas figuras do Estado ao Mundial do Qatar, apoiar a seleção, estão no centro do debate público, mas a discussão é muito mais séria e abrangente do que se possa pensar. Deviam ir ou não deviam ir? A denúncia das violações dos direitos humanos é mais eficaz a partir daqui ou no território do Qatar? Quando a Rússia organizou o mundial de 2018 ou quando a China recebeu os Jogos Olímpicos em 2008, não se colocaram as mesmas questões, pelo menos com a mesa veemência. Estaremos hoje mais sensíveis no mundo ocidental às ditaduras, sobretudo depois da invasão da Ucrânia? Parece que estamos a falar de bola, mas tudo isto é muito mais do que futebol.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Carlos Costa, o ex-governador do Banco de Portugal, acusa o ainda primeiro-ministro de ter tentado proteger Isabel dos Santos e o regime angolano. António Costa responde com um processo por difamação. Será este um ajuste de contas ou de uma tentativa de começar a escrever a história do 'costismo'. E que versão estará mais próxima da verdade? O que estava em causa em 2016, a data desta história? Que interesses tinha Isabel dos Santos em Portugal? Que relação tinha o Governo de Costa com o velho regime angolano? E que relação tinham os 'Costas', afinal de contas? Esta Comissão Política conta com comentários de Isabel Vicente, Eunice Lourenço e Vítor Matos, sob moderação de David Dinis. A sonoplastia é de João Martins e João Luís Amorim e a ilustração de Carlos Paes.See omnystudio.com/listener for privacy information.

De um dia para o outro, ao fim de 18 anos, o PCP muda de secretário-geral, de forma opaca, escondida e nada transparente. O partido está num dos seus momentos mais difíceis, em mínimos de deputados, de câmaras e votos. Qual o balanço da liderança da Jerónimo? Conseguiu ir atenuando as perdas. Quais os desafios de Paulo Raimundo, o novo secretário-geral? Muitos. Não será fácil voltar a pôr o partido a crescer. Entretanto, Marcelo Rebelo de Sousa dirigiu-se à ministra da Coesão, Ana Abrunhosa, em termos nunca usados por um Presidente, e onde toda a gente leu um puxão de orelhas, António Costa viu apenas criatividade. Por falar em criatividade, o secretário de Estado adjunto Miguel Alves de uma entrevista para se explicar melhor sobre o mal explicado adiantamento de 300 mil euros a uma empresa, mas acabou por deixar ainda mais dúvidas sobre a sua situação.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Marcelo mostrou-se “muito preocupado” com a subida das taxas de juro, Costa disse ao BCE que não é assim que se controla a inflação. Até onde irá esta guerra dos políticos europeus ao banco central independente - e o que esconde ela? No dia de mais uma subida das taxas de juro, o Presidente foi claro na discordância. Por estes dias, o PS atacou o PSD, que alegremente defendeu a intervenção do BCE. E o primeiro-ministro avisou Lagarde que a emenda pode ser pior que o soneto. Mas, afinal, o que esconde esta guerra? E deve ser posta em causa a independência do banco central?See omnystudio.com/listener for privacy information.

O presidente da iniciativa Liberal, que dizia que "o liberalismo é bom e faz falta", demitiu-se ainda não se percebeu muito bem porquê. João Cotrim de Figueiredo alega que o partido deve ter um líder mais popular e combativo para disputar as próximas eleições legislativas. Já há dois candidatos: Carla Castro e Rui Rocha. O secretário-geral socialista, António Costa, é que reagiu de forma violenta à crise na IL, a antecipar um "luta livre na lama" e a comparar a IL ao Chega, numa declaração de estilo pouco habitual em primeiros-ministros. A abrir este episódio, evocamos a memória de Adriano Moreira.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Até que ponto o Presidente está mais sozinho? Haverá um ataque concertado para o fragilizar? Até onde o apoio de Costa pode não ser tático? E que estranho discurso nada 'passista' é este do novo PSD? Nesta Comissão Política analisamos a falha de Marcelo e as suas causas mais profundas, mas também os excessos dos que o criticaram na semana passada. Olhamos ainda para o relançamento de Passos, pela boca do Presidente, e o modo como o PSD reagiu a isso e se afasta das contas certas.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Este é um orçamento prudente, tipo Xanax para não acordar os mercados, mas com a cafeína das ajudas. E Fernando Medina é um social-democrata da direita da esquerda do PS. Mas o OE devia ter mais investimento? Ou as políticas de ajuda a famílias e empresas fazem contravapor às decisões do BCE? Este é um episódio de fusão da "Comissão Política" com o "Money, Money, Money" - os podcasts de política e de economia do Expresso - a propósito do Orçamento do Estado, com os comentários de João Vieira Pereira, diretor do Expresso, David Dinis, diretor-adjunto, João Silvestre, editor de Economia, e Eunice Lourenço, editora de Política, com a moderação de Vítor Matos. A sonoplastia é de João Martins e a ilustração de Tiago Pereira Santos.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Marcelo diz que este orçamento é como a "navegação à vista da costa", mas é sobretudo um orçamento à vista do Costa, o primeiro-ministro que não deixa de ter como eixo um défice baixo e a redução da dívida. Medina apresentou o seu primeiro Orçamento do Estado, prudente ou austeritário? Conservador de direita ou expansivo de esquerda? O Presidente falou de "otimismo", e de dúvidas, e o ministro das Finanças admitiu que tinha margem para mudar de políticas se as previsões não se  confirmarem. E ainda discutimos as incompatibilidades dos ministros e famílias.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Seis meses passados, o Governo tem avaliação negativa e António Costa a sua pior avaliação. Será este um ponto de não retorno? A sondagem Expresso-SIC vista à lupa, com a ajuda de Pedro MagalhãesSee omnystudio.com/listener for privacy information.

O que vem é "mau", já avisou Marcelo, que está preocupado com o pessimismo do BCE sobre os próximos trimestres. Para já, António Costa põe gelo nos pulsos e a palavra de ordem dentro do Governo é não alarmar as pessoas antes de começarem a sentir a crise no bolso. No entanto, uma sondagem ISCTE/ICS diz que já sentem. E a oposição? Porque é que o PSD e Luís Montenegro, com mais pontes abertas para o Chega, não falam do diabo da crise que aí vem? Trauma do passado? Este episódio da Comissão Política tem comentários de Rita Dinis e Hélder Gomes, jornalistas do Expresso e de Eunice Lourenço, editora de Política, com moderação de Vítor Matos. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Um aviso de Marcelo, mais um ministro sob crítica e uma socialista a usar a palavra proibida: “sacrifícios”. Nesta Comissão Política em podcast analisamos como o PS e o Governo chegaram (e podem sair) da crise anunciada. E também como a direita se prepara discretamente para uma união polémica.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Esta Comissão Política analisa a entrevista de rentrée do primeiro-ministro à TVI, onde António Costa negou que os aumentos das pensões fossem um truque, mas não revelou o que tem na cartola para lhes restituir o poder de compra no fim de 2023. Neste episódio, comentamos como o chefe do Governo transformou o ministro Pedro Nuno Santos num mero "diretor-geral" para executar o aeroporto que São Bento decidir e como o grupo parlamentar do PS não está confortável com algumas medidas do Executivo.See omnystudio.com/listener for privacy information.

O Governo anunciou um aumento de pensões que é, também, um corte no valor base das pensões que a lei ditaria. Terá Costa (e o PS) força para reformar a Segurança Social? E para assumir decisões difíceis que se avizinham? Esta Comissão Política analisa as medidas do Governo para mitigar os efeitos da inflação, mas sobretudo o discurso equívoco de Costa e o que isso pode prenunciar para um mandato que será dificultado pela crise. Comentários de João Vieira Pereira, Ângela Silva, Eunice Lourenço e Rita Dinis, moderação de David Dinis, sonoplastia de João Martins e ilustração de Tiago Pereira Santos. See omnystudio.com/listener for privacy information.

O anúncio da demissão da ministra da Saúde foi feito madrugada dentro e a resposta do primeiro-ministro quase imediata. Que perfil terá o sucessor? E a ministra, fica mesmo em funções mais duas semanas? Para quando a escolha do nome que se segue? A análise de João Vieira Pereira, Eunice Lourenço, Ângela Silva e Vera Lúcia Arreigoso. A moderação é de Paula Santos.See omnystudio.com/listener for privacy information.

O novo líder do PSD foi a São Bento e levava um desafio: queria dar um "banho de realidade" a António Costa. Mas saiu sem palavra e Costa pintou o encontro de cor de rosa. Já Santos Silva quis dar um "banho de ética" ao Chega e acabou a pré-anunciar uma candidatura presidencial. Onde é que isto vai levar depois das férias?  See omnystudio.com/listener for privacy information.

O governo mudou o discurso, talvez não a agulha. O PSD mudou o líder, mas não teve uma estreia boa. E na sexta-feira há reunião Costa-Montenegro. Que notas ficam do último debate do ano parlamentar? E quem se saiu melhor? Esta Comissão Política teve a participação de Hélder Gomes, Filipe Garcia e Rita Dinis, com moderação de David Dinis. A sonoplastia é de João Martins, a ilustração de Tiago Pereira Santos.See omnystudio.com/listener for privacy information.

António Costa decretou estado de contingência, fechou florestas e bosques, deu ordem de marcha a festivais. O risco de um novo Pedrógão Grande é trauma ou oportunidade de liderança para o primeiro-ministro? E que riscos correriam Costa e Marcelo? A palavra “proibido” é o novo mantra do Governo?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Luís Montenegro foi entronizado num congresso em que o PSD voltou à oposição mais unido, com surpresas na direção, e sete propostas para o país. Agora, o novo líder precisa de fôlego e forças para remar nos próximos dois anos, a pensar no que pode acontecer daqui a quatro. Análise dos jornalistas que estiveram in loco.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Parecia que António Costa ia abater o seu ministro Lone Ranger, que deu uma de cowboy solitário para tomar uma decisão sem o conhecimento do primeiro-ministro. Mas não. O líder socialista manteve no Governo o homem que sonha um dia substituí-lo, mesmo depois da maior desautorização de que há memória de um membro do Governo. Marcelo lançou sobre o chefe do Executivo o ónus de tudo o que de "infeliz" Pedro Nuno Santos possa vir a fazer. Costa e Pedro Nuno serão os bombos da festa do Congresso do PSD.See omnystudio.com/listener for privacy information.

O novo líder do PSD esteve praticamente um mês em silêncio, enquanto o Governo foi acumulando problemas e razões para ser criticado. O país sente a falta de oposição e Luís Montenegro tem este fim-de-semana no Porto, a última oportunidade para causar uma boa primeira impressão como opositor número um a António Costa, no congresso do PSD que o vai entronizar como líder. Falamos ainda de estratégia, nomes para a direção e de Carlos Moedas...See omnystudio.com/listener for privacy information.

Com Costa mais fora do que dentro, o governo de maioria tarda em marcar agenda e limita-se a reagir às urgências que aparecem. O Presidente observa, mas vai dando cobro. Por que espera Marcelo? Esta Comissão Política conta com a participação de Ângela Silva, Eunice Lourenço e Vítor Matos, sob moderação de David Dinis. A sonoplastia é de João Luís Amorim e a ilustração de Tiago Pereira Santos.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Há falta de médicos obstetras e o Governo sabe que os serviços são difíceis de garantir em férias e feriados. O problema é antigo, mas "grave", António Costa dixit. E sendo grave e antigo sem ter sido resolvido, então é  mais grave ainda. Esta Comissão Política debate vários problemas urgentes que o Governo tem para resolver num país preso por arames, quando os juros da dívida começam a subir...See omnystudio.com/listener for privacy information.

O artigo e a entrevista de Cavaco Silva deu gás à discussão política, mas deixa várias interrogações sobre o passado cavaquista e futuro costista. Nesta Comissão Política regressamos aos anos 80 e também ao futuro.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Sem surpresa, Luís Montenegro é o novo líder eleito do PSD, que daqui a um mês sucede a Rui Rio com a entronização no congresso do partido no Porto. A vitória sobre Jorge Moreira da Silva era esperada, mas depois de uma campanha interna morna e desinteressante, continuamos sem saber o que verdadeiramente pensa o homem que há anos persegue a liderança dos sociais-democratas. O que quer ser o PSD numa direita onde o espaço encolheu e há mais concorrentes? Ainda não sabemos…See omnystudio.com/listener for privacy information.

Há uma guerra de juízes no Tribunal Constitucional por causa da indicação de um novo juiz que é totalmente contra o direito ao aborto - e aqui discutimos se a escolha de um juiz é uma decisão política. Falamos também de Costa em Kiev, das promessa de ajuda em obras e da não promessa europeia. E sim, falamos um pouco desta espécie de campanha do PSDSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Este episódio da Comissão Política conta com os comentários da Liliana Valente, jornalista do Expresso, de Eunice Lourenço, editora de Política, de David Dinis, diretor-adjunto, com a moderação de Vítor Matos. A sonoplastia é da responsabilidade de João Luís Amorim e a ilustração é de Tiago Pereira Santos.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Esta edição da Comissão Política tem os comentários de Cristina Figueiredo, editora de Política da SIC, Eunice Lourenço, editora de Política do Expresso e da jornalista Rita Dinis, com a moderação de Vítor Matos. A sonoplastia é da responsabilidade de João Luís Amorim e a ilustração é da autoria de Tiago Pereira Santos.See omnystudio.com/listener for privacy information.

O caso dos russos que receberam refugiados ucranianos na Câmara de Setúbal levantou um vendaval político, não só na autarquia, mas também para o Governo. Nesta Comissão Política falamos das dúvidas que permanecem. E também do PCP, que não sai do olho do furacão.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Pela primeira vez, um Presidente da República dedica a intervenção do 25 de Abril em exclusivo às Forças Armadas. Marcelo Rebelo de Sousa pediu mais meios, mais investimento, mas não estabeleceu metas e nem falou dos problemas específicos da Defesa. Foi um discurso geral para não ferir suscetibilidades. Neste episódio, falamos também dos outros discursos da sessão comemorativa, elegemos o melhor e falamos dos piores.See omnystudio.com/listener for privacy information.

O novo ministro das Finanças, fã de filmes da Marvel, vestiu o fato para assumir um guião que ainda não é o dele, porque o Orçamento do Estado ainda era o de João Leão. Fernando Medina pode ser vilão ou super-herói em anos que se avizinham difíceis, depende do ponto de vista: já se sabe que será um conservador nas contas que fará tudo para evitar derrapagens de má memória. É o primeiro político-político a assumir esta pasta nos últimos anos: 2023 será o ano decisivo para se perceber quem é o novo Medina.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Com as oposições em maré baixa, o Governo fez-se valer da maioria e aprovou um programa (quase) sem adaptações à realidade da guerra - e com um certo ar de auto-suficiência. Estará o Governo insuflado? E o que nos diz o regresso de Cavaco aos artigos de opinião?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Seja quem for o futuro líder do PSD, tem perante si as piores circunstâncias possíveis para recuperar o tempo perdido por Rui Rio nos últimos quatro anos. A longa travessia laranja no deserto pede os maiores sacrifícios a Luís Montenegro ou a Jorge Moreira da Silva, um deles chegará a presidente do partido. No CDS, o caso é mais grave. O relógio parou, o partido está fora do tempo, e regressar ao compasso é uma missão quase impossível.See omnystudio.com/listener for privacy information.

147 dias depois, Marcelo deu posse ao novo Governo, mas logo com uma direta a António Costa: a maioria não dá direito a sair a meio. Marcelo exagerou? E Costa, quer ir embora? Que mais sinais podemos ler deste primeiro dia.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Os pressupostos para governar debatidos na campanha eleitoral não são os mesmos que o novo Governo vai encontrar. O mundo há dois meses era um, hoje é outro: a Rússia invadiu a Ucrânia, a inflação parece ter vindo para ficar e os combustíveis dispararam. António Costa tem todos os potenciais sucessores num novo Governo politicamente reforçado e com independentes de peso. Nesta edição, analisamos os nomes e a orgânica do novo Executivo e o contexto de incerteza em que vai governar.See omnystudio.com/listener for privacy information.

O grupo parlamentar de amizade Portugal-Rússia vai ser dissolvido, mas mais à frente o diálogo deve ser retomado, diz na Comissão Política o deputado Carlos Eduardo Reis, também membro da Comissão de Defesa. Uma conversa sobre o desinvestimento português na defesa, a necessidade de alguma "hipocrisia" na relação com Putin e o mundo que aí vem.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Nos últimos seis anos o PCP deixou de lado a Internacional e aproximou-se do poder. Mas o que Costa derrubou, Putin levanta agora: os muros, não em Berlim, mas na antiga fronteira soviética. Com o mundo a mudar e outras esquerdas a mexer, será esta a última batalha dos comunistas portugueses?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Este episódio da Comissão Política tem o social-democrata Miguel Poiares Maduro como convidado especial: para debater o passado recente da liderança de Rui Rio, o presente e as eleições internas do partido, mas sobretudo o futuro. O ex-ministro-adjunto de Passos Coelho defende uma reorganização interna do partido, com uma abertura à sociedade, que podia ser feita por Rio mesmo antes de aparecerem outros nomes. E deseja um PSD moderado sem pontes para o Chega, para ganhar ao centro, mas que também possa mostrar as diferenças em relação à Iniciativa Liberal - mas sobretudo em relação ao PS.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Rui Rio perdeu várias eleições com alguns dos piores resultados de sempre, mas não se demite já. O que aconteceu ao PSD ao longo destes quatro anos para ter chegado aqui? Quais foram os maiores erros de Rio? Debatemos o passado a apontamos para o futuro: que desafios esperam o(s) próximo(s) líder do PSD? E quem estará mais bem posicionado dos quatro nomes que se falam? Este é um episódio especial, em que abrimos uma garrafa de espumante. Afinal, já são 200 edições de podcast, consigo desse lado...See omnystudio.com/listener for privacy information.

António Costa quer reconciliar o país com as maiorias absolutas, por isso vai dialogar, mas quando as maiorias começam toda a gente navega em boas intenções, o pior vem depois. Onde é que esta irá acabar? E qual será o papel de Marcelo Rebelo de Sousa? Colaborador, moderador ou travão? E ainda... as nossas apostas para os nomes no Governo.See omnystudio.com/listener for privacy information.

O que fará António Costa com esta maioria? E o que fará o PSD, entre a nova direita em ascensão e um PS maioritário ao centro? E Marcelo, terá gostado do que vai ter?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Com estas sondagens a dar empate, quem é que vai ganhar? E quem segura o terceiro lugar? Nesta Comissão Política abrimos uma bolsa de apostas. Mas já de olhos postos no que se seguirá. Problemas?See omnystudio.com/listener for privacy information.

As sondagens variam muito e em pouco tempo, Costa já só fala de maioria, Rio aposta numa vitória. Desta vez será mata-mata? E quem perde mais com uma desilusão eleitoral? See omnystudio.com/listener for privacy information.

Aqui, ninguém viu um vencedor claro. Mas todos viram portas abertas para conversas ao centro. O que não se vê é que Guterres Costa quer seguir. Nem o que Rui Rio quis dizer quando… ora ouçaSee omnystudio.com/listener for privacy information.

O Expresso passou os dias dos primeiros debates para as legislativas dentro de um “filme de terror”, sujeito a um ciberataque que apesar de tudo não nos paralizou: no fim, contamos como foram os bastidores da reacção do nosso jornal e da SIC. Mas o prato principal desta Comissão Política são os duelos políticos que antecedem a campanha eleitoral, sobretudo a atitude de Rui Rio perante André Ventura e a estratégia de António Costa.See omnystudio.com/listener for privacy information.

André Ventura conseguiu pôr Rui Rio a responder às bandeiras do Chega ao longo de um debate inteiro na SIC. Mas o líder do PSD demarcou-se logo no início de um partido que é contra o regime. Afinal, Rio fechou as portas a Ventura ou deixou janelas abertas para temas como a prisão perpétua? E noutras áreas foi apenas uma questão de grau? Uma Comissão Política especial sobre o debate PSD-Chega, com comentários de Eunice Lourenço, David Dinis e Hélder Gomes, e moderação de Vítor Matos, com a edição de som de João Martins.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Primeiro um Costa-Tavares, depois um Catarina-Ventura. No fim da primeira noite de debates das legislativas, o que há a reter? Esta Comissão Política especial conta com comentários de Martim Silva, Eunice Lourenço e Vítor Matos, com moderação de David Dinis. A edição de som é de João Luís Amorim e a ilustração de Tiago Pereira SantosSee omnystudio.com/listener for privacy information.

O líder do PSD saiu do congresso com o partido menos desunido e com a expectativa de, em janeiro, ganhar a António Costa. Nesta Comissão Política especial, feita a partir do congresso, analisamos o discurso e a estratégia, assim como os fatores que agora podem marcar a campanha. Vitória à vista?See omnystudio.com/listener for privacy information.

O líder do PSD acusou o diretor da PJ de estar a fazer campanha pelo Governo, acusou a justiça de deixar prescrever crimes de ex-governantes do PS, acusou o Governo de não querer tocar na justiça. As críticas deram polémica, mas darão votos?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Eduardo Cabrita sai do Governo sem glória nem simpatia nem empatia, depois de um discurso de demissão em que se apresenta mais como vítima do que como responsável político, sem pedir desculpa, sem assumir um erro. Vai prejudicar o PS na campanha eleitoral? Depois, o PSD, as listas a deputados e o debate sobre a política de coligações: Rui Rio ganharia alguma coisa em levar o CDS ao colo? É caridade ou interesse? Quanto ao PS, o partido está sereno ou inquieto com o novo élan político do líder social-democrata?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Rui Rio ganhou, outra vez. Ponto final, parágrafo? Ainda não, agora tem pela frente uma luta com o aparelho e uma campanha em que precisa dele. E aí virá a disputa com António Costa. Afinal, quem ganha com este anunciado Bloco Central? E o que muda nas legislativas, se todos os líderes se mantêm em funções?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Rui Rio venceu as diretas do PSD, pela terceira vez, contra muitas expectativas e contra quase todo o aparelho. Nesta Comissão Política especial analisamos as razões, as consequências a se há uma outra surpresa à vista: dará esta vitória um elán a Rio para ganhar também as legislativas?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Quanto vale o aparelho na escolha de um líder? Quem pode mobilizar mais eleitores nas legislativas? E o que vale mais hoje no PSD: o cheiro do poder, mesmo que com o PS ao lado, ou a rivalidade com os socialistas, mesmo que isso custe o poder?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Marcelo chamou-lhes "Os melhores militares do mundo”, mas Marcelo não sabia. O ministro, sim, sabia, mas não contou a ninguém (só à ONU). Afinal, há defesa para este ministro da Defesa? A Comissão Política do Expresso foi à procura de respostas e de outro fantasma: o do Bloco CentralSee omnystudio.com/listener for privacy information.

O primeiro-ministro quer uma maioria sem pronunciar a palavra “absoluta”, diz que entrámos num ciclo novo, que os ex-parceiros já não desejam uma “geringonça” e até nem fecha a porta a soluções com o PSD. Na entrevista à RTP, António Costa pede a chave do poder, mas continua a dizer que está aberto a usar apenas a maçaneta, resta saber com quem. Enquanto isso, o CDS consolida o seu processo em direção ao abismo e o PSD consegue sair por cima de um Conselho Nacional que se temia mais “picado”: falta agora perceber se o palco dos próximos meses será bem usado pelos dois candidatos a líderSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Chicão cancelou o congresso do CDS, só não sabe se Melo o obriga a fazê-lo. Rui Rio quer cancelar as diretas, só não sabe se consegue. A direita está numa convulsão e quer que Marcelo se meta na sua guerra. O Presidente já lá está, queira ou não. E quem é que consegue sair bem deste filme?See omnystudio.com/listener for privacy information.

A geringonça morreu. O ciclo acabou. António Costa ainda é o líder certo para levar o PS a eleições? Alguém acredita que pode melhorar o resultado eleitoral do PS e ter maioria, ou governar sem maioria com portas fechadas à esquerda? Neste episódio de crise aguda, analisamos porque é que o PCP saltou do barco, que vantagem tem o Bloco em ir para eleições e os danos colaterais que estes dias estão a ter à direita, sobretudo nas diretas do PSD. As placas tectónicas da política portuguesa estão todas a mexer.See omnystudio.com/listener for privacy information.

O Orçamento ainda passa? E ainda que passe, a geringonça ainda tem caminho ou já não tem por onde ir? Se houver crise, teremos um pântano? E a direita, virá a tempo?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Neste episódio especial da “Comissão Política” e do “Money Money Money”, concluímos que o PCP mudou, e que até pode achar que é melhor ir já para eleições do que daqui a dois anos. O Governo tem 15 dias para dar aos comunistas (e ao PAN e ao PEV) os “avanços” de que precisam para venderem ao eleitorado novas vitórias para o povo. Mas sem condições para dar “tudo”, António Costa tem a corda esticada como nunca. Ir para eleições quando a direita está virada para dentro, a meio das disputas internas, pode ser tentador…See omnystudio.com/listener for privacy information.

Na semana do Orçamento do Estado e do Conselho Nacional do PSD, Cavaco Silva escreveu um texto demolidor para o Governo, a sublinhar a inexistência da oposição. O ex-Presidente ainda é ouvido pelos seus, ou está a tornar-se uma voz demasiado à direita? A crítica a Rio revela um apoio implícito a Paulo Rangel? Mais à direita, o CDS está com o que lhe resta da casa a arder, depois de uma Conselho Nacional que mais parecia uma RGA da Associação de Estudantes: o quê e quem é que este CDS ainda representa? Tem futuro?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Lisboa foi um tiro, mas a esse seguiu-se a crítica pública de Pedro Nuno Santos a João Leão e com o cartão vermelho de Marcelo ao ministro da Defesa. O Governo está perdido? Será isto o possível início do fim deste ciclo político? Ou os sinais de paz entre Costa e o Bloco são sinais de uma esquerda a tirar lições do último ano?See omnystudio.com/listener for privacy information.

O PSD esperava recuperar câmaras e Rui Rio contava com um bom resultado nas autárquicas, mas a noite correu-lhe melhor do que esperava: a vitória surpreendente de Carlos Moedas em Lisboa afundou o navio almirante do PS. Quais são as consequências e os efeitos colaterais da mudança de poder na capital e do resultado do PSD, à direita e à esquerda? O PS está a ficar enfraquecido no país? E como ler mais uma derrota do PCP?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Os jornalistas do Expresso acompanharam cada um dos líderes partidários. Agora, ainda na estrada, contam-nos o que viram e sentiram e fazem apostas para a noite eleitoralSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Jorge Sampaio foi um homem com a coragem, em diversas ocasiões, de tomar as decisões certas no momento certo, mesmo contra o seu partido, e que não será lembrado apenas como o Presidente que dissolveu uma maioria de direita porque já estava “farto” de Santana Lopes: deixa uma obra, mesmo como ex-Presidente da República. A sua plataforma de apoio aos refugiados sírios que pouco antes de morrer alargou a afegãos é uma herança que fica para mudar vidas. Este episódio conta com os comentários de Ricardo Costa, diretor-geral de informação da Impresa, de João Vieira Pereira, diretor do Expresso e de David Dinis, diretor-adjunto, com a moderação de Vítor Matos. A edição de som é de Joana Beleza e a ilustração da autoria de Tiago Pereira Santos.See omnystudio.com/listener for privacy information.

A incerteza sobre o futuro de António Costa tira autoridade ao primeiro-ministro, abre as hostilidades no PS e tem consequências nos outros partidos: com Costa potencialmente fora, Rui Rio vai deixar-se morrer na praia? E a esquerda terá fôlego para aguentar mais anos a aguentar governos socialistas, mesmo que o próximo secretário-geral seja Pedro Nuno Santos? A esta distância não há certezas, mas são estes os dados com que contam os protagonistas. E o novo protagonista é o eurodeputado Paulo Rangel, que assumiu a homossexualidade, sinal de que vai avançar para a liderança do PSD. O que é que este gesto significa na política portuguesa?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Com o fim da temporada política 20/21, a Comissão Política emite este episódio especial para atribuir os prémios e as condecorações aos políticos que merecem... e também aos que não merecem. Da Grande Ordem da Tribuna às Postas de Pescada do Ano, dos Colares dos Grandes Comissários de Direita e de Esquerda, à Medalha para o Excelentíssimo Comissário Governante, este também é um resumo da época política. É preciso ouvir o episódio quase até ao fim para ficar a saber quem é o vencedor do Grande Prémio Comissário Político da época...See omnystudio.com/listener for privacy information.

Cada um tem o seu Otelo, o herói ou o vilão. Qual permanecerá no futuro? Eis a questão na data da morte do comandante das operações do 25 de Abril. Analisámos ainda a sondagem do Expresso para a Câmara de Lisboa, que dá uma vantagem tranquila a Fernando Medina, e falámos do estado desta nação que vai de férias. António Costa pode ir beber cocktails despreocupado?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Dois meses depois da festa do campeonato, que não correu bem, Eduardo Cabrita chamou a imprensa para explicar o que aconteceu. Ou para dizer o que, no seu entender, não aconteceu. Só que o relatório tinha mesmo muito para contar. Afinal, o que correu mal e de quem foi a culpa?See omnystudio.com/listener for privacy information.

O primeiro-ministro mantém o PS e o país em suspense sobre o seu futuro: quererá sair no fim da legislatura ou candidatar-se a mais uma legislatura? Na Comissão Política discutimos as condicionantes e consequências de uma decisão que pode mudar muito a política portuguesaSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Eduardo Cabrita é o ex-ministro mais adiado de sempre, os ministros estão desgastados e há muitos que querem sair, o Governo está em derrapagem permanente, mas António Costa continua a adiar a remodelação. “Não está no horizonte…” Então fica para quando? Qual a vantagem de remodelar só depois das autárquicas?See omnystudio.com/listener for privacy information.

António Costa encerra a Presidência Portuguesa no fim do mês com ganhos na União Europeia mas com um Governo desgastado e a pedir uma remodelação. Na despedida, um conflito com a Alemanha por causa das restrições às viagens e uma posição equívoca em relação à Hungria. Por cá, até que ponto é perigosa a variante Delta?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Em Gaia, o aparelho do PSD pôs António Oliveira, escolhido por Rio, a correr. No Porto, foi o aparelho que acabou em 24h com o candidato sugerido por Costa. Já em Lisboa, Moedas tem um tratado de Tordesilhas com os locais - mas chegará para aproveitar o 'russiagate' e a covid contra Medina?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Pior do que um crime, foi um erro. A transmissão de dados pessoais de manifestantes a embaixadas e outras entidades está a aquecer a pré-campanha eleitoral em Lisboa: quem sabia, o que sabia, as contradições de Medina e tudo o que está por responder. E ainda, o choque institucional a céu aberto entre Marcelo e Costa. Há crise ou é mais do mesmo?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Rui Rio apareceu no congresso das direitas como ator de um filme que não aquele, onde estava o líder verdadeiramente desejado, mas adiado – Pedro Passos Coelho. Tirando a terapia de divã, a direita demonstrou um vazio de liderança e deixou vazias as respostas aos problemas das pessoas cá fora, num momento crítico para o país que vai entrar agora na crise pós-pandémica. E depois a gritaria: este fim de semana, o Chega passou três dias em congresso, onde ideias também nem vê-las. Este fim de semana é a vez do PAN ir a congresso, veremos se terá mais conteúdoSee omnystudio.com/listener for privacy information.

O Bloco abriu “outra porta” na Convenção do fim‑de‑semana, outra que não a do PS, isto quando sobe a tensão entre Governo e PCP. Já a direita junta-se em Lisboa, mas com os líderes a falar à vez, sem se cruzarem e com um extremo na sala. O que sai daqui é um pântano, ou há saídas à vista?See omnystudio.com/listener for privacy information.

O ministro da Defesa fez voz grossa aos militares que criticaram a reforma do comando das Forças Armadas, mas alinhou-se uma artilharia pesada de ex-chefes com o apoio de dois Presidentes da Repúbica (Ramalho Eanes e Cavaco Silva), que prova o mal-estar na hierarquia e nas fileiras. Com as relações político-militares degradadas, arranca o calendário dos congressos partidários, com o Bloco este fim de semana e o Chega na semana seguinte. O que muda?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Em Odemira falhou tudo, mas Eduardo Cabrita atirou sobre o CDS. Marcelo enterrou as minas de lítio, mas João Galamba atirou sobre a RTP. O Governo está adjetivado ou é a política que se radicalizou? E em Odemira, teremos um problema sério de xenofobia?See omnystudio.com/listener for privacy information.

O jornalismo foi como uma ventania que fez o seu trabalho. O Expresso perguntou, levantou a poeira e obrigou o Governo a mostrar as 1738 páginas escondidas com os detalhes das reformas enviadas para Bruxelas. Nesta Comissão Política questionamos o que tinha o Executivo a ganhar com a ocultação da informação: a parte mais conflitual da bazuca? Mas também vamos falar da crispação entre António Costa e Rui Rio, depois de o primeiro-ministro ter dito que o líder do PSD é um cata-vento sem pontos cardeaisSee omnystudio.com/listener for privacy information.

O Presidente quis olhar para a história de frente e tentou fazer pontes entre os extremos, outra vez. Mas o que é que preocupa o Presidente? O que está por trás do discurso? E do lado das ex-colónias, como é que se olha para o ex-colonizador? Haverá pontes possíveis?See omnystudio.com/listener for privacy information.

As reações à entrevista de José Sócrates e à pronúncia para julgamento por crimes como branqueamento de capitais acabou com o discurso calibrado por António Costa e os socialistas reagiram em público a várias vozes. A mais forte foi a de um deputado que sugeriu uma “autocrítica” do partido e acabou ele próprio a ser criticado internamente. Nesta edição da Comissão Política vamos falar deste tema e ainda do difícil desafio que o PCP tem pela frente nas autárquicasSee omnystudio.com/listener for privacy information.

A bipolaridade do pré-julgamento de José Sócrates abriu a caixa de Pandora: agora, a política abriu fogo sobre a justiça e prepara-se para fazer o que disse que não faria - legislar em cima de casos concretos. Esta terça-feira falamos disso e de outra bipolaridade: a do PSD, em plena escolha de candidatos para as autárquicas. O nome é Suzana, Suzana GarciaSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Esta sexta-feira vamos conhecer a decisão instrutória da Operação Marquês e ficar a saber se o juiz Ivo Rosa mantém a acusação de corrupção contra José Sócrates. Qualquer decisão terá efeitos sistémicos na política, na justiça e nos populismos… Mas esta semana foi dominada por outro tema: a relação de Belém com São Bento depois da promulgação dos apoios sociais (inconstitucionais?) por parte de Marcelo Rebelo de Sousa contra António Costa. É um não caso ou um caso sério?See omnystudio.com/listener for privacy information.

O Presidente promulgou, a oposição aplaudiu, o Governo não gostou. Será este um aviso ao Governo e uma luz verde à oposição? Será este um novo ou um velho Marcelo? E deve um governo de esquerda mandar um aumento dos apoios sociais para o Tribunal Constitucional? Hoje é dia de medir a temperatura à política nacionalSee omnystudio.com/listener for privacy information.

A proposta para os políticos divulgarem se pertencem a sociedades secretas e discretas chumba na Assembleia da República, mas o debate e as desconfianças permanecem. A Maçonaria ou a Opus Dei são portas abertas para favores, cunhas e corrupção? A pertença a estas organizações leva a solidariedades incompatíveis com o interesse público?See omnystudio.com/listener for privacy information.

O primeiro-ministro deu ordem para desconfinar e disse que seria a conta-gotas. Mas há partidos e comentadores pouco convencidos. Nós fomos ouvir a perita e depois os nossos “políticos” para saber se, afinal, podemos festejar ou se é de temer um regresso a casa. E, claro, falamos da culpa no cartórioSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Marcelo sucedeu a Marcelo, resta saber qual dos muitos Marcelos estará mais ativo no segundo mandato. O Presidente continuará a ser “solidário” com António Costa, mas pede alternativas fortes nas duas áreas, à esquerda e à direita, embora seja à direita que procura um líder que se possa afirmar: até lá, o primeiro-ministro pode dormir descansado que terá um aliado em Belém. Mesmo depois, nada indica que Marcelo possa forçar qualquer tipo de instabilidadeSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Rui Rio lançou Carlos Moedas para Lisboa e, de repente, a política virou o disco. A direita, afinal, pode ter futuro? E poderá ganhar a Câmara a Medina? Passos está “out” e o novo “in é Moedas? Ou Rio com isto segura-se no partido?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Itália tem um novo Governo tecnocrático de salvação nacional, em França Macron está empatado com Le Pen nas sondagens e Espanha está a ferro e fogo com um Governo dividido, e extremos em expansão no eleitorado e na rua. E em Portugal? António Costa mantém-se à frente nas sondagens sem grandes variações, e, apesar de o comentário político falar em desgaste, os estudos não refletem nem uma quebra palpável do PS nem uma subida que se veja da oposição. Será o processo de vacinação a bala de prata contra a pandemia e a bazuca europeia a alavanca transformadora? Fomos consultar a nossa bola de cristal...See omnystudio.com/listener for privacy information.

O CDS tem um líder novo e jovem e mesmo assim está à beira de se tornar uma peça de museu, uma espécie política em vias de extinção, como chegou a dizer a deputada Cecília Meireles no conselho nacional extraordinário deste fim de semana (aliás, muito extraordinário mesmo). Francisco Rodrigues dos Santos sobreviveu, por agora, às facadas de adversários e aliados. Até quando? E António Costa, com o país em péssimo estado, está para durar ou está acabado? As opiniões dividem-se e o PS também: apesar da crise pandémica, os socialistas vão-se entretendo com os posicionamentos pré-congresso, uns mais à esquerda, outros mais à direita, e tudo indica que Pedro Nuno Santos ainda terá de esperarSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Um chegou cheio de entusiasmo - e arrisca-se a sair sem resultados. Outro ainda não chegou lá mas farta-se de fazer críticas ao líder - ainda sem provar nas urnas a bondade da sua tese. Francisco Rodrigues dos Santos, no CDS, e Pedro Nuno Santos, dentro do Governo, estão com as vidas mais complicadas. Afinal, que CDS e PS são estes?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Um candidato de direita ganhou, mas foi à direita que se abriu uma crise existencial com o resultado de André Ventura: o PSD não sabe como lidar com o Chega e o CDS está a desaparecer. Já os candidatos à esquerda tiveram uma derrota estrondosa, mas PCP e Bloco devem manter o rumo, até porque não querem eleições tão depressa. Com este cenário, António Costa acaba por ser outro dos vencedores da noite, também por Ana Gomes não ter ido além dos 12%See omnystudio.com/listener for privacy information.

Com 218 mortes num dia (“experimente contar um a um, até 218”), com zig zags no confinamento, com a pressão para se fechar as escolas, António Costa entrou nos dias mais difíceis da sua governação. E pelo meio segue a campanha: o que é um bom e mau resultado para cada candidato? E o que pode acontecer depois? Os nossos jornalistas na estrada respondemSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Se Marcelo Rebelo de Sousa era a estrela da pré-campanha, André Ventura seria o candidato-incógnita a gerar curiosidade acrescida no eleitorado e Ana Gomes, a challenger mais séria do Presidente, enquanto Marisa Marias era aquela que, em teoria, faria o debate mais polarizado com o chefe do Chega. Foram entre eles os três debates mais vistos, com audiências ao nível da ChampionsSee omnystudio.com/listener for privacy information.

As presidenciais arrancaram com os debates nas televisões - e logo com um duelo de ruído entre André Ventura e João Ferreira. Mas se há um candidato disruptivo, também há outras desigualdades: uns menos experientes; um que é Presidente. E neste emaranhado, como é que os analistas e comentadores avaliam e dão notas aos candidatos? Hoje, destapamos a cortina a uma discussão complicada. E olhamos para o que pode mudar com estes debatesSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Uma morte às mãos do SEF, uma demissão atrasada, uma conferência de imprensa falhada e muita pressão do Presidente - mas Eduardo Cabrita resiste no Governo, com a confiança de António Costa. Terá o ministro força política para reestruturar as polícias, quando sobre elas paira um Movimento Zero e um novo radicalismo? E porque segura Costa outro ministro, de quem parece cada vez mais longe?See omnystudio.com/listener for privacy information.

O Governo passa a responsabilidade do Natal para todos nós à espera que sejamos adultos e estejamos à altura – é certo que as infeções vão aumentar -, mas em janeiro começa a grande prova: se o processo de vacinação correr bem, o Governo está a salvo, se correr mal António Costa vai depender ainda mais do PCP para se manter. Com a pandemia em pano de fundo, Marcelo Rebelo de Sousa apresenta a recandidatura: fez bem em manter este estranho tabu tanto tempo?See omnystudio.com/listener for privacy information.

A saída de cena do Bloco abre espaço ou tira a rua aos comunistas? E a ameaça de uma direita com Chega força o PCP a ficar ao lado de Costa? Nesta Comissão Política, o líder parlamentar João Oliveira responde às dúvidas, mas também comenta: os jornalistas, as sondagens e a crise que se instala, aos olhos dos comunistas. Afinal, quem quer a revolução?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Houve descoordenação, “erros, omissões e ziguezagues” no combate à pandemia, como assinalou o Presidente da República, que ainda esta semana teve de acarear duas ministras em Belém? António Costa precisa de um número dois mais forte para evitar erros políticos e de comunicação? E o Congresso do PCP devia realizar-se em estado de emergência? Estes temas polarizaram uma acesa discussão desta comissão política, onde ainda falámos das longuíssimas votações do Orçamento do Estado e de um assunto essencial: o “pastafarianismo”. Para saber o que é esta religião que leva os registos de notariado à loucura tem de ouvir tudo até ao fimSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Tivemos meio fim de semana fechados em casa, a ver números a subir. E fica a dúvida: isto chega para travar o vírus? Ou vamos a caminho de um confinamento? Entretanto, à direita, a dúvida instalou-se: o acordo parlamentar com Ventura, nos Açores, partirá o PSD nacional?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Os fins justificam os meios? Rui Rio, que se candidatou à liderança do PSD a reivindicar a defesa de princípios, o regresso à social-democracia e a correção do desvio passista para a direita, validou o acordo do PSD/Açores com o Chega. A entrada de André Ventura no arco do poder é um balão de ensaio para uma nova fase na vida política do país. Para onde nos levará? Entretanto, foi decretado o estado de emergência com um recolher obrigatório - que não se chama recolher obrigatório - e António Costa apresentou números folgados sobre a pressão do SNS, que não são claros. E as presidenciais no PS? Os posicionamentos são sobretudo táticosSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Afinal, houve ou não houve um milagre português? Ficámos sem saber se nunca houve milagre ou se deixou de haver agora. Ficámos também sem perceber se o Presidente da República estava a culpar o Governo pelo que correu mal ou a desculpá-lo com a complexidade das circunstâncias. A entrevista que o chefe de Estado deu à RTP para falar do novo estado de emergência light deixou os nossos comissários políticos confusos, ou talvez não: Marcelo Rebelo de Sousa já está em campanha e quer agradar a Deus e ao Diabo?See omnystudio.com/listener for privacy information.

António Costa foi à jugular do Bloco de Esquerda quando o encostou à direita no debate parlamentar, para lhe tentar sugar eleitorado como em 2011. Mas os bloquistas confiam que este é o momento de ser mesmo de esquerda e daqui a uns meses esperam ser recompensados pela intransigência orçamental quando a realidade da crise for mais dura. Entretanto, o anticiclone eleitoral nos Açores está a fazer mudar o jogo e Ponta Delgada pode ser agora um laboratório para uma ‘geringonça’ de direita no país. Tudo junto, temos um Governo em grande esforço e reforça-se a ideia de parecer que estamos no fim de um ciclo que apesar de tudo pode ainda manter-se por muito tempoSee omnystudio.com/listener for privacy information.

O Bloco desentende-se sobre um Orçamento em duodécimos. António Costa contradiz-se sobre o que acontece se não houver acordo à esquerda. A juntar a isto, há uma app que era para ser mas já não é (obrigatória). E um desentendimento sobre o caminho: afinal, quem aceita um novo confinamento?See omnystudio.com/listener for privacy information.

É bom, é mau? É um Orçamento do Estado precavido, feito de meias medidas, contido e à defesa, sem despejar a enxurrada necessária de estímulos na economia. É o exercício de todas as incertezas: de incerteza política, porque ainda não se sabe quem o vai aprovar (alguém o vai viabilizar?); e de incerteza económica, porque ainda não sabemos como nem quando vai acabar a pandemiaSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Uma saída abrupta do presidente do TC e os avisos sobre uma lei que facilita “corrupção” reabriram uma discussão: quem se mete com o PS leva? E iniciaram outra: com tanto dinheiro para investir, o Estado deve abrir as comportas ou fechar as janelas?See omnystudio.com/listener for privacy information.

António Costa transformou-se num artista do arame com ventos à direita e à esquerda, sem ter a quem se agarrar e rede onde cair. Com o diabo a chegar em forma de pandemia e crise económica – e com a crise política como cenário possível -, o primeiro-ministro mantém a fleuma, ou pelo menos parece menos nervoso do que o Presidente da República. O desfecho desta novela está nas mãos do Bloco de Esquerda, que terá de conseguir mais do que mínimos para valer a pena deixar passar o Orçamento para 2021See omnystudio.com/listener for privacy information.

Houve militantes identificados, moções inflamadas e uma quase crise de liderança. E muitos discursos. Nesta Comissão Política contamos-lhe o que vimos no congresso do Chega e não passou nas televisões. E fazemos um raio-x ao partido e à sua vontade de mudar o sistema político. Chegará?See omnystudio.com/listener for privacy information.

O António benfiquista contamina o Costa primeiro-ministro? E Fernando Medina esteve bem como presidente de uma câmara que tem de tomar decisões sobre o Benfica? Dar a honra por Luís Filipe Vieira pode sair caro aos dois socialistas e não se percebe o que os levou a aparecer ao lado de um homem cujo nome está envolvido numa série de escândalos investigados pela justiçaSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Atenção, que já estamos em campanha: com Ana Gomes e Marisa Matias na corrida, esta é a semana em que arrancam as presidenciais. Atenção, que estamos a ter um dejá vu: os partidos da geringonça de regresso à mesa do orçamento, com o PCP a voltar à política "pós-Avante!”. E atenção que o Novo Banco vai ter mais uma comissão de inquérito a prometer brechas entre Bloco e PS, com Mário Centeno a debater-se já com a dupla qualidade de ministro e governador. E se os 800 milhões não passarem pelo orçamento?See omnystudio.com/listener for privacy information.

A temporada 2020-2021 começa assim, com uma ameaça de crise política, drama, suspense e conflito, tudo para nos agarrar às cenas dos próximos episódios. A rentrée da Comissão Política faz-se com a dramatização de António Costa que quer conquistar os parceiros à força, a reação muscular de Marcelo e ainda a polémica Festa do “Avante!”. O outono aproxima-se, mas a temperatura política aumenta.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Costa pediu união de papel passado, como quem não aceita um não. Depois foi de férias. Catarina e Jerónimo também. Que se saiba, todos para sítios diferentes. Nesta Comissão Política analisamos as hipóteses de sucesso desta aliança, de uma outra que também se alinha nas estrelas. E escolhemos as personalidades e revelações do ano político.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Quatro dias depois, fumo branco: Portugal vai receber muitos milhões da Europa, mas (há sempre um mas) vai ter de os executar depressa e bem. Para o debate do Estado da Nação, Costa leva o plano de outro Costa (Silva). Mas conseguirá consensos para ele? E estabilidade? Que nos diz a história e espreita o futuro?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Depressão económica, alerta para nova vaga, críticas e avisos até no PS, acordo difícil na Europa: António Costa está perante a maior crise da sua vida política. Haverá tábua de salvação?See omnystudio.com/listener for privacy information.

A TAP é nossa, e agora? O que é que vai acontecer? Não sabemos. O ministro não sabe. O primeiro-ministro ainda não sabe. Pedro Nuno Santos diz que não consegue ter a perceção de que reestruturação vão os novos gestores fazer. Mas também ainda não se sabe quem vão ser os novos gestores. Vai ser um novo Novo Banco ou pior? Quanto vamos pagar pela TAP? A empresa foi mal gerida nos últimos quatro anos? O que andaram lá a fazer os representantes do Estado?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Enquanto António Costa se confessava frustrado – depois de se ter irritado - por não ter indicações mais claras dos cientistas sobre como proceder no combate à pandemia, Fernando Medina declarou-se convicto sobre as soluções a aplicar na região da grande Lisboa. Entretanto, cai uma bomba: a TAP está na iminência de ser nacionalizada, também por causa da covid-19. O que é que não tem que ver hoje com a pandemia? Talvez o Chega e a ideia de organizar uma manifestação antirracista onde André Ventura aparece a fazer a saudação fascistaSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Conforme o país foi desconfinando, o discurso foi-se baralhando. Depois do milagre português e da celebração da Champions, oito países europeus deram sinal vermelho à entrada de viajantes provenientes de Portugal. É só um questão de imagem? É só uma questão de como se olha para os números? Ou há aqui política? O Governo parece errático depois de ter insistido num discurso de otimismo que contrasta com os números da pandemia em Lisboa e com as medidas restritivas que estão a ser tomadas na capital.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Agora é explícito: Mário Centeno quer, António Costa vai fazer tudo para que o ex-ministro seja governador do Banco de Portugal, mas há obstáculos no caminho. Uma lei com período de nojo para ser aprovada, o Bloco a levantar problemas políticos e o PSD a não facilitar. O problema é este: Costa avança com o nome mesmo sabendo que o Parlamento não dará parecer positivo? Outro tema: a direita e agora o PCP também, dizem que não há racismo estrutural em Portugal. Voltámos às teses do LusotropicalismoSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Mário Centeno saiu e Costa remeteu para depois uma decisão sobre Banco de Portugal - enquanto no Parlamento se mostrava um cartão amarelo para a transição. A independência conta? E a lealdade? Costa tem mais a ganhar com Centeno por perto e Leão ao lado? E no Governo, o que muda?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Era para ser um ‘paraministro’ e afinal não será mais do que um conselheiro especial do primeiro-ministro para o plano de recuperação, o que também já é muito. António Costa Silva, presidente executivo da petrolífera Partex, vai elaborar um plano económico para o Governo pôr em marcha para o ano e Portugal aproveitar o helicóptero de dinheiro com os milhares de milhões da União Europeia - um momento definidor do nosso futuro como país. Já a gestão política do tema…See omnystudio.com/listener for privacy information.

A todos os passos que dá, Graça Fonseca tem mais protestos do setor da Cultura. Com espetáculos parados e ainda sem regras certas para voltar, a ministra pode cair? Ou o PS sente que o setor nunca virará à direita e continua sem lhe dar atenção?See omnystudio.com/listener for privacy information.

O primeiro-ministro lançou Marcelo na recandidatura e até ditou o resultado: Marcelo vencerá. Irritada, preocupada, Ana Gomes reabriu a sua candidatura. E até à direita há quem se posicione. Mas, afinal, as eleições presidenciais começaram agora ou já acabaram? E o que é que podem mudar?See omnystudio.com/listener for privacy information.

António Costa e Mário Centeno não falam? Se não falam sobre questões como o empréstimo de 850 milhões ao Novo Banco, falam sobre o quê? Os sinais estão aí e o ministro das Finanças parece cada vez mais de saída. De toda esta embrulhada, sobram dois grandes mistérios, uma vez que já se percebeu que a relação deles já conheceu melhores dias: porque é que Costa insistiu em fazer depender a transferência da auditoria (quando isso seria não cumprir o contrato) e como é que Centeno não soube que Costa já tinha defendido isso no Parlamento?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Foi a polémica da semana: o 1.º de Maio, com a organização da CGTP elogiada pelo ministro Eduardo Cabrita, o Presidente da República a distanciar-se, o Governo a empurrar para Marcelo e a Direção-Geral da Saúde a ficar com as culpas. Se a CGTP agiu como se tivesse imunidade de grupo ao vírus, a Igreja foi contaminada no meio da discussão depois da entrevista da ministra da Saúde à SIC. Mas manteve-se conservadora e mantém a proibição das peregrinações. Com o desconfinamento, desconfina a política também: o que vai ser deste Governo?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Governo e Presidente, que se ancoraram nos técnicos para decidir o isolamento, preparam-se para reabrir a economia e as ruas sem os técnicos darem o conforto. A política decide-se a medo – e sabendo que haverá sempre consequências. Quais? E há alternativas?See omnystudio.com/listener for privacy information.

António Costa anunciou limitações nas idas à praia para evitar aglomerações e outras medidas para regressarmos à normalidade possível. São decisões de risco em caso de agravamento da pandemia. Nas políticas, porém, ainda não percebemos: o primeiro-ministro recusa a austeridade mas não consegue garantir que não vai mesmo haver políticas restritivas. Entretanto, a Assembleia da República vai mesmo comemorar o 25 de Abril e a polémica está instalada – dois Presidentes da República não vão e um vai contrariadoSee omnystudio.com/listener for privacy information.

António Costa decidiu manter as escolas fechadas, deixando a porta aberta apenas ao 11º e 12º anos. Há 960 mil pais forçados a teletrabalho. E o estado de emergência continua sem fim à vista. O início do desconfinamento será, afinal, uma decisão dos técnicos? Ou a mais política das decisões?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Rui Rio desafiou os banqueiros, Marcelo correu a falar com eles. Mas a banca, afinal, pode apoiar os portugueses? Ou vamos todos ter de apoiá-la? E a Europa, dá apoio? Sem a Europa, Costa terá apoio para retirar as restrições?See omnystudio.com/listener for privacy information.

No meio da tragédia, cada país responde como pode e tarda uma resposta europeia comum. Neste momento, são mais as dúvidas do que as certezas, em relação a tudo. Lá, mas também por cáSee omnystudio.com/listener for privacy information.

A primeira sondagem pós-Covid-19 mostra confiança na condução política da crise. Na política, gerou-se uma quase união nacional de resposta. Mas todos sabem que o pior ainda não nos chegou. Será o tudo ou nada do regime, tal como o conhecemos?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Em Portugal, o Governo declara alerta e o Presidente está tentado a pedir emergência. Na Europa, a coordenação mostra muita… divisão. A Covid-19 entrou em segredo e a incerteza fecha os povos, vários países e anula a política. Será possível uma resposta unida? E quando passar, como é que Portugal e a Europa saem desta “guerra”?See omnystudio.com/listener for privacy information.

O novo coronavírus atingiu um SNS frágil e uma economia dependente. Um governo minoritário aguenta? E a oposição, o que pode ou deve fazer? A Comissão Política abre portas ao novo paradigma da política portuguesa: o pós-Covid19See omnystudio.com/listener for privacy information.

O Governo fez uma ofensiva mediática para mostrar que está preparado para conter o coronavírus e os seus efeitos. Enquanto António Costa mantém as distâncias - até da ministra da Saúde - Marcelo Rebelo de Sousa distribui beijinhos pelo povo. Se o SNS falhar na resposta, a epidemia vai politizar-se. Entretanto, o aeroporto do Montijo está indefinido, e Rui Rio tem em marcha uma estratégia para conduzir Costa para o pântanoSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Eutanásia. Eis que a palavra mais difícil voltou ao Parlamento. Nesta Comissão Política debatem-se as divisões que o tema gera e se é possível sair dele sem feridas abertas. Mas também se fala da sondagem Expresso/SIC, que mostra o Chega a subir. As pessoas perderam a vergonha de dizer que votam Ventura?See omnystudio.com/listener for privacy information.

O Orçamento foi o palco do deslaçamento: Costa ganhou o apoio do CDS e Rui Rio ganhou um parceiro no Bloco. Mas à direita, é Ventura quem mexe: lançou-se nas presidenciais contra Marcelo. O que é que tudo isto muda?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Um dirigente do CDS foi apanhado a chamar “agiota dos Judeus” a Aristides de Sousa Mendes, a dar vivas a Salazar e à PIDE. E em tudo isto foi coberto pelo presidente do partido. Nesta Comissão Política, desvendamos um pouco dos bastidores desta notícia, mas alargamos a conversa a outras zaragatas, do Chega à deputada que passou a viver na antítese de Ventura. E aos votos do Orçamento, pois claroSee omnystudio.com/listener for privacy information.

O CDS deu um pontapé no estaminé e elegeu um jovem conservador. Com Rui Rio em parte incerta, Passos reapareceu com um recado muito especial. A direita está em emergência e é preciso responder à dúvida: tem conserto?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Debatemos a vergonha alheia por Joacine Katar Moreira, que vai perder a confiança do partido. Previmos que Rui Rio está para lavar e durar no PSD e arrisca-se a ser primeiro-ministro se estiver no momento certo no lugar certo: pouco interressa agora se a posição é ao centro, porque as alianças terão de ser à direita. Debatemos os debates do CDS, o partido da 'mamite' que está a ser apertado por uma tenaz à esquerda e à direita. E imagine o que não nos saia da cabeça... tem a ver com milhõesSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Dois números: 344, o punhado de votos que por uma unha negra fez Luís Montenegro ressuscitar na noite eleitoral do PSD, obrigando Rui Rio à segunda volta. E 39 o número de deputados que se abstêm no Orçamento do Estado. Esta Comissão Política tem na ordem de trabalhos a luta pela liderança no PSD, onde Montenegro procura ser Lázaro pela segunda vez e Rio faz piadas com o menino Zéquinha sobre os seus resultados eleitorais. Falamos sobre a direita - também sobre o CDS - e sobre as consequências de uma abstenção à esquerda no Orçamento do EstadoSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Sem parceiro ainda para aprovar o Orçamento, António Costa deu a volta ao conto infantil e garantiu não estar à procura da Carochinha. Nesta Comissão Política, procurámos os contos e fábulas para enquadrar este OE2020, na sua pergunta decisiva: a esquerda pode saltar fora? (E passamos também pelo PSD, que este fim de semana tenta encontrar um líder - e também a palavra certa para preencher um espaço em branco numa certa frase)See omnystudio.com/listener for privacy information.

É histórico. Não tem défice. É de continuidade. É insuficiente. Tem limitações relevantes. É Natal. É o expoente máximo da carreira de Mário Centeno, o primeiro ministro das Finanças da democracia com superávite. Nesta reunião da Comissão Política, analisamos como os jogos estão a ser feitos à esquerda no Orçamento. E Mário Centeno irritou-se tanto porquê? Foi contra os jornalistas, mas também uma maneira de mostrar desagrado com as fugas de informação. Na discussão que teve com António Costa em Bruxelas, o reverso da medalha poderá ser o português ser visto pelos parceiros como um ministro tão independente que vale a pena revalidar-lhe o mandato (e assim Costa poderia continuar a contar com ele). É psicologia política em cima dos milhões orçamentaisSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Se a velha 'geringonça' não der, António Costa e Mário Centeno arranjam uma nova com os produtos do PSD/Madeira, o PAN e o Livre. Tudo se decidirá nos últimos momentos, o suspense ditará este Orçamento. No PSD, para além da discussão sobre quem é da maçonaria, pouca substância restou do debate entre os candidatos. E o novo pacote da corrupção, será suficiente?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Antes o centro do universo socialista, agora com um orçamento na forja, Centeno passou a alvo - fora e dentro do PS. Mas o ministro não parece disposto a ceder no excedente orçamental. Nesta Comissão Política, falamos do orçamento hard e da regionalização soft que António Costa pôs em marcha. E perguntamos se tudo isto aguentaSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Que margem terá António Costa para dramatizar quando PSD, BE e PCP se juntam para reduzir o IVA da energia, uma medida que pode beneficar milhões de portugueses? E que caminho terão o Livre e Joacine Katar-Moreira para se voltarem a entender, depois da rutura dos últimos dias?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Em clima pré-orçamental, António Costa dá sinais de aproximação à esquerda e Rui Rio reune-se com o líder da extrema-direita. André Ventura ainda agora chegou a São Bento e já está de olho noutros voos: pode vir a protagonizar uma candidatura presidencial contra MarceloSee omnystudio.com/listener for privacy information.

PS, Bloco e CDU decidiram que os três novos partidos não podem falar no debate com o primeiro-ministro. Nesta Comissão Política, analisamos as causas e consequências de uma decisão tomada pela calada, mas que tem muito que se lhe diga.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Os novos partidos estrearam-se no Parlamento, mas foi por outras razões que deram nas vistas: Ventura tem uma tese de doutoramento que desfaz as suas teses políticas, Joacine dispara tweets contra a esquerda, e Cotrim Figueiredo está à beira de liderar o seu partido, por demissão do anterior líder. Serão dores de crescimento - ou seja, o contrário do que se passa no CDSSee omnystudio.com/listener for privacy information.

O Presidente deu posse ao Governo recorrendo a uma figura de estilo com teor alcoólico. Nesta Comissão Política, discutimos a marcação entre Marcelo e Costa, o desafio deste à esquerda e um Parlamento de saia rodada, a discutir o programa de GovernoSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Na semana em que a Comissão Política chega ao episódio 100, foi revelado o elenco completo do Governo e Rui Rio revelou-se em versão homem providencial. O líder do PSD diz que não queria, mas que tem de ser: recandidata-se, argumentando que sem ele o partido está condenado a fragmentar-se. Quanto ao Governo, saiu gordinho e com muita confusão à vistaSee omnystudio.com/listener for privacy information.

O Governo é grande, mas será grande coisa? Conhecidos os nomes que saem e entram, assim como as subidas e descidas de escalão dentro da equipa de António Costa, que sinais quis o primeiro-ministro passar para o que aí vem?See omnystudio.com/listener for privacy information.

António Costa vai formar um governo com gente da sua confiança para uma legislatura em que não terá maioria absoluta nem parceiros preferenciais. À direita, o PSD está em modo "gaiola das malucas" (Morais Sarmento dixit), enquanto o CDS é uma gaiola... sem malucasSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Quando Costa diz que quer repetir a geringonça, isso é encenação ou obrigação? E a direita, implodiu ou tem futuro? E os novos pequenos, vieram para ficar ou daqui a quatro anos diremos que já chega?See omnystudio.com/listener for privacy information.

É um facto: a acusação a Azeredo Lopes virou a campanha do avesso. Uma hipótese: o PS sairá prejudicado? Nesta Comissão Política, olhamos a polémica, a reta final da campanha e as possíveis consequências - até domingo no que pode vir depoisSee omnystudio.com/listener for privacy information.

A campanha eleitoral arrancou e, apesar das quezílias com o BE, continuam a faltar ao PS pretextos para dramatizar e apelar ao voto útil da esquerda. Na disputa com a direita, a conversa é outra: Costa e Rio decidiram medir Centenos, na mais estranha competição destas legislativasSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Mais de 2,7 milhões de portugueses – e dezenas de comentadores - viram o debate entre António Costa e Rui Rio. Mas entre os analistas não há certezas sobre quem ganhouSee omnystudio.com/listener for privacy information.

A meio do ciclo de frente a frentes, fazemos o balanço dos seis que já aconteceram, deitamos contas ao custo das promessas eleitorais e discutimos se Centeno está in... ou está outSee omnystudio.com/listener for privacy information.

A um mês das legislativas, a tendência parece clara: PS a subir, direita a afundar. Alguma coisa ainda pode mudar?See omnystudio.com/listener for privacy information.

No país das golas anti-fumo inflamáveis, Eduardo Cabrita deita gasolina na fogueira e o PS arranja lenha para se queimar. Mas a culpa é do padeiro. Na oposição não é muito diferente: o PSD está em brasa com as escolhas de Rui Rio para as listas do PSDSee omnystudio.com/listener for privacy information.

O PS promete alguma coisa para toda a gente: mais SNS, menos corrupção, mais ferrovia, menos impostos. O PSD queixa-se de que o PS lhe anda a roubar ideias... e de que as sondagens não servem para nada. As mesmas sondagens que colocam o PS na maioria absoluta e o PSD nas ruas da amarguraSee omnystudio.com/listener for privacy information.

A sondagem Expresso/SIC dá ao PS 15 pontos de vantagem para o PSD - e uma crise abissal da direita. Que cenários abriria este resultado para António Costa? E até onde pode ir esta crise da direita?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Na semana em que apresentou cabeças de lista e o cenário macro-económico, o PSD perdeu um vice-presidente. Um amigo e apoiante de primeira hora de Rui Rio que se cansou do seu estilo de liderança e da oposição feita pelo partido. E o PSD voltou ao ambiente de conspiração e caça às bruxasSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Rui Rio tirou da cartola seis nomes inesperados para encabeçar as listas do PSD nos distritos decisivos - e está por saber se, e em que lugar, será candidato a deputado. Em Bruxelas, a guerra dos tronos parece uma dança de cadeirasSee omnystudio.com/listener for privacy information.

O PS dispara à esquerda e negoceia com o PSD. É namoro à vista ou fogo de vista? E a Lei de Bases da Saúde? Quem será o pai da criança?See omnystudio.com/listener for privacy information.

António Costa definiu os salários da função pública como prioridade do PS para a próxima legislatura e abriu a temporada da caça ao voto. PCP, BE e CDS também já estão a divulgar o essencial das suas propostas para as legislativas. Só o PSD ainda não apresentou bandeiras eleitorais... em compensação, não faltam candidatos à sucessão de RioSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Um ministro em choque com os gestores privados da TAP, um ex-governador apanhado em falso na polémica Joe Berardo e um discurso de 10 de junho a pedir motivos de esperança. Pelo meio, a cantora Ágata foi ouvir Rui Rio. A entrevista está aqui, na Comissão PolíticaSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Neste episódio da Comissão Política olhamos para o comentário do Presidente Marcelo, em inglês, para a direita ouvir. E também para o pedido de desculpas do Governo, que agora promete investir nos serviços públicosSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Depois da vitória nas europeias, Costa continua a olhar para a esquerda, ao mesmo tempo que ensaia um namoro com o PAN. O BE inchou, o CDS desinchou, o PCP foi atropelado e o PSD bateu no fundo. E há legislativas já daqui a quatro mesesSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Depois das eleições a União inclinou à direita, mas também está mais verde e mais liberal. Num Parlamento Europeu muito fragmentado, os velhos blocos socialista e conservador já não decidem tudo. Análise de Pedro Cordeiro e Susana Frexes. Filipe Santos Costa moderaSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Com a campanha mesmo a acabar, falamos de sondagens, fazemos apostas e passamos por outras paragens das Europeias. Atenção, a temperatura está prestes a subir: vão estar 35º no domingo. Vamos a votos?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Joe Berardo foi ao Parlamento gozar com a cara dos deputados e tornou-se o alfa e ómega dos candidatos às… europeias. É o ponto de partida para uma Comissão Política que não é disléxica e que quer descascar a banca, o fim da crise política e a campanha eleitoralSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Esta crise mudou tudo, um bocadinho ou quase nada? É o ponto de partida da Comissão Política desta semana, totalmente dedicada à crise política mais breve da nossa história. As negociações, as entradas de leão e saídas de sendeiro, um jogo sobre o silêncio de Marcelo e o destino da “geringonça”See omnystudio.com/listener for privacy information.

Adalberto Campos Fernandes foi ministro da Saúde de António Costa durante três anos - e hoje voltou à mesa para explicar à Comissão Política como viu o avanço e recuo do Governo nas negociações com o Bloco sobre as PPP na Saúde. Deixa elogios ao PS, um recado ao Bloco e ainda usou as eleições espanholas para deixar um conselho a António Costa: depois das legislativas, é fazer como o PSOE: governar sozinhoSee omnystudio.com/listener for privacy information.

No país dos depósitos quase vazios, o Governo foi apanhado desprevenido, tremeu e negociou. No fim, deu força a um sindicato quase desconhecido, de métodos pouco ortodoxos. Os camionistas liderados por um advogado cantaram vitória. Pedro Nuno Santos, também. E agora o ministro mais à esquerda quer refletir sobre a lei da greveSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Mário Centeno apresentou um programa de estabilidade criticado à esquerda e à direita, num momento em que o Governo tenta negociar com uns e com outros. Os socialistas querem aprovar a Lei de Bases da Saúde com o PCP e o Bloco, ao mesmo tempo que estão a cozinhar com o PSD alterações à legislação laboral. Conseguirão?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Os casos do militante histórico do PCP que foi expulso por criticar o apoio dos comunistas ao Governo e o do funcionário despedido pela mesma razão mostram uma estratégia de silenciamento de quem discorda do rumo oficial da direção comunista. E ainda voltamos à polémica das nomeações familiares e olhamos para os novos membros da família CDSSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Nestes dias de passes baratos e défice baixo, o Governo e o PS embrulharam-se na polémica das nomeações de familiares. Os socialistas estão em perda nas sondagens, o PSD dispara nas intenções de voto das europeias, e vem aí um verão seco e de alto risco. Costa conseguirá manter-se sempre em pé?See omnystudio.com/listener for privacy information.

O PS deu a volta ao velho mote de António Guterres - em vez de "no jobs for the boys" (não há empregos para os rapazes), a regra passou a ser "now, jobs for the family" (agora, empregos para a família). E foi Carlos César (!) a responder às acusações de nepotismo e favorecimento que recaem sobre o GovernoSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Os novos passes sociais foram iniciativa dos autarcas e surgem depois de uma proposta orçamental do PCP para alargamento dos passes sociais e redução dos custos dos transportes para as populações. Mas quem está na fotografia é o Governo. Este é o tema principal deste episódio, a que se junta o processo inédito no PCP de quem se diz perseguido - e ainda os terroristas que passam por PortugalSee omnystudio.com/listener for privacy information.

As sondagens Expresso/SIC desta semana têm várias leituras. Incluindo a da regularidade do quadro partidário. Porquê? Este é um dos temas em debate nesta edição, que analisa também três anos de Presidência de Marcelo e ainda a entrevista de Neto de Moura ao ExpressoSee omnystudio.com/listener for privacy information.

A visita do Presidente da República a Angola será um "banho de carinho" que pode trazer um novo tempo nas relações entre os dois países. A Marcelo, basta-lhe ser igual a si mesmo. Como Jerónimo de Sousa tem sido, à frente do PCP, ou como Ricardo Salgado se tem comportado, no pós-BES. Angola, a sucessão no PCP e os escombros do BES são os três temas desta reunião, em que também falamos da moda dos políticos a fazer entretenimento nas televisõesSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Centeno diz que não tem margem para despesas, mas então como ficamos? O Bloco é acusado de ser "mansinho" e o Juiz Ivo Rosa arrasado por "exorbitar competências". Está servido o menu para a Comissão Política desta semana, o podcast de política do ExpressoSee omnystudio.com/listener for privacy information.

A remodelação do Governo, a moção de censura apresentada pelo CDS e a turbulência no setor da Saúde são os temas desta reunião do podcast de política do ExpressoSee omnystudio.com/listener for privacy information.

O lado que protege o governador do Banco de Portugal é o do BCE, pois em Portugal os partidos parlamentares parecem unidos nas críticas, mesmo que se desunam na comissão de inquérito em perspetiva. Nas europeias, já há canditatos de quase todos os partidos. No Aliança, “Santana quer ser o seu próprio Sá Carneiro”See omnystudio.com/listener for privacy information.

O debate da regionalização está de volta. Governo e PSD evitam pronunciar a palavra, mas discretamente estão a abrir caminho para a divisão do país em regiõesSee omnystudio.com/listener for privacy information.

O Presidente da República aproveitou o anúncio de que as Jornadas Mundiais da Juventude de 2022 serão em Portugal, e abriu a porta à sua recandidatura. Antes, já tinha cometido duas gaffes mal digeridas pela diplomacia do Vaticano. “Marcelo, o católico” está, afinal, a ser pouco católico no relacionamento com a Igreja?See omnystudio.com/listener for privacy information.

“M” de Montenegro. O desafiador funcionou como suplemento energético do PSD ou fica tudo na mesma? “M”arcelo, o hipervitaminado, anda em Presidência Aberta permanente. E vai fazer mais. Enquanto isso, o Estado falha...See omnystudio.com/listener for privacy information.

Uma semana louca fica marcada por anúncios diários de obras pelo Governo, pela convenção das direitas e sobretudo pelo desafio de Luís Montenegro à liderança de Rui Rio no PSD. O que se segue?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Professores, direita e Marcelo, eis os três temas deste episódio da Comissão Política. Porque as negociações entre governo e os sindicatos de professores podem ser só para cumprir calendário. Porque vários movimentos de direita se vão juntar numa convenção inédita em Lisboa esta semana. E porque Marcelo, o Presidente hiperativo, não pára um segundo, mas pára reuniões para telefonar para um programa de televisão que (já) é líder de audiênciasSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Este será o ano da maioria absoluta de António Costa ou de uma nova geringonça? 2019 trará a afirmação de Rui Rio, ou a implosão do PSD? Haverá novos movimentos com representação na Assembleia da República? E Marcelo, será mais discreto em ano de três eleições, ou vai ocupar ainda mais o palco?See omnystudio.com/listener for privacy information.

A contestação na saúde recrudesce na mesma altura em que o Governo avança com uma nova lei de bases para regular a relação entre Estado e privados. Na Justiça, o combate político faz-se pelas alterações no Conselho Superior do Ministério Público. Enquanto isso, há (mais) falhas de Estado na segurançaSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Com a França a ferro e fogo, o Brexit num impasse e a Alemanha em momento de sucessão, Portugal parece a milhas da agitação que sacode a UE. Mas também por cá a paz social, que foi um dos trunfos do arranque da geringonça, acabouSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Este episódio começa com gritos. De campanha do PS ou de protesto contra o governo? A resposta descerra o primeiro tema em análise, de arranque nas ruas para o ano eleitoral. Mas analisamos também as mudanças "éticas" no Parlamento, em reação a notícias do Expresso. E ainda a notícia de José Sócrates viver agora numa casa do seu primo, estando ambos envolvidos na Operação MarquêsSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Nos três anos do Governo da geringonça, o PS celebrou... atacando os parceiros da geringonça. César acusou-os de estarem “pouco preparados” e de viverem em “ansiedade pré-eleitoral”, e Costa recusou aprofundar os acordos à esquerda. São sinais de arrogância - e não são os únicosSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Polémica das touradas, sondagem política (em que a distância entre PS e PSD já é de 15 pontos) e visita de João Lourenço a Portugal em análise no episódio de hojeSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Para a análise da convenção do Bloco de Esquerda e do estado das relações dentro da geringonça, convidámos o "camarado" José Manuel Pureza. O dirigente do BE, que também é vice-presidente do Parlamento, comenta ainda o caso das falsas presenças do secretário-geral do PSD no plenário da Assembleia da República. "Um atentado contra a seriedade dos deputados", diz o bloquistaSee omnystudio.com/listener for privacy information.

As falsas presenças do secretário-geral do PSD no Parlamento, a "nebulosa" do caso Tancos e a entrevista de Catarina Martins ao Expresso em análise neste episódioSee omnystudio.com/listener for privacy information.

No momento em que aprovam o Orçamento do Estado, PCP e BE carregam nas críticas ao documento e os sindicatos endurecem a luta contra o Governo. Se os funcionários públicos são os mais beneficiados pelo OE, queixam-se de quê? Ou será que não são assim tão beneficiados? E o que se passa com Tancos? Afinal, Azeredo Lopes leu mas não percebeu?See omnystudio.com/listener for privacy information.

A dias das eleições no Brasil, analisamos o que move Bolsonaro - e o que move dezenas de milhões a votar num homem que deseja aos apoiantes do PT: “petralhada, vocês vai tudo para a ponta da praia” [sic]. Antes, o episódio abre com política portuguesa, porque António Costa é um homem com um plano e uma equipa. E nessa equipa está um ministro talvez incompatível, Pedro Siza VieiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Confirma-se: o último Orçamento de Centeno é feito à medida do ano eleitoral. Dá qualquer coisa a toda a gente, e faz história com um défice de quase zero. A única coisa que este OE tira são argumentos aos outros partidos. E, para executá-lo, António Costa até tem equipa renovada, depois da inesperada remodelação do fim de semanaSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Depois do furacão Leslie, António Costa aproveitou a depressão Azeredo para mandar embora outros três ministros. A um ano das eleições, faz a primeira remodelação digna desse nome, mudando quatro protagonistas. Os novos não riscaram nada sobre o único Orçamento com que terão de trabalhar. O Governo fica mais forte em ano de eleições? Sobre isso, há duas escolas de pensamento. Vale a pena ouvirSee omnystudio.com/listener for privacy information.

O ministro da Defesa sabia ou não do encobrimento em Tancos? Por que 49 milhões de brasileiros votaram em Bolsonaro? E como vai Rui Rio disputar legislativas com cada vez mais adversários internos a proporem alternativas? Três temas em análise no episódio de hoje da Comissão PolíticaSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Com o OE quase arrumado, Costa tem boas notícias para quase todos: funcionários públicos, pensionistas, famílias de menores rendimentos, utilizadores de passe social, apreciadores de contas certas... Mas, inaugurando o conceito de eleitoralismo com rigor, o PM recusa baixar o IVA da eletricidade, reivindicação do BE e do PCP. O limite das relações na geringonça está traçado: dá para continuar o que existe, mas "não dá para casar"See omnystudio.com/listener for privacy information.

"A decisão do Governo é que o Infarmed vá para o Porto. Vou repetir uma quinta vez: a decisão do Governo é que o Infarmed vá para o Porto". A frase de António Costa, dita em dezembro, resulta de uma pergunta insistente de Hugo Soares, então líder parlamentar do PSD. O PM deixou a garantia e confessava a inabilidade do Governo na gestão política do tema. Nove meses depois, a decisão sobre a localização do Infarmed, passa para as mãos do parlamento. Falamos ainda do caso de Tancos e a decisão de não renovação do mandato de Joana Marques VidalSee omnystudio.com/listener for privacy information.

“Como todas as relações intensas marcadas pela paixão, muitas vezes essas relações são também emotivas”, disse o primeiro-ministro em Luanda, onde umas calças de ganga acabaram por ser a primeira notícia. A visita de António Costa a Angola, o conflito dentro do PSD e o próximo PGR são os temas em análise neste episódioSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Não é um episódio gastronómico, mas sobre as “amenidades” entre António Costa e Mário Nogueira, as “fraternidades” com o Bloco por causa da taxa sobre a especulação imobiliária e as acuidades de Rui Rio na oposição. “Há dois líderes partidários que deviam trocar um com o outro”See omnystudio.com/listener for privacy information.

As “rentrées” chochas ficaram para trás. Costa marcou terreno no início de agosto e está a preparar um Orçamento cheio de novidades, Santana lançou a Aliança, Rio atacou o Governo, o Bloco criticou Centeno, PCP e CDS preparam o discurso para o próximo fim de semana. E Marcelo assiste de perto mas constrangido pelo que não pode diretamente influenciar, mas está na cabeça de todos: as eleições de 2019See omnystudio.com/listener for privacy information.

O caso Ricardo Robles é mais do que um episódio isolado: foi o momento em que Catarina Martins teve de gerir a sua primeira crise... e se comportou como os outros políticos. O vereador do BE resistiu, mas acabou por cair. Este é um dos momentos políticos em destaque neste episódio, em que fazemos o balanço do último ano antes de irmos de fériasSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Mário Centeno lança novos avisos sobre o Orçamento e o comunista Miguel Tiago diz que "o PCP não se deixa comer". A luta na geringonça continua - e também continua dentro do PCP, onde é cada vez mais evidente que há quem não goste desta união de facto com o Governo do PSSee omnystudio.com/listener for privacy information.

A Comissão Política abre a sessão a falar de João Semedo, no dia da sua morte. Analisamos ainda o caso das armas de Tancos, que afinal não reapareceram quase todas. Aliás, “redesapareceram”, parece dizer o Ministério Público, como revelou o Expresso no sábado. E consequências políticas? Debruçamo-nos também sobre o espaço político que Pedro Santana Lopes aponta para um novo partido de direita e sobre o impacto das negociações do código do trabalho, num novo episódio da novela “Tensão na Gerigonça”See omnystudio.com/listener for privacy information.

O PCP já fala sem assombro da possibilidade de eleições antecipadas e, a julgar pelas últimas semanas, o poder da oposição parece ser Jerónimo de Sousa e não Rui Rio. A corda estica como de costume para o Orçamento do Estado ou desta vez a ameaça de instabilidade é credível? E como vai o “milagre económico”, se a economia desacelera? Temas em análise no episódio desta semana do “Comissão Política”, a que se junta a agenda do PSD, agora na área da JustiçaSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Pedro Santana Lopes disse adeus, mais uma vez, ao PSD. Será desta que sai? O que acontecerá à direita se Santana lançar mesmo um partido novo? E o centrão continuará no seu alegre tutti-frutti? Neste episódio não há inocentes. Mas há batatas podresSee omnystudio.com/listener for privacy information.

O presidente do PSD tem a bancada parlamentar em conflito e membros da equipa que escolheu em contradição com ele. Mas que interessa isto aos portugueses? Interessa a sua agenda, que não tem o tem feito descolar nas sondagens. Temas em análise no episódio de hoje, assim como a greve dos professores e a viagem de Marcelo aos EUASee omnystudio.com/listener for privacy information.

As alterações às leis laborais frustraram as propostas inicias do PCP e do Bloco de Esquerda. A tensão vão ser de novo testada na proposta de lei de bases na saúde, que será discutida por iniciativa do BE. Enquanto isso, o PSD sobe nas sondagens… mas poucoSee omnystudio.com/listener for privacy information.

A negociação do OE aproxima-se, os professores protestam, Jerónimo endurece, Catarina acusa, Heloísa indigna-se. Mas António Costa não desarma, mesmo que recorra a argumentos do tempo da troika. E conta com a ajuda de Rui RioSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Convidámos Sérgio Sousa Pinto para a análise do congresso do PS. Saiu da Batalha um partido mais à esquerda, mais ao centro, ou mais à direita? “Eu oiço tudo e o seu contrário... não me peça para pôr ordem neste caos de palavras”, diz Sousa Pinto. “Têm de vir antropólogos estudar isto”See omnystudio.com/listener for privacy information.

O congresso da Batalha vibrou com o discurso à esquerda de Pedro Nuno Santos e ovacionou o rigor orçamental de Mário Centeno. O que é que isto nos diz sobre o posicionamento do PS?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Entre os que puxam para a esquerda e os que descaem para a direita, António Costa faz a síntese: um PS tão moderado e tão centrado que já nem precisa de ter João Galamba como porta-vozSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Na semana em que a crise do Sporting concentrou todas as atenções (incluindo dos políticos, que se viram à toa para lidar com Bruno de Carvalho), falamos desse caso, mas também dos conflitos de interesse de Siza Vieira e do congresso do PS. E ainda nos rimos com um burlão à portuguesa e um demagogo à espanholaSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Entre aumentar salários dos funcionários públicos ou contratar mais trabalhadores para o Estado, António Costa anunciou que opta pela segunda opção. PCP e BE não aceitam e garantem que há margem para tudo. A poucos meses do último OE da legislatura, pode esta divergência pôr em causa a "geringonça"? Ou Costa terá apenas tentado desviar as atenções de outros assuntos?See omnystudio.com/listener for privacy information.

A descolagem de António Costa em relação a José Sócrates é uma história ainda mal contada. Para o PS, a boa notícia é que o ex-secretário-geral não volta aos jantares da família socialista; a má notícia é que isto ainda não acabou. Segundo Sócrates, está só a começar...See omnystudio.com/listener for privacy information.

José Sócrates decidiu abandonar o PS, acusando o seu partido de se juntar à direita "na tentativa de criminalizar uma governação". Quem ganha e quem perde com a jogada do ex-líder socialista?See omnystudio.com/listener for privacy information.

É de dois silêncios que se fala neste episódio: o de Manuel Pinho e o do PS sobre Manuel Pinho. Mas fala-se também do que quis dizer Marcelo com as palavras que António Costa diz não ter entendido. E do novo pacote legislativo para a habitaçãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Apesar das críticas a Centeno e dos recados a Costa, o PCP mantém-se firme no rumo da geringonça. Em entrevista ao Expresso, Jerónimo de Sousa admitiu um novo acordo com o PS após as eleições. Neste episódio analisamos também as últimas revelações sobre os pagamentos do grupo Espírito Santo a Manuel Pinho e a sombra de corrupção que, segundo Ana Gomes, paira sobre o PSSee omnystudio.com/listener for privacy information.

A duplicação de apoios às viagens de deputados da Madeira e dos Açores já levou a uma demissão, uma promessa de devolução de dinheiro e à convocatória da Comissão de Ética do parlamento. É o prato principal deste episódio, em que se analise também o Plano de Estabilidade já aprovado e o acordo partidário para a negociação dos fundos comunitáriosSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Mário Centeno manda no seu ministério, condiciona o trabalho dos ministérios dos outros, fala do que não é sua competência e deixa avisos a tudo e a todos: aos parceiros do Governo, aos outros ministros e a António Costa. O que vai fazer Centeno com os seus superpoderes?See omnystudio.com/listener for privacy information.

O ministro dos Negócios Estrangeiros pensou, pensou, e decidiu não retaliar contra a Rússia por causa do caso Skripal, deixando Portugal numa nova neutralidade. Entretanto, o ministro da Cultura está a repensar o modelo de apoio às artes que acabou de ser repensado pelo mesmo ministro da Cultura. Enquanto Castro Mendes pensa e repensa, manda Mário Centeno, que assina os cheques. Somos todos Centeno?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Depois dos fogos e dos relatórios sobre os fogos, o que está feito, o que está por fazer, e o que já não será feito a tempo da nova época de incêndios? A operação mediática de sábado passado, com Governo e Presidente a ver limpar as matas, foi uma "ação de marketing", como diz Rio, ou uma "ação de desresponsabilização", como diz Jerónimo? José Sócrates está mesmo de volta, ou isso é conversa de bruxaria? E Mário Centeno precisa de ir à bruxa para conseguir o défice mais baixo da democracia?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Se o ridículo matou politicamente Feliciano Barreiras Duarte, a vítima foi também Rui Rio, que obrigou meio país a ir ao Google saber quem é o novo secretário geral do PSD. Isto numa semana de sondagem que aproxima o PS da maioria absoluta – e de um brinde de (muito) papel à Associação Mutualista MontepioSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Adolfo Mesquita Nunes, vice-presidente do CDS, é o convidado desta reunião da Comissão Política em que falamos do congresso do CDS, da ambição de Assunção Cristas, da relação com o PSD e do futuro da direita e arredoresSee omnystudio.com/listener for privacy information.

A investigação aos dinheiros de Álvaro Sobrinho em análise, na semana em que Isabel dos Santos ataca a nova administração da Sonangol. A relação entre Portugal e Angola permanece tensa mas Marcelo Rebelo de Sousa vai apadrinhar uma “cimeira da paz” entre os dois países. E que espaço tem o CDS, em véspera de congresso, na sua relação com o PSD? Temas em análise na Comissão Política desta semanaSee omnystudio.com/listener for privacy information.

O conflito (pouco) latente na bancada parlamentar do PSD em análise na Comissão Política, onde se fala de como o Governo está a assistir de poltrona a essa guerra civil, das jornadas parlamentares do BE e do dinheiro que entra mas não sai dos hospitais. No final há uma música sobre o dia a dia no PSDSee omnystudio.com/listener for privacy information.

José Eduardo Martins volta oito anos depois a uma comissão política - mas à do Expresso. É o primeiro convidado deste podcast. No congresso do PSD, no fim de semana, não conseguiu fazer a intervenção que preparara, e que aqui revela. E analisa os momentos do congresso - e o momento do partido. Incluindo os fenómenos Rio, Montenegro e Elina Marlene Fraga.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Os bastidores da entrevista de Adolfo Mesquita Nunes ao Expresso, a ameaça de chumbo do Tribunal Constitucional à lei das barrigas de aluguer e o congresso do fim de semana do PSD são os três temas em análise na Comissão Política desta semanaSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Juízes, atuais e ex-governantes, um antigo procurador, um presidente de um grande clube, um ex-vice-presidente de Angola... Conforme a lista dos alvos do Ministério Público engrossa, o PS lança suspeitas sobre a atuação de Joana Marques Vidal e o futuro da PGR parece traçadoSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Da última vez que António Costa garantiu que um ministro não sairia do Governo... saiu mesmo. Centeno terá razões para estar preocupado com a investigação por causa dos bilhetes do Benfica, por muito "ridículo" que o PM possa achar o caso?See omnystudio.com/listener for privacy information.

O PSD ainda não mudou de líder mas a mudança anunciada no PSD já faz mexer a política portuguesa. A esquerda agita-se... e Costa faz juras de amor à geringonça. Marcelo promete dar espaço a Rio… mas bloqueia o bloco central, de olho no futuro da direitaSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Que impacto tem a eleição de Rui Rio no PSD, CDS e na governação? A análise completa na edição desta semana da Comissão PolíticaSee omnystudio.com/listener for privacy information.

O confronto entre Rui Rio e Pedro Santana Lopes tem sido agressivo? Então espere pelo que se segue entre o líder do PSD a escolher no sábado e o primeiro-ministro. É do que se fala neste episódio, com espaço ainda para as hostilidades entre Governo e EDP, e para as propostas do Bloco de Esquerda para o Serviço Nacional de Saúde e para a legalização do consumo de canábis para usos medicinaisSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Marcelo Rebelo de Sousa saiu do hospital para casa para falar de “reinvenção” e de casa seguiu para o Palácio de Belém para decidir um veto. Mas o chumbo não foi apenas a uma lei, foi também a quem a fez. A análise sobre a lei do financiamento partidário, a ação do Presidente da República – e o silêncio do presidente da Assembleia da República… - na Comissão Política desta semana. E ainda a ponta final da corrida pela liderança do PSD e coisas que não nos saem da cabeçaSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Dez frases que, por boas ou más razões, marcaram o ano político. Quem disse o quê, quando, porquê e com que consequências para a política que aí vemSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Vieira da Silva refuta suspeitas no caso Raríssimas, mas admite estar numa posição "sensível". O Governo continua a perder peças e António Costa acumula erros não forçados, mas diz que o ano foi "saboroso". E, com o natal a chegar, a Fitch fez questão de lhe dar razãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.

O caso Raríssimas é um caso político, na semana em que Catarina Martins se afasta do PS e abre três frentes de combate na relação com António Costa, que fecha a porta (na cara...) a Assunção Cristas. Temas em destaque nesta edição do podcast de política do ExpressoSee omnystudio.com/listener for privacy information.

A consagração de Mário Centeno no Eurogrupo, a cobardia dos políticos no negócio Altice/TVI e a divulgação do capítulo proibido do relatório de Pedrógão estão em análise no podcast de política do ExpressoSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Desnorte do primeiro-ministro, acusações de deslealdade à esquerda, indisponibilidade à direita: o Governo chega a meio da legislatura sem controlar as mesas negociais em que parecia exímio. Namora agora à esquerda e à direita?See omnystudio.com/listener for privacy information.

As exigências dos professores e as respostas "em abstrato" do Governo, o corte-e-cola do Orçamento do Estado e a diferença entre a retórica e a ação do Governo em relação às políticas para o InteriorSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Jantar da websummit no Panteão, greve dos professores e alterações ao Orçamento do Estado são os três temas em análise deste episódio da Comissão Política. Com um "perdoa-me" no fim...See omnystudio.com/listener for privacy information.

Catarina Martins deseja mais do que acordos de mínimos, Francisco Louçã quer um tango a três, mas o PCP parece não querer nem máximos, nem trios. Nas autarquias, o PCP já avisou que não quer nada com o PS. E agora, António Costa? Até ver, o PM muda de ministro da Economia quase sem se dar por isso. O resto, logo se vê. Nesta Comissão Política ainda falamos do estado em que estão as entidades reguladoras e outras coisas estranhas. "Stranger Things"...See omnystudio.com/listener for privacy information.

A política parece transformada num reality show, com Marcelo e Costa a falar alternadamente sobre quem anda mais chocado, e Santana e Rio a entrar no campeonato dos afetos. Entretanto, falta assinar um papel para desbloquear dinheiro para cirurgias a doentes oncológicos... Três temas do episódio de hoje da Comissão Política - e ainda o que não nos sai da cabeça. Aviso: esta semana mete porcosSee omnystudio.com/listener for privacy information.

A vida política avança depressa. Ou à pressa: a disputa pela liderança do PSD, a remodelação governamental e o pacote de medidas contra os incêndios são os temas em análise na Comissão Política do Expresso, que hoje termina a falar francêsSee omnystudio.com/listener for privacy information.

A ministra da Administração Interna que o primeiro-ministro não quis demitir acabou “demitida” pelo Presidente da República. Mas a intervenção de Marcelo Rebelo de Sousa tem impacto em todo o governo, no primeiro-ministro e nos partidos, à esquerda e direita. Temas de análise num episódio especial da Comissão Política, o podcast de política do Expresso, com Pedro Santos Guerreiro, Filipe Santos Costa e Ângela SilvaSee omnystudio.com/listener for privacy information.

A tragédia que não podia ter acontecido repetiu-se. Depois de mais de cem mortos nos incêndios de Pedrógão e do domingo passado, o primeiro-ministro não pediu desculpa, a ministra não foi de férias, e os portugueses ficaram a saber que têm de se “autoproteger”. A desgraça de Estado pode acabar com o estado de graça de António Costa e vai obrigar Marcelo Rebelo de Sousa a fazer uma opção que marcará o seu mandato.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Nunca se viu algo assim: um ex-primeiro-ministro português acusado de crimes – e logo tantos, e tais. Trinta e uma acusações, entre elas corrupção e branqueamento de capitais. José Sócrates é a estrela do despacho de pronúncia da Operação Marquês, mas surge muito, e bem, acompanhado. Salgado, Bava, Granadeiro, Vara... Análise ao que já se sabe e ao que vem aí – na justiça, e na políticaSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Sai Passos, caem Montenegro e Rangel, vão Rio e Santana: são eles os candidatos já confirmados à liderança do PSD, que assim se vê entre uma escolha ao centro-esquerda e ao centro-direita. Este é um dos temas principais deste episódio da Comissão Política, o podcast de política do Expresso, que analisa ainda a proposta do Orçamento do Estado e a saída de Wolfgang Schäuble do governo alemãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.

O que marca mais a noite autárquica: a grande vitória do PS ou a grande derrota do PSD? A Comissão Política responde - e analisa o futuro equilíbrio de poderes políticos e como o PSD está já a preparar o seu futuro e a substituição de Passos Coelho, cujos prazos vão rapidamente ficar claros. As autárquicas marcam o episódio 2 do podcast do Expresso, onde também há espaço para o que não nos sai da cabeçaSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Na primeira reunião oficial do podcast de política do Expresso, não há como fugir às autárquicas, que estão por dias; à proposta de nova lei de bases do SNS feita por João Semedo e António Arnaut, que vai marcar a próxima sessão legislativa; e à polémica de Tancos, que se arrasta há três meses. E há um fungagá da bicharada que não nos sai da cabeçaSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Bem-vindo ao podcast da secção de Política do Expresso. As entrevistas a Miguel Relvas e a Arménio Carlos são pontos de partida para a análise dos jornalistas às eleições autárquicas, à negociação do Orçamento do Estado e aos efeitos políticos da melhoria do "rating". E ainda há espaço para coisas que não nos saem da cabeça...See omnystudio.com/listener for privacy information.