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Devocional Alegria Inabalável

Portuguese, Christianity, 1 season, 370 episodes, 16 hours, 13 minutes
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Solid Joys é um devocional diário por John Piper. Estes breves e profundos devocionais buscam alimentar sua alegria em Jesus todos os dias do ano.
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11 de Abril - O vinho do grande Rei

Versículo do dia: Não temos sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; antes, foi ele tentado em todas as coisas, à nossa semelhança, mas sem pecado. (Hebreus 4.15)Nunca ouvi alguém dizer: “As lições verdadeiramente profundas da minha vida vieram por meio de momentos de facilidade e conforto”. Porém, ouvi santos fortes dizerem: “Todo avanço significativo que eu já fiz para compreender as profundezas do amor de Deus e crescer profundamente com ele, veio através do sofrimento”.Esta é uma séria verdade bíblica. Por exemplo: “Por causa da sublimidade do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; por amor do qual perdi todas as coisas e as considero como refugo, para ganhar a Cristo” (Filipenses 3.8). Paráfrase: Sem dor, sem ganho. Ou:Agora, que tudo seja sacrificado, contanto que isso me dê mais de Cristo.Eis outro exemplo: “embora sendo Filho, [Jesus] aprendeu a obediência pelas coisas que sofreu” (Hebreus 5.8). O mesmo livro disse que ele nunca pecou (Hebreus 4.15).Então, aprender a obediência não significa mudar da desobediência para a obediência. Significa crescer cada vez mais profundamente com Deus na experiência da obediência. Significa experimentar profundidades de submissão a Deus que não seriam exigidas de outra forma. Isso é o que vem por meio do sofrimento. Sem dor, sem ganho.Samuel Rutherford disse que quando foi lançado nos porões da aflição, lembrou-se de que o grande rei sempre guardava o seu vinho ali. Charles Spurgeon disse: “Aqueles que mergulham no mar da aflição trazem consigo pérolas raras”.Você não ama mais o seu amado quando sente alguma dor estranha que faz você pensar que está com câncer? Somos criaturas estranhas, de fato. Se temos saúde, paz e tempo para amar, isso é algo leve e superficial. Mas se estamos morrendo, o amor é um rio profundo e lento de alegria inexprimível, e dificilmente podemos suportar deixá-lo.Portanto, irmãos e irmãs: “Tende por motivo de toda alegria o passardes por várias provações” (Tiago 1.2).
4/11/20232 minutes, 59 seconds
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10 de Abril - O que é uma vergonha no lugar certo?

Versículo do dia: Quando éreis escravos do pecado, estáveis isentos em relação à justiça. Naquele tempo, que resultados colhestes? Somente as coisas de que, agora, vos envergonhais; porque o fim delas é morte. (Romanos 6.20-21)Quando os olhos de um cristão são abertos à maldade desonrosa a Deus de seu comportamento anterior, ele se sente envergonhado. Paulo diz à igreja romana: “Quando éreis escravos do pecado, estáveis isentos em relação à justiça. Naquele tempo, que resultados colhestes? Somente as coisas de que, agora, vos envergonhais; porque o fim delas é morte” (Romanos 6.20-21).Há um lugar apropriado para o ato de olhar para trás e de sentir a triste dor por já termos vivido de forma tão desprezível a Deus. Veremos em instantes que não devemos ficar paralisados ​​pensando nisso. Porém, um coração cristão sensível não pode lembrar das loucuras da juventude sem sentir ecos de vergonha, mesmo que tenha resolvido tudo com o Senhor.A vergonha no lugar certo pode ser muito saudável e redentiva. Paulo disse aos tessalonicenses: “Caso alguém não preste obediência à nossa palavra dada por esta epístola, notai-o; nem vos associeis com ele, para que fique envergonhado” (2 Tessalonicenses 3.14). Isso significa que a vergonha é um passo correto e redentivo na conversão e no arrependimento de um crente quanto a uma época de frieza espiritual e de pecado. A vergonha não é algo a ser evitado a todo o custo. Há um lugar para ela nos bons tratamentos de Deus com seu povo.Podemos concluir que o critério bíblico para a vergonha no lugar errado e para a vergonha no lugar certo é radicalmente centrado em Deus.O critério bíblico para a vergonha no lugar errado diz: Não se envergonhe por algo que honra a Deus, independentemente do quão fraco, tolo ou errado isso faça você parecer aos olhos de outras pessoas. E não tome para si a vergonha de uma situação verdadeiramente vergonhosa, a menos que você esteja de alguma forma verdadeiramente envolvido no mal.O critério bíblico para a vergonha no lugar certo diz: “Sinta vergonha por ter participação em qualquer coisa que desonra a Deus, não importa o quão forte, sábio ou certo isso faça você parecer aos olhos dos outros”.
4/10/20232 minutes, 51 seconds
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9 de Abril - Fale com Deus, não apenas sobre ele

Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal nenhum, porque tu estás comigo. (Salmo 23.4)A estrutura desse salmo é instrutiva.Nos três primeiros versículos, Davi se refere a Deus como “ele”:O SENHOR é o meu pastor...Ele me faz repousar...Ele leva-me...Ele refrigera-me a alma...Depois, nos versículos 4 e 5, Davi se refere a Deus como “tu”:Não temerei mal nenhum, porque tu estás comigo;Teu bordão e o teu cajado me consolam.Tu me preparas uma mesa...Tu me unges a cabeça com óleo.Então, no versículo 6 ele volta para a terceira pessoa:Eu habitarei na Casa do SENHOR.A lição que aprendi a partir dessa estrutura é que não é bom falar muito tempo sobre Deus sem falar com Deus.Todo cristão é, no mínimo, um teólogo amador — ou seja, uma pessoa que tenta compreender o caráter e os caminhos de Deus e depois colocar isso em palavras. Se não somos pequenos teólogos, então não diremos nada uns aos outros sobre Deus e seremos de pouquíssima ajuda para a fé uns dos outros.Porém, o que eu aprendi com Davi no Salmo 23 e em outros salmos é que eu deveria entrelaçar minha teologia com oração. Eu deveria frequentemente interromper minha conversa sobre Deus para falar com Deus.Não muito depois da afirmação teológica “Deus é generoso”, deve vir a afirmação como oração: “Graças te dou, Deus”.Junto a “Deus é glorioso”, deve vir: “Eu louvo a tua glória”.O que eu percebi é que essa é a maneira que deve ser, se estamos sentindo a realidade de Deus em nossos corações, assim como estamos descrevendo-a com nossas cabeças.
4/9/20232 minutes, 21 seconds
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8 de Abril - Faça Satanás conhecer a sua derrota

Versículo do dia: Resisti ao diabo, e ele fugirá de vós. (Tiago 4.7)Quanto mais real Satanás se evidenciar em nosso dia, mais preciosa a vitória de Cristo se tornará para aqueles que creem nele.O Novo Testamento ensina que quando Cristo morreu e ressuscitou, Satanás foi derrotado. Um tempo de liberdade limitada é concedido a ele, mas seu poder contra o povo de Deus é rompido e sua destruição é certa.“Para isto se manifestou o Filho de Deus: para destruir as obras do diabo” (1 João 3.8).“Destes [carne e sangue] também ele [Cristo] igualmente, participou, para que, por sua morte, destruísse aquele que tem o poder da morte, a saber, o diabo” (Hebreus 2.14).“[Deus,] despojando os principados e as potestades, publicamente os expôs ao desprezo, triunfando deles na cruz” (Colossenses 2.15)Em outras palavras, o golpe decisivo foi dado no Calvário. E um dia, quando o tempo de liberdade limitada de Satanás acabar, Apocalipse 20.10 diz: “O diabo… [será] lançado para dentro do lago de fogo e enxofre… e serão atormentados de dia e de noite, pelos séculos dos séculos”.O que isso significa para aqueles que seguem Jesus Cristo?“Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus” (Romanos 8.1).“Quem intentará acusação contra os eleitos de Deus? É Deus quem os justifica” (Romanos 8.33).“Porque eu estou bem certo de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as coisas do presente, nem do porvir, nem os poderes, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor” (Romanos 8.38-39).“Maior é aquele que está em vós do que aquele que está no mundo” (1 João 4.4).“Eles [os santos], pois, o venceram por causa do sangue do Cordeiro e por causa da palavra do testemunho que deram” (Apocalipse 12.11).Portanto, “resisti ao diabo, e ele fugirá de vós!”. Ele foi derrotado, e a nós foi dada a vitória. Nossa tarefa agora é viver nessa vitória e fazer Satanás conhecer a sua derrota.
4/8/20233 minutes, 1 second
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7 de Abril - O que significa orar pelo seu inimigo

O que significa orar pelo seu inimigoAmai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem (Mateus 5.44)A oração por seus inimigos é uma das formas mais profundas de amor, porque significa que você realmente deseja que algo bom lhes aconteça.Você pode fazer coisas agradáveis ​​por seus inimigos sem qualquer desejo genuíno de que as coisas vão bem com eles. Porém, a oração por eles ocorre na presença de Deus, que conhece o seu coração, e orar é interceder a Deus em favor deles. A oração pode ser pela conversão deles, pelo arrependimento deles, para que eles sejam despertados para a inimizade em seus corações. Pode ser para que eles sejam interrompidos em sua espiral descendente de pecado, mesmo que a doença ou a tragédia façam isso. Mas a oração que Jesus tem em mente aqui é sempre pelo bem deles. Isso é o que Jesus fez enquanto esteve pendurado na cruz:“Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem” (Lucas 23.34).E foi o que Estêvão fez quando estava sendo apedrejado:“Então, ajoelhando-se, clamou em alta voz: Senhor, não lhes imputes este pecado!” (Atos 7.60).Jesus está nos chamando não apenas para fazer coisas boas por nossos inimigos, como cumprimentá-los e ajudar a suprir suas necessidades; ele também está nos convocando a desejar o melhor para eles, e expressar esses desejos em orações quando o inimigo não está presente. Nossos corações devem desejar a sua salvação, querer a sua presença no céu e anelar por sua felicidade eterna. Assim, nós oramos como o apóstolo Paulo pelo povo judeu, muitos dos quais tornaram a vida muito difícil para Paulo:“A boa vontade do meu coração e a minha súplica a Deus a favor deles são para que sejam salvos” (Romanos 10.1).
4/7/20232 minutes, 24 seconds
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6 de Abril - Duas maneiras de lembrar-se de Jesus

Duas maneiras de lembrar-se de JesusLembra-te de Jesus Cristo, ressuscitado de entre os mortos, descendente de Davi, segundo o meu evangelho. (2 Timóteo 2.8)Paulo menciona duas maneiras específicas de lembrar-se de Jesus: Lembre-se dele como ressuscitado de entre os mortos. E lembre-se dele como a descendência de Davi. Por que essas duas coisas a respeito de Jesus?Porque se ele ressuscitou dentre os mortos, ele está vivo e é triunfante sobre a morte. “Se habita em vós o Espírito daquele que ressuscitou a Jesus dentre os mortos, esse mesmo que ressuscitou a Cristo Jesus dentre os mortos vivificará também o vosso corpo mortal, por meio do seu Espírito, que em vós habita” (Romanos 8.11).Isso significa que não importa quão sério o sofrimento se torne, o pior que ele pode fazer nesta terra é matá-lo. E Jesus tomou o aguilhão desse inimigo. Ele está vivo. E você viverá. “Não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma” (Mateus 10.28).A ressurreição de Jesus não foi uma ressurreição ao acaso. Foi a ressurreição do filho de Davi. “Lembra-te de Jesus Cristo, ressuscitado dentre os mortos, descendente de Davi”. Por que Paulo diz isso?Porque todo judeu sabia o que isso indicava. Isso significava que Jesus era o Messias (João 7.42). E isso significava que esta ressurreição não era uma ressurreição qualquer, mas a ressurreição de um Rei eterno. Ouça as palavras do anjo a Maria, mãe de Jesus:“Eis que conceberás e darás à luz um filho, a quem chamarás pelo nome de Jesus. Este será grande e será chamado Filho do Altíssimo; Deus, o Senhor, lhe dará o trono de Davi, seu pai; ele reinará para sempre sobre a casa de Jacó, e o seu reinado não terá fim” (Lucas 1.31-33)Portanto, lembre-se de Jesus, aquele a quem você serve, e aquele por quem você sofre. Ele está vivo e reinará para sempre, e o seu reinado não terá fim. Não importa o que lhe façam, você não precisa temer.
4/6/20232 minutes, 46 seconds
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5 de Abril - Os livros no julgamento

Os livros no julgamentoE adorá-la-ão [à besta] todos os que habitam sobre a terra, aqueles cujos nomes não foram escritos no Livro da Vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo. (Apocalipse 13.8)A salvação é assegurada para todos os que estão escritos no Livro da Vida.A razão pela qual ser escrito no Livro da Vida garante a nossa salvação é que o livro é chamado “o Livro da Vida do Cordeiro que foi morto” (Apocalipse 13.8). Os nomes nesse livro não são salvos com base em suas obras. Eles são salvos com base na morte de Cristo.Então, como o registro de nossas vidas contido nos “livros” tem participação em nosso julgamento? A resposta é que os livros contêm evidências suficientes de nosso pertencimento a Cristo que funcionam como uma confirmação pública da nossa fé e união com ele.Considere Apocalipse 21.27: “Nela, nunca jamais penetrará coisa alguma contaminada, nem o que pratica abominação e mentira, mas somente os inscritos no Livro da Vida do Cordeiro”. Aqui o resultado de estar “escrito no Livro da Vida” não é somente não perecer, mas também não praticar comportamentos abomináveis ​​e pecaminosos.Por exemplo, considere o ladrão na cruz. Jesus disse que ele entraria no paraíso (Lucas 23.43). Mas como será o julgamento para ele quando os livros forem abertos? Mais de 99,9% de sua vida consistirá em pecado. Sua salvação será garantida pelo sangue de Cristo.Então, Deus abrirá os livros, usará o registro do pecado para glorificar o supremo sacrifício do seu Filho e usará a última página para mostrar a mudança que foi feita nas atitudes e palavras do ladrão. Essa última página — as últimas horas na cruz — será a confirmação pública da fé do ladrão e de sua união com Cristo.Portanto, quando digo que o que está escrito nos livros é uma confirmação pública da nossa fé e união com Cristo, não quero dizer que o registro contenha mais boas obras do que más.Eu quero dizer que ali haverá o tipo de mudança que mostra a realidade da fé — a realidade da regeneração e da união com Cristo. É assim que eu começo o dia, confiante de que minha condenação é passada (Romanos 8.3), que meu nome está no Livro da Vida e que aquele que começou boa obra em mim há de completá-la até ao Dia de Cristo.
4/5/20233 minutes, 1 second
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4 de Abril - Deus nos fortalece através dos outros

- Deus nos fortalece através dos outrosSimão, Simão, eis que Satanás vos reclamou para vos peneirar como trigo! Eu, porém, roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça; tu, pois, quando te converteres, fortalece os teus irmãos. (Lucas 22.31-32)E os outros dez apóstolos (sem contar Judas)?Satanás iria peneirá-los também. Jesus orou por eles?Sim, ele orou. Porém, ele não pediu ao Pai que guardasse a fé deles da mesma forma que guardaria a de Pedro.Deus quebrou o orgulho e autoconfiança de Pedro naquela noite na agonia da peneira de Satanás. Mas Deus não o deixou ir embora. Ele o converteu, perdoou, restaurou e fortaleceu a sua fé. E agora, a missão de Pedro era fortalecer os outros dez.Jesus sustentou os dez ao sustentar Pedro. Aquele que foi fortalecido se tornou o fortalecedor.Há uma grande lição aqui para nós. Às vezes, Deus lidará diretamente com você, fortalecendo diretamente sua fé nas primeiras horas da manhã. Porém, na maior parte do tempo (poderíamos dizer 10 a cada 11 horas), Deus fortalece nossa fé através de outra pessoa.Deus nos envia alguns Simãos Pedros, que trazem exatamente a palavra da graça que precisamos para prosseguirmos na fé: algum testemunho sobre como “ao anoitecer, pode vir o choro, mas a alegria vem pela manhã” (Salmo 30.5).A segurança eterna é um projeto comunitário. Sempre que Deus encorajar seu coração com a promessa de que na peneiração de Satanás a sua fé não falhará, tome esse encorajamento e dobre sua alegria ao usar isso para fortalecer seus irmãos e irmãs.
4/4/20232 minutes, 27 seconds
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3 de Abril - Como reagir quando você falhar

Como reagir quando você falharPois eu não faço o bem que quero, mas o mal que não quero é o que eu continuo fazendo. (Romanos 7.19)Os cristãos não vivem apenas em derrota. Porém, tampouco vivemos somente em perfeita vitória sobre o pecado. E naqueles tempos em que falhamos em triunfar sobre o pecado, Romanos 7.13-25 mostra a forma normal como um cristão saudável deve responder.Devemos dizer:1. Eu amo a lei de Deus (versículo 22).2. Eu odeio o que fiz (versículo 15).3. Desventurado homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte? (versículo 24).4. Graças a Deus! A vitória virá por meio de Jesus Cristo, meu Senhor (versículo 25).Em outras palavras, nenhum cristão quer viver desta maneira — em derrota. Nenhum cristão determina viver assim. Mas, se vivermos desse modo por um tempo, não devemos mentir sobre isso.Sem hipocrisia. Sem encenação. Sem vão perfeccionismo. Sem sorrisos religiosos e fingidos ou superficialidade bem-humorada.Deus, salva-nos da cegueira quanto às nossas próprias falhas e da consequente rapidez em julgar os outros.Deus, ajuda-nos a nos sentirmos piores em relação aos nossos próprios erros do que com a falha dos outros.Deus, dá-nos a honestidade, a sinceridade e a humildade do apóstolo Paulo nesse texto!
4/3/20232 minutes, 9 seconds
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2 de Abril - Melhor do que o Everest

Melhor do que o EverestSabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito. (Romanos 8.28)Se você vive dentro desta sólida promessa, sua vida é mais firme e estável do que o Monte Everest.Nada pode abalá-lo quando você está dentro dos muros de Romanos 8.28. Fora de Romanos 8.28, tudo é confusão e ansiedade, medo e incerteza. Fora dessa promessa da futura graça de Deus, há casas de palha de drogas, pornografia e dezenas de diversões fúteis. Há paredes de madeira e telhados de folhas de frágeis estratégias de investimento, fugaz cobertura de segurança e insignificantes planos de aposentadoria. Aqui há fortificações com travas de segurança, sistema de alarmes e mísseis antibalísticos. Do lado de fora, há mil substitutos para Romanos 8.28.Uma vez que você atravessa a porta do amor para dentro da estrutura sólida e inabalável de Romanos 8.28, tudo muda. Ali estabilidade, profundidade e liberdade adentram em sua vida. Você simplesmente não pode mais ser abalado. A confiança de que um Deus soberano governa para o seu bem toda a dor e todo o prazer que você experimentará é um incomparável refúgio, segurança, esperança e poder em sua vida.Quando o povo de Deus realmente vive pela graça futura de Romanos 8.28 — desde o sarampo até o túmulo — eles são as pessoas mais livres, fortes e generosas do mundo.A luz deles brilha e as pessoas dão glória ao seu Pai que está nos céus (Mateus 5.16).
4/2/20232 minutes, 17 seconds
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1º de Abril - Duas das nossas necessidades mais profundas

Duas das nossas necessidades mais profundasÀ igreja dos tessalonicenses, em Deus, nosso Pai, e no Senhor Jesus Cristo. (2 Tessalonicenses 1.1)Nós, como igreja, estamos “em” um Pai e “em” um Senhor. O que isso significa?A palavra “Pai” implica principalmente cuidado, sustentação, proteção, provisão e disciplina. Assim, estar “no” Pai significa primariamente estar sob seu cuidado e sua proteção.A outra designação é Senhor: Nós estamos no Senhor Jesus Cristo. A palavra “Senhor” implica principalmente autoridade, liderança e propriedade. Portanto, estar “no” Senhor significa primariamente estar sob seu encargo, sob sua autoridade e em sua posse.Assim, Paulo cumprimenta a igreja de Tessalônica de forma a lembrá-los que eles são uma família (aos cuidados de um Pai) e que eles são servos (ao comando de um Senhor). Essas duas descrições de Deus como Pai e Senhor e, portanto, da igreja como família e servos, correspondem a duas das nossas necessidades mais profundas.As duas necessidades que cada um de nós tem são a necessidade de resgate e ajuda e a necessidade de propósito e significado.1. Precisamos de um Pai celestial que se apiede de nós e nos liberte do pecado e miséria. Precisamos de sua ajuda a cada passo do caminho pois somos muito fracos e vulneráveis.2. Mas também precisamos de um Senhor celestial para nos guiar na vida, nos dizer o que é sábio e nos dar um comando grandioso e significativo para cumprirmos. Nós não queremos apenas estar seguros no cuidado de um Pai. Queremos uma causa gloriosa pela qual viver.Queremos que um Pai misericordioso seja nosso protetor e queremos que um Senhor onipotente seja nosso campeão, nosso comandante e nosso líder. Assim, quando Paulo diz no versículo 1: Vocês são a igreja “em Deus, nosso Pai, e no Senhor Jesus Cristo”, nós podemos descansar e ser ajudados por um e obter coragem e significado do outro.
4/1/20232 minutes, 53 seconds
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31 de março - O que prende as mãos do amor

O que prende as mãos do amorDamos sempre graças a Deus, Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, quando oramos por vós, desde que ouvimos da vossa fé em Cristo Jesus e do amor que tendes para com todos os santos; por causa da esperança que vos está preservada nos céus (Colossenses 1.3-5)O problema com a igreja atual não é que haja muitas pessoas ardentemente apaixonadas pelo céu. O problema não é que os cristãos professos estão se retirando do mundo, passando metade dos seus dias lendo as Escrituras e a outra metade cantando sobre seus deleites em Deus, enquanto são indiferentes às necessidades do mundo.O problema é que os cristãos professos estão gastando dez minutos lendo as Escrituras e depois metade do seu dia ganhando dinheiro e a outra metade desfrutando e arrumando aquilo que compraram.Não é a mente celestial que dificulta o amor. É a mentalidade mundana que impede o amor, mesmo quando é disfarçada por uma rotina religiosa no final de semana.Onde está a pessoa cujo coração é tão fervorosamente apaixonado pela prometida glória celeste que se sente como um exilado e peregrino na terra? Onde está a pessoa que já provou a beleza da era futura, de modo que os diamantes do mundo se parecem com bolinhas de gude, e para quem o entretenimento do mundo é vão, e as causas morais do mundo são muito pequenas porque não têm nenhuma visão para a eternidade? Onde está essa pessoa?Ele não está preso à Internet ou a comer, dormir, beber, festejar, pescar, comprar ou em ociosidade. Ele é um homem livre em uma terra estrangeira. E sua única pergunta é essa: como posso maximizar o meu deleite em Deus por toda a eternidade enquanto eu sou um exilado nesta terra? E sua resposta é sempre a mesma: realizando obras de amor.Apenas uma coisa satisfaz o coração cujo tesouro está no céu: fazer as obras do céu. E o céu é um mundo de amor!Não são as cordas do céu que amarram as mãos do amor. É o amor ao dinheiro, ao lazer, ao conforto e ao louvor — essas são as cordas que prendem as mãos do amor. E o poder de cortar essas cordas é a esperança cristã.Digo-o novamente com toda a convicção que há mim: não é a mente celestial que impede o amor nessa terra. É a mente mundana. E, portanto, a grande fonte do amor é a poderosa e libertadora confiança da esperança cristã.
3/31/20233 minutes, 10 seconds
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30 de março - Ele nos guardará em segurança

Ele nos guardará em segurançaVersículo do dia: [O Senhor] também vos confirmará até ao fim, para serdes irrepreensíveis no Dia de nosso Senhor Jesus Cristo. Fiel é Deus, pelo qual fostes chamados à comunhão de seu Filho Jesus Cristo, nosso Senhor. (1 Coríntios 1.8-9)Em que você está confiando para que sua fé dure até que Jesus venha?A questão não é: Você acredita na segurança eterna? A questão é: Como nós somos preservados em segurança?A perseverança da nossa fé repousa na confiabilidade de nossa própria determinação? Ou descansa na obra de Deus para “nos manter crendo”?É uma grande e maravilhosa verdade da Escritura que Deus é fiel e guardará para sempre aqueles a quem chamou. Nossa confiança de que estamos eternamente seguros é a convicção de que Deus “nos manterá crendo”!A certeza da eternidade não é maior do que a certeza de que Deus nos manterá confiando agora. Mas essa certeza é muito grande para todos aqueles que Deus chamou.Pelo menos três passagens unem o chamado e a preservação divinos.“[O Senhor] também vos confirmará [guardará] até ao fim, para serdes irrepreensíveis no Dia de nosso Senhor Jesus Cristo. Fiel é Deus, pelo qual fostes chamados à comunhão de seu Filho Jesus Cristo, nosso Senhor” (1 Coríntios 1.8-9).“O mesmo Deus da paz vos santifique em tudo; e o vosso espírito, alma e corpo sejam conservados íntegros e irrepreensíveis na vinda de nosso Senhor Jesus Cristo. Fiel é o que vos chama, o qual também o fará” (1 Tessalonicenses 5.23-24).“Judas, servo de Jesus Cristo e irmão de Tiago, aos chamados, amados em Deus Pai e guardados em Jesus Cristo, a misericórdia, a paz e o amor vos sejam multiplicados” (Judas 1.1-2).A “fidelidade” de Deus garante que ele guardará em segurança a todos a quem ele chamou (Veja também Romanos 8.30; Filipenses 1.6; 1 Pedro 1.5; Judas 1.24).
3/30/20232 minutes, 41 seconds
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29 de Março - Tão certo quanto o seu Filho

Tão certo quanto o seu FilhoAquele que não poupou o seu próprio Filho, antes, por todos nós o entregou, porventura, não nos dará graciosamente com ele todas as coisas? (Romanos 8.32)Deus remove toda dor de poder destrutivo. Você deve crer nisso ou não crescerá, ou talvez até mesmo não sobreviverá como cristão em meio às pressões e tentações da vida moderna.Há tanta dor, contratempos e desânimos, tantas controvérsias e pressões. Eu não sei para aonde iria se eu não cresse que o Deus Todo-Poderoso está cuidando de todo contratempo, desânimo, controvérsia, pressão e dor, removendo deles o seu poder destrutivo e fazendo com que cooperem para o aumento da minha alegria em Deus.O mundo é nosso. A vida é nossa. A morte é nossa. Deus reina tão supremamente em favor dos seus eleitos que tudo com o que nos deparamos em uma vida de obediência e ministério será subjugado pela poderosa mão de Deus e feito servo da nossa santidade e da nossa eterna alegria em Deus.Se Deus é por nós, e se Deus é Deus, então é verdade que nada será bem-sucedido contra nós. Aquele que não poupou o seu próprio Filho, antes, por todos nós o entregou, infalível e livremente, nos dará com ele todas as coisas — tudo — o mundo, a vida, a morte e o próprio Deus.Romanos 8.32 é um amigo precioso. A promessa da futura graça de Deus é irresistível. Porém, o mais importante é o fundamento. Aqui está um lugar para enfrentarmos todos os obstáculos. Deus não poupou o seu próprio Filho! Quanto mais, então, não poupará esforços para me dar tudo o que Cristo morreu para comprar: todas as coisas, todo bem?Isso é tão certo quanto a certeza de que ele amava seu Filho!
3/29/20232 minutes, 32 seconds
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28 de Março - Quando todos lhe abandonam

Quando todos lhe abandonamNa minha primeira defesa, ninguém foi a meu favor; antes, todos me abandonaram. Que isto não lhes seja posto em conta! Mas o Senhor me assistiu e me revestiu de forças, para que, por meu intermédio, a pregação fosse plenamente cumprida, e todos os gentios a ouvissem; e fui libertado da boca do leão. O Senhor me livrará também de toda obra maligna e me levará salvo para o seu reino celestial. A ele, glória pelos séculos dos séculos. Amém! (2 Timóteo 4.16-18)Nessa manhã, eu refleti muito sobre essas palavras magníficas e comoventes. Paulo está preso em Roma. Até onde sabemos, ele não foi libertado. Sua última carta é finalizada assim.Medite e seja maravilhado!Ele está abandonado. Ele é um homem velho, um servo fiel, em uma cidade estrangeira, longe de casa. Ele está cercado por inimigos, em perigo de morte. Por quê? Resposta: Para que ele pudesse escrever esta sentença preciosa para nossas almas: “Mas o Senhor me assistiu”!Oh, como eu amo essas palavras! Quando você é abandonado por amigos íntimos, você murmura contra Deus? As pessoas em sua vida são realmente o seu Deus? Ou você é encorajado com essa magnífica verdade: “E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século” (Mateus 28.20)? Você fortalece seu coração com esse juramento inexorável: “De maneira alguma te deixarei, nunca jamais te abandonarei” (Hebreus 13.5)?Então, digamos: “O Senhor me assistiu!”.Pergunta: Qual era a ameaça no versículo 18? Resposta: que Paulo poderia não alcançar o reino celestial do Senhor! “O Senhor... me levará salvo para o seu reino celestial”.Pergunta: Como a ida de Paulo para o reino celestial era ameaçada? Resposta: “Obra má”. “O Senhor me livrará de toda obra má e me salvará para o seu reino celestial”.Pergunta: Como uma obra má poderia ameaçar Paulo de alcançar o reino celestial? Resposta: tentando-o a abandonar sua fidelidade a Cristo por meio da desobediência.Pergunta: Essa tentação era a “boca do leão” da qual ele foi liberto? Resposta: Sim. “O diabo, vosso adversário, anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar; resisti-lhe firmes na fé” (1 Pedro 5.8-9).Pergunta: Então, quem recebe a glória por Paulo não ter cedido a essa tentação, mas perseverado até o fim com fé e obediência? Resposta: “A ele [Deus] seja o domínio, pelos séculos dos séculos. Amém!” (1 Pedro 5.11).Pergunta: Por quê? Não foi Paulo quem permaneceu firme? Resposta: “O Senhor me assistiu e me revestiu de forças”.
3/28/20233 minutes, 35 seconds
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27 de Março - Dez resultados da ressurreição

Dez resultados da ressurreiçãoE, se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé, e ainda permaneceis nos vossos pecados. (1 Coríntios 15.17)Aqui estão dez coisas maravilhosas que devemos à ressurreição de Jesus:1) Um Salvador que nunca mais morrerá. “Sabedores de que, havendo Cristo ressuscitado dentre os mortos, já não morre” (Romanos 6.9).2) Arrependimento. “O Deus de nossos pais ressuscitou a Jesus, a quem vós matastes, pendurando-o num madeiro. Deus, porém, com a sua destra, o exaltou a Príncipe e Salvador, a fim de conceder a Israel o arrependimento” (Atos 5.30-31).3) Novo nascimento. “Segundo a sua muita misericórdia, nos regenerou para uma viva esperança, mediante a ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos” (1 Pedro 1.3).4) Perdão do pecado. “E, se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé, e ainda permaneceis nos vossos pecados” (1 Coríntios 15.17).5) O Espírito Santo. “A este Jesus Deus ressuscitou, do que todos nós somos testemunhas. Exaltado, pois, à destra de Deus, tendo recebido do Pai a promessa do Espírito Santo, derramou isto que vedes e ouvis” (Atos 2.32-33).6) Nenhuma condenação para os eleitos. “Quem os condenará? É Cristo Jesus quem morreu — ou, antes, quem ressuscitou —, o qual está à direita de Deus e também intercede por nós” (Romanos 8.34).7) A comunhão e proteção pessoal de Jesus. “E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século” (Mateus 28.20).8) Evidência do juízo futuro. “[Deus] estabeleceu um dia em que há de julgar o mundo com justiça, por meio de um varão que destinou e acreditou diante de todos, ressuscitando-o dentre os mortos” (Atos 17.31).9) Salvação da ira vindoura de Deus. “[Nós] aguardamos dos céus o seu Filho, a quem ele ressuscitou dentre os mortos, Jesus, que nos livra da ira vindoura” (1 Tessalonicenses 1.10; Romanos 5.9).10) Nossa própria ressurreição dentre os mortos. “[Nós sabemos] que aquele que ressuscitou o Senhor Jesus também nos ressuscitará com Jesus e nos apresentará convosco” (2 Coríntios 4.14; Romanos 6.4; 8.11; 1 Coríntios 6.14; 15.20).
3/27/20233 minutes, 32 seconds
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26 de Março - Como se deleitar na Palavra de Deus

Como se deleitar na Palavra de DeusQuão doces são as tuas palavras ao meu paladar! Mais que o mel à minha boca. (Salmo 119.103)Nunca reduza o cristianismo a uma questão de exigências, resoluções e força de vontade. É uma questão do que amamos, no que nos deleitamos, do que apreciamos como bom para nós.Quando Jesus veio ao mundo, a humanidade foi dividida de acordo com o que eles amavam. “A luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz; porque as suas obras eram más” (João 3.19). Os justos e os ímpios são separados pelo que eles amam: a revelação de Deus ou o caminho do mundo.Porém, alguém pode perguntar: Como posso me deleitar na Palavra de Deus? Minha resposta seria dupla:1) Ore por novos paladares na língua do seu coração;2) Medite sobre as maravilhosas promessas de Deus para o seu povo.O mesmo salmista que disse: “Quão doces são as tuas palavras ao meu paladar” (119.103), afirmou antes: “Desvenda os meus olhos, para que eu contemple as maravilhas da tua lei” (119.18). Ele orou, pois ter santo paladar na língua do coração é um dom de Deus. Nenhum homem naturalmente tem fome da sabedoria de Deus e se deleita com ela.Porém, quando você tiver orado, e até enquanto ora, medite nos benefícios que Deus promete ao seu povo e na alegria de ter o Deus Todo-Poderoso como seu ajudador agora e como sua esperança eterna.Quem não gostaria de ler um livro cuja leitura o mudaria de palha em cedro do Líbano, de uma tempestade de areia do Texas em um jardim havaiano? No fundo, ninguém quer ser palha — sem raiz, sem valor, inútil. Todos nós queremos extrair forças de algum rio profundo de realidade e nos tornar pessoas frutíferas e úteis.Esse rio de realidade é a Palavra de Deus e todos os grandes santos foram feitos grandes por meio dela.
3/26/20232 minutes, 42 seconds
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25 de Março - Satisfeitos para sempre

Satisfeitos para sempreEu sou o pão da vida; o que vem a mim jamais terá fome; e o que crê em mim jamais terá sede. (João 6.35)Esse texto aponta para o fato de que crer em Jesus é um alimentar-se e beber de tudo o que Jesus é. O texto chega ao ponto de dizer que a sede da nossa alma é satisfeita com Jesus, de modo que não tenhamos mais sede.Jesus é o fim da nossa busca por satisfação.Quando confiamos em Jesus da maneira que João intenciona que façamos, a presença e a promessa de Jesus são tão satisfatórias que não somos dominados pelos prazeres sedutores do pecado (veja Romanos 6.14). Isso explica por que tal fé em Jesus anula o poder do pecado e capacita para a obediência.João 4.14 aponta na mesma direção: “Aquele, porém, que beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede; pelo contrário, a água que eu lhe der será nele uma fonte a jorrar para a vida eterna”. De acordo com João 6.35, a fé salvífica é aqui mencionada como um beber da água que satisfaz os anseios mais profundos da alma.É o mesmo em João 7.37-38: “Levantou-se Jesus e exclamou: Se alguém tem sede, venha a mim e beba. Quem crer em mim, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios de água viva”.Por meio da fé, Cristo se torna em nós uma fonte inesgotável de vida satisfatória que dura para sempre e nos conduz ao céu. Isso ele faz enviando-nos o seu Espírito (João 7.38-39).
3/25/20232 minutes, 14 seconds
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24 de Março - Ministério e o temor do homem

Ministério e o temor do homemNão temas diante deles, porque eu sou contigo para te livrar, diz o SENHOR. (Jeremias 1.8)Um grande obstáculo para servir ao Senhor, especialmente entre os jovens, é o medo da rejeição e oposição.Todos os tipos de pensamentos vêm à mente sobre como algumas pessoas podem não gostar da forma como eu faço isso. As pessoas podem discordar ou se ofender. Eu poderia cometer um erro e ser criticado.O temor do homem é um grande obstáculo ao ministério.Por isso, Deus diz: Não temas, porque eu estarei contigo e te livrarei. A presença e a aprovação de Deus são mais valiosas do que todos os elogios dos homens. E Deus diz: em todos os seus problemas e através deles, eu te libertarei. Você triunfará no final. Você será mais do que vencedor.E a mesma coisa é prometida a todos nós em Cristo Jesus hoje:• “Ele [Deus] tem dito: De maneira alguma te deixarei, nunca jamais te abandonarei. Assim, afirmemos confiantemente: O Senhor é o meu auxílio, não temerei; que me poderá fazer o homem?” (Hebreus 13.5-6).• “Se Deus é por nós, quem será contra nós?” (Romanos 8.31)Assim, Deus disse a Jeremias, e diz hoje aos jovens a quem ele está chamando para servi-lo: “Não digas: Não passo de uma criança” (Jeremias 1.7). Por quê?• Porque sua vida está enraizada nos propósitos inabaláveis ​​e soberanos de Deus. Você foi escolhido, consagrado, criado e designado para um grande propósito.• Porque a autoridade de Deus, não a sua própria, está por trás de seu ir e falar.• E porque o próprio Deus estará com você para livrá-lo em todas as suas tribulações.
3/24/20232 minutes, 26 seconds
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23 de Março - A ignorância garante a impiedade

A ignorância garante a impiedadeVisto como, pelo seu divino poder, nos têm sido doadas todas as coisas que conduzem à vida e à piedade, pelo conhecimento completo daquele que nos chamou para a sua própria glória e virtude. (2 Pedro 1.3)Eu estou maravilhado com o poder que a Bíblia dá ao conhecimento.Considere 2 Pedro 1.3: “Pelo divino poder [de Deus]... têm sido doadas todas as coisas que conduzem à vida e à piedade, pelo conhecimento completo daquele que nos chamou para a sua própria glória e virtude”.Literalmente, todo o poder divino disponível para vivermos e sermos piedosos vem pelo conhecimento! Maravilhoso! Que prêmio devemos creditar à doutrina e instrução nas Escrituras! A vida e a piedade estão em jogo.Não que o conhecimento garanta a piedade. Não. Porém, parece que a ignorância garante a impiedade. Porque, diz Pedro, o poder divino que conduz à piedade é dado pelo conhecimento de Deus.Aqui há três implicações, um alerta e uma promessa.1. Leia! Leia! Leia! Mas cuidado para não perder o seu tempo com baboseira teológica. Leia ricos livros doutrinários sobre “aquele que nos chamou para a sua própria glória e virtude”.2. Medite! Medite! Desacelere. Tire um tempo para pensar sobre a Bíblia. Faça perguntas. Tenha um diário. Permita-se ser humildemente perturbado por coisas intrigantes. Os entendimentos mais profundos vêm de tentar ver a raiz unificadora de dois ramos aparentemente antagônicos.3. Discuta. Discuta. Seja parte de um pequeno grupo que se preocupe apaixonadamente com a verdade. Não um grupo que apenas goste de falar e levantar problemas. Mas um grupo que creia que haja respostas bíblicas a problemas bíblicos.Alerta: “O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento” (Oséias 4.6). “Eles têm zelo por Deus, porém não com entendimento” (Romanos 10.2).Promessa: “E não ensinará jamais cada um ao seu próximo, nem cada um ao seu irmão, dizendo: Conhece ao Senhor; porque todos me conhecerão, desde o menor deles até ao maior. Pois, para com as suas iniquidades, usarei de misericórdia e dos seus pecados jamais me lembrarei” (Hebreus 8.11-12).
3/23/20233 minutes, 14 seconds
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22 de Março - Loja de doces de Satanás

Loja de doces de SatanásOra, tendo Cristo sofrido na carne, armai-vos também vós do mesmo pensamento; pois aquele que sofreu na carne deixou o pecado. (1 Pedro 4.1)Primeiro, esse verso confunde. Teria Cristo deixado de pecar? Não! “O qual não cometeu pecado” (1 Pedro 2.22).Depois, cai a ficha. Quando nos armamos com o pensamento de que Cristo sofreu por nós, percebemos que morremos com ele. “Carregando ele mesmo em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados, para que nós, mortos para os pecados, vivamos para a justiça” (1 Pedro 2.24). Quando morremos com ele, deixamos de pecar.É exatamente como Romanos 6. “Sabendo isto: que foi crucificado com ele o nosso velho homem, para que o corpo do pecado seja destruído, e não sirvamos o pecado como escravos; porquanto quem morreu está justificado do pecado... Assim também vós considerai-vos mortos para o pecado, mas vivos para Deus, em Cristo Jesus” (Romanos 6.6-7, 11).Pedro diz: “Armai-vos com esse pensamento!”Paulo diz: “Considerai-vos mortos!”A arma para o nosso descanso é um pensamento/consideração.Quando as tentações de Satanás vierem — para cobiçar, roubar, mentir, ambicionar, invejar, se vingar, criticar, temer — arme-se com esse pensamento: Quando meu Senhor sofreu e morreu para me libertar do pecado, eu morri para o pecado!Quando Satanás lhe disser: Por que negar a si mesmo o prazer da luxúria? Por que lidar com a confusão que você poderia evitar ao mentir? Por que não seguir em frente e obter esse luxo inocente que você cobiça? Por que não buscar por justiça, retribuindo a mesma dor que você recebeu?Responda-lhe: O Filho de Deus sofreu (realmente sofreu!) para me libertar do pecado. Eu não posso crer que ele sofreu para me fazer miserável. Portanto, o que ele morreu para comprar deve ser mais maravilhoso do que os prazeres do pecado. Desde que eu confio nele, minha vulnerabilidade às suas seduções tem murchado e morrido.Satanás, vá embora! Eu não fico mais com água na boca quando ando em meio à sua loja de doces.
3/22/20233 minutes, 1 second
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21 de Março - A melhor promessa de Deus

A melhor promessa de DeusAquele que não poupou o seu próprio Filho, antes, por todos nós o entregou, porventura, não nos dará graciosamente com ele todas as coisas? (Romanos 8.32)A promessa mais abrangente da futura graça de Deus é encontrada em Romanos 8.32. Esse é o versículo mais precioso da Bíblia para mim. Parte do motivo é que a promessa nele é tão abrangente que continua a me ajudar em praticamente cada reviravolta em minha vida e ministério. Nunca houve e nunca haverá uma circunstância em minha vida em que essa promessa seja irrelevante.Por si só, essa promessa todo-abrangente provavelmente não faria desse versículo o mais precioso. Há outras grandes e semelhantes promessas, como o Salmo 84.11: “Nenhum bem [Deus] sonega aos que andam retamente”. E 1 Coríntios 3.21-23: “Tudo é vosso: seja Paulo, seja Apolo, seja Cefas, seja o mundo, seja a vida, seja a morte, sejam as coisas presentes, sejam as futuras, tudo é vosso, e vós, de Cristo, e Cristo, de Deus”. É difícil exagerar o espetacular alcance e escopo dessas promessas.Porém, o que coloca Romanos 8.32 em uma classe por si só é a lógica que dá origem à promessa e a torna tão sólida e inabalável quanto o amor de Deus por seu Filho infinitamente admirável.Romanos 8.32 contém um fundamento e uma garantia que são tão fortes, sólidos e seguros que não há absolutamente nenhuma possibilidade de que a promessa seja quebrada. Isso é o que a torna uma força sempre presente em tempos de grande aflição. Não importa o que mude, seja o que for que desaponte, qualquer outra coisa que falhe, essa promessa abrangente de graça futura nunca pode falhar.“Aquele que não poupou o seu próprio Filho, antes, por todos nós o entregou...”. Se isso é verdade, diz a lógica do céu, então Deus certamente dará todas as coisas àqueles a quem deu o seu Filho!
3/21/20232 minutes, 42 seconds
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20 de Março - Jesus morreu por esse momento

Jesus morreu por esse momentoEstou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que, agora, tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim. (Gálatas 2.19-20)Quando o alarme disparou às 4h59 desta manhã, pensei em uma fração de segundo sobre a realidade absoluta da morte e sobre o fato de estar em pé diante de um Deus totalmente santo, sem nada para me recomendar senão a minha própria vida.O horror disso só foi superado pelo esplendor da realidade: Jesus Cristo morreu por esse momento.Então, o terror se foi.Minha percepção imediata foi: Esta é a essência do que acontece sempre que alguém se converte. É assim que se descobre que Jesus Cristo é real. É assim que uma pessoa vem a estimar o amor de Cristo. De repente, pela primeira vez, ela vê e sente com os olhos do seu coração a realidade inegável de ter que se encontrar com Deus com uma consciência culpada.O impacto dessa visão é devastador. Isso faz com que os pecadores saibam que sua única esperança é um Mediador. Se permanecerem sozinhos, sem nada para recomendá-los, senão a sua própria vida pecaminosa, eles estão completamente perdidos. Se há alguma esperança para a eternidade na presença deste Deus, precisamos de um Redentor, de um Substituto, de um Salvador.Neste ponto de terrível crise, nada ilumina, a não ser o evangelho de Jesus Cristo — “que me amou e a si mesmo se entregou por mim” (Gálatas 2.20). Na fração de segundo antes dele estar lá, me foi concedido ver as trevas e horror do juízo — não uma inferência teológica, não uma conclusão meramente racional, não um simples pensamento, mas um vislumbre com o olho interior, cheio de conhecimento, sentimento e certeza.Nosso Deus é um fogo consumidor. Ele não contempla o mal. Estamos totalmente perdidos. Minha culpa era tão grande, real e inquestionável naquela fração de segundo que não havia sequer a possibilidade mais remota de dar desculpas. Foi repentino, absolutamente comovente e infinitamente desesperançoso.Nesse instante, Jesus é tudo o que importa. Ó Cristo! Ó Cristo! Pode o meu coração conter a onda de gratidão? Ó dom de Deus, minha desesperada e única necessidade!
3/20/20233 minutes, 10 seconds
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19 de Março - Um resumo do evangelho em seis pontos

Um resumo do evangelho em seis pontosCristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir-vos a Deus. (1 Pedro 3.18)Aqui está um resumo do evangelho para ajudar você a entendê-lo e apreciá-lo!1) Deus nos criou para sua glória.“Trazei meus filhos de longe e minhas filhas, das extremidades da terra, a todos os que são chamados pelo meu nome, e os que criei para minha glória” (Isaías 43.6-7). Deus fez a todos nós à sua própria imagem para que pudéssemos manifestar, ou refletir, seu caráter e beleza moral.2) Todo ser humano deve viver para a glória de Deus.“Quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus” (1 Coríntios 10.31). O caminho para viver para a glória de Deus é amá-lo (Mateus 22.37), confiar nele (Romanos 4.20), ser grato a ele (Salmo 50.23) e obedecê-lo (Mateus 5.16). Quando fazemos estas coisas, manifestamos a glória de Deus.3) Todos pecamos e carecemos da glória de Deus.“Todos pecaram e carecem da glória de Deus” (Romanos 3.23). “Porquanto, tendo conhecimento de Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças... e mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem...” (Romanos 1.21-23). Nenhum de nós tem amado, confiado, agradecido ou obedecido a Deus como devemos.4) Todos nós merecemos o castigo eterno.“O salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor” (Romanos 6.23). Aqueles que não obedecerem ao Senhor Jesus “sofrerão penalidade de eterna destruição, banidos da face do Senhor e da glória do seu poder” (2 Tessalonicenses 1.9). “E irão estes para o castigo eterno, porém os justos, para a vida eterna” (Mateus 25.46).5) Em sua grande misericórdia, Deus enviou o seu único Filho, Jesus Cristo, para prover aos pecadores o caminho da vida eterna.“Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3.16). “Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se ele próprio maldição em nosso lugar” (Gálatas 3.13). “Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir-vos a Deus” (1 Pedro 3.18).6) A vida eterna é um dom gratuito para todos os que confiarem em Cristo como Senhor e Salvador.“Crê no Senhor Jesus e serás salvo” (Atos 16.31). “Se, com a tua boca, confessares Jesus como Senhor e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo” (Romanos 10.9). “Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie” (Efésios 2.8-9). “Estou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que, agora, tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim” (Gálatas 2.19, 20).
3/19/20234 minutes, 15 seconds
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18 de Março - Por que devemos lançar mão da nossa esperança

Por que devemos lançar mão da nossa esperançaVersículo do dia: Deus, quando quis mostrar mais firmemente aos herdeiros da promessa a imutabilidade do seu propósito, se interpôs com juramento, para que, mediante duas coisas imutáveis, nas quais é impossível que Deus minta, forte alento tenhamos nós que já corremos para o refúgio, a fim de lançar mão da esperança proposta. (Hebreus 6.17-18)Deus não é inconsistente. Ele não se compromete com promessas, juramentos e o sangue do seu Filho simplesmente para ancorar um dos extremos da nossa segurança enquanto deixa o outro balançando no ar.A salvação que Jesus obteve pelo seu sangue foi tudo o que é necessário para salvar o seu povo, não apenas parte disso.Então, somos propensos a perguntar: Por que o escritor nos encoraja a lançarmos mão da nossa esperança (versículo 18)? Se a nossa segurança foi obtida e irrevogavelmente garantida pelo sangue de Jesus, então por que Deus nos diz para nos mantermos firmes?A resposta é esta:O que Cristo comprou para nós quando morreu não foi a liberdade de termos que nos manter firmes, mas o poder capacitador para isso.O que ele comprou não foi a anulação de nossas vontades, como se não tivéssemos que nos manter firmes, mas a capacitação de nossas vontades, porque nós desejamos nos mantermos firmes.O que ele comprou não foi o cancelamento da ordem para nos mantermos firmes, mas o cumprimento deste mandamento.O que ele comprou não foi o fim da exortação, mas o triunfo da exortação.Ele morreu para que você fizesse exatamente o que Paulo fez em Filipenses 3.12: “Prossigo para conquistar aquilo para o que também fui conquistado por Cristo Jesus”. Não é tolice, é o evangelho, dizer para um pecador fazer o que somente Cristo pode capacitá-lo a fazer, ou seja, esperar em Deus.Assim, exorto-lhe de todo o coração: Tome e lance mão daquilo para o que você foi tomado por Cristo, e apegue-se a isso com toda a sua força.
3/18/20232 minutes, 46 seconds
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17 de Março - O ponto de exclamação da oração

O ponto de exclamação da oraçãoPorque quantas são as promessas de Deus, tantas têm nele o sim; porquanto também por ele é o amém para glória de Deus, por nosso intermédio. (2 Coríntios 1.20)A oração é uma resposta às promessas, ou seja, às garantias da futura graça de Deus.A oração é o saque da conta onde Deus depositou todas as suas promessas de graça futura.A oração não é a esperança na incerteza de que pode haver um Deus de boas intenções lá fora. A oração vai ao banco todos os dias e saca as promessas para a graça futura necessária para esse dia.Não perca a conexão entre as duas metades desse grande verso. Observe o “porquanto”: “Porque quantas são as promessas de Deus, tantas têm em Cristo o sim. É por isso que oramos amém por meio dele, para a glória de Deus”.Para nos certificarmos de que o entendemos, vamos inverter as duas metades: Quando oramos, nós dizemos amém a Deus por meio de Cristo, porque Deus disse amém a todas as suas promessas em Cristo. A oração é a súplica confiante para que Deus cumpra as suas promessas de graça futura por causa de Cristo. A oração une nossa fé na graça futura com o fundamento de tudo: Jesus Cristo.Isso conduz ao ponto final: “Amém” é uma palavra plena e preciosa em tempos de oração. Ela não significa primariamente: “Sim, agora eu disse toda essa oração”. Significa principalmente: “Sim, Deus fez todas essas promessas”.Amém significa: “Sim, Senhor, tu podes fazê-lo”. Significa: “Sim, Senhor, tu és poderoso. Sim, Senhor, tu és sábio. Sim, Senhor, tu és misericordioso. Sim, Senhor, toda graça futura vem de ti e foi confirmada em Cristo”.“Amém” é um ponto de exclamação de esperança após uma oração por auxílio.
3/17/20232 minutes, 32 seconds
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16 de Março - Jesus concluirá a missão

Jesus concluirá a missãoE será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então, virá o fim. (Mateus 24.14)Não conheço nenhuma outra promessa missionária mais inspiradora do que essa palavra de Jesus.Não: Este evangelho deve ser pregado.Não: Este evangelho pode ser pregado.Mas: Este evangelho será pregado.Essa não é uma grande comissão, nem um grande mandamento. É uma grande certeza, uma grande confiança.Quem ousa falar assim? Como ele sabe que isso acontecerá? Como ele pode ter certeza de que a igreja não falhará em sua tarefa missionária?Resposta: A graça do serviço missionário é tão irresistível quanto a graça da regeneração. Cristo pode prometer a proclamação universal porque ele é soberano. Ele conhece o sucesso futuro das missões porque ele cria o futuro. Todas as nações ouvirão!Uma “nação” não é um “país” moderno. Quando o Antigo Testamento falava de nações, referia-se a grupos como jebuseus, ferezeus, heveus, amorreus, moabitas, cananeus e filisteus. “Nações” são grupos étnicos com sua própria cultura peculiar. “Louvai ao SENHOR, vós todos os gentios, louvai-o, todos os povos” (Salmo 117.1).Como o soberano Filho de Deus e Senhor da igreja, Jesus simplesmente tomou este propósito divino e o declarou como uma certeza absoluta: “E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações”.A causa das missões mundiais tem garantia absoluta de sucesso. Ela não pode falhar. Não é razoável, então, que oremos com grande fé, que invistamos com grande confiança, e que possamos ir com um senso de triunfo garantido?
3/16/20232 minutes, 33 seconds
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15 de Março - Subversivos para o Salvador

Subversivos para o SalvadorTendo ele chegado à outra margem, à terra dos gadarenos, vieram-lhe ao encontro dois endemoninhados... E eis que gritaram: Que temos nós contigo, ó Filho de Deus! Vieste aqui atormentar-nos antes do tempo? (Mateus 8.29)Os demônios aprenderam um mistério aqui. Eles sabiam que estavam condenados. Eles sabiam que o Filho de Deus seria o vencedor. Porém, eles não sabiam, até que isso ocorresse, que Cristo viria antes do tempo da derrota final.Cristo não vai esperar até que a bomba atômica caia para acabar com a guerra. Ele começou a liderar uma força subversiva no território de Satanás. Ele treinou uma “equipe de resgate” para executar ousadas operações de salvamento. Cristo planejou muitas vitórias táticas antes do tempo da vitória estratégica final.A mentalidade resultante do tempo da guerra é essa: Visto que a condenação de Satanás é certa, e ele sabe disso, podemos sempre lembrá-lo dela quando ele nos tentar a segui-lo. Podemos rir e dizer: “Você está fora de si. Quem deseja juntar forças com um perdedor?”.A igreja é o inimigo aberto do “deus deste século” (2 Coríntios 4.4). Nós somos os guerrilheiros e perturbadores. Somos a insurgência no reino rebelde do “príncipe da potestade do ar” (Efésios 2.2).Isso não é seguro. Mas é emocionante. Muitas vidas estão perdidas. As forças de Satanás estão sempre à procura de nossa atividade subversiva. Cristo assegurou a ressurreição para todos os que lutarem até a morte. Porém, ele não garantiu conforto, nem aceitação do mundo, nem prosperidade no território inimigo.Muitos têm dado suas vidas alegremente atrás das fileiras que executam ordens para o comandante. Eu não consigo pensar em nenhuma maneira melhor de viver — ou morrer!
3/15/20232 minutes, 27 seconds
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14 de Março - O triunfo é garantido

O triunfo é garantidoPelo que povos fortes te glorificarão, e a cidade das nações opressoras te temerá. (Isaías 25.3)Isaías vê o dia chegando, quando todas as nações — representantes de todos os grupos de pessoas — já não estarão em disputa com Jeová, o Deus de Israel, e seu Messias, que sabemos ser Jesus.Elas não adorarão mais Bel, Nebo, Moloque, Alá, Buda, programas sociais utópicos, possibilidades de crescimento capitalista, ancestrais ou espíritos animísticos. Em vez disso, virão com fé ao banquete no monte de Deus.E elas terão o véu do sofrimento removido, a morte será tragada, o opróbrio do povo de Deus será removido e as lágrimas desaparecerão para sempre.Esse é o cenário para a compreensão da visão do versículo 3: “Pelo que povos fortes te glorificarão, e a cidade das nações opressoras te temerá”. Em outras palavras, Deus é mais forte do que “povos fortes” e ele é tão poderoso e tão bondoso que, por fim, fará com que nações opressoras o temam.Assim, a imagem que Isaías nos dá é de todas as nações voltadas para Deus em adoração, um grande banquete para todos os povos, a remoção de todo sofrimento, tristeza e opróbrio das nações que se tornaram o seu povo, e o extermínio final da morte para sempre.Esse triunfo é certo porque Deus está fazendo isso. Portanto, podemos estar seguros disso.Nenhuma vida gasta na causa da evangelização mundial é desperdiçada. Nenhuma oração, nenhum real, nenhum sermão, nenhuma carta de encorajamento enviada, nenhuma pequena luz brilhando em algum lugar escuro — nada empregado na causa do avanço do reino é em vão.O triunfo é garantido.
3/14/20232 minutes, 33 seconds
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13 de Março - Jesus é o amém de Deus

Jesus é o amém de DeusPorque quantas são as promessas de Deus, tantas têm nele o sim; porquanto também por ele é o amém para glória de Deus, por nosso intermédio. (2Coríntios 1.20)A oração é o lugar onde o passado e o futuro são ligados repetidamente em nossas vidas. Eu menciono isso aqui porque Paulo vincula a oração com o sim de Deus nesse versículo de forma impressionante.Em 2Coríntios 1.20, ele diz (com um grego sucinto, traduzido em um português sucinto): “Porquanto também por ele é o amém para glória de Deus, por nosso intermédio”. Vamos tentar esclarecer isso.Eis o que ele está dizendo: “Portanto, por causa de Cristo, dizemos amém a Deus em nossas orações, para mostrar que Deus recebe a glória pela graça futura com a qual contamos”.Se você já se perguntou por que como cristãos dizemos amém ao final de nossas orações e de onde vem esse costume, aqui está a resposta. Amém é uma palavra tomada diretamente do hebraico para o grego sem qualquer tradução, assim como ela foi introduzida no português e na maioria das outras línguas sem qualquer tradução.Em hebraico, era uma afirmação muito forte (veja Números 5.22; Neemias 5.13; 8.6) — um formal, solene e sério “Eu concordo”, “Eu confirmo o que você acabou de dizer” ou “Isso é verdade”. Simplificando: “amém” significa um sim muito sério no contexto de se dirigir a Deus.Agora, observe a conexão entre as duas metades do verso 20. A primeira metade diz: “Porque quantas são as promessas de Deus, tantas têm nele o sim”. A segunda metade diz: “Porquanto também por ele é o amém para glória de Deus, por nosso intermédio”.Quando você compreende que “amém” e “sim” significam a mesma coisa, aqui está o que o versículo diz: Em Jesus Cristo, Deus diz o seu sim para nós por meio das suas promessas; e em Cristo, nós dizemos o nosso sim a Deus por meio da oração.
3/13/20232 minutes, 44 seconds
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12 de Março - Quando o Oleiro é por nós

Quando o Oleiro é por nósAi daquele que contende com o seu Criador! E não passa de um caco de barro entre outros cacos. Acaso, dirá o barro ao que lhe dá forma: Que fazes? Ou: A tua obra não tem alça? (Isaías 45.9)A majestade de Deus é magnificada quando o vemos através da lente da criação ex nihilo (a partir do nada). Deus ordena ao nada, e ele obedece e se torna algo.A partir do nada, ele fez o barro e, do barro, ele nos fez — a olaria do Senhor (Isaías 45.9) — a sua possessão, destinados para a sua glória, em total dependência dele.“Sabei que o SENHOR é Deus; foi ele quem nos fez, e dele somos; somos o seu povo e rebanho do seu pastoreio” (Salmo 100.3). É algo humilhante ser uma ovelha e um caco de barro que pertencem a outra pessoa.Nesta manhã eu estava lendo Isaías e encontrei outra declaração sobre a majestade de Deus. Quando eu a coloco junto com o poder absoluto e os direitos de Deus como Criador, uma combustão é iniciada em meu coração. Bum!Isaías 33.21 diz: “Mas o SENHOR ali nos será grandioso”!Nos será! Por nós! O Criador é por nós e não contra nós. Com todo o poder no universo e com absoluto direito de fazer o que lhe aprouver com o que ele criou — Deus é por nós!“Nem com os olhos se viu Deus além de ti, que trabalha para aquele que nele espera.” (Isaías 64.4). “Se Deus é por nós, quem será contra nós?” (Romanos 8.31).Você pode pensar em alguma coisa (eu quero dizer qualquer coisa) que é mais reconfortante, asseguradora e deleitosa do que o fato de que o Senhor grandioso é por você?
3/12/20232 minutes, 30 seconds
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11 de Março – Duas verdades infinitamente fortes e doces

ersículo do dia: Que desde o princípio anuncio o que há de acontecer e desde a antiguidade, as coisas que ainda não sucederam; que digo: o meu conselho permanecerá de pé, farei toda a minha vontade. (Isaías 46.10)A palavra “soberania” (como a palavra “trindade”) não ocorre na Bíblia. Nós a usamos para nos referir a essa verdade: Deus está no controle definitivo do mundo desde a maior guerra internacional até à queda do menor pássaro na floresta.Aqui está como a Bíblia o afirma: “Eu sou Deus, e não há outro semelhante a mim… o meu conselho permanecerá de pé, farei toda a minha vontade” (Isaías 46.9-10). “[Deus] opera com o exército do céu e os moradores da terra; não há quem lhe possa deter a mão, nem lhe dizer: Que fazes?” (Daniel 4.35). “Mas, se ele resolveu alguma coisa, quem o pode dissuadir? O que ele deseja, isso fará. Pois ele cumprirá o que está ordenado a meu respeito” (Jó 23.13-14). “No céu está o nosso Deus e tudo faz como lhe agrada” (Salmo 115.3).Uma razão pela qual essa doutrina é tão preciosa para os crentes é que sabemos que o grande desejo de Deus é demonstrar misericórdia e bondade aos que confiam nele (Efésios 2.7, Salmos 37.3-7, Provérbios 29.25). A soberania de Deus significa que este propósito para conosco não pode ser frustrado.Nada, absolutamente nada, acontece àqueles “que amam a Deus” e “são chamados segundo o seu propósito”, senão o que é para o nosso mais profundo e mais elevado bem (Romanos 8.28; Salmo 84.11).Logo, a misericórdia e a soberania de Deus são os dois pilares da minha vida. Elas são a esperança do meu futuro, a força do meu serviço, o centro da minha teologia, o vínculo do meu casamento, o melhor remédio para todas as minhas enfermidades, o antídoto contra todos os meus desânimos.E quando eu vier a morrer (mais cedo ou mais tarde), estas duas verdades permanecerão em meu leito e com mãos infinitamente fortes e infinitamente afetuosas me erguerão até Deus.
3/11/20232 minutes, 57 seconds
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11 de Março - Duas verdades infinitamente fortes e doces

Duas verdades infinitamente fortes e docesQue desde o princípio anuncio o que há de acontecer e desde a antiguidade, as coisas que ainda não sucederam; que digo: o meu conselho permanecerá de pé, farei toda a minha vontade. (Isaías 46.10)A palavra “soberania” (como a palavra “trindade”) não ocorre na Bíblia. Nós a usamos para nos referir a essa verdade: Deus está no controle definitivo do mundo desde a maior guerra internacional até à queda do menor pássaro na floresta.Aqui está como a Bíblia o afirma: “Eu sou Deus, e não há outro semelhante a mim... o meu conselho permanecerá de pé, farei toda a minha vontade” (Isaías 46.9-10). “[Deus] opera com o exército do céu e os moradores da terra; não há quem lhe possa deter a mão, nem lhe dizer: Que fazes?” (Daniel 4.35). “Mas, se ele resolveu alguma coisa, quem o pode dissuadir? O que ele deseja, isso fará. Pois ele cumprirá o que está ordenado a meu respeito” (Jó 23.13-14). “No céu está o nosso Deus e tudo faz como lhe agrada” (Salmo 115.3).Uma razão pela qual essa doutrina é tão preciosa para os crentes é que sabemos que o grande desejo de Deus é demonstrar misericórdia e bondade aos que confiam nele (Efésios 2.7, Salmos 37.3-7, Provérbios 29.25). A soberania de Deus significa que este propósito para conosco não pode ser frustrado.Nada, absolutamente nada, acontece àqueles “que amam a Deus” e “são chamados segundo o seu propósito”, senão o que é para o nosso mais profundo e mais elevado bem (Romanos 8.28; Salmo 84.11).Logo, a misericórdia e a soberania de Deus são os dois pilares da minha vida. Elas são a esperança do meu futuro, a força do meu serviço, o centro da minha teologia, o vínculo do meu casamento, o melhor remédio para todas as minhas enfermidades, o antídoto contra todos os meus desânimos.E quando eu vier a morrer (mais cedo ou mais tarde), estas duas verdades permanecerão em meu leito e com mãos infinitamente fortes e infinitamente afetuosas me erguerão até Deus.
3/11/20232 minutes, 57 seconds
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10 de Março - Adoremos ao Cordeiro

Adoremos ao CordeiroEu chorava muito, porque ninguém foi achado digno de abrir o livro, nem mesmo de olhar para ele. (Apocalipse 5.4)Você já pensou em suas orações como o aroma do céu? A Semana Santa me atraiu novamente para ler Apocalipse 4 e 5. Aqui há um vislumbre da vida no céu.Em Apocalipse 5, vemos o Deus todo-poderoso no trono com um livro em sua mão. O livro tinha sete selos. Todos eles precisavam ser removidos antes que o livro fosse aberto.Eu acho que a abertura do livro representa os últimos dias da história e a retirada dos sete selos representa o tipo de história que viveremos à medida que nos aproximarmos desses dias.A princípio, João chorou pois não havia ninguém digno de abrir o livro e nem de olhar para ele (5.4). Mas, então, o ancião no céu diz: “Não chores; eis que o Leão da tribo de Judá, a Raiz de Davi, venceu para abrir o livro e os seus sete selos” (5.5).Ao morrer na cruz, Jesus conquistou o direito de abrir o restante da história redentora e conduzir o seu povo vitoriosamente através dela.No próximo verso, o Leão é retratado como um Cordeiro, “de pé... como tendo sido morto” (5.6). Essa não é uma bela imagem da vitória de Jesus na cruz?É tão certo como se um leão tivesse devorado o inimigo — mas a maneira como ele conseguiu a vitória foi deixando o inimigo matá-lo como um cordeiro!Portanto, agora o Cordeiro é digno de tomar o livro da história redentora da mão de Deus e abri-lo. Esse é um ato tão digno de um rei que os vinte e quatro anciãos do céu (o conselho de adoração de Deus, por assim dizer) se prostram diante do Cordeiro em adoração.E você sabe o que são as taças de ouro cheias de incenso? O versículo 8 diz que elas são “as orações dos santos”. Isso não significa que nossas orações são o aroma do céu, aroma agradável diante do trono de Deus e do Cordeiro?Sou fortalecido e encorajado a orar com mais frequência e vigor, quando penso que minhas orações estão sendo reunidas e armazenadas no céu, e oferecidas a Cristo repetidamente em atos celestiais de adoração.Bendigamos, honremos e adoremos a Cristo aqui em baixo com nossas orações e, depois, alegremo-nos duplamente que o conselho de adoração do céu as oferece novamente a Cristo como aroma agradável de incenso diante do Cordeiro que foi morto.
3/10/20233 minutes, 7 seconds
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9 de Março - Deus cuida de você

Deus cuida de você Humilhai-vos, portanto, sob a poderosa mão de Deus, para que ele, em tempo oportuno, vos exalte, lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós. (1 Pedro 5.6-7)Por que a ansiedade quanto ao futuro é uma forma de orgulho?A resposta de Deus seria algo como isso: Eu — o Senhor, seu Criador — sou aquele que lhe conforta, que promete cuidar de você; e aqueles que lhe ameaçam são meros homens mortais. Portanto, seu medo significa que você não confia em mim — e mesmo que não tenha certeza de que seus próprios recursos cuidarão de você, ainda assim opta por uma autossuficiência frágil, em vez de crer na minha graça futura. Assim, todo o seu temor — fraco como é — revela orgulho.O remédio? Converta-se da autossuficiência para a dependência de Deus e coloque sua fé no poder todo-suficiente da graça futura.Vemos a ansiedade como uma forma de orgulho em 1 Pedro 5.6-7. Observe a conexão gramatical entre os versos. “Humilhai-vos... sob a poderosa mão de Deus... [versículo 7] lançando sobre ele toda a vossa ansiedade”. O versículo 7 não é uma nova sentença. É uma cláusula subordinada. “Humilhai-vos... [por meio de] lançar sobre ele toda a vossa ansiedade”.Isso significa que lançar suas ansiedades sobre Deus é um modo de se humilhar sob a poderosa mão de Deus. É como dizer: “Coma educadamente... mastigando com a boca fechada”. “Dirija com cuidado... mantendo os olhos abertos”. “Seja generoso... convidando alguém para o Dia de Ação de Graças”.Uma maneira de ser humilde é lançar todas as suas ansiedades sobre Deus. O que significa que um obstáculo para lançar suas ansiedades sobre Deus é o orgulho. O que significa que a preocupação indevida é uma forma de orgulho.Agora, por que lançar as nossas ansiedades sobre o Senhor é o oposto do orgulho? Porque o orgulho não gosta de admitir que tem alguma ansiedade. E se o orgulho tem que admitir isso, ainda assim, ele não gosta de admitir que o remédio pode ser confiar em alguém que é mais sábio e mais forte.Em outras palavras, o orgulho é uma forma de incredulidade e não gosta de confiar na futura graça de Deus. A fé admite a necessidade de auxílio. O orgulho não. A fé confia em Deus para ajudar. O orgulho não. A fé lança ansiedades sobre Deus. O orgulho não.Portanto, a maneira de lutar contra a incredulidade do orgulho é admitir voluntariamente que você tem ansiedades e valorizar a promessa da graça futura nas palavras: “Ele tem cuidado de vós”.
3/9/20233 minutes, 24 seconds
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8 de Março - Abra as janelas do seu coração

Abra as janelas do seu coraçãoPus sobre ele o meu Espírito... Não esmagará a cana quebrada, nem apagará a torcida que fumega. (Isaías 42.1-3)Provavelmente, as palavras mais encorajadoras que eu tenho ouvido em semanas vieram de uma profecia em Isaías 42.1-3, sobre como Jesus usará seu poder espiritual.Você se sente como uma “cana quebrada” — como um daqueles grandes lírios que têm a haste esticada até que a flor caia no chão e não tenha mais vida? Você já se sentiu como se sua fé fosse apenas uma pequena faísca em vez de uma chama — como aquele pequeno ponto vermelho no pavio depois que você apaga a vela de aniversário?Coragem! O Espírito de Cristo é o Espírito de encorajamento: ele não tirará a sua flor; ele não apagará sua centelha.“O Espírito do Senhor está sobre mim... para evangelizar os pobres” (Lucas 4.18). “Nascerá o sol da justiça, trazendo salvação nas suas asas” (Malaquias 4.2). “[Ele é] manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma” (Mateus 11.29). “Espera pelo SENHOR, tem bom ânimo, e fortifique-se o teu coração; espera, pois, pelo SENHOR” (Salmos 27.14).Pode ser um sofrimento para nós que sejamos apenas uma faísca em vez de um fogo flamejante. Mas ouça e seja encorajado: Sim, há uma grande diferença entre uma faísca e um fogo. Porém, há uma diferença infinita entre uma faísca e nenhuma! Uma semente de mostarda (de fé) está infinitamente mais próxima de ser uma montanha do que de ser semente nenhuma.Abra a janela das promessas de Deus e deixe o Espírito soprar em cada recâmara do seu coração. O Vento Santo de Deus não quebrará ou apagará. Ele levantará sua cabeça e fará a sua faísca tornar-se uma chama. Ele é o Espírito de encorajamento.
3/8/20232 minutes, 35 seconds
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7 de Março - Como posso ser cheio com o Espírito?

Como posso ser cheio com o Espírito?Pois tudo quanto, outrora, foi escrito para o nosso ensino foi escrito, a fim de que, pela paciência e pela consolação das Escrituras, tenhamos esperança. (Romanos 15.4)Como podemos ser cheios com o Espírito Santo? Como podemos experimentar um derramamento do Espírito Santo sobre nossa igreja que nos encha de alegria indomável e nos liberte e capacite a amarmos aqueles que nos rodeiam de maneiras tão autênticas que eles sejam ganhos para Cristo?Resposta: Medite de dia e de noite sobre as incomparáveis ​​promessas Deus, as quais dão esperança. Como o versículo acima nos mostra, foi dessa forma que Paulo manteve seu coração cheio de esperança, alegria e amor.A plena certeza da esperança vem a partir da meditação nas promessas da Palavra de Deus. E isso não contradiz a sentença de oito versos posteriores que diz que o Espírito Santo nos dá esperança (Romanos 15.13). Isso acontece porque o Espírito Santo é o autor divino da Escritura. Não é contraditório que a maneira como ele nos enche de esperança é enchendo-nos com sua própria palavra de promessa.A esperança não é alguma emoção vaga que surge do nada, como uma dor de estômago. A esperança é a confiança de que o maravilhoso futuro prometido pela Palavra do Espírito realmente se tornará realidade. Portanto, o modo de ser cheio com o Espírito é ser cheio com a sua Palavra. O caminho para ter o poder do Espírito é crer nas promessas da sua Palavra.Pois é a palavra da promessa que nos enche de esperança, a esperança nos enche de alegria e a alegria transborda no poder e na liberdade de amar o próximo. E essa é a plenitude do Espírito Santo.
3/7/20232 minutes, 24 seconds
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6 de Março - Deus recompensa o humilde

Deus recompensa o humildeO Deus eterno é a tua habitação e, por baixo de ti, estende os braços eternos. (Deuteronômio 33.27)Agora você pode estar passando por coisas que estão dolorosamente preparando-lhe para algum serviço precioso a Jesus e ao seu povo. Quando uma pessoa atinge o fundo do poço com uma sensação de nulidade ou desamparo, pode descobrir que atingiu a Rocha Eterna.Lembro-me de uma frase deliciosa do Salmo 138.6 que lemos nos devocionais do café da manhã no sábado passado: “O SENHOR é excelso, contudo, atenta para os humildes”.Você não pode afundar tão fundo ao desesperar dos seus próprios recursos a ponto de Deus não ver e se importar. Na verdade, ele está no fundo esperando para te segurar. Como Moisés diz: “O Deus eterno é a tua habitação e, por baixo de ti, estende os braços eternos” (Deuteronômio 33.27).Sim, ele vê você tremendo e escorregando. Ele poderia agarrá-lo (e muitas vezes o faz) antes que você chegasse ao fundo. Mas, dessa vez, ele tem algumas novas lições para ensinar.O salmista disse no Salmo 119.71: “Foi-me bom ter eu passado pela aflição, para que aprendesse os teus decretos”. Ele não diz que foi fácil, divertido ou agradável. Ao relembrar, ele simplesmente diz: “Foi-me bom”.Na semana passada eu estava lendo um livro de um ministro escocês chamado James Stewart. Ele disse: “No serviço de amor, somente os soldados feridos podem servir”. É por isso que eu acredito que alguns de vocês estão sendo preparados agora para algum precioso serviço de amor. Porque vocês estão sendo feridos.Não pense que sua ferida lhe ocorreu à parte do propósito gracioso de Deus. Lembre-se da sua palavra: “Vede, agora, que Eu Sou, Eu somente, e mais nenhum deus além de mim... eu firo e eu saro” (Deuteronômio 32.39).Que Deus conceda uma graça especial a você que está gemendo sob algum fardo. Olhe ansiosamente para a renovada ternura de amor que Deus está lhe comunicando agora mesmo.
3/6/20232 minutes, 51 seconds
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5 de Março - Olhe para Jesus para sua alegria

Olhe para Jesus para sua alegriaPraticam, porém, todas as suas obras com o fim de serem vistos dos homens... Amam o primeiro lugar nos banquetes e as primeiras cadeiras nas sinagogas, as saudações nas praças e o serem chamados mestres pelos homens.. (Mateus 23.5-7)A coceira da autorrecompensa deseja ardentemente pelo coçar da autoaprovação. Ou seja, se estamos tendo prazer em nos sentirmos autossuficientes, não estaremos satisfeitos sem que outros vejam e aplaudam nossa autossuficiência.Por isso a descrição de Jesus dos escribas e fariseus em Mateus 23.5-7.Isso é irônico. A autossuficiência deveria libertar a pessoa orgulhosa da necessidade de ser aprovada pelos outros. Isso é o que significa “suficiente”. Porém, evidentemente há um vazio nessa suposta autossuficiência.O eu nunca foi projetado para satisfazer a si mesmo ou confiar em si mesmo. Ele nunca pode ser suficiente. Somos apenas a imagem de Deus, não o próprio Deus. Somos sombras e ecos. Portanto, haverá sempre um vazio na alma que luta para ser satisfeita com os recursos do eu.Esse desejo vão pelo louvor de outros sinaliza o fracasso do orgulho e a ausência de fé na constante graça Deus. Jesus viu o efeito terrível desse anseio pela glória humana. Ele o citou em João 5.44: “Como podeis crer, vós os que aceitais glória uns dos outros e, contudo, não procurais a glória que vem do Deus único?”. A resposta é: você não pode. O desejo pela glória de outras pessoas torna a fé impossível. Por quê?Porque fé significa ser satisfeito com tudo o que Deus é para você em Jesus. E se você é inclinado a obter a satisfação da sua coceira com o coçar da aclamação dos outros, você se afastará de Jesus.Porém, caso você se converta do eu como a fonte de satisfação (arrependimento), e venha a Jesus para o gozo de tudo o que Deus é para nós nele (fé), então a coceira será substituída por uma fonte a jorrar para a vida eterna (João 4.14).
3/5/20232 minutes, 45 seconds
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4 de Março - Deus se alegra em lhe fazer o bem

Deus se alegra em lhe fazer o bemFarei com eles aliança eterna, segundo a qual não deixarei de lhes fazer o bem... Alegrar-me-ei por causa deles e lhes farei bem. (Jeremias 32.40-41)Essa é uma daquelas promessas de Deus que eu relembro repetidamente quando fico desanimado (sim, isso acontece com os pastores). Você pode pensar em qualquer fato mais encorajador do que Deus se alegrar em fazer-lhe o bem?Ele não deixou de cumprir a sua promessa (Romanos 8.28). É a alegria dele fazer-lhe o bem. E não apenas algumas vezes. Sempre! “Não deixarei de lhes fazer o bem”.Mas, às vezes, nossa situação é tão difícil de suportar que simplesmente não podemos sentir qualquer alegria. Quando isso acontece comigo, tento imitar Abraão: “esperando contra a esperança, creu” (Romanos 4.18). Deus sempre foi fiel em guardar essa pequena centelha de fé para mim e, eventualmente (não imediatamente), a transforma em uma chama de felicidade e plena confiança.Oh, como sou contente em saber que aquilo que faz o Deus Todo-Poderoso mais feliz é fazer o bem a você e a mim!
3/4/20231 minute, 45 seconds
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3 de Março - Deus opera através de bons propósitos

Deus opera através de bons propósitosPor isso, também não cessamos de orar por vós, para que o nosso Deus vos torne dignos da sua vocação e cumpra com poder todo propósito de bondade e obra de fé. (2 Tessalonicenses 1.11)Buscar o poder de Deus para cumprir nossos bons propósitos não significa que nós realmente não decidimos ou que realmente não usamos o poder da vontade.O envolvimento do poder de Deus nunca toma o lugar do envolvimento da nossa vontade! O poder de Deus na santificação nunca nos torna passivos! O poder de Deus se estabelece por baixo, por trás ou dentro de nossa vontade, não em lugar de nossa vontade.A evidência do poder de Deus em nossas vidas não é a ausência de nossa vontade, mas a força de nossa disposição.Qualquer um que diga: “Bem, eu creio na soberania de Deus e por isso vou apenas sentar e não fazer nada”, realmente não crê na soberania de Deus. Pois por que alguém que crê na soberania de Deus lhe desobedeceria tão descaradamente?Quando você se senta para não fazer nada, não está sem fazer nada. Você está ativamente envolvendo sua vontade em uma decisão de sentar-se. E se essa é a forma como você lida com o pecado ou tentação em sua vida, isso é desobediência flagrante, porque somos ordenados a combater um bom combate (1 Timóteo 1.18), resistir ao diabo (Tiago 4.7) e seguir a santificação (Hebreus 12.14).Esse versículo diz que é pelo poder de Deus que nós cumpriremos nosso bom propósito e nossa obra de fé. Porém, isso não anula o significado da palavra “propósito” e da palavra “obra”. Parte de todo o processo de caminharmos de modo digno do chamado de Deus é o engajamento ativo de nossa vontade ao propor agir com justiça.Se você tem pecado persistente em sua vida, ou se continua negligenciando alguma boa obra, só porque tem esperado ser salvo sem lutar, você está agravando a sua desobediência. Deus nunca se manifestará com poder em sua vontade em qualquer outra forma além de um bom propósito que você faz e mantém.Assim, as pessoas que creem na soberania de Deus não devem temer envolver as suas vontades na luta pela santidade. “Esforçai-vos por entrar pela porta estreita, pois eu vos digo que muitos procurarão entrar e não poderão” (Lucas 13.24).
3/3/20232 minutes, 56 seconds
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2 de Março - Arme-se com promessas

Arme-se com promessasBem-aventurados os limpos de coração, porque verão a Deus. (Mateus 5.8)Quando Paulo diz para mortificarmos os feitos do corpo “pelo Espírito” (Romanos 8.13), eu considero que ele quer dizer que devemos usar a única arma na armadura do Espírito que é usada para matar. Ou seja, a espada, a qual é a palavra de Deus (Efésios 6.17).Assim, quando o corpo está prestes a ser levado a uma ação pecaminosa por algum medo ou desejo, devemos pegar a espada do Espírito e matar esse medo e desejo. Em minha experiência, isso significa principalmente cortar a raiz da promessa do pecado pelo poder de uma promessa superior.Assim, por exemplo, quando começo a desejar algum prazer sexual ilícito, a espada que muitas vezes cortou a raiz desse prazer prometido é: “Bem-aventurados os limpos de coração, porque verão a Deus” (Mateus 5.8). Eu me lembro de prazeres que provei ao contemplar a Deus mais claramente a partir de uma consciência pura; e lembro-me da brevidade, superficialidade e amargor opressivo dos prazeres do pecado, e com isso, Deus matou o poder conquistador do pecado.Ter consigo promessas que se adequem à tentação do momento é uma chave para a guerra eficaz contra o pecado.Porém, há momentos em que não temos em nossas mentes uma palavra de Deus perfeitamente adequada. E não há tempo para buscar na Bíblia uma promessa feita sob medida. Então, todos nós precisamos ter um pequeno arsenal de promessas gerais prontas para usarmos sempre que o medo ou desejo ameaçam nos desviar.Esteja constantemente aumentando o seu arsenal de promessas. Mas nunca perca de vista aquelas poucas promessas preciosas que Deus abençoou em sua vida. Faça as duas coisas. Esteja sempre pronto com a antiga. E todas as manhãs busque uma nova para ter consigo durante o dia.
3/2/20232 minutes, 26 seconds
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1º de Março – De onde vem nosso consolo

De onde vem nosso consoloEles, porém, clamavam: Fora! Fora! Crucifica-o! Disse-lhes Pilatos: Hei de crucificar o vosso rei? Responderam os principais sacerdotes: Não temos rei, senão César! Então, Pilatos o entregou para ser crucificado. (João 19.15-16)A autoridade de Pilatos para crucificar Jesus não o intimidou. Por que não?Não porque Pilatos estava mentindo. Não porque ele não tinha autoridade para crucificar Jesus. Ele o crucificou.Antes, essa autoridade não intimidou Jesus porque ela era derivada. Jesus disse: “ela te foi dada de cima”. O que significa que é realmente autoritativa. Não menos, porém mais.Então, como isso não é intimidante? Pilatos não somente tem autoridade para matar Jesus. Ele tem autoridade dada por Deus para matá-lo.Isso não intimida Jesus porque a autoridade de Pilatos sobre ele está subordinada à autoridade de Deus sobre Pilatos. Jesus recebe seu consolo nesse momento não porque a vontade de Pilatos é impotente, mas porque a vontade de Pilatos é guiada. Não porque Jesus não está nas mãos temíveis de Pilatos, mas porque Pilatos está nas mãos do Pai de Jesus.Isso indica que nosso consolo não vem da impotência dos nossos inimigos, mas do governo soberano do nosso Pai sobre o poder deles.Esse é o ponto de Romanos 8.35-37. A tribulação, angústia, perseguição, fome, nudez, perigo e a espada não podem nos separar de Cristo, porque “em todas estas coisas somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou” (Romanos 8.35-37).Pilatos (e todos os adversários de Jesus — e nossos) intentaram o mal. Porém, Deus o tornou em bem (Gênesis 50.20). Todos os inimigos de Jesus se uniram com a autoridade que Deus lhes deu “para fazerem tudo o que a mão [de Deus] e o propósito [de Deus] predeterminaram” (Atos 4.28). Eles pecaram. Mas, por meio de seu pecado, Deus salvou.Portanto, não se intimidem com seus adversários que só podem matar o corpo. Não apenas porque isso é tudo o que eles podem fazer (Lucas 12.4), mas também porque isso é feito sob a mão vigilante do seu Pai.“Não se vendem cinco pardais por dois asses? Entretanto, nenhum deles está em esquecimento diante de Deus. Até os cabelos da vossa cabeça estão todos contados. Não temais! Bem mais valeis do que muitos pardais” (Lucas 12.6-7).Pilatos tem autoridade. Herodes tem autoridade. Soldados têm autoridade. Satanás tem autoridade. Mas ninguém é independente. Toda a autoridade deles é derivada. Tudo isso é subordinado à vontade de Deus. Não tema. Você é precioso para o seu soberano Pai. Muito mais precioso do que os pássaros que não são esquecidos.
3/1/20233 minutes, 33 seconds
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29 de Fevereiro - Cinco recompensas pela generosidade

Cinco recompensas pela generosidade. Compartilhai as necessidades dos santos; praticai a hospitalidade. (Romanos 12.13)Quais são as recompensas se nós confiamos nas promessas de Deus, damos generosamente e abrimos nossos lares uns aos outros e aos necessitados?1. O sofrimento dos santos será aliviado ou pelo menos diminuído. Isso é o que este versículo quer dizer quando afirma: “Compartilhai as necessidades dos santos”. Nós levantamos um fardo, aliviamos o estresse e damos esperança. E isso é uma recompensa!2. A glória de Deus é demonstrada. Mateus 5.16: “Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus”. Casas generosas e receptivas manifestam a glória, bondade e excelência de Deus em sua vida. A razão pela qual Deus nos dá dinheiro e lares é para que, pela maneira como os usamos, as pessoas possam ver que eles não são o nosso Deus, mas que Deus é o nosso Deus e tesouro.3. Mais ações de graças são dadas a Deus. 2 Coríntios 9.12: “O ministério dessa assistência não apenas supre a necessidade dos santos, mas também redunda em muitas graças a Deus”. Deus nos deu dinheiro e casas não apenas para que sejamos agradecidos, mas para que por meio de nossa generosidade e hospitalidade muitas pessoas sejam gratas a Deus.4. Nosso amor por Deus e seu amor por nós é confirmado. 1 João 3.17: “Ora, aquele que possuir recursos deste mundo, e vir a seu irmão padecer necessidade, e fechar-lhe o seu coração, como pode permanecer nele o amor de Deus?”. Em outras palavras, quando damos generosamente e abrimos nossas casas, o amor de Deus é confirmado em nossas vidas. Nós somos verdadeiros. Nós não somos falsos cristãos.5. Finalmente, depositamos um tesouro no céu. Lucas 12.33-34: “Vendei os vossos bens e dai esmola; fazei para vós outros bolsas que não desgastem, tesouro inextinguível nos céus... porque, onde está o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração”.As casas generosas e receptivas estão próximas do centro da vida em Cristo. As razões pelas quais não abrimos nossos talões de cheques e nossos lares tão frequentemente como deveríamos estão enraizadas na escravidão do medo e da ganância. O remédio é o prazer da presença de Cristo e a certeza de sua promessa: “E o meu Deus, segundo a sua riqueza em glória, há de suprir, em Cristo Jesus, cada uma de vossas necessidades” (Filipenses 4.19).Nossa recompensa é a demonstração da glória de Deus, o bem dos outros e a alegria de entesourar em Cristo para sempre. Portanto, exorto-lhes: “Compartilhai as necessidades dos santos; praticai a hospitalidade”.
2/28/20233 minutes, 34 seconds
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28 de Fevereiro - Decisiva e completamente justificado

Decisiva e completamente justificado. Quem intentará acusação contra os eleitos de Deus? É Deus quem os justifica. (Romanos 8.33)Paulo poderia ter dito aqui: “Quem intentará acusação contra os eleitos de Deus?”, e depois ter respondido: “Ninguém! Nós somos justificados”. Isso é verdade. Porém, não foi isso que ele disse. Em vez disso, ele responde: “É Deus quem os justifica”.A ênfase não está no ato, mas nAquele que pratica o ato.Por quê? Porque no mundo dos tribunais e das leis de onde vem essa linguagem, a absolvição de nosso juiz poderia ser anulada por alguém superior.Assim, de que vale um juiz local o absolver quando você é culpado, se um governador tem o direito de lhe acusar novamente? E de que vale um governador o absolver quando você é culpado, se o imperador pode lhe condenar?Então, esse é o ponto: Acima de Deus, não há tribunais superiores. Se Deus é aquele que lhe absolve — que declara que você é justo aos seus olhos — ninguém pode apelar, ninguém pode pedir uma anulação, ninguém pode buscar outras acusações contra você. A sentença de Deus é decisiva e completa.Portanto, ouçam isto, todos os que crerão em Jesus, serão unidos a Cristo e mostrarão estar entre os eleitos: Deus é quem lhes justifica. Não um juiz humano. Não um grande profeta. Nem um arcanjo do céu. Mas Deus, o criador do mundo, o dono de todas as coisas e governador do universo e de cada molécula e pessoa nele, Deus é quem lhes justifica.A suma: segurança inabalável em face de terrível sofrimento. Se Deus é por nós, ninguém pode ser contra nós. Se Deus deu seu Filho por nós, ele nos dará tudo o que for bom para nós. Se Deus é quem nos justifica, não pode haver nenhuma acusação contra nós.
2/28/20232 minutes, 31 seconds
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27 de Fevereiro - Efeitos radicais da ressurreição

Efeitos radicais da ressurreiçãoSe a nossa esperança em Cristo se limita apenas a esta vida, somos os mais infelizes de todos os homens. (1 Coríntios 15.19)Paulo conclui a partir dos seus perigos a toda hora, sua morte diária e sua luta com feras que a vida que ele escolheu ao seguir a Jesus é tola e infeliz se ele não ressuscitar dentre os mortos.Se a morte fosse o fim de tudo, ele diz: “comamos e bebamos, que amanhã morreremos” (1 Coríntios 15.32). Isso não significa: Tornemo-nos todos glutões e bêbados. Eles são infelizes ​​também — com ou sem a ressurreição. Paulo quer dizer: Se não há ressurreição, o que faz sentido é a moderação para maximizar os prazeres terrenos.Porém, não é isso o que Paulo escolhe. Ele escolhe o sofrimento, porque escolhe a obediência. Na sua conversão, quando Ananias veio a ele com as palavras do Senhor Jesus: “Eu lhe mostrarei quanto lhe importa sofrer pelo meu nome” (Atos 9.16), Paulo aceitou isso como parte do seu chamado.Como Paulo poderia fazer isso? Qual era a fonte dessa obediência radical? A resposta é dada em 1 Coríntios 15.20: “Mas, de fato, Cristo ressuscitou dentre os mortos, sendo ele as primícias dos que dormem”. Em outras palavras, Cristo ressuscitou e eu ressuscitarei com ele. Portanto, nenhum sofrimento por Jesus é vão (1 Coríntios 15.58).A esperança da ressurreição mudou radicalmente a forma como Paulo viveu. Isso o libertou do materialismo e do consumismo. Isso lhe deu o poder de viver sem coisas que muitas pessoas sentem que precisam ter nessa vida. Por exemplo, embora tivesse o direito de se casar (1 Coríntios 9.5), ele renunciou a esse prazer porque foi chamado a suportar muito sofrimento.Essa é a maneira como Jesus disse que a esperança da ressurreição deve mudar nosso comportamento. Por exemplo, ele nos disse para convidar para nossas casas pessoas que não podem nos retribuir nessa vida. Como somos motivados a fazer isso? “Tua recompensa, porém, tu a receberás na ressurreição dos justos” (Lucas 14.14).Esse é um apelo radical para que examinemos nossa vida presente para ver se ela é moldada pela esperança da ressurreição. Nós tomamos decisões com base no ganho nesse mundo ou no mundo porvir? Arriscamo-nos pelo amor que só pode ser tido como sábio se houver uma ressurreição?Que Deus nos ajude a nos dedicarmos novamente, por toda a vida, de modo que a ressurreição tenha seus efeitos radicais.
2/27/20233 minutes, 3 seconds
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26 de Fevereiro - Quando Deus se torna 100% por nós

Quando Deus se torna 100% por nós...entre os quais também todos nós andamos outrora, segundo as inclinações da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos, por natureza, filhos da ira, como também os demais. (Efésios 2.3)Toda a ira de Deus e toda a condenação que nós merecemos foram derramadas sobre Jesus. Todas as exigências da perfeita justiça de Deus foram cumpridas por Cristo. No momento em que vemos esse Tesouro (pela graça!) e o recebemos dessa forma, sua morte é contada como a nossa morte, sua condenação como nossa condenação, sua justiça como nossa justiça, e Deus se torna 100% irrevogável e eternamente favorável a nós naquele instante.A questão que isso deixa sem resposta é: “A Bíblia não ensina que na eternidade Deus estabeleceu o seu favor sobre nós na eleição?”.Em outras palavras, pessoas pensativas questionam: “Será que Deus se tornou 100% por nós somente no momento da fé, da união com Cristo e da justificação? Ele não se tornou 100% por nós no ato da eleição antes da fundação do mundo?”. Paulo diz em Efésios 1.4-5: “Assim como [Deus] nos escolheu, nele [em Jesus], antes da fundação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis perante ele; e em amor nos predestinou para ele, para a adoção de filhos, por meio de Jesus Cristo”.Então, Deus não é 100% pelos eleitos desde a eternidade? A resposta depende do significado de “100%”.Com o termo “100%” estou tentando assegurar uma verdade bíblica encontrada em várias passagens da Escritura. Por exemplo, em Efésios 2.3, Paulo diz que os cristãos eram “filhos da ira” antes de serem vivificados em Cristo Jesus: “Todos nós andamos outrora [entre os filhos da desobediência], segundo as inclinações da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos, por natureza, filhos da ira, como também os demais”.Paulo está dizendo que antes da regeneração a ira de Deus estava sobre nós. Os eleitos estavam sob ira. Isso mudou quando Deus nos vivificou em Cristo Jesus e nos despertou para vermos a verdade e beleza de Cristo, para que o recebêssemos como aquele que morreu por nós e como aquele cuja justiça é imputada como nossa, devido à nossa união com Jesus. Antes que isso ocorresse conosco, estávamos sob a ira de Deus. Então, por causa da fé em Cristo e da união com ele, toda a ira de Deus foi removida e Deus então se tornou, nesse sentido, 100% por nós.Portanto, alegre-se na verdade de que Deus o preservará. Ele o conduzirá até o fim porque, em Cristo, ele é 100% por você. E, portanto, perseverar até o fim não faz Deus ser 100% por você. Esse é o efeito do fato de que ele já é 100% por você.
2/26/20233 minutes, 37 seconds
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25 de Fevereiro - Você é muito amado

Você é muito amadoEntre os quais também todos nós andamos outrora, segundo as inclinações da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos, por natureza, filhos da ira, como também os demais. Mas Deus, sendo rico em misericórdia, por causa do grande amor com que nos amou, e estando nós mortos em nossos delitos, nos deu vida juntamente com Cristo, – pela graça sois salvos. (Efésios 2.3-5)Você não gostaria de ouvir o anjo Gabriel dizer: “Você é muito amado”?Isso aconteceu três vezes com Daniel.• “No princípio das tuas súplicas, saiu a ordem, e eu vim, para to declarar, porque és mui amado” (Daniel 9.23).• “Ele me disse: Daniel, homem muito amado, está atento às palavras que te vou dizer; levanta-te sobre os pés, porque eis que te sou enviado” (Daniel 10.11).• “E disse: Não temas, homem muito amado! Paz seja contigo!” (Daniel 10.19).Seja encorajado. Se você tem fé em Jesus, o próprio Deus diz a você: “Você é muito amado”.Nós “éramos, por natureza, filhos da ira, como também os demais. Mas Deus, sendo rico em misericórdia, por causa do grande amor com que nos amou, e estando nós mortos em nossos delitos, nos deu vida juntamente com Cristo... Porque pela graça sois salvos, mediante a fé” (Efésios 2.3-5, 8).Isso é melhor do que a voz de um anjo. Se você está “vivo”, você é muito amado.
2/25/20232 minutes, 7 seconds
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24 de Fevereiro - Deus abre o coração

Deus abre o coraçãoCerta mulher, chamada Lídia, da cidade de Tiatira, vendedora de púrpura, temente a Deus, nos escutava; o Senhor lhe abriu o coração para atender às coisas que Paulo dizia. (Atos 16.14)Em todos os lugares onde Paulo pregou, alguns creram e outros não. Como devemos entender o porquê de alguns dos mortos em delitos e pecados (Efésios 2.1, 5) crerem e outros não?O motivo pelo qual alguns não creram é que eles “rejeitaram” a palavra de Deus (Atos 13.46), porque a mensagem do evangelho lhes era “loucura” e não puderam entendê-la (1 Coríntios 2.14). A mente carnal “é inimizade contra Deus, pois não está sujeita à lei de Deus, nem mesmo pode estar” (Romanos 8.7).Todo aquele que ouve e rejeita o evangelho “aborrece a luz e não se chega para a luz, a fim de não serem arguidas as suas obras” (João 3.20). Eles permanecem “obscurecidos de entendimento... por causa da ignorância em que vivem, pela dureza do seu coração” (Efésios 4.18). Essa é uma ignorância culpada. A verdade está disponível. Mas eles, pela sua impiedade, “detêm a verdade pela injustiça” (Romanos 1.18).Mas, por que alguns creem, já que todos estamos nessa condição de rebelde dureza de coração, mortos em nossos delitos? O livro de Atos dá a resposta em pelo menos três formas diferentes. Uma delas é que eles são destinados a crer. Quando Paulo pregou em Antioquia da Pisídia, os gentios se alegraram e “creram todos os que haviam sido destinados para a vida eterna” (Atos 13.48).Outra maneira de responder por que alguns creem é que Deus concedeu arrependimento. Quando os santos de Jerusalém ouviram que os gentios estavam respondendo ao evangelho e não apenas os judeus, disseram: “também aos gentios foi por Deus concedido o arrependimento para vida” (Atos 11.18).Porém, a resposta mais clara em Atos à pergunta do porquê uma pessoa crê no evangelho é que Deus abre o coração. Lídia é o melhor exemplo. Por que ela creu? Atos 16.14 diz: “o Senhor lhe abriu o coração para atender às coisas que Paulo dizia”.
2/24/20232 minutes, 45 seconds
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23 de Fevereiro - O momento do perigo incomum

O momento do perigo incomumSe, pelo nome de Cristo, sois injuriados, bem-aventurados sois, porque sobre vós repousa o Espírito da glória e de Deus. (1 Pedro 4.14)Atualmente, muitos cristãos no mundo desconhecem o perigo que ameaça a vida do crente em Cristo. Nós nos acostumamos a ser livres de tal perseguição. Isso parece ser como as coisas devem ocorrer.Assim, nossa primeira reação ao perigo de que as coisas sejam de outra forma é muitas vezes a ira. Porém, essa ira pode ser um sinal de que perdemos nosso senso de sermos estrangeiros e forasteiros (“Amados, exorto-vos, como peregrinos e forasteiros que sois...” – 1 Pedro 2.11).Talvez tenhamos nos acomodado demais nesse mundo. Não sentimos saudades de Cristo como Paulo: “Pois a nossa pátria está nos céus, de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo” (Filipenses 3.20).Muitos de nós precisam da lembrança: “Amados, não estranheis o fogo ardente que surge no meio de vós, destinado a provar-vos, como se alguma coisa extraordinária vos estivesse acontecendo” (1 Pedro 4.12).Alguma vez você já se perguntou como agirá no momento da última tribulação? O homem armado mira em você e pergunta: “Você é um cristão?”. Aqui está uma palavra forte para lhe dar esperança de que pode agir melhor do que imagina.“Se, pelo nome de Cristo, sois injuriados, bem-aventurados sois, porque sobre vós repousa o Espírito da glória e de Deus” (1 Pedro 4.14). Esse encorajamento de Pedro diz que no momento do perigo incomum (seja insulto ou morte) haverá “o Espírito da glória e de Deus repousando sobre nós”. Não significa isso que Deus concede ajuda especial na hora da crise para aqueles que sofrem por serem cristãos?Não intenciono dizer que Deus esteja ausente em nossos outros sofrimentos. Eu apenas quero dizer que Pedro saiu de seu curso para dizer àqueles que sofrem “pelo nome de Cristo” que experimentarão um especial “repouso” sobre eles do “Espírito da glória e de Deus”.
2/23/20232 minutes, 40 seconds
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22 de Fevereiro - Deleite em sua plenitude

Deleite em sua plenitudeTodos nós temos recebido da sua plenitude e graça sobre graça. (João 1.16)Pouco antes do culto no domingo passado, o pequeno grupo de santos que orava se esforçava lutando pela fé do nosso povo e pelas igrejas das cidades e pelas nações enquanto orava. Em um dado momento, um homem orou as palavras de João 1.14, 16:E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai... Porque todos nós temos recebido da sua plenitude e graça sobre graça.Esse foi um daqueles momentos de epifania para mim. Deus concedeu naquele momento que a palavra “plenitude” — de sua plenitude — transmitisse uma abundância que foi extraordinária em seu efeito sobre mim. Eu senti alguma medida do que a palavra realmente indica — a plenitude de Cristo.Eu senti um pouco da maravilha de que, sim, eu realmente tinha recebido graça sobre a graça dessa plenitude. E estava naquele momento recebendo graça sobre graça. Achei adequado que nada seria mais doce do que simplesmente sentar aos seus pés — ou ler minha Bíblia — durante toda a tarde e sentir a sua plenitude transbordar.Por que essa plenitude teve tal impacto em mim — e por que ainda nesse momento me comove de modo incomum? Em parte, porque...• ...Aquele de cuja plenitude sou cheio de graça é o Verbo que estava com Deus e era Deus (João 1.1-2), de modo que sua plenitude é a plenitude de Deus — uma plenitude divina, uma plenitude infinita;• ...Esse Verbo se fez carne e assim foi um de nós e estava nos buscando com sua plenitude — é uma plenitude acessível;• ...Quando esse Verbo apareceu em forma humana, sua glória foi vista — é uma plenitude gloriosa;• ...Esse Verbo era o “Unigênito do Pai” (João 1.14), de modo que a plenitude divina estava sendo mediada para mim não apenas a partir de Deus, mas por meio de Deus — Deus não enviou um anjo, mas seu Filho unigênito para conceder a sua plenitude;• ...A plenitude do Filho é uma plenitude de graça — eu não me afogarei nessa plenitude, mas serei abençoado em todos os sentidos por ela;• ...Essa plenitude não é apenas uma plenitude de graça, mas também de verdade — eu não sou agraciado com a lisonja que ignora a verdade; essa graça está enraizada em inabalável realidade
2/22/20233 minutes, 5 seconds
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21 de Fevereiro - Nosso servo Jesus

Nosso servo JesusO próprio Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos. (Marcos 10.45)Jesus não somente era o servo do seu povo enquanto vivia na terra, mas também será nosso servo quando ele voltar. “Em verdade vos afirmo que ele há de cingir-se, dar-lhes lugar à mesa e, aproximando-se, os servirá” (Lucas 12.37).Não apenas isso, ele é nosso servo agora. “De maneira alguma te deixarei, nunca jamais te abandonarei. Assim, afirmemos confiantemente: O Senhor é o meu auxílio, não temerei; que me poderá fazer o homem?” (Hebreus 13.5-6).Deprecia o Cristo ressurreto dizer que ele foi, é e será para sempre o servo do seu povo? Poderia depreciar se “servo” significasse “aquele que cumpre ordens”, ou se pensássemos sermos senhores dele. Sim, isso o desonraria. Porém, não o desonra dizer que somos fracos e necessitados.Não o desonra dizer que ele é o único que pode nos servir com aquilo que mais precisamos.Não o desonra dizer que ele é uma fonte inesgotável de amor, e que quanto mais ele nos ajuda e quanto mais dependemos do seu serviço, mais maravilhosos os seus auxílios se evidenciam. Portanto, podemos dizer com confiança: “Jesus Cristo vive para servir!”.Ele vive para salvar. Ele vive para dar. E ele se agrada por isso ser assim.Ele não está sobrecarregado com as suas necessidades. Ele prospera em carregar o fardo. Ele ama trabalhar “para aquele que nele espera” (Isaías 64.4). Ele se agrada “dos... que esperam na sua misericórdia” (Salmo 147.11). Seus olhos “passam por toda a terra, para mostrar-se forte para com aqueles cujo coração é totalmente dele” (2 Crônicas 16.9).Jesus Cristo é exuberante em serviço onipotente por causa de todos os que confiam nele.
2/21/20232 minutes, 38 seconds
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20 de Fevereiro - Maravilhado com a ressurreição

Maravilhado com a ressurreiçãoAmados, esta é, agora, a segunda epístola que vos escrevo; em ambas, procuro despertar com lembranças a vossa mente esclarecida. (2 Pedro 3.1)À medida que a Páscoa se aproxima, vamos despertar nossa gratidão, alegria, admiração e maravilha pelo que a ressurreição de Jesus significa para nós. A maldição de nossa natureza caída é que aquilo que uma vez nos emocionou torna-se comum. A realidade não mudou. Nós mudamos.É por isso que a Bíblia existe. Pedro diz que suas duas cartas são escritas para “estimular” ou “despertar” por meio de “lembranças”.Então, despertemos nossas mentes esclarecidas por meio de lembranças.O que Deus fez ao ressuscitar Jesus dentre os mortos? Aqui estão algumas respostas bíblicas.Por causa da ressurreição de Jesus, nós nascemos de novo para uma viva esperança.1 Pedro 1.3: “Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua muita misericórdia, nos regenerou para uma viva esperança, mediante a ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos”.Por causa da ressurreição de Jesus, ele agora tem a glória para a qual nós fomos criados. Nosso destino final é vê-lo como ele é.1 Pedro 1.21: “Deus... o ressuscitou dentre os mortos e lhe deu glória”.João 17.5, 24: “E, agora, glorifica-me, ó Pai, contigo mesmo, com a glória que eu tive junto de ti, antes que houvesse mundo... Pai, a minha vontade é que onde eu estou, estejam também comigo os que me deste, para que vejam a minha glória que me conferiste, porque me amaste antes da fundação do mundo”.Que o Senhor Jesus ressurreto desperte a sua mente esclarecida para novas profundezas de adoração, fidelidade e alegria.
2/20/20232 minutes, 31 seconds
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19 de Fevereiro - O tipo de frio que mata

O tipo de frio que mata. Ele envia as suas ordens à terra, e sua palavra corre velozmente. (Salmo 147.15)Hoje à noite, estará 4 graus mais quente em nosso freezer da cozinha do que aqui fora em Minneapolis. A temperatura mais elevada amanhã será de 20 graus abaixo de zero. Nós recebemos isso da mão do Senhor.Ele envia as suas ordens à terra, eSua palavra corre velozmente;Dá a neve como lã eEspalha a geada como cinza.Ele arroja o seu gelo em migalhas;Quem resiste ao seu frio?Manda a sua palavra e o derrete;Faz soprar o vento, e as águas correm.(Salmo 147.15-18)Esse é o tipo de frio com o qual você não brinca. Ele mata.Quando vim para Minnesota da Carolina do Sul, eu me vesti para o frio. Porém, não preparei os equipamentos de primeiros socorros em caso de uma falha mecânica.Um domingo à noite, no caminho de casa vindo da igreja, em meio a esse tipo de frio, meu carro quebrou. Isso foi antes dos telefones celulares. Eu tinha duas crianças pequenas no carro.Não havia ninguém nesta estrada. De repente eu percebi que isso era perigoso.Em breve isso seria muito perigoso. Ninguém veio.Eu vi, a distância, a cerca de uma casa. Eu sou o pai. Este é o meu trabalho. Pulei a cerca, corri até a casa e bati na porta. Eles estavam em casa. Eu expliquei que tinha uma esposa e duas crianças pequenas no carro, e perguntei se eles nos deixariam entrar. Eles permitiram.Esse é um tipo de frio com o qual você não brinca.Essa é mais uma forma de Deus dizer: “Esteja quente ou frio, alto ou profundo, afiado ou sem corte, barulhento ou silencioso, iluminado ou escuro... Não brinque comigo. Eu sou Deus. Eu fiz todas essas coisas. Elas falam sobre mim, assim como as brisas quentes do verão, as chuvas leves, as noites agradáveis e iluminadas pela Lua, a movimentação à beira do lago, os lírios do campo e as aves do céu”.Há uma palavra para nós nesse frio. Que o Senhor nos dê pele para sentir e ouvidos para ouvir.
2/19/20232 minutes, 49 seconds
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18 de Fevereiro - Quando você é imortal

Quando você é imortal. Quando amanheceu, os judeus se reuniram e, sob anátema, juraram que não haviam de comer, nem beber, enquanto não matassem Paulo. (Atos 23.12)E sobre aqueles companheiros famintos que prometeram não comer até que matassem Paulo?Lemos a respeito deles em Atos 23.12: “Quando amanheceu, os judeus se reuniram e, sob anátema, juraram que não haviam de comer, nem beber, enquanto não matassem Paulo”. Isso não funcionou. Por quê? Porque uma série de eventos improváveis ​​aconteceu.• Um rapaz ouviu a trama.• O menino era filho da irmã de Paulo.• O menino teve a coragem de ir até o centurião romano que guardava Paulo.• O centurião acreditou nele e o levou ao comandante.• O comandante creu nele e preparou “duzentos soldados, setenta de cavalaria e duzentos lanceiros” para guardarem Paulo.Altamente improvável. Estranho. Mas, foi o que aconteceu.O que os homens famintos que estavam em emboscada não sabiam? Eles não consideraram o que acontecera com Paulo pouco antes de fazerem a sua trama. O Senhor havia aparecido a Paulo na prisão e dito: “Coragem! Pois do modo por que deste testemunho a meu respeito em Jerusalém, assim importa que também o faças em Roma” (Atos 23.11).Cristo disse que Paulo deveria ir para Roma. E assim aconteceu. Nenhuma emboscada pode resistir à promessa de Cristo. Até que chegasse a Roma, Paulo era imortal. Havia um testemunho final a ser dado. E Cristo cuidaria de que Paulo o desse.Você também tem um testemunho final para dar. E você é imortal até que o dê.
2/18/20232 minutes, 18 seconds
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17 de Fevereiro - Os doces desígnios de Deus

Os doces desígnios de Deus. Quando, porém, ao que me separou antes de eu nascer e me chamou pela sua graça... (Gálatas 1.15)Reflita sobre a conversão de Paulo, a soberania de Cristo e a relação dos pecados de Paulo com a sua salvação.Paulo disse: Deus “me separou antes de eu nascer”. E então, no caminho de Damasco “me chamou pela sua graça” (Gálatas 1.15). Isso significa que, entre o nascimento de Paulo e seu chamado no caminho de Damasco, ele era um instrumento de Deus já escolhido, porém ainda não chamado (Atos 9.15; 22.14).Isso indica que Paulo estava batendo, aprisionando e assassinando cristãos como um missionário escolhido por Deus, que em breve seria feito um cristão.“Ora, aconteceu que, indo de caminho e já perto de Damasco, quase ao meio-dia, repentinamente, grande luz do céu brilhou ao redor de mim. Então, caí por terra, ouvindo uma voz que me dizia: Saulo, Saulo, por que me persegues?” (Atos 22.6-7).Não havia como negar ou fugir. Deus o havia escolhido para isso antes dele nascer. E agora Deus o tomaria para si. A palavra de Cristo foi soberana. Não houve negociação.Levanta-te, entra em Damasco, pois ali te dirão acerca de tudo o que te é ordenado fazer (Atos 22.10).Damasco não era a vontade final e livre de Paulo cedendo a Cristo após décadas de vão esforço divino para salvá-lo. Deus teve um tempo para escolhê-lo (antes dele nascer) e um tempo para chamá-lo (no caminho de Damasco). Paulo cedeu quando Deus chamou.Logo, os pecados que Deus permitiu entre o nascimento de Paulo e seu chamado eram parte do plano, já que Deus poderia ter agido antes como o fez em Damasco.Nós temos alguma ideia de qual deve ter sido o plano para esses pecados? Sim. Eles foram permitidos por você e por mim — por todos os que temem ter pecado a ponto de serem excluídos da graça. Aqui está a forma como Paulo relaciona os pecados dele a você:“A mim, que, noutro tempo, era blasfemo, e perseguidor, e insolente. Mas obtive misericórdia... por esta mesma razão, me foi concedida misericórdia, para que, em mim, o principal, evidenciasse Jesus Cristo a sua completa longanimidade, e servisse eu de modelo a quantos hão de crer nele para a vida eterna” (1 Timóteo 1.13, 16).Oh, quão doces são os desígnios de Deus na soberana salvação dos pecadores endurecidos!
2/17/20233 minutes, 9 seconds
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16 de fevereiro – Quando a obediência parece impossível

Quando a obediência parece impossível. Pela fé, Abraão, quando posto à prova, ofereceu Isaque. (Hebreus 11.17)Exatamente agora, para muitos de vocês, a obediência é semelhante ao fim de um sonho; para outros isso ainda está por acontecer. Você sente que se fizer o que a Palavra de Deus ou o Espírito de Deus está lhe chamando para fazer, isso o tornará miserável, e que não há nenhuma forma pela qual Deus faça isso cooperar para o bem.Talvez a ordem ou chamado de Deus que você ouve agora é ficar casado ou solteiro, permanecer nesse emprego ou deixá-lo, ser batizado, falar no trabalho sobre Cristo, recusar comprometer seus padrões de honestidade, confrontar uma pessoa em pecado, tentar uma nova vocação, ser um missionário. E como você vê em sua mente limitada, a perspectiva de fazer isso é terrível — é como a perda de Isaque.Você considerou todos os ângulos humanos e é impossível que isso ocorra bem.Agora, você sabe como foi para Abraão. Esta história está na Bíblia para você.Você deseja a Deus, seu caminho e suas promessas mais do que qualquer coisa, e crê que ele pode honrar e honrará a sua fé e obediência, não se envergonhando de chamar-se de seu Deus e usando toda a sua sabedoria, poder e amor para transformar o caminho da obediência no caminho da vida e alegria?Essa é a crise que você enfrenta agora: Você o deseja? Você confiará nele? A palavra de Deus para você é: Deus é digno e Deus é capaz.
2/16/20232 minutes, 8 seconds
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15 de Fevereiro - Cada passo ao Calvário era amor

Cada passo ao Calvário era amorNisto conhecemos o amor: que Cristo deu a sua vida por nós. (1 João 3.16)O amor de Cristo por nós em sua morte era tão consciente quanto seu sofrimento era intencional. Se ele foi voluntário em dar a sua vida, isso foi por nós. Isso era amor.“Ora, antes da Festa da Páscoa, sabendo Jesus que era chegada a sua hora de passar deste mundo para o Pai, tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até ao fim” (João 13.1).Cada passo no caminho do Calvário significava: “Eu te amo”.Assim, sentir o amor de Cristo ao entregar a sua vida, ajuda-nos a ver como isso era completamente intencional.Veja o que Jesus disse logo após aquele violento momento em que Pedro tentou cortar a cabeça do servo, mas cortou apenas a orelha.“Então, Jesus lhe disse: Embainha a tua espada; pois todos os que lançam mão da espada à espada perecerão. Acaso, pensas que não posso rogar a meu Pai, e ele me mandaria neste momento mais de doze legiões de anjos? Como, pois, se cumpririam as Escrituras, segundo as quais assim deve suceder?” (Mateus 26.52-54).Uma coisa é dizer que os detalhes da morte de Jesus foram preditos no Antigo Testamento. Porém, uma coisa muito maior é dizer que o próprio Jesus estava fazendo suas escolhas precisamente para que as Escrituras fossem cumpridas.Isso é o que Jesus disse que estava fazendo em Mateus 26.54. “Eu poderia escapar desta miséria, mas como, pois, se cumpririam as Escrituras, segundo as quais assim deve suceder?”.Eu não estou escolhendo seguir o caminho que eu poderia tomar, porque eu conheço as Escrituras. Eu sei o que deve acontecer. É minha escolha cumprir tudo o que está predito sobre mim na Palavra de Deus.
2/15/20232 minutes, 23 seconds
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14 de Fevereiro - Cristo como meio e fim

Cristo como meio e fimEstou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que, agora, tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim. (Gálatas 2.19-20)Por que Deus criou o universo, e por que ele o governa do modo como o faz? O que Deus está realizando? Jesus Cristo é um meio para esse propósito ou o fim desse propósito?Jesus Cristo é a suprema revelação de Deus. Ele é Deus em forma humana. Como tal, ele é o fim, não um meio.A manifestação da glória de Deus é o sentido do universo. Isso é o que Deus está realizando. Os céus e a história do mundo estão “proclamando a glória de Deus”.Porém, Jesus Cristo foi enviado para realizar algo que precisava ser feito. Ele veio para remediar a queda. Ele veio para salvar os pecadores da inevitável destruição por causa do pecado deles. Esses redimidos verão, provarão e evidenciarão a glória de Deus com alegria eterna.Outros continuarão a desprezar a glória de Deus. Portanto, Jesus Cristo é o meio para o que Deus quis realizar na manifestação da sua glória para o deleite do seu povo.Mas, na consumação na cruz, enquanto morria pelos pecadores, Cristo revelou supremamente o amor e a justiça do Pai. Esse foi o ápice da revelação da glória de Deus: a glória da sua graça.Portanto, no exato momento de seu ato perfeito como o meio do propósito de Deus, Jesus se tornou o fim desse propósito. Ao morrer no lugar dos pecadores e ao ressuscitar para a vida deles, ele se tornou a revelação central e suprema da glória de Deus.Assim, Cristo crucificado é o meio e o fim do propósito de Deus no universo.Sem a sua obra, esse fim de revelar a plenitude da glória de Deus para o deleite do povo de Deus não teria acontecido.E enquanto agia como meio, ele se tornou o fim — aquele que para todo o sempre será o foco da nossa adoração, enquanto passarmos a eternidade vendo e provando cada vez mais do que ele revelou de Deus quando se tornou uma maldição por nós.Jesus é o fim pelo qual o universo foi criado e o meio que torna esse fim possível de ser desfrutado.
2/14/20233 minutes, 3 seconds
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13 de Fevereiro - A cidade perfeita

A cidade perfeitaDeus... lhes preparou uma cidade. (Hebreus 11.16)Sem poluição, pichação, lixo, pintura desbotando ou garagens caindo aos pedações, sem grama morta ou vidros quebrados, sem conversas desagradáveis na rua, sem confrontos diante dos seus olhos, sem conflitos ou violência no lar, sem perigos de noite, sem incêndios, mentiras, roubos ou assassinatos, sem vandalismo e sem feiúra.A cidade de Deus será perfeita porque Deus estará nela. Ele andará e falará nela, e se manifestará em cada parte. Tudo o que é bom, belo, santo, pacífico, verdadeiro e feliz estará lá, porque Deus estará lá.A justiça perfeita estará lá e recompensará mil vezes cada dor sofrida em obediência a Cristo. E ela nunca se corromperá. Em verdade, ela será cada vez mais brilhante, conforme a eternidade se estender em eras eternas de crescente alegria.Quando você deseja esta cidade acima de tudo na terra, então você honra a Deus, que, de acordo com Hebreus 11.10, é o seu arquiteto e edificador. E quando Deus é honrado, ele se agrada e não se envergonha de ser chamado de seu Deus.
2/13/20231 minute, 52 seconds
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12 de Fevereiro – A providência de Lincoln

A providência de LincolnÓ profundidade da riqueza, tanto da sabedoria como do conhecimento de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis, os seus caminhos! (Romanos 11.33)Abraham Lincoln, que nasceu neste dia em 1809, permaneceu cético, e às vezes até mesmo sarcástico, sobre a religião até os seus quarenta anos. Logo, é surpreendente como o sofrimento pessoal e nacional atraiu Lincoln para a realidade de Deus, ao invés de afastá-lo.Em 1862, quando Lincoln tinha 53 anos, Willie, seu filho de 11 anos, morreu. A esposa de Lincoln “tentou lidar com seu sofrimento buscando médiuns da Nova Era”. Lincoln se aproximou de Phineas Gurley, pastor da Igreja Presbiteriana da Avenida Nova York, em Washington.Várias longas conversas levaram àquilo que Gurley descreveu como “uma conversão a Cristo”. Lincoln confessou: “fui levado muitas vezes aos joelhos pela convicção irresistível de que não tinha para onde ir”.Da mesma forma, os horrores dos soldados mortos e feridos o atingiam diariamente. Havia cinquenta hospitais para os feridos em Washington. A rotunda do Capitólio tinha 2.000 leitos para soldados feridos.Normalmente, cinquenta soldados morriam por dia nesses hospitais temporários. Tudo isso conduziu Lincoln mais profundamente à providência de Deus. “Não podemos deixar de crer que aquele que criou o mundo ainda o governa”.Sua declaração mais famosa sobre a providência de Deus em relação à guerra civil foi o seu segundo discurso inaugural, que ocorreu um mês antes dele ser assassinado. Esse discurso é notável por não fazer de Deus um simples defensor da União ou da causa confederada. Deus tem seus próprios desígnios e não desculpa o pecado de qualquer parte.Esperamos veementemente — oramos fervorosamente — que este poderoso flagelo da guerra acabe rapidamente...Ainda assim, se Deus quiser que continue, até que toda a riqueza acumulada pelos duzentos anos de trabalho não remunerado dos escravos se esgote, e até que cada gota de sangue tirada com o chicote seja paga com outra tirada com a espada, como foi dito há três mil anos, assim deve ser afirmado: “os juízos do SENHOR são verdadeiros e todos igualmente, justos”.Eu oro por todos vocês que sofrem perdas, dores e grande tristeza para que isso os desperte, como fez com Lincoln, não para um niilismo vazio, mas para uma confiança mais profunda na infinita sabedoria e amor da inescrutável providência de Deus.
2/12/20233 minutes, 20 seconds
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11 de Fevereiro - A melhor forma de escravidão

A melhor forma de escravidãoPorque o que foi chamado no Senhor, sendo escravo, é liberto do Senhor; semelhantemente, o que foi chamado, sendo livre, é escravo de Cristo. (1Coríntios 7.22)Eu poderia esperar que Paulo trocasse os lugares de “Senhor” e “Cristo”.Ele relaciona nossa libertação com Jesus como nosso Mestre (“liberto do Senhor”), e relaciona nossa nova escravidão com Jesus como nosso Messias (“escravo de Cristo”). Mas, de fato, o Messias veio para libertar seu povo daqueles que lhes escravizavam; e os mestres controlam a vida das pessoas.Por que Paulo fala assim? Sugestão: A troca tem dois efeitos sobre a nossa nova liberdade e dois efeitos sobre a nossa nova escravidão.Ao nos chamar de “libertos do Senhor”, ele protege e limita nossa nova liberdade:1. O senhorio de Jesus está sobre todos os outros senhores; então nossa libertação é incontestável — segura.2. Porém, livres de todos os outros senhores, não somos livres dele. Nossa liberdade é misericordiosamente limitada.Ao nos chamar de “escravos de Cristo”, ele afrouxa e suaviza nossa escravidão:1. O Messias reivindica para si mesmo trazê-los dos confins do cativeiro para os lugares espaçosos da paz: “para que se aumente o seu governo, e venha paz sem fim” (Isaías 9.7).2. E o Messias os faz seus, para dar-lhes a mais doce alegria: “Eu [...] o saciaria com o mel que escorre da rocha” (Salmo 81.16); e essa Rocha é Cristo.
2/11/20232 minutes, 12 seconds
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10 de Fevereiro - A fé salvífica não é facilmente satisfeita

A fé salvífica não é facilmente satisfeitaE, se, na verdade, se lembrassem daquela de onde saíram, teriam oportunidade de voltar. Mas, agora, aspiram a uma pátria superior, isto é, celestial. (Hebreus 11.15-16)A fé vê o futuro prometido que Deus oferece e o “deseja”. Meditemos nisso por um momento.Há muitas pessoas que rebaixam o que é a fé salvífica, tornando-a uma mera decisão destituída de mudança do que alguém deseja e busca. Mas, a essência deste texto é que viver e morrer pela fé significa ter novos desejos e buscar novas satisfações.O versículo 14 diz que os santos do passado (os quais são elogiados por sua fé em Hebreus 11) estavam buscando um tipo diferente de pátria, em vez do que esse mundo oferecia. E o versículo 16 acima diz que eles desejavam algo melhor do que uma existência terrena presente poderia oferecer.Eles tinham sido tão conquistados por Deus que nada menos do que o céu poderia satisfazê-los.Assim, esta é a verdadeira fé salvífica: ver as promessas de Deus à distância e experimentar uma mudança de valores, de forma que você deseja e busca as promessas acima ao invés do que mundo tem para oferecer.
2/10/20231 minute, 56 seconds
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9 de Fevereiro - Melhor do que dinheiro, sexo e poder

Melhor do que dinheiro, sexo e poderNão abandoneis, portanto, a vossa confiança; ela tem grande galardão. (Hebreus 10.35)Nós precisamos refletir sobre a superioridade de Deus como nosso grande galardão sobre tudo o que o mundo tem para oferecer. Se não o fizermos, amaremos o mundo e viveremos como todas as outras pessoas. Então, pense nas coisas que dirigem o mundo e pondere o quão melhor e mais permanente Deus é. Medite sobre o dinheiro ou sexo ou poder e pense sobre eles em relação à morte. A morte acabará com cada um deles. Se você vive para isso, não terá muito, e o que tem, você perde.Porém, o tesouro de Deus é permanente. Ele permanece. Vai além da morte. É melhor do que o dinheiro, porque Deus é dono de todo o dinheiro e é nosso Pai. “Tudo é vosso, e vós, de Cristo, e Cristo, de Deus” (1Coríntios 3.22-23).É melhor do que o sexo. Jesus nunca teve relações sexuais, e ele foi o mais pleno e completo ser humano que alguma vez existirá. O sexo é uma sombra — uma imagem — de uma realidade maior, de um relacionamento e prazer que fará o sexo parecer um bocejo.O galardão de Deus é melhor que o poder. Não há maior poder humano do que ser filho do Deus Todo-Poderoso. “Não sabeis que havemos de julgar os próprios anjos?” (1Coríntios 6.3).E assim prossegue. Quanto a tudo que o mundo tem para oferecer, Deus é melhor e mais permanente.Não há comparação. Deus sempre vence. A pergunta é: Nós teremos a Deus? Será que acordaremos do êxtase desse mundo entorpecedor e veremos, creremos, nos alegraremos e amaremos?
2/9/20232 minutes, 19 seconds
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8 de Fevereiro - Alegria em não sermos Deus

Alegria em não sermos DeusTributai ao SENHOR, ó famílias dos povos, tributai ao SENHOR glória e força. (Salmo 96.7)Aqui está o que eu penso ser um pouco do que está incluído em uma experiência completa do que o salmista solicita quando diz: “Tributai [ou seja, dai] ao Senhor força”.Primeiro, pela graça divina, atentamos para Deus e vemos que ele é forte. Prestamos atenção à sua força. Então, admitimos a grandeza da sua força. Nós damos a devida consideração ao seu valor.Percebemos que a sua força é maravilhosa. Porém, o que torna esta admiração um tipo de “tributo” de louvor é que estamos especialmente alegres pela grandeza da força ser dele e não nossa.Nós sentimos uma profunda adequação no fato de que ele é infinitamente forte e nós não somos. Adoramos o fato de que isso seja assim. Não invejamos a Deus por sua força. Não somos cobiçosos do seu poder. Estamos cheios de alegria que toda força seja dele.Tudo em nós se alegra em sair e contemplar esse poder, como se tivéssemos chegado à celebração da vitória de um corredor de longa distância que havia nos derrotado na corrida, e perceber ser nossa maior alegria admirar sua força, em vez de nos ressentirmos pela derrota.Encontramos o sentido mais profundo na vida quando nossos corações voluntariamente admiram o poder de Deus, ao invés de nos voltarmos para nos gloriarmos — ou mesmo pensarmos — em nossa própria força. Nós descobrimos algo irresistível: É profundamente satisfatório não ser Deus, e abandonar todos os pensamentos ou desejos de ser Deus.Ao contemplarmos o poder de Deus, surge em nós uma percepção de que Deus criou o universo para isso: Para que pudéssemos ter a experiência supremamente gratificante de não sermos Deus, mas para admirarmos a divindade de Deus — a força de Deus. Nisso se estabelece sobre nós uma satisfação cheia de paz que a admiração do infinito é o fim último de todas as coisas.Nós trememos diante da menor tentação de reivindicar qualquer poder como vindo de nós mesmos. Deus nos fez fracos para nos proteger disso: “Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós” (2Coríntios 4.7).Oh, que amor é esse, que Deus nos proteja de substituir as alturas eternas de admirar a sua força pela tentativa fútil de nos vangloriarmos na nossa!
2/8/20233 minutes, 14 seconds
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22 de Fevereiro - Deleite em sua plenitude

Deleite em sua plenitudeTodos nós temos recebido da sua plenitude e graça sobre graça. (João 1.16)Pouco antes do culto no domingo passado, o pequeno grupo de santos que orava se esforçava lutando pela fé do nosso povo e pelas igrejas das cidades e pelas nações enquanto orava. Em um dado momento, um homem orou as palavras de João 1.14, 16:E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai... Porque todos nós temos recebido da sua plenitude e graça sobre graça.Esse foi um daqueles momentos de epifania para mim. Deus concedeu naquele momento que a palavra “plenitude” — de sua plenitude — transmitisse uma abundância que foi extraordinária em seu efeito sobre mim. Eu senti alguma medida do que a palavra realmente indica — a plenitude de Cristo.Eu senti um pouco da maravilha de que, sim, eu realmente tinha recebido graça sobre a graça dessa plenitude. E estava naquele momento recebendo graça sobre graça. Achei adequado que nada seria mais doce do que simplesmente sentar aos seus pés — ou ler minha Bíblia — durante toda a tarde e sentir a sua plenitude transbordar.Por que essa plenitude teve tal impacto em mim — e por que ainda nesse momento me comove de modo incomum? Em parte, porque...• ...Aquele de cuja plenitude sou cheio de graça é o Verbo que estava com Deus e era Deus (João 1.1-2), de modo que sua plenitude é a plenitude de Deus — uma plenitude divina, uma plenitude infinita;• ...Esse Verbo se fez carne e assim foi um de nós e estava nos buscando com sua plenitude — é uma plenitude acessível;• ...Quando esse Verbo apareceu em forma humana, sua glória foi vista — é uma plenitude gloriosa;• ...Esse Verbo era o “Unigênito do Pai” (João 1.14), de modo que a plenitude divina estava sendo mediada para mim não apenas a partir de Deus, mas por meio de Deus — Deus não enviou um anjo, mas seu Filho unigênito para conceder a sua plenitude;• ...A plenitude do Filho é uma plenitude de graça — eu não me afogarei nessa plenitude, mas serei abençoado em todos os sentidos por ela;• ...Essa plenitude não é apenas uma plenitude de graça, mas também de verdade — eu não sou agraciado com a lisonja que ignora a verdade; essa graça está enraizada em inabalável realidade.
2/8/20233 minutes, 5 seconds
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7 de Fevereiro - Progresso de última hora

Progresso de última horaJesus, lembra-te de mim quando vieres no teu reino. (Lucas 23.42)Um dos maiores assassinos da esperança é você ter tentando mudar por tanto tempo e não ter conseguido.Você olha para trás e pensa: Qual é o proveito? Mesmo se eu pudesse experimentar um progresso, haveria tão pouco tempo para viver em meu novo procedimento que não faria muita diferença em comparação com tantas décadas de fracasso.O ex-ladrão que estava na cruz ao lado de Jesus viveu cerca de mais uma hora antes de morrer. Ele foi transformado. Ele viveu na cruz como um novo homem com novas atitudes e ações, sem mais atos injuriosos). Mas 99,99% de sua vida foi desperdiçada. As últimas horas de novidade importaram?Elas importaram infinitamente. Esse ex-ladrão, como todos nós, estará diante do tribunal de Cristo para prestar contas da sua vida. “Porque importa que todos nós compareçamos perante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o bem ou o mal que tiver feito por meio do corpo” (2Coríntios 5.10). Como sua vida testemunhará naquele dia de seu novo nascimento e de sua união com Cristo?As últimas horas contarão a história. Este homem foi regenerado. Sua fé era real. Ele está verdadeiramente unido a Cristo. A justiça de Cristo é sua. Seus pecados estão perdoados.É isso que as últimas horas proclamarão no juízo final. Sua mudança importou. Foi, e será, um belo testemunho do poder da graça de Deus e da realidade de sua fé e união com Cristo.Agora, de volta à nossa luta por mudanças. Eu não estou dizendo que os crentes que lutam não estão salvos, como o ladrão estava. Estou simplesmente dizendo que os últimos anos e as últimas horas da vida são importantes.Se no último 1% de nossas vidas, nós podemos obter uma vitória sobre algum hábito pecaminoso persistente ou sobre um defeito prejudicial em nossa personalidade, será um belo testemunho agora do poder da graça, e será no juízo final um testemunho adicional, ainda que não o único, de nossa fé em Cristo e nossa união com ele.Tenha coragem, lutador. Continue pedindo, buscando e batendo. Continue olhando para Cristo. Se Deus obtém glória salvando ladrões na última hora, ele certamente tem seus propósitos do porquê tem esperado até agora para lhe dar o progresso que você tem buscado por décadas.
2/7/20233 minutes, 14 seconds
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6 de Fevereiro - Injuriados aqui, recompensados no porvir

Injuriados aqui, recompensados no porvirEle é como árvore plantada junto a corrente de águas, que, no devido tempo, dá o seu fruto, e cuja folhagem não murcha; e tudo quanto ele faz será bem-sucedido. (Salmo 1.3)Como a promessa no Salmo 1.3 aponta para Cristo?É dito: “tudo quanto ele faz será bem-sucedido”. Os justos prosperam em tudo o que fazem. Isso é ingênuo ou profundamente verdadeiro?Nesta vida, os ímpios muitas vezes prosperam. “Não te irrites por causa do homem que prospera em seu caminho, por causa do que leva a cabo os seus maus desígnios” (Salmo 37.7). “Os que cometem impiedade prosperam, sim, eles tentam ao SENHOR e escapam” (Malaquias 3.15).E nesta vida os justos muitas vezes sofrem e sua bondade é recompensada com injúria. “Se tivéssemos esquecido o nome do nosso Deus... porventura, não o teria atinado Deus... Mas, por amor de ti, somos entregues à morte continuamente, somos considerados como ovelhas para o matadouro” (Salmos 44.20-22).Portanto, quando o salmista diz: “tudo quanto ele faz será bem-sucedido”, ele está apontando através das ambiguidades desta vida para a vida após a morte, onde ficará evidente que tudo o que temos feito é bem-sucedido. Esta é a forma como Paulo pensou.Primeiro, ele celebra a vitória de Cristo sobre a morte. “Onde está, ó morte, a tua vitória?... Graças a Deus, que nos dá a vitória por intermédio de nosso Senhor Jesus Cristo” (1Coríntios 15.55-57).Em segundo lugar, ele extrai a implicação de que, por causa desse triunfo, toda a obra que os crentes têm realizado prosperará. “Portanto, meus amados irmãos... o vosso trabalho não é vão” (1Coríntios 15.58). Quando algo não é em vão, é bem-sucedido.Porque Jesus morreu em nosso lugar, ele garantiu que toda boa ação finalmente prospera. “Bem-aventurados sois quando, por minha causa, vos injuriarem... Regozijai-vos e exultai, porque é grande o vosso galardão nos céus” (Mateus 5.11-12). Injuriados aqui. Recompensados no porvir.O que parece ingênuo no Antigo Testamento (“tudo quanto ele faz será bem-sucedido”) aponta profundamente para a obra de Cristo e a realidade da ressurreição.
2/6/20232 minutes, 57 seconds
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5 de Fevereiro - O principal objetivo do ministério

O principal objetivo do ministérioNós, porém, não somos dos que retrocedem para a perdição; somos, entretanto, da fé, para a conservação da alma. (Hebreus 10.39)Não olhe para o custo temporário do amor e recue da confiança nas infinitamente superiores promessas de Deus, e você não somente perderá as promessas, mas também será destruído.O inferno está em questão aqui, não apenas a perda de algumas recompensas adicionais. Hebreus 10.39 diz: “não somos dos que retrocedem para a perdição”. Esse é o julgamento eterno.Portanto, alertamos uns aos outros: Não retroceda. Não ame o mundo. Não comece a pensar que nada relevante está em jogo. Tema a perspectiva terrível de não estimar as promessas de Deus acima das promessas do pecado.Porém, principalmente, devemos nos concentrar na preciosidade das promessas e nos ajudar mutuamente a valorizar acima de tudo o quão grande é a recompensa que Cristo comprou para nós. Devemos dizer uns aos outros o que Hebreus 10.35 diz: “Não abandoneis, portanto, a vossa confiança; ela tem grande galardão”. E, assim, devemos ajudar uns aos outros a ver a grandeza do galardão.Eu creio que essa é a principal tarefa da pregação e o principal objetivo dos pequenos grupos e de todos os ministérios da igreja: ajudar as pessoas a verem a grandeza do que Cristo comprou para todos aqueles que o valorizam acima do mundo. Ajude as pessoas a verem e provarem isso, e os seus consequentes sacrifícios, para que o valor supremo de Deus resplandeça em sua satisfação.
2/5/20232 minutes, 10 seconds
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4 de Fevereiro - Cinco maneiras pelas quais a aflição ajuda

4 de Fevereiro - Cinco maneiras pelas quais a aflição ajudaAntes de ser afligido, andava errado, mas agora guardo a tua palavra. (Salmo 119.67)Este versículo mostra que Deus envia aflição para nos ajudar a aprender sua palavra. Poderíamos perguntar como a aflição nos ajuda a entender e guardar a palavra de Deus.Existem inúmeras respostas, pois há inúmeras experiências. Porém, aqui estão cinco:1. A aflição remove a suavidade da vida e nos torna mais sérios para que nossa mentalidade esteja mais em sintonia com a solenidade da palavra de Deus.2. A aflição golpeia os suportes mundanos sob nós e nos compele a confiarmos mais em Deus, o que nos coloca em mais sintonia com o propósito da palavra.3. A aflição nos faz examinar as Escrituras com maior desespero por ajuda, em vez de tratá-la como periférica à vida.4. A aflição nos leva à comunhão com os sofrimentos de Cristo, para que possamos estar em comunhão com ele e ver mais facilmente o mundo através dos seus olhos.5. A aflição mortifica desejos carnais enganosos e distratores, e assim nos conduz a um estado mais espiritual que se adequa mais à palavra de Deus.Que o Espírito Santo nos dê graça para não rejeitarmos a pedagogia de Deus.
2/4/20231 minute, 56 seconds
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3 de Fevereiro - O maior amor

O maior amorFilhinhos, eu vos escrevo, porque os vossos pecados são perdoados, por causa do seu nome. (1João 2.12)Por que devemos enfatizar que Deus ama, perdoa e salva para sua própria glória? Aqui estão duas razões (dentre muitas).1) Porque a Bíblia o enfatiza.“Eu, eu mesmo, sou o que apago as tuas transgressões por amor de mim e dos teus pecados não me lembro” (Isaías 43.25).“Por causa do teu nome, SENHOR, perdoa a minha iniquidade, que é grande” (Salmo 25.11).“Assiste-nos, ó Deus e Salvador nosso, pela glória do teu nome; livra-nos e perdoa-nos os pecados, por amor do teu nome” (Salmo 79.9).“Posto que as nossas maldades testificam contra nós, ó SENHOR, age por amor do teu nome; porque as nossas rebeldias se multiplicaram; contra ti pecamos” (Jeremias 14.7).“Conhecemos, ó SENHOR, a nossa maldade e a iniquidade de nossos pais; porque temos pecado contra ti. Não nos rejeites, por amor do teu nome; não cubras de opróbrio o trono da tua glória” (Jeremias 14.20-21).“[Cristo,] a quem Deus propôs, no seu sangue, como propiciação, mediante a fé, para manifestar a sua justiça, por ter Deus, na sua tolerância, deixado impunes os pecados anteriormente cometidos; tendo em vista a manifestação da sua justiça no tempo presente, para ele mesmo ser justo e o justificador daquele que tem fé em Jesus” (Romanos 3.25-26).“Seus pecados são perdoados por causa do seu nome” (1João 2.12).2) Porque isso evidencia que Deus nos ama com o maior amor.“Pai, a minha vontade é que onde eu estou, estejam também comigo os que me deste, para que vejam a minha glória” (João 17.24).Deus não nos ama de uma maneira que nos torna supremos, mas sim de uma maneira que faz dele mesmo supremo. O céu não será um salão de espelhos, porém uma visão crescente da grandeza infinita. Chegar ao céu e descobrir que somos supremos seria a máxima decepção.O maior amor assegura que Deus faz tudo de modo a estabelecer e magnificar sua própria supremacia, para que, quando chegarmos lá, tenhamos algo para aumentar nossa alegria para sempre: a glória de Deus. O maior amor é Deus ter entregado a si mesmo por nós para nosso gozo eterno, à custa da vida do seu Filho (Romanos 8.32).
2/3/20233 minutes, 11 seconds
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2 de Fevereiro - O ciclo do perdão

O ciclo do perdãoPerdoa-nos os nossos pecados, pois também nós perdoamos a todo o que nos deve; e não nos deixes cair em tentação. (Lucas 11.4)Quem perdoa quem primeiro?• “Perdoa-nos os nossos pecados, pois também nós perdoamos a todo o que nos deve” (Lucas 11.4).• “Assim como o Senhor vos perdoou, assim também perdoai vós” (Colossenses 3.13).Quando Jesus nos ensina a orar para que Deus nos perdoe “pois também nós perdoamos”, ele não está dizendo que o primeiro movimento no perdão foi nosso. Pelo contrário, isso ocorre assim: Deus nos perdoou quando cremos em Cristo (Atos 10.43). Então, a partir dessa quebrantada, alegre, grata e esperançosa experiência de sermos perdoados, oferecemos perdão aos outros. Isso significa que fomos perdoados salvificamente. Ou seja, nosso perdão aos outros demonstra que temos fé, estamos unidos a Cristo e somos habitados pelo Espírito.Porém, nós ainda pecamos (1João 1.8, 10). Portanto, ainda nos voltamos para Deus por novas aplicações da obra de Cristo em nosso favor — novas aplicações do perdão. Não podemos fazer isso com qualquer confiança se estivermos abrigando um espírito incompassivo (Mateus 18.23-35).É por isso que Jesus diz que nós pedimos perdão porque estamos perdoando. Isso é como dizer: “Pai, continua a alcançar-me com as misericórdias compradas por Cristo, porque por meio dessas misericórdias eu abandono a vingança e estendo aos outros o que você tem estendido a mim”.Que você conheça o perdão de Deus hoje novamente e que a graça transborde em seu coração em perdão para com os outros.
2/2/20232 minutes, 10 seconds
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1º de Fevereiro - Incluído na aliança

Incluído na aliançaAli, farei brotar a força de Davi; preparei uma lâmpada para o meu ungido. Cobrirei de vexame os seus inimigos; mas sobre ele florescerá a sua coroa. (Salmo 132.17-18)Quem se beneficiará das promessas que Deus fez a Davi?• “Ali, farei brotar a força de Davi; preparei uma lâmpada para o meu ungido. Cobrirei de vexame os seus inimigos; mas sobre ele florescerá a sua coroa” (Salmos 132.17-18).• “Ah! Todos vós, os que tendes sede, vinde às águas; e vós, os que não tendes dinheiro, vinde, comprai e comei... porque convosco farei uma aliança perpétua, que consiste nas fiéis misericórdias prometidas a Davi” (Isaías 55.1, 3).Seja quem for que chegue a Deus por meio de seu Filho Jesus Cristo, sedento do que ele é, em vez de depender de quem somos ou do que fazemos, Deus fará com tal pessoa uma aliança.Que aliança? Uma aliança firme e segura pelas “fiéis misericórdias [de Deus] a Davi”. Considero que isso significa que estou incluído no pacto davídico. O que Davi receber, eu obterei em Cristo Jesus.E o que isso inclui?Uma força brotará para mim. A saber, o grande poder lutará por mim e me protegerá. Haverá uma lâmpada preparada por Deus para mim. Ou seja, a luz me cercará e a escuridão não me vencerá. Haverá uma coroa para mim. Isto é, eu reinarei com o Filho de Davi e me assentarei com ele no seu trono. “Ao vencedor, dar-lhe-ei sentar-se comigo no meu trono” (Apocalipse 3.21).É surpreendente que eu serei beneficiado pelas promessas feitas a Davi. Deus intenciona que eu me maravilhe. Ele quer que eu deixe minhas devoções admirado com o poder, autoridade e segurança com que sou amado por Deus.
2/1/20232 minutes, 26 seconds
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31 de Janeiro – Cinco propósitos do sofrimento

Cinco propósitos do sofrimentoSabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito. (Romanos 8.28)Raramente nós conhecemos as micro razões de nossos sofrimentos, mas a Bíblia nos dá macro razões que sustentam a fé.É bom termos uma maneira de nos lembrar de algumas delas para que, quando de repente formos afligidos ou tenhamos a chance de auxiliar outros em sua aflição, possamos lembrar de algumas das verdades que Deus nos deu para nos ajudar a não perdermos a esperança.Aqui está uma maneira de lembrar: cinco palavras (ou se ajudar, escolha três e tente embra-las).Os macro propósitos de Deus em nossos sofrimentos incluem:Arrependimento: O sofrimento é um chamado para que nós e outros deixemos de valorizar qualquer coisa na terra acima de Deus. Lucas 13.4-5:“Ou cuidais que aqueles dezoito sobre os quais desabou a torre de Siloé e os matou eram mais culpados que todos os outros habitantes de Jerusalém? Não eram, eu vo-lo afirmo; mas, se não vos arrependerdes, todos igualmente perecereis.”Confiança: O sofrimento é um chamado para confiar em Deus e não nos suportes que sustentam a vida do mundo. 2Coríntios 1.8-9:“Porque não queremos, irmãos, que ignoreis a natureza da tribulação que nos sobreveio na Ásia, porquanto foi acima das nossas forças, a ponto de desesperarmos até da própria vida. Contudo, já em nós mesmos, tivemos a sentença de morte, para que não confiemos em nós, e sim no Deus que ressuscita os mortos.”Justiça: O sofrimento é a disciplina do nosso amoroso Pai celestial, para que possamos compartilhar sua santidade. Hebreus 12.6, 10-11:“Porque o Senhor corrige a quem ama e açoita a todo filho a quem recebe… Deus, porém, nos disciplina para aproveitamento, a fim de sermos participantes da sua santidade. Toda disciplina, com efeito, no momento não parece ser motivo de alegria, mas de tristeza; ao depois, entretanto, produz fruto pacífico aos que têm sido por ela exercitados, fruto de justiça.”Galardão: O sofrimento está operando para nós um grande galardão no céu que compensará mil vezes cada perda aqui. 2Coríntios 4.17:“Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória, acima de toda comparação.”Lembrança: O sofrimento nos lembra que Deus enviou seu Filho ao mundo para sofrer, para que o nosso sofrimento não fosse uma condenação divina, mas a sua purificação. Filipenses 3.10:“…para o conhecer, e o poder da sua ressurreição, e a comunhão dos seus sofrimentos.”
1/31/20233 minutes, 23 seconds
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30 de Janeiro – Graça prevalecente

Graça prevalecente“Tenho visto os seus caminhos e o sararei; também o guiarei e lhe tornarei a dar consolação, a saber, aos que dele choram…” (Isaías 57.18)Aprenda sua doutrina a partir de textos bíblicos. É melhor assim e alimenta a alma.Por exemplo, aprenda a graça irresistível a partir dos textos. Desta forma, você verá que não significa que a graça não pode ser resistida; significa que quando Deus escolhe, ele pode e vai vencer essa resistência.Em Isaías 57.17-19, por exemplo, Deus castiga o seu povo rebelde, ferindo-os e escondendo a sua face deles: “Por causa da indignidade da sua cobiça, eu me indignei e feri o povo; escondi a face e indignei-me” (versículo 17).Porém, eles não responderam com arrependimento. Em vez disso, eles continuaram a retroceder. Eles resistiram: “mas, rebelde, seguiu ele o caminho da sua escolha” (versículo 17).Assim, a graça pode ser resistida. De fato, Estêvão disse aos líderes judeus: “vós sempre resistis ao Espírito Santo” (Atos 7.51).Então, o que Deus faz? Ele é incapaz de trazer aqueles que resistem ao arrependimento e à integridade? Não. O próximo versículo diz: “Tenho visto os seus caminhos e o sararei; também o guiarei e lhe tornarei a dar consolação, a saber, aos que dele choram” (versículo 18).Assim, diante de um retrocesso recalcitrante e que resiste à graça, Deus diz: “Eu o sararei”. Ele “restaurará” — a palavra é “farei íntegro ou completo”. Ela está relacionada com a palavra shalom, “paz”. Essa integridade e paz é mencionada no versículo seguinte, que explica como Deus se aproxima de alguém que retrocede e resiste à graça.Ele faz isso “como fruto dos seus lábios criei a paz, paz (shalom, shalom) para os que estão longe e para os que estão perto, diz o SENHOR, e eu o sararei” (versículo 19). Deus cria o que não existe. É assim que nós somos salvos. E é assim que somos convertidos dos nossos desvios.A graça de Deus triunfa sobre nossa resistência ao criar louvor onde não existia. Ele traz shalom, shalom para o que está perto e para o que está longe. Integridade para o que está perto e para o que está longe. Ele faz isso “curando”, ou seja, substituindo a doença da resistência pela saúde da submissão.A essência da graça irresistível não é que não podemos resistir. Nós podemos e nós resistimos. O ponto é que quando Deus escolhe, ele supera nossa resistência e restaura um espírito submisso. Ele cria. Ele diz: “Haja luz!”. Ele cura. Ele guia. Ele restaura. Ele consola.Portanto, nunca nos orgulhemos de termos retornado de nossos desvios. Nós caímos sobre as nossas fazes diante do Senhor e com alegria tremente agradecemos por sua graça irresistível.
1/30/20233 minutes, 37 seconds
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29 de Janeiro – Converte-nos

Converte-nosConverte-nos, ó Senhor, para que possamos ser convertidos! (Lamentações 5.21, tradução própria)Não há esperança para o povo de Deus, a menos que Deus os converta de seus desvios e queda no pecado e incredulidade.O livro de Lamentações é o livro mais sombrio da Bíblia. O próprio Deus havia dizimado a menina dos seus olhos. • “Deu o SENHOR cumprimento à sua indignação, derramou o ardor da sua ira; acendeu fogo em Sião, que consumiu os seus fundamentos” (Lamentações 4.11). • “Destruiu tudo o que era formoso à vista” (Lamentações 2.4). • “O SENHOR a afligiu, por causa da multidão das suas prevaricações” (Lamentações 1.5).Então, como o livro termina?Ele termina com a única esperança que existe:Converte-nos, ó Senhor, para que possamos ser convertidos.Essa é minha única esperança, e sua única esperança.Jesus disse a Pedro: “Simão, Simão, eis que Satanás vos reclamou para vos peneirar como trigo! Eu, porém, roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça; tu, pois, quando te converteres, fortalece os teus irmãos” (Lucas 22.31-32).Não se você se converter. Mas, quando você se converter.Cristo Jesus é aquele que está à destra de Deus, quem de fato está intercedendo por nós (Romanos 8.34).Ele nos converterá. Logo, “àquele que é poderoso para vos guardar de tropeços… seja a glória, majestade, império e soberania, antes de todas as eras, e agora, e por todos os séculos” (Judas 1.24-25).
1/29/20232 minutes, 13 seconds
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28 de Janeiro – Como arrepender-se

Como arrepender-seSe confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça. (1João1.9)Um sentimento vago e ruim de que você é uma pessoa miserável não é o mesmo que convicção de pecado. Sentir-se arruinado não é o mesmo que arrependimento.Nessa manhã, comecei a orar e me senti indigno de estar falando com o Criador do universo. Esse foi um vago senso de indignidade. Então, eu disse a ele: e agora?Nada mudou até que comecei a ser específico sobre meus pecados. Sentimentos de miséria podem ser úteis se levam à convicção de pecados. Sentimentos vagos de ser uma pessoa má não são muito úteis.O nevoeiro da indignidade precisa tomar forma de claros pilares sombrios de desobediência. Assim, você pode apontar para eles, arrepender-se, pedir perdão e buscar destruí-los.Então, comecei a lembrar dos mandamentos que frequentemente quebrei. Esses são os que me vieram à mente.Ame a Deus com todo seu coração, alma, mente e força. Não 95%, mas 100% (Mateus 22.37).Ame o seu próximo como a si mesmo. Esteja tão desejoso que as coisas ocorram bem para ele quanto é para que as coisas vão bem para você (Mateus 22.39).Faça todas as coisas sem murmurar. Nenhuma murmuração — interior ou exterior (Filipenses 2.14).Lance todas as suas ansiedades nele — de forma que você não seja mais abatido por isso (1Pedro 5.7).Diga apenas aquilo que dá graça aos outros — especialmente àqueles mais próximos de você (Efésios 4.29).Remir o tempo. Não desperdice ou seja ocioso (Efésios 5.16).Muito para qualquer pretensão de grande santidade! Estou desfeito.Mas agora é específico. Eu olho nos olhos. Eu não estou reclamando sobre me sentir mal. Peço desculpas a Cristo por não ter guardado tudo o que ele ordenou.Estou quebrantado e estou zangado com o meu pecado. Eu quero matá-lo, não a mim. Eu não sou suicida. Eu sou um odiador e assassino do pecado. (“Fazei, pois, morrer a vossa natureza terrena”, Colossenses 3.5; “Mortificardes os feitos do corpo”, Romanos 8.13).Neste conflito, ouço a promessa: “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os nossos pecados e nos purificar de toda injustiça” (1João 1.9). A paz surge.A oração se torna possível, correta e poderosa novamente.
1/28/20233 minutes, 17 seconds
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27 de Janeiro – Ele conhece a sua necessidade

Ele conhece a sua necessidadePortanto, não vos inquieteis, dizendo: Que comeremos? Que beberemos? Ou: Com que nos vestiremos? Porque os gentios é que procuram todas estas coisas; pois vosso Pai celeste sabe que necessitais de todas elas. (Mateus 6.31-32)Jesus deseja que seus seguidores sejam livres da preocupação. Em Mateus 6.25-34, ele dá pelo menos sete argumentos com o propósito de remover a nossa ansiedade. Um deles lista comida, bebida e roupas, e então diz: “vosso Pai celeste sabe que necessitais de todas elas” (Mateus 6.32).Jesus deve intencionar que o conhecimento de Deus é acompanhado por seu desejo de satisfazer nossa necessidade. Ele está enfatizando que temos um Pai e que este Pai é melhor do que um pai terreno.Eu tenho cinco filhos. Eu amo satisfazer suas necessidades. Porém, meu conhecimento fica aquém de Deus em pelo menos três maneiras.Em primeiro lugar, agora mesmo eu não sei onde eles estão. Eu poderia presumir. Eles estão em suas casas, no trabalho ou na escola, saudáveis ​​e seguros. Mas, eles podem estar caídos em uma calçada tendo um ataque cardíaco.Em segundo lugar, eu não sei o que está no coração deles em um dado momento. Eu posso imaginar de vez em quando. Porém, eles podem estar sentindo medo, dor, raiva, luxúria, ganância, alegria ou esperança. Eu não consigo ver seus corações.Em terceiro lugar, eu não conheço o futuro deles. Agora, eles podem parecer bem e estáveis. Porém, amanhã uma grande tristeza pode vir sobre eles.Isso significa que eu não posso ser para eles uma razão muito forte para que não se preocupem. Há coisas que podem estar acontecendo com eles agora ou podem acontecer amanhã que eu não conheço. Mas, é totalmente diferente com Pai celestial deles. Ele sabe tudo sobre eles agora e amanhã, por fora e por dentro. Ele vê todas as necessidades.Acrescente a isso, sua enorme disposição em atender às necessidades deles (o “quanto mais” de Mateus 6.30).Adicione a isso sua completa capacidade de fazer o que deseja (ele alimenta bilhões de aves por hora, Mateus 6.26).Então, junte-se a mim, confiando na promessa de Jesus de satisfazer as nossas necessidades. É isso que Jesus está indicando quando diz: “Vosso Pai celeste sabe que necessitais de todas elas”.
1/27/20233 minutes, 1 second
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26 de Janeiro – O doador obtém a glória

O doador obtém a glóriaPor isso, também não cessamos de orar por vós, para que o nosso Deus vos torne dignos da sua vocação e cumpra com poder todo propósito de bondade e obra de fé, a fim de que o nome de nosso Senhor Jesus seja glorificado em vós, e vós, nele, segundo a graça do nosso Deus e do Senhor Jesus Cristo. (2Tessalonicenses 1.11-12)É uma boa notícia que Deus designa que sua glória seja magnificada pelo exercício de sua graça.Certamente, Deus é glorificado pelo poder de sua ira (Romanos 9.22), mas repetidamente o Novo Testamento (e o Antigo Testamento; por exemplo, em Isaías 30.18) diz que devemos experimentar a graça de Deus para que ele seja glorificado.Reflita sobre como isso funciona na oração de 2Tessalonicenses 1.11-12.Paulo ora para que Deus cumpra as nossas boas resoluções.Como? Ele ora para que elas sejam realizadas “com poder [de Deus]”. Ou seja, que elas sejam “[obras] de fé”.Por quê? Para que Jesus seja glorificado em nós.Isso significa que o doador recebe a glória. Se realizarmos uma boa resolução “pelo seu poder”, ele recebe a glória. Nós temos fé; Ele concede poder. Nós recebemos a ajuda; ele é glorificado. Esse é o acordo que nos mantém humildes e felizes e o mantém supremo e glorioso.Então, Paulo diz que esta glorificação de Cristo é “segundo a graça do nosso Deus e do Senhor Jesus”.A resposta de Deus à oração de Paulo para que confiemos no poder de Deus para fazer boas obras é graça. O poder de Deus para que você seja capacitado a fazer o que se propõe é graça.É assim que ocorre no Novo Testamento repetidamente. Confie em Deus para capacitação graciosa, e ele recebe a glória quando a ajuda vier.Nós recebemos a ajuda. Ele recebe a glória.É por isso que a vida cristã, e não apenas a conversão cristã, é uma boa notícia.
1/26/20232 minutes, 38 seconds
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25 de Janeiro – Livramentos tardios

Livramentos tardiosDe repente… abriram-se todas as portas, e soltaram-se as cadeias de todos. (Atos 16.26)Nesta era, Deus livra o seu povo de alguns danos. Não de todos os danos. É reconfortante saber disso, porque de outra forma poderíamos concluir do nosso mal que ele nos esqueceu ou nos rejeitou.Portanto, seja encorajado pela simples lembrança de que em Atos 16.19-24, Paulo e Silas não foram libertos, mas nos versículos 25-26, eles foram.Primeiro, nenhuma libertação: • “Agarrando em Paulo e Silas, os arrastaram para a praça” (versículo 19). • “E os pretores, rasgando-lhes as vestes” (versículo 22).• “E, depois de lhes darem muitos açoites” (versículo 23). • O carcereiro “lhes prendeu os pés no tronco” (versículo 24).Mas, depois, livramento:“Por volta da meia-noite, Paulo e Silas oravam e cantavam louvores a Deus… De repente, sobreveio tamanho terremoto, que sacudiu os alicerces da prisão; abriram-se todas as portas, e soltaram-se as cadeias de todos” (versículos 25-26).Deus poderia ter agido mais cedo. Não o fez. Ele tem suas razões. Ele ama Paulo e Silas.Eu pergunto para você: Se traçar sua vida ao longo dessa sequência, onde você está? Está no estágio despido-e-ferido ou no estágio portas-abertas-e-liberto?Ambos são estágios do cuidado de Deus por você.Se você está no estágio encarcerado, não se desespere. Louve. A liberdade está a caminho. É apenas uma questão de tempo; mesmo se ela vier através da morte.
1/25/20232 minutes, 17 seconds
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24 de Janeiro – Servido ao servir outros

Servido ao servir outrosJesus, percebendo-o, lhes perguntou: Por que discorreis sobre o não terdes pão? Ainda não considerastes, nem compreendestes? Tendes o coração endurecido? (Marcos 8.17)Depois que Jesus alimentou os cinco mil e os qutro mil com apenas alguns pães e peixe, os discípulos entraram em um barco sem pão suficiente para si mesmos.Quando começaram a discutir sobre a sua situação, Jesus disse: “Por que discorreis sobre o não terdes pão? Ainda não considerastes, nem compreendestes?” (Marcos 8.17). O que eles não entenderam?Eles não entenderam o significado das sobras, ou seja, que Jesus cuidará deles quando cuidam de outros. Jesus diz:“De quando parti os cinco pães para os cinco mil, quantos cestos cheios de pedaços recolhestes? Responderam eles: Doze! E de quando parti os sete pães para os quatro mil, quantos cestos cheios de pedaços recolhestes? Responderam: Sete! Ao que lhes disse Jesus: Não compreendeis ainda? (Marcos 8.19-21)Entender o quê? As sobras.As sobras foram para aqueles que serviram. Na verdade, na primeira vez havia doze servidores e doze cestos restantes (Marcos 6.43). Na segunda vez, sobraram sete cestos: o número da completude abundante.O que eles não entenderam? Que Jesus cuidaria deles. Você não pode dar mais do que Jesus. Quando você gasta sua vida por outros, suas necessidades serão atendidas.
1/24/20231 minute, 57 seconds
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23 de Janeiro – Vá diretamente a Deus

Vá diretamente a DeusNaquele dia, pedireis em meu nome; e não vos digo que rogarei ao Pai por vós. Porque o próprio Pai vos ama, visto que me tendes amado e tendes crido que eu vim da parte de Deus. (João 16.26-27)Não faça do Filho de Deus um Mediador além do que ele é.Jesus diz: “Não vos digo que rogarei ao Pai por vós”. Em outras palavras, não me colocarei entre vós e o Pai, como se vós não pudésseis ir diretamente a ele. Por quê? “Porque o próprio Pai vos ama”.Isso é surpreendente. Jesus está nos advertindo a não pensar no Deus Todo-Poderoso como indisposto a nos receber diretamente em sua presença. Por “diretamente” intenciono o que Jesus quis indicar quando disse: “Eu não levarei os seus pedidos a Deus por vocês. Vocês poderão levá-los diretamente. Ele os ama. Ele quer que vocês venham. Ele não está irado com vocês”.É absolutamente verdade que nenhum ser humano pecaminoso tem acesso ao Pai senão através do sangue de Jesus (Hebreus 10.19-20). Ele intercede por nós agora (Romanos 8.34; Hebreus 7.25). Ele é nosso advogado diante do Pai agora (1 João 2.1). Ele é nosso Sumo Sacerdote diante do trono de Deus agora (Hebreus 4.15-16). Ele disse: “Ninguém vem ao Pai senão por mim” (João 14.6).Sim. Mas, Jesus está nos protegendo de considerar a sua intercessão além do limite. “E não vos digo que rogarei ao Pai por vós. Porque o próprio Pai vos ama”. Ele está lá. Ele está dando um testemunho constante e eterno da remoção da ira do Pai sobre nós.Porém, ele não está lá para falar por nós, nem para nos manter afastados do Pai, nem para sugerir que o coração do Pai tem reservas para conosco ou nos despreza; por isso as palavras: “Porque o próprio Pai vos ama”.Então venha. Venha com ousadia (Hebreus 4.16). Venha com expectativa. Venha esperando um sorriso. Venha tremendo de alegria, não de terror.Jesus está dizendo: “Eu fiz um caminho para Deus. Agora, não ficarei no caminho”. Venha.
1/23/20232 minutes, 40 seconds
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22 de janeiro - Nós governaremos todas as coisas

Ao vencedor, dar-lhe-ei sentar-se comigo no meu trono, assim como também eu venci e me sentei com meu Pai no seu trono. (Apocalipse 3.21)O que Jesus intencionava quando disse isso à igreja de Laodicéia?Sentar-se com Jesus no seu trono? Mesmo? Essa é uma promessa para todos os que vencem, ou seja, aqueles que perseveram na fé até o fim (1 João 5.4), apesar de toda dor ameaçadora e prazer atrativo. Então, se você é um crente em Jesus, sentar-se-á no trono do Filho de Deus que está sentado no trono de Deus, o Pai.Eu considero que “trono de Deus” significa o direito e a autoridade para governar o universo. Então, Jesus nos promete uma parte no governo de todas as coisas.É isso que Paulo tem em mente em Efésios 1.22-23? “E pôs todas as coisas debaixo dos pés e, para ser o cabeça sobre todas as coisas, o deu à igreja, a qual é o seu corpo, a plenitude daquele que a tudo enche em todas as coisas”.Nós, a igreja, somos a “plenitude daquele que a tudo enche”. Considero que isso significa que o universo será preenchido com a glória do Senhor (Números 14.21). E uma dimensão dessa glória será a extensão completa e sem oposição do seu governo em todos os lugares.Portanto, Efésios 1.23 pode indicar que Jesus enche o universo com o seu próprio governo glorioso através de nós. Somos a plenitude do seu governo. Nós governamos em seu nome. Nesse sentido, nós nos sentamos com ele em seu trono.Nenhum de nós sente isso como deveria. É grandioso. É por isso que Paulo ora por ajuda divina “[para que possam ser] iluminados os olhos do vosso coração, para saberdes qual é a esperança do seu chamamento” (Efésios 1.18).Sem o auxílio onipotente agora, não podemos sentir a maravilha do que seremos. Porém, se nos for concedido sentir isso verdadeiramente, todas as nossas reações emocionais a esse mundo mudarão para melhor.
1/22/20232 minutes, 41 seconds
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21 de janeiro - A âncora da alegria

A âncora da alegriaVersículo do dia: Bem-aventurados sois quando, por minha causa, vos injuriarem, e vos perseguirem, e, mentindo, disserem todo mal contra vós. (Mateus 5.11)Jesus revelou um segredo que protege nossa felicidade da ameaça do sofrimento e da ameaça do sucesso. Esse segredo é: grande é o vosso galardão nos céus. E a soma desse galardão é desfrutar da plenitude da glória de Jesus Cristo (João 17.24).Ele protege nossa felicidade do sofrimento quando diz:“Bem-aventurados sois quando, por minha causa, vos injuriarem, e vos perseguirem, e, mentindo, disserem todo mal contra vós. Regozijai-vos e exultai, porque é grande o vosso galardão nos céus” (Mateus 5.11-12).Nossa grande recompensa no céu livra nossa alegria da ameaça de perseguição e injúria.Ele também protege nossa alegria do sucesso quando diz:“Não obstante, alegrai-vos, não porque os espíritos se vos submetem, e sim porque o vosso nome está arrolado nos céus” (Lucas 10.20).Os discípulos foram tentados a colocar sua alegria no sucesso do ministério. “Os próprios demônios se nos submetem pelo teu nome!” (Lucas 10.17). Mas isso separaria a alegria deles da sua única âncora segura.Assim, Jesus protege a alegria deles da ameaça do sucesso prometendo o grande galardão do céu. Alegrem-se nisso: que os seus nomes estejam escritos nos céus. Sua herança é infinita, eterna e segura.Nossa alegria está a salvo. Nem o sofrimento nem o sucesso podem destruir sua âncora. Grande é o vosso galardão nos céus. Seu nome está escrito lá. Ele está seguro.Jesus ancorou a felicidade dos santos sofredores na recompensa dos céus. E ancorou a felicidade dos santos bem-sucedidos na mesma recompensa.E, assim, ele nos libertou da tirania da dor e do prazer mundanos.
1/21/20232 minutes, 35 seconds
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20 de Janeiro - A batalha para lembrar

20 de Janeiro - A batalha para lembrarQuero trazer à memória o que me pode dar esperança. As misericórdias do SENHOR são a causa de não sermos consumidos, porque as suas misericórdias não têm fim. (Lamentações 3.21-22)Um dos grandes inimigos da esperança é esquecer as promessas de Deus. Lembrar é um grande ministério. Pedro e Paulo escreveram por tal razão (2Pedro 1.13; Romanos 15.15).O principal recordador é o Espírito Santo (João 14.26). Porém, não seja passivo. Você é responsável somente pelo seu próprio ministério de lembrar. E o primeiro que você precisa lembrar é você mesmo.A mente tem esse grande poder: pode falar consigo mesma por meio de lembrança. A mente pode “trazer à memória”. Por exemplo: “Quero trazer à memória o que me pode dar esperança... as suas misericórdias não têm fim” (Lamentações 3.21-22).Se não “trouxermos à memória” o que Deus disse sobre si mesmo e sobre nós, enfraqueceremos. Oh, como eu sei disso por experiência dolorosa! Não vacile no lamaçal de mensagens ímpias. Eu quero dizer, as mensagens em sua própria cabeça. “Eu não consigo...”. “Ela não fará...”. “Eles nunca...”. “Isso nunca funcionou...”.A questão não é se tais pensamentos são verdadeiros ou falsos. Sua mente sempre encontrará uma maneira de torná-los verdadeiros, a menos que você “traga à memória” algo maior. Deus é o Deus do impossível. Raciocinar sobre a sua saída de uma situação impossível não é tão eficaz quanto lembrar do seu caminho para fora dela.Sem nos lembrarmos da grandeza, graça, poder e sabedoria de Deus, mergulhamos em pessimismo. “Eu estava embrutecido e ignorante; era como um irracional à tua presença” (Salmo 73.22).A grande mudança do desespero para a esperança no Salmo 77 vem com essas palavras: “Recordo os feitos do SENHOR, pois me lembro das tuas maravilhas da antiguidade. Considero também nas tuas obras todas e cogito dos teus prodígios” (Salmo 77.11-12).Essa é a grande batalha da minha vida. Eu presumo que seja a da sua também. A batalha para lembrar! A mim mesmo. Depois, a outros.
1/20/20232 minutes, 49 seconds
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19 de Janeiro - Como servir a um mau chefe

19 de Janeiro - Como servir a um mau chefeServindo de boa vontade, como ao Senhor e não como a homens, certos de que cada um, se fizer alguma coisa boa, receberá isso outra vez do Senhor, quer seja servo, quer livre. (Efésios 6.7-8)Considere estes cinco aspectos de Efésios 6.7-8 em relação ao seu trabalho.1) Um chamado a viver radicalmente centrado no Senhor.Isso é surpreendentemente comparado com a forma como normalmente vivemos. Paulo diz que todo nosso serviço deve ser feito como serviço a Cristo, não a qualquer supervisor humano. Sirva de boa vontade “como ao Senhor” e não ao homem. Isso significa que pensaremos no Senhor no que fazemos no trabalho. Nós perguntaremos: Por que o Senhor gostaria que isso fosse feito? Como o Senhor gostaria que isso fosse feito? Quando o Senhor gostaria que isso fosse feito? O Senhor me ajudará a fazer isto? Que consequência isso terá para a honra do Senhor? Em outras palavras, ser cristão significa viver radicalmente centrado no Senhor.2) Um chamado para ser uma boa pessoa.Uma vida centrada no Senhor significa ser uma pessoa boa e fazer coisas boas. Paulo diz: “De boa vontade” sirva... “se fizer alguma coisa boa...”. Jesus disse que quando deixarmos nossa luz brilhar, os homens verão nossas “boas obras” e glorificarão o nosso Pai que está nos céus (Mateus 5.16).3) Poder para fazer um bom trabalho para chefes mundanos e maus.O objetivo de Paulo é capacitar os cristãos com motivos centrados no Senhor a fazerem o bem a chefes que não são bons. Como você continua fazendo o bem em um trabalho quando seu chefe o ignora ou até mesmo o critica? A resposta de Paulo é: pare de pensar em seu chefe como seu principal supervisor e comece a trabalhar para o Senhor. Faça isso nos próprios deveres dados a você por seu chefe terreno.4) Encorajamento de que nada de bom é feito em vão.Talvez a frase mais maravilhosa de todas seja esta: “se fizer alguma coisa boa, receberá isso outra vez do Senhor”. Isto é surpreendente. Alguma coisa boa. Toda pequena coisa que você faz que seja boa é vista e valorizada pelo Senhor.E ele te recompensará por isso. Não no sentido de que você mereceu qualquer coisa, colocando-o em dívida. Ele é o seu dono e de tudo no universo. Ele não nos deve nada. Porém, ele livre e graciosamente escolhe recompensar as coisas boas feitas em fé.5) Encorajamento de que uma posição insignificante na terra não é obstáculo para grande recompensa no céu.O Senhor recompensará todas as coisas boas que você fizer — “quer seja servo, quer livre”. Seu chefe pode pensar que você não é ninguém. Ou mesmo pode não saber que você existe. Isso não importa. O Senhor sabe que você existe.
1/19/20233 minutes, 47 seconds
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18 de Janeiro - O remédio para o orgulho

18 de Janeiro - O remédio para o orgulhoAtendei, agora, vós que dizeis: Hoje ou amanhã, iremos para a cidade tal, e lá passaremos um ano, e negociaremos, e teremos lucros. Vós não sabeis o que sucederá amanhã. Que é a vossa vida? Sois, apenas, como neblina que aparece por instante e logo se dissipa. Em vez disso, devíeis dizer: Se o Senhor quiser, não só viveremos, como também faremos isto ou aquilo. Agora, entretanto, vos jactais das vossas arrogantes pretensões. Toda jactância semelhante a essa é maligna. (Tiago 4. 13-16)Quando você considera três categorias de tentação de autossuficiência — sabedoria, poder e riquezas — elas formam um forte incentivo para a forma final de orgulho, a saber, o ateísmo. A maneira mais segura de permanecermos supremos em nossa própria estima é negar qualquer coisa acima de nós.É por isso que os orgulhosos se preocupam em olhar para os outros. “Um homem orgulhoso está sempre olhando de cima para as coisas e pessoas, e, claro, enquanto você está olhando para baixo, não consegue ver algo que está acima de si mesmo” (C. S. Lewis, Mere Christianity [Cristianismo Puro e Simples - WMF Martins Fontes]).Porém, para preservar o orgulho, pode ser mais fácil proclamar que não há nada acima para olhar. “O perverso, na sua soberba, não investiga; que não há Deus são todas as suas cogitações” (Salmo 10.4). Em última análise, os orgulhosos devem convencer a si mesmos de que não há Deus.Uma razão para isso é que a realidade de Deus é esmagadoramente intrusiva em todos os detalhes da vida. O orgulho não pode tolerar o envolvimento íntimo de Deus gerindo até mesmo os assuntos ordinários da vida.O orgulho não gosta da soberania de Deus. Portanto, o orgulho não gosta da existência de Deus, porque Deus é soberano. Isso poderia ser expresso ao dizer: “Não há Deus”. Ou pode se expresso ao dizer: “Dirigirei até São Paulo para o Natal”.Tiago diz: “Não tenha tanta certeza”. Em vez disso, diga: “Se o Senhor quiser, viveremos e iremos a São Paulo para o Natal”. A questão de Tiago é que Deus governa sobre se iremos a São Paulo e se você viverá até o final deste devocional. Isto é extremamente ofensivo para a autossuficiência do orgulho: não ter controle nem mesmo sobre chegar ao final deste devocional sem ter um derrame!Tiago diz que não crer nos direitos soberanos de Deus de conduzir os detalhes do seu futuro é arrogância.A maneira de combater essa arrogância é ceder à soberania de Deus em todos os detalhes da vida e descansar em suas promessas infalíveis de mostrar-se poderoso em nosso favor (2Crônicas 16.9), de nos seguir com bondade e misericórdia a cada dia (Salmo 23.6), de trabalhar para aqueles que esperam por ele (Isaías 64.4) e nos capacitar com tudo o que nós precisamos para viver para a sua glória (Hebreus 13.21).Em outras palavras, o remédio para o orgulho é a fé inabalável na graça futura de Deus.
1/18/20233 minutes, 33 seconds
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17 de Janeiro - A fé autêntica anseia por Cristo

17 de Janeiro - A fé autêntica anseia por CristoAssim também Cristo, tendo-se oferecido uma vez para sempre para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o aguardam para a salvação. (Hebreus 9.28)O que você deve fazer para que saiba que seus pecados são tirados pelo sangue de Cristo e que, quando ele vier, o protegerá da ira de Deus e o levará à vida eterna? A resposta é esta: Confie em Cristo de uma maneira que o torne desejoso pela sua volta.Jesus está vindo para salvar aqueles que “o aguardam”. Então, como você se prepara? Como experimenta o perdão de Deus em Cristo e apronta-se para encontrá-lo? Ao confiar nele de uma maneira que o faça desejoso pela sua vinda.Essa expectativa ardente por Cristo é simplesmente um sinal de que o amamos e cremos nele de forma autêntica.Há uma fé falsa que somente quer escapar do inferno, mas não tem desejo por Cristo. Essa fé não salva e não produz uma expectativa ardente para que Cristo venha. Ela preferiria que Cristo não viesse pelo maior tempo possível para que pudesse ter o máximo possível deste mundo.Porém, a fé que realmente se apossa de Cristo como tesouro, esperança e alegria é a fé que nos faz desejar que Cristo venha, e essa é a fé que salva.Assim, eu lhe rogo, converta-se do mundo e do pecado para Cristo. Tome-o não apenas como sua apólice de seguro contra o fogo, mas como seu ansiosamente aguardado noivo, amigo e Senhor.
1/17/20232 minutes, 9 seconds
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16 de Janeiro - Palavras ao vento

16 de Janeiro - Palavras ao ventoAcaso, pensais em reprovar as minhas palavras, ditas por um desesperado ao vento? (Jó 6.26)No sofrimento, na dor e no desespero as pessoas costumam dizer coisas que de outra forma não diriam. Elas retratam a realidade com traços mais sombrios do que retratarão amanhã, quando o sol nascer. Elas cantam em notas baixas e falam como se essa fosse a única música. Elea só veem nuvens e falam como se não houvesse céu.Elas dizem: “Onde Deus está?” Ou: “Não adianta prosseguir”. Ou: “Nada faz sentido”. Ou: “Não há esperança para mim”. Ou: “Se Deus fosse bom, isso não teria acontecido”.O que devemos fazer com essas palavras?Jó diz que não precisamos reprová-las. Estas palavras são vento ou literalmente “ao vento”. Elas serão rapidamente levadas embora. Haverá uma mudança nas circunstâncias e a pessoa desesperada despertará da noite escura e lamentará as palavras apressadas.Portanto, a questão é: não gastemos nosso tempo e energia reprovando tais palavras. Elas serão levadas ao vento. Não é necessário cortar as folhas no outono. Esse é um esforço desperdiçado. Elas logo cairão por si mesmas.Oh, quão rapidamente somos inclinados a defender a Deus ou, às vezes, a verdade, diante de palavras que são apenas ao vento. Se tivéssemos discernimento, poderíamos diferenciar palavras com raízes e as palavras ditas ao vento.Há palavras com raízes em profundo erro e mal. Porém, nem todas as palavras desesperadas obtêm sua cor a partir de um coração obscurecido. Alguns estão coloridos principalmente pela dor e desespero. O que você ouve não é a coisa mais profunda no interior. Há algo real no interior de onde elas vêm. Mas isso é temporário — como uma infecção passageira — é real, doloroso, mas não a verdadeira pessoa.Aprendamos a discernir se as palavras ditas contra nós ou contra Deus ou contra a verdade são meramente ao vento — faladas não a partir da alma, mas da dor. Se elas são ao vento, esperemos em silêncio e não as reprovemos. Restaurar a alma, não repreender a dor, é o objetivo do nosso amor.
1/16/20232 minutes, 55 seconds
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15 de Janeiro - A liberdade da graça

15 de Janeiro - A liberdade da graçaMas Deus, sendo rico em misericórdia, por causa do grande amor com que nos amou, e estando nós mortos em nossos delitos, nos deu vida juntamente com Cristo, – pela graça sois salvos, e, juntamente com ele, nos ressuscitou, e nos fez assentar nos lugares celestiais em Cristo Jesus. (Efésios 2.4-6)O ato decisivo de Deus na conversão é que ele “nos deu vida juntamente com Cristo”, mesmo quando “estávamos mortos em nossos delitos”. Em outras palavras, nós estávamos mortos para Deus. Éramos insensíveis; não tínhamos verdadeiro interesse espiritual; não apreciávamos as belezas de Cristo; nós estávamos simplesmente mortos em relação a tudo o que importava.Daí, Deus agiu — incondicionalmente — antes que pudéssemos fazer qualquer coisa para sermos recipientes aptos da graça. Ele nos deu vida. Ele soberanamente nos despertou para vermos a glória de Cristo (2Coríntios 4.4). Os sentidos espirituais que estavam mortos milagrosamente vieram à vida.O versículo 4 diz que este foi um ato de “misericórdia”. Ou seja, Deus nos viu em nossa morte e se compadeceu de nós. Deus viu o terrível salário do pecado conduzindo à morte eterna e miséria. E as riquezas de sua misericórdia transbordaram para nós em nossa necessidade. Porém, o que é tão notável sobre este texto é que Paulo interrompe o fluxo de sua própria frase, a fim de adicionar que “pela graça sois salvos”. “Deus... nos deu vida juntamente com Cristo, – pela graça sois salvos, e, juntamente com ele, nos ressuscitou”.Paulo dirá isso novamente no versículo 8. Então, por que ele interrompe o fluxo para adicionar isso aqui? Além disso, a ênfase está na misericórdia de Deus que corresponde à nossa miserável situação de morte; então por que Paulo se desvia de seu caminho para dizer também que é pela graça que somos salvos?Eu acho que a resposta é que Paulo reconhece aqui uma oportunidade perfeita para enfatizar a liberdade da graça. Enquanto descreve nossa condição de morte antes da conversão, ele percebe que os mortos não podem cumprir condições. Se eles irão viver, precisará haver um ato de Deus totalmente incondicional e completamente livre para salvá-los. Essa liberdade é o próprio coração da graça.Que ato poderia ser mais unilateralmente livre e não negociado do que uma pessoa ressuscitando outra dentre os mortos! Este é o significado da graça.
1/15/20233 minutes, 16 seconds
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14 de Janeiro - A janela do coração

14 de Janeiro - A janela do coraçãoConsiderai, pois, atentamente, aquele que suportou tamanha oposição dos pecadores contra si mesmo, para que não vos fatigueis, desmaiando em vossa alma. (Hebreus 12.3)Uma das capacidades mais notáveis da mente humana é a capacidade de dirigir sua própria atenção para algo que escolhe. Nós podemos fazer uma pausa e dizer às nossas mentes: “Pense nisso, e não naquilo”. Podemos focar nossa atenção em uma ideia ou uma imagem, um problema ou uma esperança.Esse é um poder surpreendente. Eu duvido que os animais o possuam. Eles provavelmente não são autorreflexivos, mas sim regulados por impulso e instinto.Você tem negligenciado esta grande arma no arsenal de sua guerra contra o pecado? A Bíblia frequentemente nos convoca a usar esse dom notável. Vamos tirar este presente da prateleira, remover a poeira e usá-lo.Por exemplo, Paulo diz em Romanos 8.5-6: “Porque os que se inclinam para a carne cogitam das coisas da carne; mas os que se inclinam para o Espírito, das coisas do Espírito. Porque o pendor da carne dá para a morte, mas o do Espírito, para a vida e paz”.Isso é impressionante. O que você cogita em sua mente determina se a questão é vida ou morte.Muitos de nós nos tornamos muito passivos em nossa busca por mudança, completude e paz. Eu sinto que em nossa era terapêutica, caímos na mentalidade passiva de simplesmente “falar de nossos problemas” ou “lidar com nossos problemas” ou “descobrir as raízes de nossos defeitos em nossa família de origem”.Porém, vejo uma abordagem à mudança muito mais agressiva, e não passiva, no Novo Testamento. A saber, pensar ativamente. “Pensai nas coisas lá do alto, não nas que são aqui da terra” (Colossenses 3.2).Nossas emoções são governadas em grande medida pelo que nós observamos: no que consideramos em nossas mentes. Por exemplo, Jesus nos disse para vencermos a emoção da ansiedade pelo que contemplamos: “Observai os corvos... observai os lírios” (Lucas 12.24, 27).A mente é a janela do coração. Se permitirmos que nossas mentes constantemente permaneçam nas trevas, o coração sentirá as trevas. Porém, se abrirmos a janela da nossa mente para a luz, o coração sentirá a luz.Acima de tudo, essa grande capacidade de nossas mentes de se concentrar e de considerar foi designada para considerar a Jesus (Hebreus 12.3). Então, façamos isso: “Considerai, pois, atentamente, aquele que suportou tamanha oposição dos pecadores contra si mesmo, para que não vos fatigueis, desmaiando em vossa alma”.
1/14/20233 minutes, 25 seconds
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13 de Janeiro - A ordem que cria

13 de Janeiro - A ordem que criaPorque tudo que se manifesta é luz. Pelo que diz: Desperta, ó tu que dormes, levanta-te de entre os mortos, e Cristo te iluminará. (Efésios 5.13-14)Quando Jesus ordenou que Lázaro ressuscitasse dentre os mortos, como ele obedeceu a esse comando? João 11.43 diz que Jesus “clamou em alta voz: Lázaro, vem para fora!”. Essa foi uma ordem a um morto. O versículo seguinte diz: “Saiu aquele que estivera morto, tendo os pés e as mãos ligados com ataduras e o rosto envolto num lenço”.Como Lázaro fez isso? Como um homem morto obedece a uma ordem para que viva novamente? A resposta parece ser: A ordem traz consigo o poder de criar uma nova vida. A obediência à ordem significa fazer o que as pessoas vivas fazem.Isso é extremamente importante. O mandamento de Deus: “levanta-te de entre os mortos!”, traz em si o poder que nós precisamos para obedecê-lo. Não o obedecemos criando essa vida. Nós o obedecemos fazendo o que pessoas vivam fazem: Lázaro saiu. Ele se levantou. Ele foi até Jesus. O chamado de Deus cria a vida. Nós respondemos no poder do que o chamado cria.Em Efésios 5.14, Paulo diz: “Desperta, ó tu que dormes, levanta-te de entre os mortos, e Cristo te iluminará”. Como você obedece a uma ordem para despertar do sono? Se houver monóxido de carbono tóxico em sua casa, e alguém gritar: “Acorde! Salve-se! Saia!”, você não obedece despertando a si mesmo. A alta e poderosa ordem em si o desperta. Você obedece fazendo o que as pessoas em alerta fazem diante do perigo. Você se levanta e sai da casa. O chamado cria o despertar. Você responde no poder do que o chamado criou: despertamento.Eu creio que esta é a explicação para o motivo pelo qual a Bíblia diz coisas paradoxais sobre o novo nascimento; a saber, que devemos criar em nós novos corações, mas que é Deus quem cria o novo coração. Por exemplo:Deuteronômio 10.16: “Circuncidai, pois, o vosso coração”.Deuteronômio 30.6: “O SENHOR, teu Deus, circuncidará o teu coração”.Ezequiel 18.31: “Criai em vós coração novo e espírito novo”.Ezequiel 36.26: “Dar-vos-ei coração novo e porei dentro de vós espírito novo”.João 3.7: “Importa-vos nascer de novo”.1 Pedro 1.3: “[Deus] nos regenerou”.A maneira de obedecer à ordem de nascer é primeiro experimentar o dom divino da vida e da respiração, e depois fazer o que as pessoas que vivem e respiram fazem: clamar a Deus com fé, gratidão e amor. Quando a ordem de Deus vem com o poder do Espírito Santo de criação e conversão, ela concede vida. E nós cremos, nós nos regozijamos e obedecemos.
1/13/20233 minutes, 53 seconds
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12 de Janeiro - A chave experiencial

12 de Janeiro - A chave experiencialDeus pode fazer-vos abundar em toda graça, a fim de que, tendo sempre, em tudo, ampla suficiência, superabundeis em toda boa obra. (2Coríntios 9.8)Nós sabemos que a fé na graça futura de Deus é a chave experimental para a generosidade, porque em 2Coríntios, Paulo apresenta esta promessa maravilhosa: “Deus pode fazer-vos abundar em toda graça, a fim de que, tendo sempre, em tudo, ampla suficiência, superabundeis em toda boa obra” (2Coríntios 9.8).Em outras palavras, se você quer ser livre da necessidade de guardar o seu dinheiro, se deseja superabundar (de graça!) em toda boa obra, então deposite sua fé na graça futura. Confie na promessa de que “Deus pode fazer-vos abundar em toda graça” em cada momento futuro para este propósito.Eu acabei de chamar a fé na graça futura de “chave experiencial” para a generosidade, de modo a não negar que também existe uma chave histórica. Há uma chave da experiência e uma chave da história. Ao falar da graça que receberam, Paulo lembra aos Coríntios: “Pois conheceis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico, se fez pobre por amor de vós, para que, pela sua pobreza, vos tornásseis ricos” (2Coríntios 8.9).Sem essa histórica obra da graça, a porta da generosidade que exalta a Cristo permaneceria fechada. Essa graça passada é a chave para o amor. Porém, observe como a graça passada neste versículo funciona. Ela fez o fundamento (Cristo tornou-se pobre) da graça futura (para que nos tornássemos ricos). Assim, a chave histórica da nossa generosidade funciona ao colocar em nossa mão a chave experiencial da fé na graça futura.Portanto, a chave experiencial do amor e generosidade é essa: Coloque sua fé firmemente na graça futura — que “Deus pode (no futuro) fazer-vos abundar em toda graça (futura)”, de modo que suas necessidades sejam supridas e que você seja capaz de transbordar com amor da generosidade.A liberdade da ganância provém da fé na graça futura de Deus.
1/12/20232 minutes, 52 seconds
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11 de Janeiro - Apaixonado por Deus e pela verdade

11 de Janeiro - Apaixonado por Deus e pela verdadeE daí? Se alguns não creram, a incredulidade deles virá desfazer a fidelidade de Deus? De maneira nenhuma! Seja Deus verdadeiro, e mentiroso, todo homem, segundo está escrito: Para seres justificado nas tuas palavras e venhas a vencer quando fores julgado. (Romanos 3.3-4)Nossa preocupação com a verdade é uma expressão inevitável de nossa preocupação com Deus. Se Deus existe, então ele é a medida de todas as coisas, e o que ele pensa sobre todas as coisas é a medida do que nós devemos pensar.Não se preocupar com a verdade é não se preocupar com Deus. Amar a Deus com paixão é amar a verdade apaixonadamente. Ser centrado em Deus na vida significa ser conduzido pela verdade no ministério. O que não é verdade não procede de Deus.Medite nestes quatro conjuntos de textos sobre Deus e a verdade:1) Deus é a verdadeRomanos 3.3-4 (Deus Pai): “E daí? Se alguns não creram, a incredulidade deles virá desfazer a fidelidade de Deus? De maneira nenhuma! Seja Deus verdadeiro, e mentiroso, todo homem, segundo está escrito: Para seres justificado nas tuas palavras e venhas a vencer quando fores julgado”.João 14.6 (Deus Filho): “Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim”.João 15.26 (Deus Espírito): “Quando, porém, vier o Consolador, que eu vos enviarei da parte do Pai, o Espírito da verdade, que dele procede, esse dará testemunho de mim”.2) Não amar a verdade é eternamente prejudicial2Tessalonicenses 2.10: Eles perecerão, “porque não acolheram o amor da verdade para serem salvos”.3) A vida cristã baseia-se no conhecimento da verdade1Coríntios 6.15-16: “Não sabeis que os vossos corpos são membros de Cristo? E eu, porventura, tomaria os membros de Cristo e os faria membros de meretriz? Absolutamente, não. Ou não sabeis que o homem que se une à prostituta forma um só corpo com ela? Porque, como se diz, serão os dois uma só carne”.4) O corpo de Cristo é edificado com verdade em amorColossenses 1.28: “O qual nós anunciamos, advertindo a todo homem e ensinando a todo homem em toda a sabedoria, a fim de que apresentemos todo homem perfeito em Cristo”.Que Deus nos torne pessoas apaixonadas por ele e pela verdade.
1/11/20233 minutes, 25 seconds
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10 de Janeiro - Como crentes serão julgados

10 de Janeiro - Como crentes serão julgadosVersículo do dia: Vi também os mortos, os grandes e os pequenos, postos em pé diante do trono. Então, se abriram livros. Ainda outro livro, o Livro da Vida, foi aberto. E os mortos foram julgados, segundo as suas obras, conforme o que se achava escrito nos livros. (Apocalipse 20.12)Isso é sobre o juízo final? Os nossos pecados serão lembrados? Eles serão revelados? Anthony Hoekema responde sabiamente algo como isso: “As falhas e debilidades dos... crentes... estarão em cena no dia do juízo. Mas — e esse é o ponto importante — os pecados e debilidades dos crentes serão revelados no juízo como pecados perdoados, cuja culpa foi totalmente coberta pelo sangue de Jesus Cristo”.Imagine-o assim: Deus tem um registro de cada pessoa (os “livros” de Apocalipse 20.12). Tudo o que você já fez ou disse (Mateus 12.36) está gravado ali com uma nota (de “0” a “10”). Quando você estiver diante do “tribunal de Cristo” (2Coríntios 5.10) para ser julgado “segundo o bem ou o mal que tiver feito por meio do corpo”, Deus abrirá o registro e disporá os testes com suas notas. Ele separará todos os “0” e os colocará em uma pilha. Depois, ele pegará todos os “4” e “6” e tirará as partes boas do teste e as colocará com os “10”, em seguida, colocará as partes ruins com o “0”. Depois, ele pegará todos os “7” e “9” e separará as partes ruins e as colocará na pilha “0”, e colocará todas as partes boas na pilha “10”.Em seguida, ele abrirá outro registro (“o livro da vida”) e encontrará o seu nome. Atrás do seu nome haverá um fósforo feito da madeira da cruz de Jesus. Ele pegará o fósforo, o acenderá e lançará a pilha “0”, com todas as suas falhas e deficiências, no fogo e a queimará. Estas não lhe condenarão e não lhe recompensarão.Depois, ele tirará do seu “livro da vida” um envelope selado marcado como “bônus gratuito e gracioso” e colocará na pilha “10” (veja Marcos 4.24 e Lucas 6.38). Então, ele levantará toda a pilha e declarará: “Com isso a sua vida dá testemunho da graça do meu Pai, do valor do meu sangue e do fruto do meu Espírito. Entre no gozo do seu Mestre”.
1/10/20233 minutes, 2 seconds
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9 de Janeiro - Apenas um pouco

9 de Janeiro - Apenas um poucoOra, o Deus de toda a graça, que em Cristo vos chamou à sua eterna glória, depois de terdes sofrido por um pouco, ele mesmo vos há de aperfeiçoar, firmar, fortificar e fundamentar. (1Pedro 5.10)Às vezes, no meio das aflições e estresses da vida cotidiana, podemos clamar: “Até quando, ó Senhor? Eu não consigo ver além da dor de hoje. O que o amanhã trará? Você estará presente nesta aflição também?”.Esta pergunta é absolutamente urgente, porque Jesus disse: “Aquele, porém, que perseverar até ao fim, esse será salvo” (Marcos 13.13). Nós trememos diante do pensamento de estarmos entre os “que retrocedem para a perdição” (Hebreus 10.39). Nós não estamos brincando. O sofrimento é uma terrível ameaça à fé na futura graça de Deus.Portanto, é maravilhoso ouvir Pedro prometer aos cristãos aflitos e cansados que “o Deus de toda a graça, que em Cristo vos chamou à sua eterna glória, depois de terdes sofrido por um pouco, ele mesmo vos há de aperfeiçoar, firmar, fortificar e fundamentar” (1Pedro 5.10).A segurança de que ele não demorará além do que podemos suportar e que aniquilará as falhas que lamentamos e que firmará para sempre aquele que vacilou por tanto tempo — essa segurança vem de “toda a graça”.Deus não é o Deus de um pouco de graça — como graça derradeira. Ele é o Deus de “toda graça” — incluindo os infinitos e inesgotáveis ​​estoques de graça futura.Fé nessa graça é a chave para permanecer no caminho estreito e difícil que conduz à vida.
1/9/20232 minutes, 24 seconds
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8 de Janeiro - Ganhe o que você não pode perder

8 de Janeiro - Ganhe o que você não pode perderVersículo do dia: Jesus, porém, fitando neles o olhar, disse: Para os homens é impossível; contudo, não para Deus, porque para Deus tudo é possível. (Marcos 10.27)Aqui há dois grandes incentivos de Jesus para você se tornar um missionário e dedicar-se à causa das missões de fronteira.1. Toda impossibilidade para os homens é possível para Deus (Marcos 10.27). A conversão de pecadores endurecidos será obra de Deus e estará em harmonia com seu plano soberano. Não precisamos temer ou nos preocupar com nossa fraqueza. A batalha é do Senhor e ele dará a vitória.2. Cristo promete trabalhar por nós e ser para nós de tal modo que quando a nossa vida missionária acabar, não poderemos dizer que sacrificamos qualquer coisa (Marcos 10.29-30).Quando seguimos sua prescrição missionária, descobrimos que até mesmo as consequências dolorosas cooperam para melhorar nossa condição. Nossa saúde espiritual e nossa alegria são aperfeiçoadas cem vezes. E quando morremos, não morremos. Nós ganhamos a vida eterna.Meu apelo não é que você estrague sua coragem e seu sacrifício por Cristo. Apelo para que você renuncie a tudo o que tem para obter uma vida que satisfaça os seus anseios mais profundos. Eu apelo que você considere todas as coisas como escória pelo valor incomparável de permanecer no serviço ao Rei dos reis. Apelo para que você tire os seus trapos comprados e coloque as vestes dos embaixadores de Deus.Eu lhe prometo perseguições e privações, mas “lembre da alegria”! “Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus” (Mateus 5.10).Em 8 de janeiro de 1956, cinco índios Auca do Equador mataram Jim Elliot e seus quatro companheiros missionários enquanto eles tentavam levar o evangelho à tribo Auca de sessenta pessoas.Quatro jovens esposas perderam maridos e nove crianças perderam seus pais. Elisabeth Elliot escreveu que o mundo chamou isso de um trágico pesadelo. Depois acrescentou: “O mundo não reconheceu a verdade da segunda cláusula no credo de Jim Elliot: ‘Não é tolo aquele que abre mão do que não pode reter para ganhar o que não pode perder’”.
1/8/20233 minutes, 5 seconds
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7 de Janeiro - Graça negada e dada

7 de Janeiro - Graça negada e dadaVersículo do dia: Através de muitas tribulações, nos importa entrar no reino de Deus. (Atos 14.22)A necessidade de força interior não surge apenas devido ao esgotamento do estresse cotidiano, mas das aflições e dos sofrimentos que ocorrem de tempos em tempos. E eles ocorrem.O sofrimento é inevitavelmente adicionado ao cansaço do coração no caminho para o céu. Quando ele ocorre, o coração pode vacilar e o caminho estreito que leva à vida pode parecer impossivelmente difícil. É difícil o bastante ter um caminho estreito e alguns montes íngremes que testam a potência do velho calhambeque ao limite. Mas, o que faremos quando o carro quebrar?Paulo orou três vezes com essa pergunta por causa de alguma aflição em sua vida. Suplicou alívio de seu espinho na carne. Porém, a graça de Deus não veio na forma que ele pediu. A graça veio de outro modo. Cristo respondeu: “A minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza” (2Coríntios 12.9).Aqui, vemos a graça dada sob a forma do poder sustentador de Cristo na aflição não removida — uma graça dada, nós poderíamos dizer, dentro do círculo de outra graça negada. E Paulo respondeu com fé na suficiência desta graça futura: “Por isso me gloriarei cada vez mais de minhas fraquezas, para que repouse sobre mim o poder de Cristo” (2Coríntios 12.9).Deus muitas vezes nos abençoa com uma “graça dada” no círculo da “graça negada”.Por exemplo, em um dia terrivelmente quente em julho, a bomba de água de nosso carro parou de funcionar. E a vinte quilômetros de qualquer cidade, estávamos parados na rodovia.Eu tinha orado naquela manhã para que o carro funcionasse bem e que chegássemos ao nosso destino com segurança. Agora o carro tinha quebrado. A graça da viagem sem problemas tinha sido negada. Ninguém parou enquanto estávamos perto de nosso carro. Então, meu filho Abraham (que tinha cerca de onze anos na época) disse: “Papai, deveríamos orar”. Então, nos curvamos atrás do carro e pedimos a Deus por alguma graça futura, uma ajuda em tempo de necessidade. Quando olhamos para o alto, uma caminhonete havia parado.O motorista era um mecânico que trabalhava há cerca de vinte quilômetros de distância. Ele disse que estava disposto a ir buscar as peças, voltar e consertar o carro. Fomos à cidade e pude compartilhar o evangelho com ele. Estávamos novamente em nosso caminho cerca de cinco horas depois.Agora, a coisa notável sobre essa resposta à nossa oração é que ela veio dentro do círculo de uma oração negada. Nós pedimos uma viagem sem problemas. Deus nos deu problemas. Mas, no meio de uma graça negada, tivemos uma graça dada. Eu estou aprendendo a confiar na sabedoria de Deus em dar a graça que é melhor para mim e para mecânicos incrédulos e para a fé observadora de meninos de onze anos.Não devemos nos surpreender que Deus nos dê graças maravilhosas em meio ao sofrimento que pedimos que ele nos livre. Ele sabe melhor como conceder a sua graça para o nosso bem e para a sua glória.
1/7/20234 minutes
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6 de Janeiro - A vontade de Deus é que você se aproxime

6 de Janeiro - A vontade de Deus é que você se aproximeVersículo do dia: Aproximemo-nos, com sincero coração. (Hebreus 10.22)A ordem que nos foi dada nessa passagem é que nos aproximemos de Deus. O grande objetivo do escritor do livro de Hebreus é que nos aproximemos de Deus, que tenhamos comunhão com ele, que não tenhamos uma vida cristã distante de Deus.Essa aproximação não é um ato físico. Não é construir uma torre de Babel por suas realizações para chegar ao céu. Não é necessariamente ir até o prédio da igreja ou caminhar até a frente de um altar. É um ato invisível do coração. Você pode fazê-lo enquanto permanece absolutamente imóvel ou enquanto está deitado em um leito de hospital ou no trem enquanto vai trabalhar.Esse é o centro do evangelho — é sobre isso que o jardim do Getsêmani e a Sexta-feira Santa dizem respeito — que Deus fez coisas surpreendentes e custosas para nos aproximar de si mesmo. Ele enviou o seu Filho para sofrer e morrer, para que por meio dele pudéssemos nos aproximar. Tudo o que ele fez no grande plano da redenção é para que pudéssemos ser aproximados. E essa proximidade é para a nossa alegria e para a glória de Deus.Ele não precisa de nós. Se permanecermos distantes, ele não é empobrecido. Ele não precisa de nós para ser feliz na comunhão da Trindade. Porém, ele magnifica a sua misericórdia, dando-nos, apesar de nosso pecado, livre acesso por meio de seu Filho à única realidade que pode satisfazer nossas almas completamente e para sempre; ou seja, ele mesmo. “Na tua presença há fartura de alegrias; à tua mão direita há delícias perpetuamente” (Salmo 16.11).Essa é a vontade de Deus para você, agora mesmo, enquanto lê isso. É por isso que Cristo morreu: para que você se aproxime de Deus.
1/6/20232 minutes, 38 seconds
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5 de Janeiro - Nosso inimigo desarmado

5 de Janeiro - Nosso inimigo desarmadoVersículo do dia: E a vós outros, que estáveis mortos pelas vossas transgressões e pela incircuncisão da vossa carne, vos deu vida juntamente com ele, perdoando todos os nossos delitos; tendo cancelado o escrito de dívida, que era contra nós e que constava de ordenanças, o qual nos era prejudicial, removeu-o inteiramente, encravando-o na cruz; e, despojando os principados e as potestades, publicamente os expôs ao desprezo, triunfando deles na cruz. (Colossenses 2.13-15)A razão pela qual a união com Cristo faz uma grande diferença para o crente é porque Cristo obteve um triunfo decisivo sobre o diabo no Calvário. Ele não removeu Satanás do mundo, mas o desarmou até o ponto de remover a arma da condenação de sua mão.Satanás não pode acusar os crentes de pecado não perdoado; e essa é a única acusação que pode nos destruir. Portanto, ele não pode nos levar a ruína total. Ele pode nos ferir fisicamente e emocionalmente, e até mesmo nos matar. Ele pode nos tentar e incitar outros contra nós. Porém, não pode nos destruir.O triunfo decisivo em Colossenses 2.13-15 deve-se ao fato de que “o escrito de dívida, que era contra nós” foi pregado na cruz. O diabo havia feito desse escrito de dívida sua principal acusação contra nós. Agora ele não tem nenhuma acusação que possa fazer na corte do céu. Ele é impotente para fazer a única coisa que mais deseja: condenar-nos. Ele não pode fazê-lo. Cristo levou sobre si nossa condenação. O diabo está desarmado.Outra maneira de dizer isso está em Hebreus 2.14-15: “[Cristo tornou-se humano] para que, por sua morte, destruísse aquele que tem o poder da morte, a saber, o diabo, e livrasse todos que, pelo pavor da morte, estavam sujeitos à escravidão por toda a vida”.A morte ainda é nossa inimiga. Mas é inofensiva. O veneno da víbora foi removido. O aguilhão mortal desapareceu. O aguilhão da morte era o pecado e o poder condenatório do pecado estava na demanda da lei. Mas, graças a Cristo que satisfez a demanda da lei. “Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão?”.
1/5/20233 minutes, 2 seconds
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4 de Janeiro - Esperança para cristãos imperfeitos

Esperança para cristãos imperfeitosVersículo do dia: Porque, com uma única oferta, aperfeiçoou para sempre quantos estão sendo santificados. (Hebreus 10.14)Este versículo é cheio de encorajamento para pecadores imperfeitos como nós e é repleto de motivação para a santidade.Isso significa que você pode ter certeza de que é perfeito e completo aos olhos do seu Pai celestial não porque você é perfeito agora, mas exatamente porque, embora não seja perfeito agora, está “sendo santificado”, “sendo feito santo” — de forma que, pela fé nas promessas de Deus, você está se afastando de sua persistente imperfeição em direção à crescente santidade. Esse é o ponto de Hebreus 10.14.A sua fé o torna desejoso de abandonar o pecado e progredir em santidade? Esse é o tipo de fé que, em meio a imperfeição, pode olhar para Cristo e dizer: “Você já me aperfeiçoou diante de sua vista”.Esta fé diz: “Cristo, hoje pequei. Mas eu odeio o meu pecado. Pois, você escreveu a lei no meu coração e eu desejo cumpri-la. E está operando em mim o que é agradável aos seus olhos. E assim, odeio o pecado que ainda cometo; e odeio os pensamentos pecaminosos que entretenho.”Esta é a verdadeira e realista fé que salva. Esta é a fé que pode saborear as palavras: “Porque, com uma única oferta, aperfeiçoou para sempre quantos estão sendo santificados”.Este não é a vanglória dos fortes. É o clamor dos fracos que precisam de um Salvador.Eu o convido, e insisto, a sermos fracos o suficiente para que confiemos em Cristo dessa forma.
1/4/20232 minutes, 21 seconds
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3 de Janeiro - A menor fé

3 de Janeiro - A menor féVersículo do dia: Assim, pois, não depende de quem quer ou de quem corre, mas de usar Deus a sua misericórdia. (Romanos 9.16)Permita-nos deixar claro no início do ano que tudo o que nós receberemos de Deus nesse ano, como crentes em Jesus, é misericórdia. Quaisquer que sejam os prazeres ou as dores que ocorram, nosso caminho será todo misericórdia. É por isso que Cristo veio ao mundo — “para que os gentios glorifiquem a Deus por causa da sua misericórdia” (Romanos 15.9). Nascemos de novo “segundo a sua muita misericórdia” (1Pedro 1.3). Oramos diariamente “a fim de recebermos misericórdia” (Hebreus 4:16); e agora estamos “esperando a misericórdia de nosso Senhor Jesus Cristo, para a vida eterna” (Judas 1.21). Se qualquer cristão prova ser fiel, é por ter “recebido do Senhor a misericórdia de ser fiel” (1Coríntios 7.25).Em Lucas 17.5-6, os apóstolos solicitam ao Senhor: “Aumenta-nos a fé”. E Jesus diz: “Se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a esta amoreira: Arranca-te e transplanta-te no mar; e ela vos obedecerá”. Ou seja, na vida cristã e no ministério, a questão não é a força ou a quantidade da nossa fé, porque não é isso que arranca árvores. Deus o faz. Portanto, a menor fé que nos una realmente a Cristo envolverá o suficiente do seu poder para tudo o que necessitamos.Porém, o que dizer das vezes em que você obedece ao Senhor com êxito? Sua obediência o afasta da categoria de suplicante de misericórdia? Jesus dá a resposta nos versos seguintes de Lucas 17.7-10:“Qual de vós, tendo um servo ocupado na lavoura ou em guardar o gado, lhe dirá quando ele voltar do campo: Vem já e põe-te à mesa? E que, antes, não lhe diga: Prepara-me a ceia, cinge-te e serve-me, enquanto eu como e bebo; depois, comerás tu e beberás? Porventura, terá de agradecer ao servo porque este fez o que lhe havia ordenado? Assim também vós, depois de haverdes feito quanto vos foi ordenado, dizei: Somos servos inúteis, porque fizemos apenas o que devíamos fazer.”Portanto, eu concluo que a mais completa obediência e a menor fé obtêm a mesma coisa da parte de Deus: misericórdia. Uma mera semente de mostarda de fé alcança a misericórdia do poder de Deus que move as árvores. E a perfeita obediência nos deixa completamente dependentes da misericórdia.A questão é esta: Qualquer que seja o momento ou a forma da misericórdia de Deus, nunca nos elevamos acima da condição de beneficiários da misericórdia. Nós sempre somos totalmente dependentes do que não merecemos.Portanto, humilhemo-nos e exultemos e “glorifiquemos a Deus por causa da sua misericórdia”!
1/3/20233 minutes, 39 seconds
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2 de Janeiro – O que Jesus fez à morte

O que Jesus fez à morteE, assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo, assim também Cristo, tendo-se oferecido uma vez para sempre para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o aguardam para a salvação. (Hebreus 9.27-28)A morte de Jesus tira pecados. Esse é o próprio coração do cristianismo, o coração do evangelho e o coração da grande obra divina de redenção no mundo. Cristo tirou os pecados quando morreu. Ele removeu pecados que não eram seus. Ele sofreu por pecados que outros cometeram, para que eles estivessem livres desses pecados.Essa é a resposta para o maior problema em sua vida, quer você sinta que esse é o seu principal problema ou não. Há uma resposta para a questão de como podemos nos reconciliar com Deus apesar de sermos pecadores. A resposta é que a morte de Cristo é “uma oferta para tirar os pecados de muitos”. Ele tomou os nossos pecados e os levou para a cruz e morreu ali a morte que nós merecíamos morrer.Agora, o que isso significa quanto à minha morte? “Está ordenado [a mim] morrer uma só vez”. Isso significa que a minha morte já não é punitiva. Minha morte não é mais uma punição pelo pecado. O meu pecado foi tirado. Meu pecado é removido pela morte de Cristo. Cristo tomou sobre si a punição.Então, por que eu morro? Porque Deus deseja que a morte permaneça no mundo por enquanto, até mesmo entre os seus próprios filhos, como um testemunho permanente do extremo horror do pecado. Em nossa morte ainda manifestamos os efeitos exteriores do pecado no mundo.Porém, a morte para os filhos de Deus não é mais a sua ira contra eles. Ela tornou-se a nossa entrada na salvação e não na condenação.
1/2/20232 minutes, 35 seconds
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1 de janeiro - Graça para o ano novo

Mas, pela graça de Deus, sou o que sou; e a sua graça, que me foi concedida, não se tornou vã; antes, trabalhei muito mais do que todos eles; todavia, não eu, mas a graça de Deus comigo. (1Coríntios 15.10)A graça não é apenas a disposição de Deus de nos fazer bem quando não o merecemos. É um poder real de Deus que age e faz coisas boas acontecerem em nós e para nós.
1/1/20232 minutes, 12 seconds
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31 de Dezembro - Ensaio para a morte

Assine o devocional: http://fiel.in/dev-alegria-inabalavelDevocional Diário ALEGRIA INABALÁVEL por John Piper31 de Dezembro - Ensaio para a morteTu os arrastas na torrente, são como um sono, como a relva que floresce de madrugada; de madrugada, viceja e floresce; à tarde, murcha e seca... Ensina-nos a contar os nossos dias, para que alcancemos coração sábio. (Salmo 90.5-6, 12)MINISTÉRIO FIEL ----------------------------------------Ministério Fiel: http://ministeriofiel.com.br/Editora Fiel: http://editorafiel.com.br/Conferências: http://ministeriofiel.com.br/eventos/MAP: http://adoteumpastor.com.br/CFL: http://cursofieldelideranca.com.br/Blog: http://voltemosaoevangelho.com/Facebook: http://facebook.com/EditoraFielTwitter: http://twitter.com/EditoraFielInstagram: http://instagram.com/ministeriofiel/
12/31/20223 minutes, 19 seconds
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30 de Dezembro - Aperfeiçoados e capacitados com poder

Assine o devocional: http://fiel.in/dev-alegria-inabalavelDevocional Diário ALEGRIA INABALÁVEL por John Piper30 de Dezembro - Aperfeiçoados e capacitados com poderOra, o Deus da paz, que tornou a trazer dentre os mortos a Jesus, nosso Senhor, o grande Pastor das ovelhas, pelo sangue da eterna aliança, vos aperfeiçoe em todo o bem, para cumprirdes a sua vontade, operando em vós o que é agradável diante dele, por Jesus Cristo, a quem seja a glória para todo o sempre. Amém! (Hebreus 13.20-21)MINISTÉRIO FIEL ----------------------------------------Ministério Fiel: http://ministeriofiel.com.br/Editora Fiel: http://editorafiel.com.br/Conferências: http://ministeriofiel.com.br/eventos/MAP: http://adoteumpastor.com.br/CFL: http://cursofieldelideranca.com.br/Blog: http://voltemosaoevangelho.com/Facebook: http://facebook.com/EditoraFielTwitter: http://twitter.com/EditoraFielInstagram: http://instagram.com/ministeriofiel/
12/30/20222 minutes, 26 seconds
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29 de Dezembro - Um destino terrível

Assine o devocional: http://fiel.in/dev-alegria-inabalavelDevocional Diário ALEGRIA INABALÁVEL por John Piper29 de Dezembro - Um destino terrível...Jesus, que nos livra da ira vindoura. (1 Tessalonicenses 1.10)MINISTÉRIO FIEL ----------------------------------------Ministério Fiel: http://ministeriofiel.com.br/Editora Fiel: http://editorafiel.com.br/Conferências: http://ministeriofiel.com.br/eventos/MAP: http://adoteumpastor.com.br/CFL: http://cursofieldelideranca.com.br/Blog: http://voltemosaoevangelho.com/Facebook: http://facebook.com/EditoraFielTwitter: http://twitter.com/EditoraFielInstagram: http://instagram.com/ministeriofiel/
12/29/20223 minutes, 35 seconds
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28 de Dezembro - A glória é o objetivo

Assine o devocional: http://fiel.in/dev-alegria-inabalavelDevocional Diário ALEGRIA INABALÁVEL por John Piper28 de Dezembro - A glória é o objetivoMINISTÉRIO FIEL ----------------------------------------Ministério Fiel: http://ministeriofiel.com.br/Editora Fiel: http://editorafiel.com.br/Conferências: http://ministeriofiel.com.br/eventos/MAP: http://adoteumpastor.com.br/CFL: http://cursofieldelideranca.com.br/Blog: http://voltemosaoevangelho.com/Facebook: http://facebook.com/EditoraFielTwitter: http://twitter.com/EditoraFielInstagram: http://instagram.com/ministeriofiel/
12/28/20223 minutes, 9 seconds
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27 de Dezembro - Qual é o seu objetivo?

Assine o devocional: http://fiel.in/dev-alegria-inabalavelDevocional Diário ALEGRIA INABALÁVEL por John Piper27 de Dezembro - Qual é o seu objetivo?MINISTÉRIO FIEL ----------------------------------------Ministério Fiel: http://ministeriofiel.com.br/Editora Fiel: http://editorafiel.com.br/Conferências: http://ministeriofiel.com.br/eventos/MAP: http://adoteumpastor.com.br/CFL: http://cursofieldelideranca.com.br/Blog: http://voltemosaoevangelho.com/Facebook: http://facebook.com/EditoraFielTwitter: http://twitter.com/EditoraFielInstagram: http://instagram.com/ministeriofiel/
12/27/20222 minutes, 18 seconds
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26 de Dezembro - Como contemplar a tragédia

Assine o devocional: http://fiel.in/dev-alegria-inabalavelDevocional Diário ALEGRIA INABALÁVEL por John Piper26 de Dezembro - Como contemplar a tragédiaMINISTÉRIO FIEL ----------------------------------------Ministério Fiel: http://ministeriofiel.com.br/Editora Fiel: http://editorafiel.com.br/Conferências: http://ministeriofiel.com.br/eventos/MAP: http://adoteumpastor.com.br/CFL: http://cursofieldelideranca.com.br/Blog: http://voltemosaoevangelho.com/Facebook: http://facebook.com/EditoraFielTwitter: http://twitter.com/EditoraFielInstagram: http://instagram.com/ministeriofiel/
12/26/20225 minutes, 28 seconds
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25 de Dezembro - Três presentes de Natal

Assine o devocional: http://fiel.in/dev-alegria-inabalavelDevocional Diário ALEGRIA INABALÁVEL por John Piper25 de Dezembro - Três presentes de NatalFilhinhos, não vos deixeis enganar por ninguém; aquele que pratica a justiça é justo, assim como ele é justo. Aquele que pratica o pecado procede do diabo, porque o diabo vive pecando desde o princípio. Para isto se manifestou o Filho de Deus: para destruir as obras do diabo. (1 João 3.7-8)MINISTÉRIO FIEL ----------------------------------------Ministério Fiel: http://ministeriofiel.com.br/Editora Fiel: http://editorafiel.com.br/Conferências: http://ministeriofiel.com.br/eventos/MAP: http://adoteumpastor.com.br/CFL: http://cursofieldelideranca.com.br/Blog: http://voltemosaoevangelho.com/Facebook: http://facebook.com/EditoraFielTwitter: http://twitter.com/EditoraFielInstagram: http://instagram.com/ministeriofiel/
12/25/20224 minutes, 49 seconds
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24 de Dezembro - O Filho de Deus se manifestou

Assine o devocional: http://fiel.in/dev-alegria-inabalavelDevocional Diário ALEGRIA INABALÁVEL por John Piper24 de Dezembro - O Filho de Deus se manifestouFilhinhos, não vos deixeis enganar por ninguém; aquele que pratica a justiça é justo, assim como ele é justo. Aquele que pratica o pecado procede do diabo, porque o diabo vive pecando desde o princípio. Para isto se manifestou o Filho de Deus: para destruir as obras do diabo. (1 João 3.7-8)MINISTÉRIO FIEL ----------------------------------------Ministério Fiel: http://ministeriofiel.com.br/Editora Fiel: http://editorafiel.com.br/Conferências: http://ministeriofiel.com.br/eventos/MAP: http://adoteumpastor.com.br/CFL: http://cursofieldelideranca.com.br/Blog: http://voltemosaoevangelho.com/Facebook: http://facebook.com/EditoraFielTwitter: http://twitter.com/EditoraFielInstagram: http://instagram.com/ministeriofiel/
12/24/20222 minutes, 23 seconds
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23 de Dezembro - O presente indescritível de Deus

Assine o devocional: http://fiel.in/dev-alegria-inabalavelDevocional Diário ALEGRIA INABALÁVEL por John Piper23 de Dezembro - O presente indescritível de DeusPorque, se nós, quando inimigos, fomos reconciliados com Deus mediante a morte do seu Filho, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida; e não apenas isto, mas também nos gloriamos em Deus por nosso Senhor Jesus Cristo, por intermédio de quem recebemos, agora, a reconciliação. (Romanos 5.10-11)MINISTÉRIO FIEL ----------------------------------------Ministério Fiel: http://ministeriofiel.com.br/Editora Fiel: http://editorafiel.com.br/Conferências: http://ministeriofiel.com.br/eventos/MAP: http://adoteumpastor.com.br/CFL: http://cursofieldelideranca.com.br/Blog: http://voltemosaoevangelho.com/Facebook: http://facebook.com/EditoraFielTwitter: http://twitter.com/EditoraFielInstagram: http://instagram.com/ministeriofiel/
12/23/20222 minutes, 57 seconds
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22 de Dezembro - Para que você creia

Assine o devocional: http://fiel.in/dev-alegria-inabalavelDevocional Diário ALEGRIA INABALÁVEL por John PiperNa verdade, fez Jesus diante dos discípulos muitos outros sinais que não estão escritos neste livro. Estes, porém, foram registrados para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome. (João 20.30-31)MINISTÉRIO FIEL ----------------------------------------Ministério Fiel: http://ministeriofiel.com.br/Editora Fiel: http://editorafiel.com.br/Conferências: http://ministeriofiel.com.br/eventos/MAP: http://adoteumpastor.com.br/CFL: http://cursofieldelideranca.com.br/Blog: http://voltemosaoevangelho.com/Facebook: http://facebook.com/EditoraFielTwitter: http://twitter.com/EditoraFielInstagram: http://instagram.com/ministeriofiel/
12/22/20223 minutes, 20 seconds
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21 de Dezembro - O nascimento do Ancião de Dias

O nascimento do Ancião de DiasEntão, lhe disse Pilatos: Logo, tu és rei? Respondeu Jesus: Tu dizes que sou rei. Eu para isso nasci e para isso vim ao mundo, a fim de dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade ouve a minha voz. (João 18.37)Esse é um grande texto para o Natal, embora relate o fim da vida de Jesus na terra, não o começo.A singularidade do nascimento de Jesus é que ele não teve a sua origem no seu nascimento. Ele existia antes de nascer numa manjedoura. A pessoa, o caráter e a personalidade de Jesus de Nazaré existiam antes que o homem Jesus de Nazaré nascesse.A palavra teológica para descrever esse mistério não é criação, mas encarnação. A pessoa, não o corpo, mas a personalidade essencial de Jesus existia antes dele nascer como homem. Seu nascimento não foi um surgimento de uma nova pessoa, mas uma vinda ao mundo de uma pessoa infinitamente antiga.Miquéias 5.2 expressa essa verdade, 700 anos antes de Jesus nascer:E tu, Belém-Efrata, pequena demais para figurar como grupo de milhares de Judá, de ti me sairá o que há de reinar em Israel, e cujas origens são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade. O mistério do nascimento de Jesus não é simplesmente que ele nasceu de uma virgem. Esse milagre foi intencionado por Deus para testemunhar um milagre ainda maior: o menino nascido no Natal era uma pessoa que existia “desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade”.
12/21/20222 minutes, 8 seconds
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20 de Dezembro - Greve de Natal

Greve de NatalPara isto se manifestou o Filho de Deus: para destruir as obras do diabo. (1 João 3.8)A linha de montagem de Satanás produz milhões de pecados todos os dias. Ele embala os pecados, coloca-os em aviões de carga enormes, voa com eles pelo céu, espalha-os diante de Deus e ri, ri e ri.Algumas pessoas trabalham em tempo integral na linha de montagem. Outros renunciam aos seus trabalhos apenas num momento e depois voltam. Cada minuto de trabalho na linha de montagem faz de Deus o estoque de riso de Satanás. O pecado é o negócio de Satanás, porque ele odeia a luz, a beleza, a pureza e a glória de Deus. Nada lhe agrada mais do que quando criaturas desconfiam do seu Criador e o desobedecem.Portanto, o Natal é uma boa notícia para o homem e uma boa notícia para Deus.“Fiel é a palavra e digna de toda aceitação: que Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores” (1 Timóteo 1.15). Essa é uma boa notícia para nós.“Para isto se manifestou o Filho de Deus: para destruir as obras do diabo” (1 João 3.8). Essa é uma boa notícia para Deus.O Natal é uma boa notícia para Deus porque Jesus veio para liderar uma greve na fábrica de Satanás. Ele caminhou direto para a fábrica, convocou a greve dos fiéis, e iniciou uma grande paralisação dos trabalhadores.O Natal é um chamado para fazer greve na linha de montagem do pecado. Nenhuma negociação com a chefia. Nenhum acordo. Apenas oposição resoluta e firme ao produto.A greve natalina visa deixar os aviões de carga no chão. Não usará a força ou a violência, mas com devoção inflexível à verdade, mostrará as condições destruidoras da vida do negócio do diabo.A greve natalina não desistirá até que uma paralisação completa seja alcançada.Quando o pecado for destruído, o nome de Deus será totalmente vindicado. Ninguém mais zombará dele.Se você deseja dar um presente a Deus neste Natal, saia da linha de montagem e nunca mais volte. Tome o seu lugar no piquete[1] do amor. Junte-se à greve de Natal até que o nome majestoso de Deus seja enaltecido e ele permaneça glorioso em meio aos louvores dos justos.#1: Piquete consiste no bloqueio, por um grupo de trabalhadores em greve, dos acessos ao seu local de trabalho.
12/20/20222 minutes, 42 seconds
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19 de Dezembro - O Natal existe para a liberdade

O Natal existe para a liberdadeVisto, pois, que os filhos têm participação comum de carne e sangue, destes também ele, igualmente, participou, para que, por sua morte, destruísse aquele que tem o poder da morte, a saber, o diabo, e livrasse todos que, pelo pavor da morte, estavam sujeitos à escravidão por toda a vida. (Hebreus 2.14-15)Jesus se tornou homem porque era necessária a morte de um homem que fosse mais do que um homem. A encarnação foi Deus prendendo a si mesmo no corredor da morte.Cristo não se arriscou a morrer. Ele abraçou a morte. É exatamente por isso que ele veio: não para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos (Marcos 10.45).Não é de admirar que Satanás tentou desviar Jesus da cruz! A cruz era a destruição de Satanás. Como Jesus o destruiu?O “poder da morte” é a capacidade de tornar a morte temível. O “poder da morte” é o poder que detém os homens em escravidão pelo pavor da morte. É o poder de manter os homens no pecado para que a morte ocorra como algo terrível.Mas Jesus despojou Satanás desse poder. Jesus o desarmou. Jesus formou para nós uma couraça de justiça, a qual nos torna imunes à condenação do diabo.Por sua morte, Jesus apagou todos os nossos pecados. E uma pessoa sem pecado retira Satanás da questão. A traição de Satanás é abortada. Sua infidelidade cósmica é frustrada. “Seu furor podemos suportar, pois eis que condenado já está”.[1] A cruz o traspassou e ele suspirará pela última vez em breve. O Natal existe para a liberdade. Liberdade do pavor da morte.Jesus tomou nossa natureza em Belém, para morrer nossa morte em Jerusalém, para que sejamos destemidos em nossa cidade. Sim, destemidos. Porque se a maior ameaça à minha alegria foi removida, então por que devo me preocupar com as menores? Como você pode dizer (em verdade!): “Bem, eu não tenho medo de morrer, mas estou com medo de perder o meu emprego”? Não pode. Não. Reflita!Se a morte (eu disse, a morte! — nenhuma pulsação, frio, acabado!) — se a morte não é mais um pavor, somos livres, realmente livres. Livres para assumir qualquer risco debaixo do sol por Cristo e por amor. Sem mais escravidão à ansiedade.Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres. #1: Tradução livre de trecho do hino “Castelo Forte”, por Martinho Lutero.
12/19/20223 minutes
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18 de Dezembro - O modelo do Natal para missões

O modelo do Natal para missõesAssim como tu me enviaste ao mundo, também eu os enviei ao mundo. (João 17.18)O Natal é um modelo para missões. Missões são um espelho do Natal. Como eu fiz, faça também [João 13.15].Por exemplo, o perigo. Cristo veio para o que era seu, e os seus não o receberam. Assim é com você. Eles conspiraram contra ele. Assim é com você. Ele não tinha casa permanente. Assim é com você. Inventaram falsas acusações contra ele. Assim é com você. Eles o chicotearam e zombaram dele. Assim é com você. Ele morreu após três anos de ministério. Assim é com você.Mas há um perigo pior do que qualquer um desses do qual Jesus escapou. Assim é com você!Em meados do século XVI, Francisco Xavier (1506-1552), um missionário católico, escreveu ao padre Perez de Malacca (hoje parte da Indonésia) sobre os perigos da sua missão na China. Ele disse:O perigo de todos os perigos seria perder a confiança na misericórdia de Deus... Desconfiar dele seria algo muito mais terrível do que qualquer mal físico que todos os inimigos de Deus juntos pudessem nos infligir, pois sem a permissão de Deus nem os demônios nem seus servos humanos poderiam em um mínimo grau nos prejudicar.O maior perigo que um missionário enfrenta é desconfiar da misericórdia de Deus. Se esse perigo for evitado, então todos os outros perigos perderão seu aguilhão.Deus faz de cada espada, um cetro em nossas mãos. Como J.W. Alexander diz: “Cada instante do atual labor será graciosamente recompensado com um milhão de eras de glória”.Cristo escapou do perigo da desconfiança. Por isso, Deus o exaltou sobremaneira!Lembre-se neste Advento que o Natal é um modelo para as missões. Como eu fiz, faça também. E que essa missão implica perigo. E que o maior perigo é desconfiar da misericórdia de Deus. Renda-se a essa desconfiança e tudo está perdido. Vença aqui e nada pode prejudicá-lo por um milhão de eras.
12/18/20222 minutes, 37 seconds
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17 de Dezembro - A maior salvação imaginável

A maior salvação imaginávelEis aí vêm dias, diz o SENHOR, em que firmarei nova aliança com a casa de Israel e com a casa de Judá. (Jeremias 31.31)Deus é justo, santo e separado de pecadores como nós. Esse é o nosso principal problema no Natal e em qualquer outra época. Como seremos reconciliados com um Deus justo e santo?Contudo, Deus é misericordioso e prometeu em Jeremias 31 (quinhentos anos antes de Cristo) que um dia faria algo novo. Ele substituiria as sombras pela realidade do Messias. E ele agiria em nossas vidas de modo poderoso e escreveria a sua vontade em nossos corações, de modo que não seríamos constrangidos a partir do exterior, mas seríamos dispostos desde o interior a amar a Deus, confiar nele e segui-lo.Essa seria a maior salvação imaginável: se Deus nos oferecesse o gozo da maior realidade do universo e, então, se operasse em nós para garantir que pudéssemos apreciá-la com a maior liberdade e alegria possíveis. Seria digno cantar a respeito desse presente de Natal.De fato, Deus o prometeu. Mas havia um enorme obstáculo. Nosso pecado. Nossa separação de Deus por causa de nossa injustiça.Como um Deus santo e justo lidará conosco, pecadores, com tanta bondade que nos dará a maior realidade do universo (seu Filho) para desfrutarmos com a maior alegria possível?A resposta é que Deus colocou nossos pecados sobre o seu Filho e os julgou nele, para que pudesse removê-los de sua vista e lidar conosco com misericórdia, e ao mesmo tempo, permanecer justo e santo. Hebreus 9.28 diz: “Cristo, tendo-se oferecido uma vez para sempre para tirar os pecados de muitos”.Cristo levou nossos pecados em seu próprio corpo quando ele morreu. Ele tomou nosso julgamento. Ele cancelou nossa culpa. E isso significa que os pecados foram tirados. Eles não permanecem diante da vista de Deus como fundamento para condenação. Nesse sentido, Deus se “esquece” dos pecados. Eles são consumidos na morte de Cristo.Isso significa que Deus agora é livre, em sua justiça, para nos conceder a nova aliança. Ele nos dá Cristo, a maior realidade do universo, para nosso gozo. E ele escreve a sua própria vontade — seu próprio coração — em nossos corações para que possamos amar a Cristo, confiar em Cristo e seguir Cristo desde o interior, com liberdade e alegria.
12/17/20222 minutes, 56 seconds
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16 de Dezembro - A adversidade mais bem sucedida de Deus

A adversidade mais bem sucedida de DeusPelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai. (Filipenses 2.9-11)O Natal foi a adversidade mais bem-sucedida de Deus. Ele sempre se deleitou em mostrar o seu poder através da aparente derrota. Ele faz retrocessos táticos para obter vitórias estratégicas.Foram prometidos glória e poder a José em seu sonho (Gênesis 37.5-11). Mas para alcançar essa vitória ele precisou se tornar um escravo no Egito. E como se isso não bastasse, quando suas condições melhoraram por causa da sua integridade, ele foi feito pior do que um escravo: um prisioneiro.Porém, tudo estava planejado. Pois na prisão José encontrou o copeiro de Faraó, que por fim o levou a Faraó, que o colocou sobre o Egito. Que percurso mais improvável para a glória!Mas esse é o caminho de Deus, mesmo para o seu Filho. Ele esvaziou a si mesmo e assumiu a forma de um servo. Pior do que um servo — um prisioneiro — e foi executado. Mas, como José, ele manteve a sua integridade. “Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho” (Filipenses 2.9-10).E esse é o caminho de Deus para nós também. A glória nos é prometida — se com ele sofremos (Romanos 8.17). O caminho para subir é descer. O caminho para frente é para trás. O caminho para o sucesso é através de adversidades divinamente nomeadas. Estas sempre serão vistas e sentidas como fracasso.Mas se José e Jesus nos ensinam algo nesse Natal é que “Deus o tornou em bem” (Gênesis 50.20).Vós, santos temerosos, tomai renovada coragemAs nuvens que tanto temeisEstão cheias de misericórdia e se romperãoDerramando bênçãos sobre as vossas cabeças.[1]#1: Tradução livre de um trecho do poema “God Moves in a Mysterious Way” [Deus Age de Modo Misterioso], por William Cowper.
12/16/20222 minutes, 31 seconds
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15 de Dezembro - Vida e morte no Natal

Vida e morte no NatalO ladrão vem somente para roubar, matar e destruir; eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância. (João 10.10)Quando eu estava prestes a iniciar esse devocional, recebi a notícia de que Marion Newstrum acabara de morrer. Marion e seu marido Elmer fizeram parte da igreja Bethlehem por mais tempo do que a maioria dos nossos membros tem de vida. Ela tinha 87 anos. Eles foram casados por 64 anos.Quando falei com Elmer e lhe disse que gostaria que ele fosse forte no Senhor e não desistisse da vida, ele disse: “O Senhor tem sido um amigo verdadeiro”. Oro para que todos os cristãos possam dizer no fim da vida: “Cristo tem sido um amigo verdadeiro”.Em cada Advento, eu relembro o aniversário da morte de minha mãe. Ela morreu aos 56 anos, em um acidente de ônibus em Israel. Era 16 de dezembro de 1974. Esses eventos são incrivelmente reais para mim ainda hoje. Se eu me permitir, posso facilmente começar a chorar — por exemplo, pensando que meus filhos nunca a conheceram. Nós a enterramos no dia seguinte ao natal. Que Natal precioso foi aquele!Muitos de vocês sentirão a sua perda nesse Natal mais intensamente do que antes. Não impeça o sentimento. Permita que ele venha. Sinta-o. O que é amar, senão intensificar nossas afeições — tanto na vida como na morte? Mas, oh, não fique amargurado. É autodestrutivo de modo trágico ser amargurado.Jesus veio no Natal para que nós tenhamos a vida eterna. “Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância” (João 10.10). Elmer e Marion haviam conversado sobre onde passariam os seus últimos anos. Elmer disse: “Marion e eu concordamos que o nosso último lar seria com o Senhor”.Você se sente preocupado em relação ao seu lar? Eu tenho familiares vindo para casa para os feriados. Isso é bom. Eu acho que o motivo principal pelo qual isso é bom é porque eles e eu somos destinados, no íntimo do nosso ser, para um retorno final para o lar. Todas as outras voltas para casa são prenúncios. E prenúncios são bons.A não ser que eles se tornem substitutos. Oh, não permita que todas as coisas doces dessa época se tornem substitutos da doçura final, grandiosa e totalmente satisfatória. Que cada perda e cada prazer estimule o seu coração a desejar voltar para o lar no céu.O que é o Natal, senão isto: Eu vim para que tenham vida? Marion Newstrum, Ruth Piper, você e eu — que nós possamos ter a Vida, agora e para sempre.Torne o seu agora mais rico e mais profundo nesse Natal ao beber da fonte do para sempre, pois ele está muito perto.
12/15/20223 minutes, 12 seconds
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14 de Dezembro - Deus torna a sua aliança real para o seu povo

Deus torna a sua aliança real para o seu povoAgora, com efeito, obteve Jesus ministério tanto mais excelente, quanto é ele também Mediador de superior aliança instituída com base em superiores promessas. (Hebreus 8.6)Cristo é o Mediador de uma nova aliança, de acordo com Hebreus 8.6. O que isso significa? Que o seu sangue — o sangue da aliança (Lucas 22.20; Hebreus 13.20) — comprou o cumprimento das promessas de Deus para nós.Significa que Deus opera nossa transformação interior pelo Espírito de Cristo.E significa que Deus opera toda a sua transformação em nós por meio da fé em tudo o que Deus é para nós em Cristo.A nova aliança é comprada pelo sangue de Cristo, aplicada pelo Espírito de Cristo e apropriada pela fé em Cristo.O melhor lugar para ver Cristo agindo como o Mediador da nova aliança está em Hebreus 13.20-21:Ora, o Deus da paz, que tornou a trazer dentre os mortos a Jesus, nosso Senhor, o grande Pastor das ovelhas, pelo sangue da eterna aliança [essa é a compra da nova aliança], vos aperfeiçoe em todo o bem, para cumprirdes a sua vontade, operando em vós o que é agradável diante dele, por Jesus Cristo, a quem seja a glória para todo o sempre. Amém!As palavras “operando em vós o que é agradável diante dele” descrevem o que ocorre quando Deus escreve a lei em nossos corações na nova aliança. E as palavras “por Jesus Cristo” descrevem Jesus como o Mediador dessa gloriosa obra da graça soberana.Portanto, o significado do Natal não é apenas que Deus substitui as sombras pela realidade, mas também que ele toma a realidade e a torna real para o seu povo. Deus a escreve em nossos corações. Ele não abaixa o seu presente de Natal da salvação e transformação para que você consiga pegá-lo em sua própria força. Deus toma o presente e o coloca em seu coração e em sua mente, e sela você para que seja um filho de Deus.
12/14/20222 minutes, 35 seconds
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13 de Dezembro - A realidade final está aqui

A realidade final está aquiOra, o essencial das coisas que temos dito é que possuímos tal sumo sacerdote, que se assentou à destra do trono da Majestade nos céus, como ministro do santuário e do verdadeiro tabernáculo que o Senhor erigiu, não o homem. (Hebreus 8.1-2)O Natal é a substituição das sombras pela realidade.Hebreus 8.1-2 é um tipo de afirmação sumária. A essência é que o único sacerdote que permanece entre nós e Deus, nos torna retos diante de Deus, e ora a Deus por nós não é um sacerdote comum, fraco, pecador e mortal, como nos dias do Antigo Testamento. Ele é o Filho de Deus — forte, sem pecado e com uma vida indestrutível.Não apenas isso, ele não está ministrando em um tabernáculo terreno com todas as suas limitações de lugar e tamanho, que está se desgastando e sendo comido pela traça, e nem sendo inundado, queimado, rasgado e roubado.Não, o versículo 2 diz que Cristo está ministrando para nós em um “verdadeiro tabernáculo que o Senhor erigiu, não o homem”. Essa é a realidade no céu. É o que lançou uma sombra no Monte Sinai, a qual Moisés copiou.De acordo com o versículo 1, outro grande aspecto sobre a realidade que é maior do que a sombra é que nosso Sumo Sacerdote está sentado à destra da Majestade no céu. Nenhum sacerdote no Antigo Testamento poderia dizer isso.Jesus lida diretamente com Deus Pai. Ele tem um lugar de honra ao lado de Deus. Ele é amado e respeitado infinitamente por Deus. Ele está constantemente com Deus. Isso não é sombra da realidade como cortinas, taças, mesas, velas, vestes, pendões, ovelhas, cabras e pombos. Essa é a última e decisiva realidade: Deus e seu Filho interagem em amor e santidade para a nossa salvação eterna.A realidade final é as Pessoas da Divindade em relacionamento, lidando entre si sobre como a sua majestade, santidade, amor, justiça, bondade e verdade serão manifestados em um povo redimido.
12/13/20222 minutes, 32 seconds
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12 de Dezembro - Substituindo as sombras

Substituindo as sombrasOra, o essencial das coisas que temos dito é que possuímos tal sumo sacerdote, que se assentou à destra do trono da Majestade nos céus, como ministro do santuário e do verdadeiro tabernáculo que o Senhor erigiu, não o homem. (Hebreus 8.1-2)A essência do livro de Hebreus é que Jesus Cristo, o Filho de Deus, não veio apenas para se enquadrar no sistema terreno do ministério sacerdotal, como o melhor e último sacerdote humano, mas veio para cumprir e pôr fim a esse sistema, e para orientar toda a nossa atenção para si mesmo ministrando para nós no céu.O tabernáculo, os sacerdotes e os sacrifícios do Antigo Testamento eram sombras. Agora, a realidade chegou e as sombras passaram.Aqui há uma ilustração do Advento para crianças — e para aqueles de nós que já foram crianças e se lembram de como era ser uma. Suponha que você e sua mãe se separem no mercado e você começa a ficar assustado e em pânico e não sabe para onde ir, e corre até o final de um corredor, e bem antes de começar a chorar, vê uma sombra no chão no final do corredor que se parece com a sua mãe. Essa sombra realmente lhe dá alegria e você sente esperança. Mas o que é melhor? A felicidade de ver a sombra, ou ter a sua mãe no fim do corredor e realmente ser ela?É assim que Jesus vem para ser nosso Sumo Sacerdote. Isso é o Natal. O Natal é a substituição das sombras pela realidade.
12/12/20221 minute, 54 seconds
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11 de Dezembro - Por que Jesus veio

Por que Jesus veioVisto, pois, que os filhos têm participação comum de carne e sangue, destes também ele, igualmente, participou, para que, por sua morte, destruísse aquele que tem o poder da morte, a saber, o diabo, e livrasse todos que, pelo pavor da morte, estavam sujeitos à escravidão por toda a vida. (Hebreus 2.14-15)Hebreus 2.14-15 merece mais do que dois minutos em um devocional sobre o Advento. Esses versículos ligam o início e o fim da vida terrena de Jesus. Eles deixam claro por que Jesus veio. Eles seriam ótimos para serem usados com um amigo ou familiar incrédulo para guiá-los, passo a passo, em sua visão cristã do Natal. Essa explicação poderia ser assim...“Visto, pois, que os filhos têm participação comum de carne e sangue...”.O termo “filhos” é tomado do versículo anterior e se refere à descendência espiritual de Cristo, o Messias (veja Isaías 8.18; 53.10). Estes são também os “filhos de Deus”. Em outras palavras, ao enviar Cristo, Deus tem em vista especialmente a salvação dos seus “filhos”. É verdade que “Deus amou o mundo de tal maneira que enviou [Jesus]”. Mas também é verdade que Deus estava especialmente reunindo “em um só corpo os filhos de Deus, que andam dispersos” (João 11.52). O desígnio de Deus era oferecer Cristo ao mundo e realizar a salvação dos seus “filhos” (veja 1 Timóteo 4.10). Você pode experimentar a adoção ao receber Cristo (João 1.12).“...destes [carne e sangue] também ele, igualmente, participou...”.Cristo existia antes da encarnação. Ele era espírito. Ele era a Palavra eterna. Ele estava com Deus e era Deus (João 1.1; Colossenses 2.9). Mas ele tomou carne e sangue e revestiu sua deidade com a humanidade. Ele se tornou plenamente homem e permaneceu plenamente Deus. Esse é um grande mistério em muitos aspectos. Mas é o coração da nossa fé e é o que a Bíblia ensina.“...para que, por sua morte...”.A razão pela qual Jesus se tornou homem foi morrer. Como Deus, ele não podia morrer pelos pecadores. Mas como homem ele podia. Seu objetivo era morrer. Portanto, ele precisou nascer humano. Ele nasceu para morrer. A Sexta-feira Santa é a razão para o Natal. Isso é o que precisa ser dito hoje sobre o significado do Natal.“...destruísse aquele que tem o poder da morte, a saber, o diabo...”.Ao morrer, Cristo desarmou o diabo. Como? Ao cobrir todo o nosso pecado. Isso significa que Satanás não tem motivos legítimos para nos acusar diante de Deus. “Quem intentará acusação contra os eleitos de Deus? É Deus quem os justifica” (Romanos 8.33). Sobre que fundamento ele justifica? Por meio do sangue de Jesus (Romanos 5.9).A arma definitiva de Satanás contra nós é o nosso próprio pecado. Se a morte de Jesus remove o pecado, a principal arma do diabo é tirada de sua mão. Ele não pode pleitear a nossa pena de morte, porque o Juiz nos absolveu através da morte do seu Filho!“...e livrasse todos que, pelo pavor da morte, estavam sujeitos à escravidão por toda a vida”.Logo, estamos livres do pavor da morte. Deus nos justificou. Satanás não pode derrubar esse decreto. E Deus deseja que nossa segurança final tenha um efeito imediato em nossas vidas. Ele deseja que o final feliz livre da escravidão e medo do agora.Se não precisamos temer o nosso último e maior inimigo, a morte, então não precisamos temer nada. Podemos ser livres. Livres para a alegria. Livres para outras pessoas.Que grande presente de Natal de Deus para nós! E nosso para o mundo!
12/11/20224 minutes, 10 seconds
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10 de Dezembro - Ouro, incenso e mirra

Ouro, incenso e mirraE, vendo eles a estrela, alegraram-se com grande e intenso júbilo. Entrando na casa, viram o menino com Maria, sua mãe. Prostrando-se, o adoraram; e, abrindo os seus tesouros, entregaram-lhe suas ofertas: ouro, incenso e mirra. (Mateus 2.10-11)Deus não é servido por mãos humanas como se precisasse de alguma coisa (Atos 17.25). Os presentes dos magos não são oferecidos como assistência ou para satisfazer necessidades. Desonraria um monarca se visitantes estrangeiros chegassem com pacotes de mantimentos reais.Esses presentes também não significam suborno. Deuteronômio 10.17 diz que Deus não aceita suborno. Bem, o que esses presentes significam? Como eles são uma adoração?Os presentes são intensificadores do desejo pelo próprio Cristo, da mesma forma que o jejum. Quando você dá um presente como esse a Cristo, essa é uma forma de dizer: “A alegria que eu busco (versículo 10) não é a esperança de ficar rico com coisas que venham de ti. Eu não vim a ti por tuas coisas, mas por ti mesmo. E esse desejo eu agora intensifico e manifesto ao oferecer coisas, na esperança de apreciar mais a ti, e não as coisas. Ao dar-te aquilo de que não precisas, e o que eu poderia desfrutar, estou dizendo de modo mais sincero e verdadeiro: ‘Tu és meu tesouro, não essas coisas’”.Acho que esse é o significado de adorar a Deus com presentes de ouro, incenso e mirra.Que Deus tome a verdade desse texto e desperte em nós um desejo pelo próprio Cristo. Que possamos dizer de coração: “Senhor Jesus, tu és o Messias, o Rei de Israel. Todas as nações virão e se prostrarão diante de ti. Deus governa o mundo para assegurar-se de que tu sejas adorado. Portanto, seja qual for a oposição que possa enfrentar, eu alegremente atribuo autoridade e dignidade a ti, e trago os meus dons para dizer que não estes, mas só tu podes satisfazer o meu coração”.
12/10/20222 minutes, 31 seconds
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9 de Dezembro - Dois tipos de oposição a Jesus

Dois tipos de oposição a JesusTendo ouvido isso, alarmou-se o rei Herodes, e, com ele, toda a Jerusalém. (Mateus 2.3)Jesus é um incômodo para as pessoas que não querem adorá-lo, e ele suscita oposição àqueles que o adoram. Provavelmente, esse não é um aspecto principal na mente de Mateus, mas é inescapável enquanto a história continua.Nessa história, existem dois tipos de pessoas que não querem adorar Jesus, o Messias.O primeiro tipo são as pessoas que simplesmente não fazem nada sobre Jesus. Ele é um insignificante em suas vidas. Esse grupo é representado pelos principais sacerdotes e escribas. Versículo 4: “Convocando todos os principais sacerdotes e escribas do povo, [Herodes] indagava deles onde o Cristo deveria nascer”. Bem, eles contaram a Herodes, e pronto: voltaram às atividades como de costume. O silêncio e a inatividade dos líderes são esmagadores diante da magnitude do que estava acontecendo.E observe que no versículo 3 é dito: “Tendo ouvido isso, alarmou-se o rei Herodes, e, com ele, toda a Jerusalém”. Em outras palavras, circulava o rumor de que alguém pensava que o Messias havia nascido. A apatia dos principais sacerdotes é assombrosa — por que eles não vão com os magos? Eles não estão interessados. Eles não desejam adorar o Deus verdadeiro.O segundo tipo de pessoas que não querem adorar Jesus é o tipo que fica profundamente ameaçado por ele. Esse é Herodes nessa história. Ele está realmente com medo. Tanto que ele trama e mente e, em seguida, comete assassinato em massa apenas para se ver livre de Jesus.Assim, hoje esses dois tipos de oposição virão contra Cristo e seus adoradores. Indiferença e hostilidade. Você está em um desses grupos?Que este Natal seja o momento em que você reconsidere o Messias e examine o que é adorá-lo.
12/9/20223 minutes, 54 seconds
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8 de Dezembro - A estrela sobrenatural de Belém

A estrela sobrenatural de BelémOnde está o recém-nascido Rei dos judeus? Porque vimos a sua estrela no Oriente e viemos para adorá-lo. (Mateus 2.2)Repetidamente a Bíblia desconcerta nossa curiosidade sobre como certas coisas aconteceram. Como essa “estrela” fez os magos irem do Oriente até Jerusalém?Não é dito que a estrela os guiou ou seguia antes deles. É dito apenas que eles a viram no Oriente (versículo 2), e foram a Jerusalém. E como aquela estrela os precedia no pequeno percurso de cerca de oito quilômetros de Jerusalém a Belém, como diz o versículo 9? E como uma estrela parou “sobre onde estava o menino”?A resposta é: Não sabemos. Há inúmeros esforços para explicá-lo em termos de conjunções de planetas, cometas, supernovas ou luzes miraculosas. Simplesmente não sabemos. E quero exortá-lo a não se preocupar em desenvolver teorias que, por fim, são apenas tentativas e têm pouquíssima relevância espiritual.Eu arrisco uma generalização para alertá-lo: Pessoas que se ocupam e se inquietam com tais coisas – como a estrela agia, como o Mar Vermelho se abriu, como o maná caía, como Jonas sobreviveu no peixe, e como a lua se transforma em sangue – são geralmente as pessoas que têm o que eu chamo de mentalidade para o periférico. Você não enxerga neles um profundo apreço pelas grandes coisas centrais do evangelho — a santidade de Deus, o horror do pecado, a incapacidade do homem, a morte de Cristo, a justificação somente pela fé, a obra santificadora do Espírito, a glória do retorno de Cristo e o juízo final. Tais pessoas sempre parecem estar conduzindo você a um desvio com um novo artigo ou livro. Há pouca alegria no que é central.Mas o que é claro sobre essa questão da estrela é que ela está fazendo algo que não pode fazer por si mesma: ela está guiando os magos para o Filho de Deus a fim de que o adorem.Há apenas uma Pessoa no pensamento bíblico que pode estar por trás dessa intencionalidade nas estrelas: o próprio Deus.Assim, a lição é clara: Deus está guiando estrangeiros a Cristo para que o adorem. E para cumprir esse propósito, ele está exercendo influência e poder globais, provavelmente mesmo universais.Lucas mostra Deus influenciando todo o Império Romano para que o recenseamento ocorra no momento exato para conduzir uma virgem a Belém, de modo a cumprir a profecia com a sua chegada. Mateus mostra Deus influenciando as estrelas no céu para dirigir magos estrangeiros a Belém a fim de que possam adorar Jesus.Esse é o propósito de Deus. Ele o fez naquele tempo. Ele ainda o está fazendo agora. Seu objetivo é que as nações — todas as nações (Mateus 24.14) — adorem o seu Filho.Essa é a vontade de Deus para todos em seu escritório no trabalho, em sua vizinhança e em sua casa. Como diz João 4.23: “Porque são estes que o Pai procura para seus adoradores”.No início de Mateus, ainda temos um padrão de “venha-veja”. Mas no final o padrão é “vá-diga”. Os magos vieram e viram. Nós devemos ir e dizer.Porém, o que não é diferente é que o propósito de Deus é a reunião das nações para que adorem o seu Filho. A exaltação de Cristo na adoração fervorosa de todas as nações é a razão pela qual o mundo existe.
12/8/20223 minutes, 54 seconds
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7 de Dezembro - Messias para os magos

Messias para os magosTendo Jesus nascido em Belém da Judéia, em dias do rei Herodes, eis que vieram uns magos do Oriente a Jerusalém. E perguntavam: Onde está o recém-nascido Rei dos judeus? (Mateus 2.1-2)Ao contrário de Lucas, Mateus não nos fala sobre os pastores que vêm visitar Jesus no estábulo. Seu foco é imediatamente sobre os estrangeiros que vêm do Oriente para adorar a Jesus.Assim sendo, Mateus retrata Jesus no início e no fim do seu evangelho como um Messias universal para as nações, não apenas para os judeus.Aqui, os primeiros adoradores são magos da corte, astrólogos ou sábios, que não vinham de Israel, mas do Oriente — talvez da Babilônia. Eles eram gentios. Imundos.E no fim de Mateus, as últimas palavras de Jesus são: “Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra. Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações” (Mateus 28.18-19).Isso não apenas abriu a porta para que nós, gentios, nos alegrássemos no Messias, como também acrescentou prova de que Jesus era o Messias. Pois uma das profecias repetidas era que as nações e os reis, de fato, viriam a ele como o governador do mundo. Por exemplo, Isaías 60.3: “As nações se encaminham para a tua luz, e os reis, para o resplendor que te nasceu”.Desse modo, Mateus acrescenta provas à messianidade de Jesus e demonstra que ele é o Messias — um Rei e Cumpridor da Promessa — para todas as nações, não apenas para Israel.
12/7/20222 minutes, 4 seconds
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6 de Dezembro - Paz entre os homens a quem Deus quer bem

Paz entre os homens a quem Deus quer bemE isto vos servirá de sinal: encontrareis uma criança envolta em faixas e deitada em manjedoura. E, subitamente, apareceu com o anjo uma multidão da milícia celestial, louvando a Deus e dizendo: Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens, a quem ele quer bem. (Lucas 2.12-14)Paz para quem? Há uma observação séria emitida no louvor dos anjos. Paz entre os homens sobre quem o favor de Deus está. Paz entre os homens a quem ele quer bem. Sem fé é impossível agradar a Deus. Então, o Natal não traz paz para todos.“O julgamento é este”, disse Jesus, “que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz; porque as suas obras eram más”. Ou como o velho Simeão disse quando viu o menino Jesus: “Eis que este menino está destinado tanto para ruína como para levantamento de muitos em Israel e para ser alvo de contradição... para que se manifestem os pensamentos de muitos corações”. Oh, quantos observam um dia de Natal sombrio e frio e veem nada mais do que isso.“Veio para o que era seu, e os seus não o receberam. Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que creem no seu nome”. Foi somente para os seus discípulos que Jesus disse: “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como a dá o mundo. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize”.As pessoas que desfrutam da paz de Deus, que excede todo o entendimento, são aquelas que em tudo, por meio da oração e súplica, fazem as suas necessidades conhecidas a Deus.A chave que abre o cofre do tesouro da paz de Deus é a fé nas promessas de Deus. Assim, Paulo ora: “O Deus da esperança vos encha de todo o gozo e paz no vosso crer”. E quando nós confiamos nas promessas de Deus e temos alegria, paz e amor, então, Deus é glorificado.Glória a Deus nas alturas, e paz na terra entre os homens a quem ele quer bem — homens que creriam.
12/6/20222 minutes, 38 seconds
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5 de Dezembro - Nenhum desvio do Calvário

Nenhum desvio do CalvárioEstando eles ali, aconteceu completarem-se-lhe os dias, e ela deu à luz o seu filho primogênito, enfaixou-o e o deitou numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na hospedaria. (Lucas 2.6-7)Você poderia pensar que, se Deus governa o mundo de modo a usar um censo do império para conduzir Maria e José a Belém, ele certamente poderia ter preparado um quarto disponível na hospedaria.Sim, ele poderia. E Jesus poderia ter nascido em uma família rica. Ele poderia ter transformado pedra em pão no deserto. Poderia ter convocado dez mil anjos em seu auxílio no Getsêmani. Poderia ter descido da cruz e salvado a si mesmo. A questão não é o que Deus poderia fazer, mas o que ele quis fazer.A vontade de Deus era que, embora Cristo fosse rico, por causa de você ele se tornasse pobre. Os avisos de “sem vaga” em todas as hospedarias em Belém foram por sua causa. “Jesus Cristo... sendo rico, se fez pobre por amor de vós” (2 Coríntios 8.9).Deus governa todas as coisas — até mesmo as vagas de hotéis — por causa dos seus filhos. O caminho do Calvário começa com um aviso de “sem vaga” em Belém e termina com cuspe e zombaria na cruz em Jerusalém.E não devemos esquecer do que Jesus disse: “Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, dia a dia tome a sua cruz e siga-me” (Lucas 9.23).Nós nos unimos a Jesus no caminho do Calvário e o ouvimos dizer: “Lembrai-vos da palavra que eu vos disse: não é o servo maior do que seu senhor. Se me perseguiram a mim, também perseguirão a vós outros” (João 15.20).Àquele que disse de modo entusiasmado: “Seguir-te-ei para onde quer que fores”, Jesus respondeu: “As raposas têm seus covis, e as aves do céu, ninhos; mas o Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça” (Lucas 9.57-58).Sim, Deus poderia ter preparado um quarto para Jesus em seu nascimento. Mas isso seria um desvio do caminho do Calvário.
12/5/20222 minutes, 33 seconds
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4 de Dezembro - Para os pequeninos de Deus

Para os pequeninos de DeusNaqueles dias, foi publicado um decreto de César Augusto, convocando toda a população do império para recensear-se. Este, o primeiro recenseamento, foi feito quando Quirino era governador da Síria. Todos iam alistar-se, cada um à sua própria cidade. José também subiu da Galiléia, da cidade de Nazaré, para a Judéia, à cidade de Davi, chamada Belém, por ser ele da casa e família de Davi, a fim de alistar-se com Maria, sua esposa, que estava grávida. (Lucas 2.1-5)Você já pensou que coisa maravilhosa é que Deus tenha ordenado de antemão que o Messias nascesse em Belém (como mostra a profecia em Miquéias 5); e que ele ordenou tudo de tal modo que, quando chegou o tempo, a mãe e o pai (segundo a lei) do Messias estavam vivendo em Nazaré; e que para cumprir a sua palavra e levar duas pequenas pessoas a Belém nesse primeiro natal, Deus colocou no coração de César Augusto que todo o mundo romano deveria ser recenseado, cada um em sua própria cidade?Como eu, você já se sentiu pequeno e insignificante num mundo de sete bilhões de pessoas, onde todas as notícias são sobre grandes movimentos políticos, econômicos e sociais e sobre pessoas ilustres com muito poder e prestígio?Se você já se sentiu assim, não permita que isso o deixe desanimado ou infeliz. Pois está implícito na Escritura que todas as grandes forças políticas e todos os gigantescos complexos industriais, sem que saibam, estão sendo guiados por Deus, não por causa deles mesmos, mas por causa do pequeno povo de Deus — como a pequena Maria e o pequeno José que precisavam ser levados de Nazaré para Belém. Deus governa um império para abençoar os seus filhos.Não pense que, por você experimentar a adversidade, a mão do Senhor está encurtada. Não é a nossa prosperidade, mas a nossa santidade que Deus busca com todo o seu coração. E para essa finalidade, ele governa o mundo inteiro. Como diz Provérbios 21.1: “Como ribeiros de águas assim é o coração do rei na mão do SENHOR; este, segundo o seu querer, o inclina”.Ele é um Deus grande para pessoas pequenas, e temos grande motivo para nos alegrar que, sem que saibam, todos os reis, presidentes, primeiros-ministros e chanceleres do mundo cumprem os decretos soberanos do nosso Pai celestial, para que nós, os filhos, sejamos conformados à imagem do seu Filho, Jesus Cristo.
12/4/20222 minutes, 56 seconds
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3 de Dezembro - A visitação há muito tempo esperada

- A visitação há muito tempo esperadaBendito seja o Senhor, Deus de Israel, porque visitou e redimiu o seu povo, e nos suscitou plena e poderosa salvação na casa de Davi, seu servo, como prometera, desde a antiguidade, por boca dos seus santos profetas, para nos libertar dos nossos inimigos e das mãos de todos os que nos odeiam. (Lucas 1.68-71)Observe duas coisas impressionantes a partir dessas palavras de Zacarias em Lucas 1.Em primeiro lugar, nove meses antes, Zacarias não podia acreditar que sua esposa teria um filho. Agora, cheio do Espírito Santo, ele está tão confiante na obra redentora de Deus no Messias prestes a vir que ele o expressa no tempo passado. Para a mente da fé, um ato prometido por Deus é tão certo como se já estivesse realizado. Zacarias aprendeu a aceitar a palavra de Deus e assim tem uma segurança impressionante: “Deus visitou e redimiu!” (Lucas 1.68).Em segundo lugar, a vinda de Jesus, o Messias, é uma visitação de Deus ao nosso mundo: O Deus de Israel “visitou e redimiu” (Lucas 1.68). Durante séculos, o povo judeu esteve abatido sob a convicção de que Deus havia se retirado: o espírito de profecia tinha cessado, Israel caíra nas mãos de Roma. E todos os piedosos em Israel estavam aguardando a visitação de Deus. Lucas nos diz que o piedoso Simeão “esperava a consolação de Israel” (Lucas 2.25). Da mesma forma, a orante Ana estava “esperando a redenção de Jerusalém” (Lucas 2.38).Esses foram dias de grande expectativa. Agora, a tão esperada visitação de Deus estava prestes a acontecer — de fato, estava se aproximando de uma forma que ninguém imaginava.
12/3/20222 minutes, 12 seconds
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2 de Dezembro - O magnífico Deus de Maria

O magnífico Deus de MariaEntão, disse Maria: A minha alma engrandece ao Senhor, e o meu espírito se alegrou em Deus, meu Salvador, porque contemplou na humildade da sua serva. Pois, desde agora, todas as gerações me considerarão bem-aventurada, porque o Poderoso me fez grandes coisas. Santo é o seu nome. A sua misericórdia vai de geração em geração sobre os que o temem. Agiu com o seu braço valorosamente; dispersou os que, no coração, alimentavam pensamentos soberbos. Derribou do seu trono os poderosos e exaltou os humildes. Encheu de bens os famintos e despediu vazios os ricos. Amparou a Israel, seu servo, a fim de lembrar-se da sua misericórdia a favor de Abraão e de sua descendência, para sempre, como prometera aos nossos pais. (Lucas 1.46-55)Maria vê claramente algo extraordinário sobre Deus: Ele está prestes a mudar o curso de toda a história humana; as três décadas mais importantes de todos os tempos estão prestes a começar.E onde está Deus? Ocupando-se com duas mulheres desconhecidas e simples — uma velha e estéril (Isabel), uma jovem e virgem (Maria). E Maria fica tão comovida por essa visão de Deus, aquele que ama os humildes, que ela irrompe em canção — um cântico que ficou conhecido como “O Magnificat” (Lucas 1.46-55).Maria e Isabel são heroínas maravilhosas no relato de Lucas. Ele ama a fé dessas mulheres. Parece que a coisa que mais o impressiona, e aquilo que ele quer inspirar em seu nobre leitor Teófilo, é a submissão e humildade alegre de Isabel e MariaIsabel diz (Lucas 1.43): “E de onde me provém que me venha visitar a mãe do meu Senhor?”. E Maria diz (Lucas 1.48): “porque contemplou na humildade da sua serva”.As únicas pessoas cuja alma pode verdadeiramente engrandecer ao Senhor são pessoas como Isabel e Maria — pessoas que reconhecem sua condição humilde e são conquistadas pela condescendência do Deus magnífico.
12/2/20222 minutes, 32 seconds
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1º de Dezembro - Prepare o caminho

Prepare o caminhoE converterá muitos dos filhos de Israel ao Senhor, seu Deus. E irá adiante do Senhor no espírito e poder de Elias, para converter o coração dos pais aos filhos, converter os desobedientes à prudência dos justos e habilitar para o Senhor um povo preparado. (Lucas 1.16-17)O que João Batista fez por Israel, o Advento pode fazer por nós. Não deixe que o Natal o encontre despreparado. Digo, espiritualmente despreparado. A alegria e o impacto do Natal serão muito maiores se você estiver pronto!Para que você se prepare...Primeiramente, medite sobre o fato de que precisamos de um Salvador. O Natal é uma acusação antes de se tornar uma alegria. Ele não cumprirá o seu propósito até que sintamos desesperadamente a necessidade de um Salvador. Que essas breves meditações sobre o Advento ajudem a despertar em você um senso amargo e doce de necessidade do Salvador.Em segundo lugar, faça um autoexame sério. O Advento é para o Natal o que a Quaresma é para a Páscoa. “Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração, prova-me e conhece os meus pensamentos; vê se há em mim algum caminho mau e guia-me pelo caminho eterno” (Salmo 139.23-24). Que todo coração prepare pousada para Cristo... pela limpeza da casa.Em terceiro lugar, desenvolva uma antecipação, expectativa e entusiasmo centrados em Deus em sua casa — especialmente para as crianças. Se você estiver exultante por Cristo, elas também estarão. Se você só consegue tornar o Natal emocionante pelas coisas materiais, como as crianças terão sede de Deus? Dobre os esforços da sua imaginação para tornar visível para as crianças a maravilha da chegada do Rei.Em quarto lugar, tenha muito contato com as Escrituras e memorize as grandes passagens! “Não é a minha palavra fogo, diz o SENHOR?” (Jeremias 23.29)! Esteja ao redor do fogo nessa época do Advento. É aconchegante. É brilhante em cores da graça. É cura para mil dores. É luz para as noites escuras.
12/1/20222 minutes, 34 seconds
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30 de Novembro - A vergonha triunfante da cruz

A vergonha triunfante da cruzNem ainda para se oferecer a si mesmo muitas vezes, como o sumo sacerdote cada ano entra no Santo dos Santos com sangue alheio. Ora, neste caso, seria necessário que ele tivesse sofrido muitas vezes desde a fundação do mundo; agora, porém, ao se cumprirem os tempos, se manifestou uma vez por todas, para aniquilar, pelo sacrifício de si mesmo, o pecado. (Hebreus 9.25-26)Não deve se considerar como garantido que haverá um acolhimento para pecadores no céu.Deus é santo, puro, perfeitamente justo e reto. Contudo, toda a história da Bíblia é sobre como um Deus tão grande e santo pode receber e recebe pessoas sujas como você e eu em sua presença. Como é possível?Hebreus 9.25 diz que o sacrifício de Cristo pelo pecado não foi como os sacrifícios dos sumos sacerdotes judeus. Eles entravam no Santo dos santos anualmente com sacrifícios de animais para expiar os pecados do povo. Mas esses versículos dizem que Cristo não entrou no céu para “oferecer a si mesmo muitas vezes... neste caso, seria necessário que ele tivesse sofrido muitas vezes desde a fundação do mundo” (Hebreus 9.26).Se Cristo tivesse seguido o modelo dos sacerdotes, precisaria morrer anualmente. E como os pecados a serem cobertos incluiriam os pecados de Adão e Eva, ele precisaria começar sua morte anual na fundação do mundo. Mas o escritor trata isso como impensável.Por que isso é impensável? Porque faria a morte do Filho de Deus parecer fraca e ineficaz. Se precisasse ser repetida ano após ano durante séculos, onde estaria o triunfo? Onde veríamos o valor infinito do sacrifício do Filho? O valor desapareceria na vergonha de um sofrimento e morte anuais.Houve vergonha na cruz, mas foi uma vergonha triunfante. “[Jesus] não fez caso da ignomínia, e está assentado à destra do trono de Deus” (Hebreus 12.2).Esse é o evangelho da glória de Cristo, a imagem de Deus (2 Coríntios 4.4). Oro para que, por mais sujo com o pecado que você seja, você veja a luz dessa glória e creia.
11/30/20222 minutes, 43 seconds
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29 de Novembro - O único purificador da consciência

O único purificador da consciênciaMuito mais o sangue de Cristo, que, pelo Espírito eterno, a si mesmo se ofereceu sem mácula a Deus, purificará a nossa consciência de obras mortas, para servirmos ao Deus vivo! (Hebreus 9.14)Nós estamos na era moderna — a era da Internet, telefones inteligentes, viagens espaciais e transplantes cardíacos — e nosso problema é fundamentalmente o mesmo de sempre: nossas consciências nos condenam e nos fazem sentir inaceitáveis a Deus. Somos separados de Deus.Podemos nos ferir, ou lançar nossos filhos no rio sagrado, ou doar um milhão de reais para a caridade, ou servir em uma cozinha comunitária, ou realizar cem formas de penitência e autoflagelo, e o resultado será o mesmo: A mácula permanece e a morte aterroriza.Nós sabemos que a nossa consciência é contaminada — não por coisas exteriores como tocar um cadáver, uma fralda suja ou um pedaço de carne de porco. Jesus disse: o que sai de um homem, isso é o que o contamina, não o que entra (Marcos 7.15-23). Nós somos contaminados por atitudes como orgulho, autopiedade, amargura, luxúria, inveja, ciúme, cobiça, apatia e medo.A única solução nessa era moderna, como em qualquer outra era, é o sangue de Cristo. Quando a sua consciência se levantar e o condenar, para onde você irá? Hebreus 9.14 lhe dá a resposta: Vá para Cristo.Vá para o sangue de Cristo. Vá para o único purificador no universo que pode lhe dar alívio na vida e paz na morte.
11/29/20221 minute, 59 seconds
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28 de Novembro - A raiz da ingratidão

A raiz da ingratidãoPorquanto, tendo conhecimento de Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças; antes, se tornaram nulos em seus próprios raciocínios, obscurecendo-se-lhes o coração insensato. (Romanos 1.21)Quando a gratidão brota no coração humano em direção a Deus, ele é exaltado como a rica fonte da nossa bênção. Ele é reconhecido como doador e benfeitor e, portanto, como glorioso.Mas quando a gratidão não surge em nossos corações diante da grande bondade de Deus para conosco, provavelmente isso significa que não desejamos honrá-lo; não queremos exaltá-lo como nosso benfeitor.E há uma razão muito boa pela qual os seres humanos por natureza não desejam exaltar a Deus com ação de graças ou glorificá-lo como seu benfeitor. A razão é que isso diminui a glória deles mesmos, e todas as pessoas por natureza amam a sua própria glória mais do que a glória de Deus.Na raiz de toda ingratidão está o amor pela própria grandeza. Pois a gratidão verdadeira admite que somos beneficiários de uma herança imerecida. Nós somos aleijados apoiados na muleta em forma de cruz de Jesus Cristo. Somos paralíticos vivendo minuto a minuto dependendo do pulmão artificial da misericórdia de Deus. Somos crianças dormindo no carrinho celestial.O homem natural odeia pensar em si mesmo nessas figuras: beneficiário indigno, aleijado, paralítico, criança. Elas tiram toda a sua glória, dando-a toda a Deus.Portanto, enquanto um homem ama a sua própria glória, valoriza a sua autossuficiência, e odeia pensar em si mesmo como enfermo pelo pecado e desamparado, nunca sentirá nenhuma gratidão genuína pelo Deus verdadeiro e, assim, nunca exaltará a Deus, mas apenas a si mesmo.“Os sãos não precisam de médico, e sim os doentes; não vim chamar justos, e sim pecadores” (Marcos 2.17).Jesus não tem nada a fazer por aqueles que insistem que estão bem. Ele exige algo grande: que admitamos que não somos grandes. Essa é uma má notícia para os arrogantes, mas palavras doces para aqueles que têm abandonado a sua farsa de autossuficiência e estão buscando a Deus.
11/28/20222 minutes, 43 seconds
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27 de Novembro - Como exaltar a Deus

Como exaltar a DeusLouvarei com cânticos o nome de Deus, exaltá-lo-ei com ações de graças. (Salmo 69.30)Existem duas formas de engrandecer: engrandecer com o microscópio e engrandecer com o telescópio. Um faz algo pequeno parecer maior do que é. O outro faz algo grande começar a ser visto como tão grande quanto de fato é.Quando Davi diz: “Exaltá-lo-ei [a Deus] com ação de graças”, não quer dizer: “Farei um Deus pequeno parecer maior do que ele é”. Davi quer dizer: “Farei um Deus grande começar a ser visto como tão grande quanto ele realmente é”.Não somos chamados a ser microscópios, mas telescópios. Os cristãos não são chamados a ser homens enganadores que exaltam o seu produto de modo desproporcional à realidade, quando sabem que o produto do concorrente é muito melhor. Não há nada e ninguém superior a Deus. E, assim, o chamado de quem ama a Deus é fazer com que sua grandeza comece a ser vista como tão grande quanto de fato é.Todo o dever do cristão pode ser resumido nisso: sentir, pensar e agir de uma maneira que fará Deus ser visto como tão grande quanto de fato ele é. Seja para o mundo um telescópio da infinita e resplandecente riqueza da glória de Deus.Esse é o significado de um cristão exaltar a Deus. Mas você não pode exaltar o que você não tem contemplado ou o que você esquece rapidamente.Logo, nossa primeira tarefa é ver e lembrar a grandeza e bondade de Deus. Assim, oramos a Deus, “Abra os olhos do meu coração”, e pregamos à nossa alma: “Alma, não te esqueças de nem um só de seus benefícios”.
11/27/20222 minutes, 15 seconds
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26 de Novembro - Jesus ora por nós

Jesus ora por nós[Jesus] pode salvar totalmente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles. (Hebreus 7.25)Aqui é afirmado que Cristo é capaz de salvar totalmente — para sempre — uma vez que ele vive sempre para interceder por nós. Em outras palavras, ele não seria capaz de nos salvar para sempre se não continuasse intercedendo por nós para sempre.Isso significa que nossa salvação é tão segura quanto o sacerdócio de Cristo é indestrutível. É por isso que precisávamos de um sacerdote muito maior do que qualquer ser humano. A divindade de Cristo assegura para nós o seu sacerdócio indestrutível.Portanto, não devemos falar sobre a nossa salvação em termos estáticos, como falamos muitas vezes — como se eu tivesse tomado uma decisão em dada ocasião, e Cristo tivesse feito algo uma vez quando ele morreu e ressuscitou, e isso fosse tudo que diz respeito à salvação. Isso não é tudo.Hoje mesmo estou sendo salvo pela eterna intercessão de Jesus no céu. Jesus está orando por nós e essa é a nossa salvação.Somos salvos eternamente pelas orações eternas (Romanos 8.34) e pela advocacia (1 João 2.1) de Jesus no céu como nosso sumo sacerdote. Ele ora por nós e suas orações são respondidas porque ele ora perfeitamente com base em seu perfeito sacrifício.
11/26/20221 minute, 54 seconds
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25 de Novembro - Glorifique dando graças

Glorifique dando graçasTodas as coisas existem por amor de vós, para que a graça, multiplicando-se, torne abundantes as ações de graças por meio de muitos, para glória de Deus. (2 Coríntios 4.15)Gratidão é alegria direcionada a Deus pela sua graça. Mas em sua própria natureza, a gratidão glorifica o doador. A gratidão reconhece a sua própria necessidade e a beneficência do doador.Assim como eu me humilho e exalto a garçonete no restaurante quando eu digo “obrigado” a ela, assim eu me humilho e exalto a Deus quando eu sou grato a ele. A diferença, é claro, é que eu, de fato, estou infinitamente em dívida com Deus pela sua graça, e tudo o que ele faz por mim é livre e imerecido.Mas a questão é que a gratidão glorifica o doador. Glorifica a Deus. E esse é o objetivo final de Paulo em todos os seus labores: por causa da igreja — sim; mas acima e além disso, para a glória de Deus.O que é maravilhoso no evangelho é que a resposta que exige de nós para a glória de Deus é também a resposta que sentimos ser a mais natural e alegre; ou seja, gratidão pela graça. A glória de Deus e a nossa alegria não estão em competição.Uma vida que dá glória a Deus por sua graça e uma vida de profunda alegria são sempre a mesma vida. E o que as faz uma é a gratidão.
11/25/20221 minute, 54 seconds
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24 de Novembro - Apegue-se à sua esperança

Apegue-se à sua esperançaPor isso, Deus, quando quis mostrar mais firmemente aos herdeiros da promessa a imutabilidade do seu propósito, se interpôs com juramento, para que, mediante duas coisas imutáveis, nas quais é impossível que Deus minta, forte alento tenhamos nós que já corremos para o refúgio, a fim de lançar mão da esperança proposta. (Hebreus 6.17-18)Por que o escritor nos encoraja a lançarmos mão da nossa esperança? Se a nossa segurança foi obtida e irrevogavelmente garantida pelo sangue de Jesus, então por que Deus nos diz para nos mantermos firmes?A resposta é esta:• O que Cristo comprou para nós quando morreu não foi a liberdade de nos mantermos firmes, mas o poder capacitador para isso.• O que ele comprou não foi a anulação das nossas vontades, ainda que não tivéssemos nenhuma para nos mantermos firmes, mas a capacitação das nossas vontades, porque nós desejamos nos manter firmes.• O que ele comprou não foi o cancelamento da ordem para nos mantermos firmes, mas o cumprimento desse mandamento.• O que ele comprou não foi o fim da exortação, mas o triunfo da exortação.Ele morreu para que você fizesse exatamente o que Paulo fez em Filipenses 3.12: “Prossigo para conquistar aquilo para o que também fui conquistado por Cristo Jesus”. Não é tolice, é o evangelho, dizer para um pecador fazer o que somente Cristo pode capacitá-lo a fazer, ou seja, esperar em Deus.Assim, exorto-lhe de todo o coração: Tome e lance mão daquilo para o que você foi alcançado por Cristo, e apegue-se a isso com toda a sua força.
11/24/20222 minutes, 10 seconds
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23 de Novembro - Quando Deus jura por si mesmo

Quando Deus jura por si mesmoPois, quando Deus fez a promessa a Abraão, visto que não tinha ninguém superior por quem jurar, jurou por si mesmo, dizendo: Certamente, te abençoarei e te multiplicarei. (Hebreus 6.13-14)Há uma Pessoa cujo valor, honra, dignidade, preciosidade, grandeza, beleza e reputação é maior do que todas as outras excelências combinadas — dez mil vezes mais — a saber, o próprio Deus. Então, Deus jura por si mesmo.Se Deus pudesse ir mais alto, ele iria mais alto. Por quê? Para dar a você forte encorajamento em sua esperança. O que Deus está dizendo ao jurar por si mesmo é que é tão improvável que ele quebre a sua promessa de nos abençoar, quanto é improvável que ele despreze a si mesmo.Deus é a maior excelência no universo. Não há nada mais valioso ou maravilhoso do que Deus. Portanto, Deus jura por Deus. E, ao fazê-lo, diz: “Quero que você confie em mim tanto quanto for possível”. Porque, se mais fosse possível, Hebreus 6.13 diz que ele nos daria.Esse é o nosso Deus, o Deus que vai tão alto quanto ele pode ir para estimular a sua esperança inabalável. Portanto, fuja para Deus em busca de refúgio. Deixe todas as esperanças superficiais e autodestrutivas do mundo e coloque a sua esperança em Deus. Não há nada e nem ninguém que se assemelhe a Deus como um refúgio e uma rocha de esperança.
11/23/20221 minute, 58 seconds
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22 de Novembro - A chave para a maturidade espiritual

A chave para a maturidade espiritualO alimento sólido é para os adultos, para aqueles que, pela prática, têm as suas faculdades exercitadas para discernir não somente o bem, mas também o mal. (Hebreus 5.14)Isso é maravilhoso. Fique atento. Isso pode evitar anos de vida desperdiçada.O que esse versículo está dizendo é que se você deseja se tornar maduro e entender os ensinamentos mais sólidos da palavra, então o rico, nutritivo e precioso leite das promessas do evangelho de Deus deve transformar os seus sentidos morais — sua mente espiritual — para que você consiga discernir entre o bem e o mal.Ou, permita-me expressá-lo de outra forma. Preparar-se para se banquetear com toda a palavra de Deus não é primeiro um desafio intelectual; é primeiro um desafio moral. Se você deseja comer o alimento sólido da palavra, deve exercitar os seus sentidos espirituais de modo a desenvolver uma mente que discerne entre o bem e o mal.A verdade surpreendente é que se você falha em entender Melquisedeque em Gênesis e Hebreus, pode ser porque você vê programas de TV questionáveis. Se você tropeça na doutrina da eleição, pode ser porque você ainda usa algumas práticas obscuras nos negócios. Se você tropeça na obra teocêntrica de Cristo na cruz, pode ser porque você ama o dinheiro, gasta demais e doa pouquíssimo.O caminho para a maturidade e para o alimento bíblico sólido não é primeiro se tornar uma pessoa inteligente, mas uma pessoa obediente. O que você faz com álcool, sexo, dinheiro, lazer, comida e computadores tem mais relação com sua capacidade para a comida sólida do que onde você vai estudar ou que livros você lê.Isso é tão importante porque em nossa sociedade altamente tecnológica somos propensos a pensar que a educação — especialmente o desenvolvimento intelectual — é a chave para a maturidade. Há muitos PhDs que estão sufocados em sua imaturidade espiritual sobre as coisas de Deus. E há muitos santos menos eruditos que são profundamente maduros e podem se alimentar com prazer e ter proveito com as coisas mais profundas da Palavra de Deus.
11/22/20222 minutes, 42 seconds
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21 de Novembro - A seriedade da gratidão

A seriedade da gratidãoSabe, porém, isto: nos últimos dias, sobrevirão tempos difíceis, pois os homens serão egoístas, avarentos, jactanciosos, arrogantes, blasfemadores, desobedientes aos pais, ingratos... (2 Timóteo 3.1-2)Observe como a ingratidão acompanha o orgulho, a blasfêmia e a insubordinação.Em outro lugar, Paulo diz: “nem conversação torpe, nem palavras vãs ou chocarrices... antes, pelo contrário, ações de graças” (Efésios 5.4). Assim, parece que a gratidão é o oposto da desonra e violência.O motivo disso é que o sentimento da gratidão é humilde, não orgulhoso. Gratidão é exaltar o outro, e não a si mesmo. É alegre de coração, não irado ou amargurado. A chave para libertar um coração grato e vencer a amargura, a desonra, o desrespeito e a violência é uma forte confiança em Deus, o Criador, Sustentador, Provedor e Doador da esperança. Se não cremos que estamos profundamente em dívida com Deus por tudo o que temos ou esperamos ter, então a própria fonte da gratidão ficou seca.Portanto, concluo que a ascensão da violência, do sacrilégio, da desonra e da insubordinação nos últimos tempos é uma questão relativa a Deus. A questão básica é a falha em sentirmos gratidão nos níveis mais elevados da nossa dependência.Quando a elevada fonte da gratidão a Deus falha no topo da montanha, logo todos os reservatórios de gratidão começam a secar mais abaixo na montanha. E quando não há gratidão, a soberania do “eu” desculpará cada vez mais a corrupção para o seu próprio prazer.Ore por um grande despertamento da gratidão humilde.
11/21/20222 minutes, 14 seconds
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20 de Novembro - Cinco razões pelas quais a morte é lucro

Cinco razões pelas quais a morte é lucroPorquanto, para mim, o viver é Cristo, e o morrer é lucro. (Filipenses 1.21)Como o morrer é lucro?1) Nossos espíritos serão aperfeiçoados (Hebreus 12.22-23).Não haverá mais pecado em nós. Acabaremos com a guerra interior e com as decepções angustiantes por ofendermos o Senhor que nos amou e a si mesmo se entregou por nós.Mas tendes chegado ao monte Sião e à cidade do Deus vivo, a Jerusalém celestial, e a incontáveis hostes de anjos, e à universal assembleia e igreja dos primogênitos arrolados nos céus, e a Deus, o Juiz de todos, e aos espíritos dos justos aperfeiçoados.2) Nós seremos aliviados da dor deste mundo (Lucas 16.24-25).A alegria da ressurreição ainda não será nossa, mas a alegria da liberdade da dor será. Jesus conta a história de Lázaro e do homem rico para mostrar a grande inversão que está se aproximando.Então, clamando, [o homem rico] disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim! E manda a Lázaro que molhe em água a ponta do dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama. Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro igualmente, os males; agora, porém, aqui, ele está consolado; tu, em tormentos.3) Será concedido um profundo repouso em nossa alma (Apocalipse 6.9-11).Haverá uma serenidade sob o olhar e cuidado de Deus que ultrapassará qualquer coisa que conhecemos aqui, na mais calma noite de verão, diante do lago mais pacífico, em nossos momentos mais felizes.Vi, debaixo do altar, as almas daqueles que tinham sido mortos por causa da palavra de Deus e por causa do testemunho que sustentavam. Clamaram em grande voz, dizendo: Até quando, ó Soberano Senhor, santo e verdadeiro, não julgas, nem vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a terra? Então, a cada um deles foi dada uma vestidura branca, e lhes disseram que repousassem ainda por pouco tempo4) Experimentaremos uma profunda familiaridade (2 Coríntios 5.8).Sem que saiba, toda a raça humana sente saudades de Deus. Quando voltarmos para casa e para Cristo, haverá um contentamento além de qualquer senso de segurança e paz que já conhecemos.Entretanto, estamos em plena confiança, preferindo deixar o corpo e habitar com o Senhor. 5) Estaremos com Cristo (Filipenses 1.21-23).Cristo é uma pessoa mais maravilhosa do que qualquer outra na terra. É mais sábio, forte e bondoso do que qualquer outro com quem você gosta de estar. Ele é infinitamente interessante. Ele sabe exatamente o que fazer e o que dizer a cada momento para fazer os seus hóspedes tão felizes quanto eles possam ser. Ele transborda em amor e com uma visão infinita de como usar esse amor para fazer seus queridos se sentirem amados. Portanto, Paulo disse:Porquanto, para mim, o viver é Cristo, e o morrer é lucro. Entretanto, se o viver na carne traz fruto para o meu trabalho, já não sei o que hei de escolher. Ora, de um e outro lado, estou constrangido, tendo o desejo de partir e estar com Cristo, o que é incomparavelmente melhor.
11/20/20223 minutes, 56 seconds
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19 de Novembro - Todos nós precisamos de socorro

Acheguemo-nos, portanto, confiadamente, junto ao trono da graça, a fim de recebermos misericórdia e acharmos graça para socorro em ocasião oportuna. (Hebreus 4.16) Cada um de nós precisa de socorro. Nós não somos Deus. Temos necessidades, fraqueza e confusão. Temos limitações de todos os tipos. Nós precisamos de ajuda. Mas cada um de nós tem outra coisa: temos pecados. E, portanto, no íntimo dos nossos corações, sabemos que não merecemos o socorro que precisamos. E, assim, nos sentimos aprisionados. Eu preciso de socorro para viver minha vida, enfrentar a morte e lidar com a eternidade — ajuda com minha família, minha esposa, meus filhos, minha solidão, meu trabalho, minha saúde, minhas finanças. Eu preciso de socorro. Mas eu não mereço a ajuda de que preciso. Então, o que posso fazer? Posso tentar negar toda essa necessidade e ser um super-homem que não precisa de ajuda. Ou posso tentar sufocar tudo e lançar a minha vida em um mar de prazeres sensuais. Ou posso simplesmente dar lugar à paralisia do desespero. Mas Deus declara sobre essa conclusão sem esperança: Jesus Cristo se tornou um Sumo Sacerdote para destruir esse desespero com a esperança; humilhar aquele super-homem ou supermulher; e resgatar aquele miserável afogado. Sim, todos nós precisamos de socorro. Sim, nenhum de nós merece o socorro que precisamos. Porém, “não” ao desespero, ao orgulho e à luxúria. Veja o que Deus diz. Porque temos um Grande Sumo Sacerdote, o trono de Deus é um trono de graça. E o socorro que recebemos nesse trono é misericórdia e graça para nos socorrer em ocasião oportuna. Graça para socorro! Não socorro merecido, mas socorro gracioso. Você não está aprisionado. Diga “não” a essa mentira. Nós precisamos de socorro. Nós não o merecemos. Mas podemos tê-lo. Você pode ter socorro agora e para sempre, caso receba e confie no seu Sumo Sacerdote, Jesus, o Filho de Deus, e se aproxime de Deus por meio dele.
11/19/20222 minutes, 42 seconds
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18 de Novembro - O poder penetrante da palavra de Deus

O poder penetrante da palavra de Deus Porque a palavra de Deus é viva, e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até ao ponto de dividir alma e espírito, juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e propósitos do coração. (Hebreus 4.12) A palavra de Deus é nossa única esperança. As boas novas das promessas de Deus e as advertências do seu juízo são suficientemente cortantes, vivas e eficazes para penetrarem até o íntimo do meu coração e me mostrarem que as falsidades do pecado são realmente mentiras. O aborto não criará um futuro maravilhoso para mim, nem a traição, nem vestir-se sedutoramente, nem deixar a minha pureza sexual, nem ficar calado diante da desonestidade no trabalho, nem o divórcio, nem a vingança. E o que me livra desse engano é a palavra de Deus. A palavra da promessa de Deus é como a abertura de uma grande janela para o sol brilhante da manhã sobre as baratas do pecado disfarçadas como prazeres satisfatórios em nossos corações. Deus deu a você a sua boa notícia, as suas promessas, a sua palavra para protegê-lo dos profundos enganos do pecado que tentam endurecer o coração, atraí-lo para longe de Deus e conduzi-lo à destruição. Tenha bom ânimo em sua batalha para crer, porque a palavra de Deus é viva, eficaz e mais penetrante do que qualquer espada de dois gumes, e atingirá mais profundamente do que qualquer engano do pecado alguma vez já alcançou, e revelará o que é verdadeiramente valioso e o que, de fato, é digno de confiança.
11/18/20222 minutes, 7 seconds
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17 de Novembro - Mudar é possível

Mudar é possívelE vos revistais do novo homem, criado segundo Deus, em justiça e retidão procedentes da verdade. (Efésios 4.24)Cristianismo significa que mudar é possível. Mudar de forma profunda e fundamental. É possível se tornar compassivo quando uma vez você foi rude e insensível. É possível deixar de ser dominado pela amargura e ira. É possível se tornar uma pessoa amorosa não importa o que seu passado tenha sido.A Bíblia afirma que Deus é o fator decisivo para nos transformar no que devemos ser. Com maravilhosa franqueza, a Bíblia diz: “Longe de vós... toda malícia” e sejam “compassivos” (Efésios 4.31-32). Não diz: “Se vocês puderem...”. Ou: “Se seus pais foram gentis com vocês...”. Ou: “Se vocês não foram terrivelmente injustiçados...”. Diz: “Sede... compassivos”.Isso é maravilhosamente libertador. Liberta-nos do fatalismo terrível que diz que a mudança é impossível para mim. Liberta-me das visões mecanicistas que fazem do meu passado o meu destino.E os mandamentos de Deus sempre são acompanhados com a verdade libertadora a ser crida, a qual muda a vida. Por exemplo,• Deus nos adotou como seus filhos. Temos um novo Pai e uma nova família. Isso quebra as forças fatalistas da nossa “família de origem”. “A ninguém sobre a terra chameis vosso pai; porque só um é vosso Pai, aquele que está nos céus” (Mateus 23.9).• Deus nos ama como seus filhos. Somos “filhos amados” (Efésios 5.1). O mandamento para imitarmos o amor de Deus não carece de fundamento, ele é dado com poder: “Sede, pois, imitadores de Deus, como filhos amados”. “Amar!” é o mandamento e ser amado é o poder.• Deus nos perdoou em Cristo. Sede compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus, em Cristo, vos perdoou. (Efésios 4.32). O que Deus fez é o poder para a mudança. O mandamento para ser compassivo refere-se mais ao que Deus fez por você do que ao que sua mãe fez com você. Esse tipo de mandamento indica que você pode mudar.• Cristo o amou e se entregou por você. “Andai em amor, como também Cristo nos amou” (Efésios 5.2). O mandamento é acompanhado da verdade que muda a vida. “Cristo amou você”. No momento em que há uma oportunidade de amar e alguma voz diz: “Você não é uma pessoa amorosa”, você pode dizer: “O amor de Cristo por mim faz de mim um novo tipo de pessoa. Seu mandamento para amar é tão seguramente possível para mim quanto a sua promessa de amor é verdadeira para mim”.
11/17/20223 minutes, 8 seconds
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16 de Novembro - Quando estou ansioso

Quando estou ansioso...lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós. (1 Pedro 5.7)Quando fico ansioso por estar doente, luto contra a incredulidade com a promessa: “Muitas são as aflições do justo, mas o SENHOR de todas o livra” (Salmo 34.19). E, com tremor, eu considero a promessa: “A tribulação produz perseverança; e a perseverança, experiência; e a experiência, esperança. Ora, a esperança não confunde, porque o amor de Deus é derramado em nosso coração pelo Espírito Santo, que nos foi outorgado” (Romanos 5.3-5).Quando fico ansioso por estar envelhecendo, luto contra a incredulidade com a promessa: “Até à vossa velhice, eu serei o mesmo e, ainda até às cãs, eu vos carregarei; já o tenho feito; levar-vos-ei, pois, carregar-vos-ei e vos salvarei” (Isaías 46.4).Quando fico ansioso acerca da morte, luto contra a incredulidade com a promessa de que “nenhum de nós vive para si mesmo, nem morre para si. Porque, se vivemos, para o Senhor vivemos; se morremos, para o Senhor morremos. Quer, pois, vivamos ou morramos, somos do Senhor. Foi precisamente para esse fim que Cristo morreu e ressurgiu: para ser Senhor tanto de mortos como de vivos” (Romanos 14.7-9).Quando fico ansioso pela possibilidade de fazer naufrágio na fé e me afastar de Deus, luto contra a incredulidade com as promessas: “aquele que começou boa obra em vós há de completa-la até ao Dia de Cristo Jesus” (Filipenses 1.6); e: “Também pode salvar totalmente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles” (Hebreus 7.25).Façamos guerra, não contra outras pessoas, mas contra a nossa própria incredulidade. Essa é a raiz da ansiedade, que, por sua vez, é a raiz de muitos outros pecados. Portanto, mantenhamos os olhos fixos sobre as preciosas e mui grandes promessas de Deus. Pegue a Bíblia, peça ajuda ao Espírito Santo, guarde as promessas em seu coração e lute o bom combate — para viver pela fé na graça futura.
11/16/20222 minutes, 37 seconds
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15 de Novembro - Palavras para o combate

Palavras para o combateNão temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou o teu Deus; eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a minha destra fiel. (Isaías 41.10)Quando estou ansioso por algum novo desafio ou reunião, eu regularmente combato a incredulidade com uma das minhas promessas mais usadas: Isaías 41.10.No dia em que troquei a América por três anos na Alemanha, meu pai me fez uma ligação de longa distância e me deu essa promessa ao telefone. Por três anos, eu devo ter citado essa promessa para mim mesmo umas quinhentas vezes ao passar por períodos de grande estresse. Quando o motor da minha mente está em ponto morto, o ruído das engrenagens é o som de Isaías 41.10.Quando fico ansioso pelo fato do meu ministério ser inútil e vazio, luto contra a incredulidade com a promessa de Isaías 55.11: “Assim será a palavra que sair da minha boca: não voltará para mim vazia, mas fará o que me apraz e prosperará naquilo para que a designei”.Quando fico ansioso por ser fraco demais para fazer meu trabalho, luto contra a incredulidade com a promessa de Cristo: “A minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza” (2 Coríntios 12.9).Quando fico ansioso quanto a decisões que preciso tomar a respeito do futuro, luto contra a incredulidade com a promessa: “Instruir-te-ei e te ensinarei o caminho que deves seguir; e, sob as minhas vistas, te darei conselho” (Salmo 32.8).Quando fico ansioso por enfrentar adversários, luto contra a incredulidade com a promessa: “Se Deus é por nós, quem será contra nós?” (Romanos 8.31).Quando fico ansioso pelo bem-estar daqueles que amo, luto contra a incredulidade com a promessa de que se eu, sendo mau, sei dar coisas boas aos meus filhos, quanto mais o “Pai, que está nos céus, dará boas coisas aos que lhe pedirem?” (Mateus 7.11).
11/15/20222 minutes, 21 seconds
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14 de Novembro - A maravilha da criação

A maravilha da criaçãoDeus lhe dá corpo como lhe aprouve dar e a cada uma das sementes, o seu corpo apropriado. (1 Coríntios 15.38)Eu tenho colhido pequenas coisas nas Escrituras que revelam o envolvimento íntimo de Deus na criação.Por exemplo, em 1 Coríntios 15.38, Paulo está comparando como uma semente é plantada de uma forma e cresce de outra forma com um “corpo” diferente de todos os outros corpos. Ele diz: “Deus lhe dá um corpo exatamente como ele quer, e a cada uma das sementes um corpo apropriado” (tradução do autor).Essa é uma declaração notável sobre o envolvimento divino na forma como Deus projetou cada semente para produzir sua própria planta única (não apenas espécies, mas cada semente individual!).Aqui, Paulo não está ensinando sobre a evolução, mas está mostrando como ele considera o envolvimento íntimo de Deus com a criação. Evidentemente, ele não pode imaginar que qualquer processo natural seja concebido sem que Deus o faça.Novamente, no Salmo 94.9, é dito: “O que fez o ouvido, acaso, não ouvirá? E o que formou os olhos será que não enxerga?”. O salmista afirma que Deus foi o criador do olho e que ele projetou a maneira como o ouvido é disposto na cabeça para cumprir a sua função de audição.Assim, quando nos encantamos com as maravilhas do olho humano e com a estrutura impressionante do ouvido, não devemos nos maravilhar com processos do acaso, mas com a mente e criatividade de Deus.De modo semelhante, no Salmo 95.5: “Dele é o mar, pois ele o fez; obra de suas mãos, os continentes”. O envolvimento de Deus em criar a terra e o mar é tal que de fato o mar é dele.Não é como se ele, de alguma maneira impessoal, tivesse posto isso tudo em ação há bilhões de anos. Pelo contrário, ele é o único dono porque ele o fez. Hoje, isso é obra das suas mãos e traz as marcas do seu Criador reivindicando sobre si, como uma obra de arte pertence àquele que a pintou até que ele a vende ou dá.Eu sinalizo essas coisas não para resolver todos os problemas que envolvem as questões das origens, mas para chamar você a ser centrado em Deus enquanto admira as maravilhas do mundo.
11/14/20222 minutes, 38 seconds
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13 de Novembro - Não endureça o seu coração

Não endureça o seu coraçãoEntão vemos que eles não puderam entrar por causa da incredulidade. (Hebreus 3.19)Ainda que o povo de Israel tenha visto as águas do Mar Vermelho se abrirem e eles tenham andado sobre a terra seca, no momento em que tiveram sede, o coração deles foi duro contra Deus e eles não confiaram no cuidado de Deus por eles. Clamaram contra Deus e disseram que a vida no Egito era melhor.Este versículo está escrito para prevenir isso. Oh, quantos cristãos professos começam bem com Deus. Eles ouvem que os seus pecados podem ser perdoados e que podem escapar do inferno e ir para o céu. E eles dizem: “O que eu tenho a perder? Vou crer”.Mas, então, dentro de uma semana, um mês, um ano ou dez anos, a provação vem — uma temporada de nenhuma água no deserto. Há um fastio do maná e de modo sutil um desejo crescente pelos prazeres passageiros do Egito, como Números 11.5-6 diz: “Lembramo-nos dos peixes que, no Egito, comíamos de graça; dos pepinos, dos melões, dos alhos silvestres, das cebolas e dos alhos. Agora, porém, seca-se a nossa alma, e nenhuma coisa vemos senão este maná”.Essa é uma condição terrível para se estar — não estar mais interessado em Cristo, em sua palavra, na oração, no culto, nas missões e em viver para a glória de Deus, e considerar todos os prazeres fugazes deste mundo como mais atraentes do que as coisas do Espírito.Se essa é a sua situação, eu rogo que você ouça o Espírito Santo falando neste texto. Preste atenção à palavra de Deus. Não endureça o seu coração. Conscientize-se do engano do pecado. Considere a Jesus, o apóstolo e sumo sacerdote da nossa grande confissão, e mantenha firme a sua confiança e esperança nele.E se você nunca começou bem com Deus, então ponha a sua esperança nele. Converta-se do pecado e da autossuficiência e coloque a sua confiança em um grande Salvador. Essas coisas estão escritas para que você possa crer, perseverar e ter vida.
11/13/20222 minutes, 29 seconds
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12 de Novembro - Como Satanás serve a Deus

Como Satanás serve a DeusTendes ouvido da paciência de Jó e vistes que fim o Senhor lhe deu. (Tiago 5.11)Por trás de todas as enfermidades e deficiências está a vontade decisiva de Deus. Não que Satanás não esteja envolvido — ele provavelmente sempre está envolvido de uma forma ou de outra nos propósitos destrutivos (Atos 10.38). Mas o seu poder não é decisivo. Ele não pode agir sem a permissão de Deus.Essa é uma das questões na doença de Jó. O texto evidencia que quando Jó adoeceu, “Satanás... feriu a Jó de tumores malignos” (Jó 2.7). Sua esposa o incitou a amaldiçoar a Deus. Mas Jó disse: “temos recebido o bem de Deus e não receberíamos também o mal?” (Jó 2.10). E novamente o autor do livro elogia Jó dizendo: “Em tudo isto, não pecou Jó com os seus lábios”.Em outras palavras: Essa é uma visão correta da soberania de Deus sobre Satanás. Satanás é real e pode ter uma participação em nossas calamidades, mas não uma participação definitiva e decisiva.Tiago deixa claro que Deus teve um bom propósito em todas as aflições de Jó: “Tendes ouvido da paciência de Jó e vistes que fim o Senhor lhe deu; porque o Senhor é cheio de terna misericórdia e compassivo” (Tiago 5.11).Portanto, Satanás esteve envolvido, mas o propósito decisivo era de Deus, e era “cheio de terna misericórdia e compassivo”.Essa é a mesma lição que aprendemos a partir de 2 Coríntios 12.7, onde Paulo diz que o seu espinho na carne era um mensageiro de Satanás, mas o propósito desse espinho era a sua própria santidade: “E, para que não me ensoberbecesse com a grandeza das revelações, foi-me posto um espinho na carne, mensageiro de Satanás, para me esbofetear” — para que não me ensoberbecesse!Ora, a humildade não é a intenção de Satanás nessa aflição. Portanto, o propósito é de Deus. Logo, aqui Satanás está sendo usado por Deus para cumprir os seus bons propósitos na vida de Paulo.
11/12/20222 minutes, 28 seconds
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11 de Novembro - Nós somos a casa de Cristo

Nós somos a casa de CristoCristo, porém, como Filho, em sua casa; a qual casa somos nós, se guardarmos firme, até ao fim, a ousadia e a exultação da esperança. (Hebreus 3.6)A igreja de Jesus Cristo é a casa de Deus hoje. Isso significa que Jesus, nessa manhã — não apenas nos dias de Moisés ou durante os seus dias na terra — mas nessa manhã, é nosso Criador, nosso Proprietário, nosso Rei e nosso Provedor.Ele é o Filho; nós somos os servos. Nós somos a casa de Deus. Moisés é um conosco nessa casa, e ele é nosso conservo por meio do seu ministério profético. Mas Jesus é nosso Criador, nosso Proprietário, nosso Rei e nosso Provedor.E o texto conclui dizendo que somos a casa de Cristo — somos o seu povo, somos participantes de um chamado celestial — “se guardarmos firme, até ao fim, a ousadia e a exultação da esperança”. A evidência de que somos parte da família de Deus é que não abandonamos a nossa esperança — Hebreus 10.35 diz: “Não abandoneis, portanto, a vossa confiança; ela tem grande galardão” — nós não nos desviamos para a indiferença e incredulidade.Tornar-se cristão e ser cristão acontecem da mesma maneira: esperando em Jesus — um tipo de esperança que produz ousadia e exultação em Jesus.O que você está esperando hoje? Onde você está buscando ousadia? Em você? Em investimentos inteligentes? Em programas de exercício físico? Em trabalho árduo? Na sorte?A palavra de Deus para você hoje é: “Considere Jesus”. E espere nele. Assim, você será parte da sua casa e ele será seu Criador, seu Proprietário, seu Rei e seu Provedor.
11/11/20222 minutes, 20 seconds
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10 de Novembro - Remova os seus medos

Remova os seus medosEm me vindo o temor, hei de confiar em ti. (Salmo 56.3)Uma resposta possível à verdade de que nossa ansiedade está enraizada na incredulidade é a seguinte: “Eu lido com sentimentos de ansiedade quase todos os dias; e assim sinto que minha fé na graça de Deus deve ser totalmente inadequada. Então, eu me pergunto se posso ter qualquer garantia de ser salvo”.Minha resposta a essa preocupação é: Suponha que você está em uma corrida de carros e seu inimigo, que não deseja que você termine a corrida, jogue lama em seu para-brisa. O fato de você temporariamente perder de vista o seu objetivo e começar a desviar não significa que sairá da corrida.E, certamente, não significa que você está na pista errada. Caso contrário, o seu opositor — o seu adversário — não o incomodaria de modo algum. Isso significa que você deve ligar os limpadores de para-brisa.Quando a ansiedade nos atinge e distorce a nossa visão da glória de Deus e da grandiosidade do futuro que ele planeja para nós, isso não significa que somos incrédulos, ou que não chegaremos ao céu. Isso significa que nossa fé está sendo atacada.No primeiro golpe, nossa crença nas promessas de Deus pode titubear e se desviar. Mas se continuaremos na pista e chegaremos à linha de chegada depende de, pela graça, colocarmos em ação um processo de resistência — lutarmos contra a incredulidade da ansiedade. Nós ligaremos os limpadores do para-brisa?O Salmo 56.3 diz: “Em me vindo o temor, hei de confiar em ti”.Observe que não é dito: “Eu nunca luto contra o temor”. O medo ataca e o combate começa. Assim, a Bíblia não afirma que os verdadeiros crentes não terão nenhuma ansiedade. Em vez disso, a Bíblia nos diz como lutar quando as ansiedades atacarem. Diz como devemos acionar os limpadores do para-brisa.
11/10/20222 minutes, 26 seconds
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9 de Novembro - O fim da história

O fim da históriaEstes sofrerão penalidade de eterna destruição, banidos da face do Senhor e da glória do seu poder, quando vier para ser glorificado nos seus santos e ser admirado em todos os que creram, naquele dia (porquanto foi crido entre vós o nosso testemunho). (2 Tessalonicenses 1.9-10)Paulo descreve a segunda vinda de Cristo como esperança e terror.Jesus Cristo está voltando não somente para realizar a salvação final do seu povo, mas para que através da sua salvação seja “glorificado nos seus santos e admirado em todos os que creram”.Um comentário decisivo sobre o clímax da história, enquanto João descreve a Nova Jerusalém, a igreja glorificada, está em Apocalipse 21.23: “A cidade não precisa nem do sol, nem da lua, para lhe darem claridade, pois a glória de Deus a iluminou, e o Cordeiro é a sua lâmpada”.Deus Pai e Deus Filho são a luz em que os cristãos viverão a sua eternidade.Esta é a consumação do objetivo de Deus em toda a história: revelar a sua glória para que todos a possam ver e louvar. A oração do Filho confirma o propósito final do Pai: “Pai, a minha vontade é que onde eu estou, estejam também comigo os que me deste, para que vejam a minha glória que me conferiste, porque me amaste antes da fundação do mundo” (João 17.24).Podemos concluir que o fim principal de Deus é glorificar a Deus e fruir de si mesmo para sempre. Ele é supremo no centro das suas próprias afeições. Por isso mesmo, ele é uma fonte autossuficiente e inesgotável de graça.
11/9/20222 minutes, 12 seconds
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8 de Novembro - Como não buscar a Deus

Como não buscar a DeusSe desviares o pé de profanar o sábado e de cuidar dos teus próprios interesses no meu santo dia; se chamares ao sábado deleitoso e santo dia do SENHOR, digno de honra, e o honrares não seguindo os teus caminhos, não pretendendo fazer a tua própria vontade, nem falando palavras vãs, então, te deleitarás no SENHOR. Eu te farei cavalgar sobre os altos da terra. (Isaías 58.13-14)É possível buscar a Deus sem glorificar a Deus. Se nós quisermos que nossa busca honre a Deus, devemos buscá-lo pela alegria na comunhão com ele.Considere o Shabat como uma ilustração disso. O Senhor repreende o seu povo por buscar “a sua própria” vontade no seu dia santo. Mas o que Deus quer dizer? Que eles estão se deleitando em seus interesses e não na beleza do seu Deus.Ele não repreende o seu prazer. Ele repreende a fraqueza desse prazer. Eles se mantinham nos interesses seculares e, portanto, os honravam acima do Senhor.Observe que chamar o Shabat “deleitoso” é paralelo a chamar o dia santo do Senhor de “digno de honra”. Isso simplesmente significa que você honra aquilo em que se deleita. Ou você glorifica aquilo em que tem prazer.O deleite e a glorificação de Deus são um só. Seu eterno propósito e nosso eterno prazer estão unidos.
11/8/20221 minute, 51 seconds
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7 de Novembro - O amor de Deus é condicional?

O amor de Deus é condicional?Chegai-vos a Deus, e ele se chegará a vós outros. (Tiago 4.8)Esse versículo significa que há uma experiência preciosa de paz, segurança, harmonia e intimidade que não é incondicional. Ela depende de não entristecermos o Espírito.Depende de abandonarmos os maus hábitos. Depende de deixarmos as pequenas inconsistências das nossas vidas cristãs. Depende de caminharmos perto de Deus e desejarmos o mais alto grau de santidade.Se isso é verdade, eu temo que as atuais garantias vulneráveis de que o amor de Deus é incondicional possam impedir as pessoas de fazerem as próprias coisas que a Bíblia diz que elas precisam fazer para que tenham a paz que tanto desejam. Ao tentar dar paz através da “incondicionalidade”, podemos estar afastando as pessoas do remédio que a Bíblia prescreve.Declaremos incansavelmente a boa nova de que nossa justificação se baseia no valor da obediência e do sacrifício de Cristo, e não no nosso (Romanos 5.19, “como, pela desobediência de um só homem, muitos se tornaram pecadores, assim também, por meio da obediência de um só, muitos se tornarão justos”).Mas também declaremos a verdade bíblica de que a apreciação dessa justificação em seu efeito sobre a nossa alegria, confiança e poder de crescer em semelhança a Jesus está condicionada a abandonarmos ativamente os pecados, deixarmos os maus hábitos e luxúrias mortificantes, buscarmos intimidade com Cristo, e não entristecermos o Espírito.
11/7/20222 minutes, 3 seconds
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6 de Novembro - Amem uns aos outros com alegria

Amem uns aos outros com alegriaEle te declarou, ó homem, o que é bom e que é o que o SENHOR pede de ti: que pratiques a justiça, e ames a misericórdia, e andes humildemente com o teu Deus. (Miquéias 6.8)Ninguém jamais se sentiu não amado porque lhe disseram que a sua alegria faria outra pessoa feliz. Nunca fui acusado de egoísmo ao justificar uma gentileza baseado em que isso me dava prazer. Ao contrário, os atos amorosos são verdadeiros na medida em que não são feitos de má vontade.E a boa alternativa à má vontade não é neutralidade ou obrigação, mas alegria. O autêntico coração amoroso ama a misericórdia (Miquéias 6.8); não apenas age com misericórdia. O Hedonismo Cristão nos compele a considerar essa verdade.Nisto conhecemos que amamos os filhos de Deus: quando amamos a Deus e praticamos os seus mandamentos. Porque este é o amor de Deus: que guardemos os seus mandamentos; ora, os seus mandamentos não são penosos, porque todo o que é nascido de Deus vence o mundo (1 João 5.2-4).Leia essas frases na ordem inversa e observe a lógica. Primeiro, ser nascido de Deus dá poder para vencer o mundo. Isso é dito ser o fundamento ou base (“porque”) da afirmação de que os mandamentos de Deus não são penosos.Portanto, ser nascido de Deus dá um poder que vence a nossa aversão mundana à vontade de Deus. Ora, os seus mandamentos não são “penosos”, mas sim o desejo e o deleite do nosso coração. Este é o amor de Deus: não apenas que pratiquemos os seus mandamentos, como também que eles não sejam pesados.Depois, no versículo 2, é afirmado que a prova da veracidade do nosso amor pelos filhos de Deus é o amor a Deus. O que isso nos ensina sobre nosso amor pelos filhos de Deus?Já que o amor a Deus é fazer a sua vontade com alegria, e não com um sentimento de peso, e já que o amor a Deus é a medida da veracidade do nosso amor pelos filhos de Deus, tal amor também deve ser praticado com alegria e não com má vontade. O Hedonismo Cristão está diretamente associado a servir em amor, porque nos impulsiona para a obediência alegre.
11/6/20222 minutes, 41 seconds
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5 de Novembro - Você negligencia a sua salvação?

Você negligencia a sua salvação?Como escaparemos nós, se negligenciarmos tão grande salvação? (Hebreus 2.3)Existe um senso de grandiosidade em sua mente a respeito da sua salvação? Ou você a negligencia?Você responde à grandiosidade da sua salvação? Ou você a considera da maneira que trata a sua vontade, ou o documento de posse do seu carro, ou a escritura da sua casa? Você a “assinou” uma vez e ela está em uma gaveta de documentos em algum lugar, mas não é realmente grandiosa. Ela não tem nenhum efeito diário em você. Basicamente, você a negligencia.Mas o que essa grande salvação realmente é? O que, de fato, está sendo dito é: • Não negligencie ser amado por Deus.• Não negligencie ser perdoado, aceito, protegido, fortalecido e guiado pelo Deus Todo-Poderoso.• Não negligencie o sacrifício da vida de Cristo na cruz.• Não negligencie o dom gratuito da justiça imputada pela fé.• Não negligencie a remoção da ira de Deus e o sorriso reconciliado de Deus.• Não negligencie a habitação do Espírito Santo e a comunhão e amizade do Cristo vivo.• Não negligencie o esplendor da glória de Deus na face de Jesus.• Não negligencie o livre acesso ao trono da graça.• Não negligencie o tesouro inesgotável das promessas de Deus.Essa é uma grande salvação. Negligenciá-la é muito ímpio. Não negligencie tão grande salvação. Porque se o fizer, você certamente perecerá.Portanto, ser cristão é algo muito sério — não é amargo, mas é sério. Nós somos simplesmente fervorosos quanto a sermos felizes em nossa grande salvação.Não seremos desviados por esse mundo para os prazeres passageiros e suicidas do pecado. Não negligenciaremos nossa alegria eterna em Deus — que é a salvação. Nós preferiremos arrancar os nossos olhos em vez de sermos atraídos para longe da vida eterna.
11/5/20222 minutes, 26 seconds
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4 de Novembro - O real problema com a ansiedade

O real problema com a ansiedadeOra, se Deus veste assim a erva do campo, que hoje existe e amanhã é lançada no forno, quanto mais a vós outros, homens de pequena fé? (Mateus 6.30)Jesus afirma que a raiz da ansiedade é fé inadequada na graça futura do nosso Pai.Uma reação a tal afirmação pode ser: “Essa não é uma boa notícia! Na verdade, é muito desencorajador aprender que aquilo que eu pensava ser uma simples luta contra uma disposição ansiosa é, antes, uma luta muito mais profunda relativa a se confio em Deus”.Minha resposta é concordar, mas depois discordar.Suponha que você estivesse sentindo dor no estômago e a tratasse com remédios e dietas de todos os tipos, sem êxito. E, depois, suponha que seu médico lhe diga, após uma visita de rotina, que você tem câncer em seu intestino delgado. Seria uma boa notícia? Você diz: “com certeza não!”. E eu concordo.Mas permita-me fazer a pergunta de outra maneira: Você está feliz pelo médico ter descoberto o câncer enquanto ele ainda é tratável e pelo fato de que, na verdade, pode ser tratado com muito sucesso? Você diz: “sim, estou muito feliz que o médico tenha diagnosticado o problema real”. Novamente, eu concordo.Logo, a notícia de que você tem câncer não é uma boa notícia. Mas, em outro sentido, é uma boa notícia, porque saber o que está realmente errado é bom, especialmente quando seu problema pode ser tratado com sucesso.Isso é semelhante a aprender que o verdadeiro problema por trás da ansiedade é a incredulidade nas promessas da graça futura de Deus. E Deus é capaz de trabalhar de forma maravilhosamente curativa quando clamamos: “Eu creio! Ajuda-me na minha falta de fé!” (Marcos 9.24).
11/4/20222 minutes, 18 seconds
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3 de Novembro - O sentido do sofrimento

O sentido do sofrimento[Moisés] considerou o opróbrio de Cristo por maiores riquezas do que os tesouros do Egito, porque contemplava o galardão. (Hebreus 11.26)Não escolhemos o sofrimento simplesmente porque somos ordenados, mas porque aquele que nos ordena o apresenta como o caminho para a alegria eterna.Ele nos indica a obediência do sofrimento não para demonstrar a força da nossa devoção ao dever, ou para revelar o vigor da nossa determinação moral, ou para verificar os limites da nossa tolerância à dor, mas para manifestar, na fé semelhante à de uma criança, a infinita preciosidade das suas promessas que nos satisfazem completamente.Moisés preferiu “ser maltratado junto com o povo de Deus a usufruir prazeres transitórios do pecado... porque contemplava o galardão” (Hebreus 11.25-26). Logo, a sua obediência glorificou o Deus da graça, não a decisão de sofrer.Essa é a essência do Hedonismo Cristão. Na busca da alegria através do sofrimento, engrandecemos o valor da Fonte totalmente satisfatória da nossa alegria. O próprio Deus brilha ainda mais no fim do nosso túnel de dor.Se não manifestamos que ele é o objetivo e o fundamento da nossa alegria no sofrimento, então o próprio sentido do nosso sofrimento será perdido.O sentido é esse: Deus é lucro. Deus é lucro. Deus é lucro.O fim principal do homem é glorificar a Deus. E é mais verdadeiro no sofrimento do que em qualquer outra circunstância que Deus é mais glorificado em nós quando estamos mais satisfeitos nele.
11/3/20222 minutes, 14 seconds
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2 de Novembro - Alegria na dor

Alegria na dorBem-aventurados sois quando, por minha causa, vos injuriarem, e vos perseguirem, e, mentindo, disserem todo mal contra vós. Regozijai-vos e exultai, porque é grande o vosso galardão nos céus. (Mateus 5.11-12)O Hedonismo Cristão afirma que há diferentes formas de se alegrar no sofrimento como um cristão. Todas devem ser buscadas como uma expressão da todo-suficiente e todo-satisfatória graça de Deus.Uma forma de se regozijar no sofrimento vem de fixar nossa mente firmemente na grandeza da recompensa que virá a nós na ressurreição. O efeito desse tipo de foco é fazer com que a dor presente pareça pequena em comparação com o que está por vir: “Para mim tenho por certo que os sofrimentos do tempo presente não podem ser comparados com a glória a ser revelada em nós” (Romanos 8.18, veja 2 Coríntios 4.16-18). Ao tornar o sofrimento tolerável, a alegria por nossa recompensa também tornará o amor possível.“Amai, porém, os vossos inimigos, fazei o bem e emprestai, sem esperar nenhuma paga; será grande o vosso galardão” (Lucas 6.35). Seja generoso com os pobres “e serás bem-aventurado, pelo fato de não terem eles com que recompensar-te; a tua recompensa, porém, tu a receberás na ressurreição dos justos” (Lucas 14.14).Outra forma de se regozijar no sofrimento decorre dos efeitos do sofrimento em nossa segurança da esperança. A alegria na aflição está enraizada na esperança da ressurreição, mas nossa experiência do sofrimento também aprofunda a raiz dessa esperança.Por exemplo, Paulo diz: “nos gloriamos nas próprias tribulações, sabendo que a tribulação produz perseverança; e a perseverança, experiência; e a experiência, esperança” (Romanos 5.3-4).Aqui, a alegria de Paulo não está apenas enraizada em sua grande recompensa, mas no efeito do sofrimento para solidificar a sua esperança naquela recompensa. As aflições produzem perseverança, a perseverança produz um senso de que nossa fé é real e genuína, e isso fortalece nossa esperança de que realmente teremos a Cristo.
11/2/20222 minutes, 48 seconds
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1º de Novembro - Os sofrimentos de Cristo em nós

Os sofrimentos de Cristo em nósAgora, me regozijo nos meus sofrimentos por vós; e preencho o que resta das aflições de Cristo, na minha carne, a favor do seu corpo, que é a igreja. (Colossenses 1.24)Cristo preparou uma oferta de amor para o mundo ao sofrer e morrer por pecadores. Essa oferta está consumada e nada lhe falta — exceto uma coisa: uma apresentação pessoal do próprio Cristo às nações do mundo.A resposta de Deus a essa falta é convocar o povo de Cristo (pessoas como Paulo) a fazerem uma apresentação pessoal das aflições de Cristo ao mundo. Ao fazermos isso, “preenchemos o que resta das aflições de Cristo”. Nós terminamos aquilo para que elas foram concebidas, a saber, uma apresentação pessoal para as pessoas que não conhecem o valor infinito dessas aflições.Porém, o mais surpreendente sobre Colossenses 1.24 é como Paulo preenche o que resta das aflições de Cristo.Ele diz que são os seus próprios sofrimentos que preenchem as aflições de Cristo. Então, isso significa que Paulo demonstra os sofrimentos de Cristo quando ele mesmo sofre por aqueles que está tentando ganhar. Nos sofrimentos de Paulo, eles veem os sofrimentos de Cristo.O resultado surpreendente é esse: Deus tem o propósito de que as aflições de Cristo sejam demonstradas ao mundo por meio das aflições do seu povo.Deus realmente tem a intenção de que o corpo de Cristo, a igreja, experimente alguns dos sofrimentos que ele experimentou para que, quando proclamarmos a cruz como o caminho para a vida, as pessoas vejam as marcas da cruz em nós e sintam o amor da cruz a partir de nós.
11/1/20222 minutes, 15 seconds
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31 de Outubro - O seminário do sofrimento

O seminário do sofrimentoA minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza. (2 Coríntios 12.9)Esse é o propósito universal de Deus para todo o sofrimento cristão: mais contentamento em Deus e menos satisfação no eu e no mundo. Nunca ouvi ninguém dizer: “As lições verdadeiramente profundas da vida vieram através de momentos de facilidade e conforto”.Mas tenho ouvido santos fortes dizerem: “Todo o progresso significativo que eu já fiz para compreender as profundezas do amor de Deus e crescer profundamente com ele veio através do sofrimento”.A pérola de maior valor é a glória de Cristo.Por isso, Paulo destaca que em nossos sofrimentos a glória da graça de Cristo é magnificada. Se confiamos em Cristo na nossa calamidade e ele sustenta nossa “alegria na esperança”, então, fica evidente que ele é Deus de graça e força que nos satisfaz completamente.Se nos apegamos a Jesus “quando tudo ao nosso redor desmorona”, então mostramos que ele é mais desejável do que tudo o que perdemos.Cristo disse ao apóstolo sofredor: “A minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza”. Ao que Paulo respondeu: “De boa vontade, pois, mais me gloriarei nas fraquezas, para que sobre mim repouse o poder de Cristo. Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias, por amor de Cristo. Porque, quando sou fraco, então, é que sou forte” (2 Coríntios 12.9-10).Portanto, o sofrimento é claramente determinado por Deus, não apenas como uma forma de desmamar os cristãos do eu e nutri-los na graça, mas também como uma maneira de evidenciar essa graça e fazê-la brilhar. Isso é precisamente o que a fé faz: ela magnifica a graça futura de Cristo.As coisas profundas da vida em Deus são descobertas no sofrimento.
10/31/20222 minutes, 26 seconds
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30 de Outubro - O perigo de estar à deriva

O perigo de estar à derivaImporta que nos apeguemos, com mais firmeza, às verdades ouvidas, para que delas jamais nos desviemos. (Hebreus 2.1)Todos nós conhecemos pessoas com quem isso aconteceu. Sem senso de urgência, sem vigilância, sem atenciosa escuta, consideração ou fixação dos olhos em Jesus, e o resultado não foi uma parada, mas um ficar à deriva.O importante aqui é: não existe parada. A vida neste mundo não é um lago. É um rio. E ele está fluindo para baixo rumo à destruição. Se você não ouve sinceramente a Jesus, não o considera diariamente e não fixa os seus olhos nele a todo momento, então não ficará parado; você retrocederá. Você seguirá a correnteza.Ficar à deriva é algo mortal na vida cristã. E o remédio, de acordo com Hebreus 2.1, é: “nos apeguemos, com mais firmeza, às verdades ouvidas”. Ou seja, considere o que Deus está dizendo em seu Filho Jesus. Fixe os seus olhos no que Deus está dizendo e fazendo em seu Filho, Jesus Cristo.Isso não é algo difícil de ser aprendido para que possamos nadar contra a correnteza do pecado e da indiferença. A única coisa que nos impede de nadar dessa forma é o nosso desejo pecaminoso de flutuar com outros interesses.Mas não nos queixemos como se Deus tivesse nos dado um trabalho árduo. Ouvir, considerar, fixar os olhos — isso não é o que você chamaria de descrição de um trabalho árduo. Não é uma descrição de trabalho. É um convite solene para que estejamos satisfeitos em Jesus, de modo que não sejamos atraídos correnteza abaixo por desejos enganosos.Se você está à deriva hoje, um dos sinais de esperança de que você nasceu de novo é que você se sente afligido por isso, e há um desejo crescente em seu coração de virar os olhos para Jesus, considerá-lo e ouvi-lo nos dias, meses e anos que estão por vir.
10/30/20222 minutes, 32 seconds
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29 de Outubro - Doença, pecado ou sabotagem

Doença, pecado ou sabotagem Três vezes pedi ao Senhor que o afastasse de mim. (2 Coríntios 12.8) Toda a vida, se é vivida sinceramente pela fé, na busca pela glória de Deus e a salvação dos outros, é como o cristão que vai para um local atingido por epidemias. O sofrimento decorrente é parte do preço de viver onde você está, em obediência ao chamado de Deus. Ao escolher seguir a Cristo no modo que ele conduz, escolhemos tudo o que esse caminho inclui sob a sua soberana providência. Assim, todo o sofrimento que ocorre no caminho da obediência é sofrimento com Cristo e por Cristo — seja câncer ou conflito. E isso é “escolhido” — ou seja, seguimos voluntariamente o caminho da obediência onde o sofrimento ocorre conosco, e não murmuramos contra Deus. Podemos orar, como fez Paulo, para que o sofrimento seja retirado (2 Coríntios 12.8); mas se Deus quiser, nós finalmente o aceitamos como parte do custo do discipulado no caminho da obediência a caminho do céu. Todas as experiências de sofrimento no caminho da obediência cristã, seja por perseguição, doença ou acidente, têm isso em comum: todas ameaçam a nossa fé na bondade de Deus e nos tentam a deixar o caminho da obediência. Portanto, todo triunfo da fé e toda perseverança na obediência são testemunhos da bondade de Deus e da preciosidade de Cristo — seja o inimigo a doença, Satanás, o pecado ou a sabotagem. Portanto, todo o sofrimento, de todo tipo, que suportamos no caminho do nosso chamado cristão é um sofrimento “com Cristo” e “por Cristo”. Com Cristo no sentido de que o sofrimento ocorre conosco enquanto caminhamos com ele pela fé, e no sentido de que é suportado na força que ele supre por meio do seu empático ministério como sumo sacerdote (Hebreus 4.15). Por Cristo no sentido de que o sofrimento testa e prova a nossa fidelidade à sua bondade e poder, e no sentido de que revela o valor de Cristo como uma recompensa e prêmio todo-suficientes.
10/29/20222 minutes, 32 seconds
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28 de Outubro - Recompensa radical

Recompensa radicalEm verdade vos digo que ninguém há que tenha deixado casa, ou irmãos, ou irmãs, ou mãe, ou pai, ou filhos, ou campos por amor de mim e por amor do evangelho, que não receba, já no presente, o cêntuplo de casas, irmãos, irmãs, mães, filhos e campos, com perseguições; e, no mundo por vir, a vida eterna. (Marcos 10.29-30)O que Jesus quer dizer aqui é que ele mesmo recompensa todo sacrifício.• Se você desiste da afeição e cuidado aconchegantes de uma mãe, recebe cem vezes a afeição e cuidado do Cristo sempre presente.• Se você desiste da cordial amizade de um irmão, recebe cem vezes a cordialidade e amizade de Cristo.• Se você desiste do sentimento de familiaridade que teve em sua casa, recebe cem vezes o conforto e segurança de saber que ao seu Senhor pertence toda casa.Para os futuros missionários, Jesus diz: “Eu prometo trabalhar por você e ser para você de tal forma que você não poderá falar sobre ter sacrificado qualquer coisa”.Qual foi a atitude de Jesus em relação ao espírito “sacrificial” de Pedro? Pedro disse: “Eis que nós tudo deixamos e te seguimos” (Marcos 10.28). Esse espírito de “abnegação” é elogiado por Jesus? Não, é repreendido.Jesus disse: “Ninguém nunca sacrifica nada por mim que eu não pague cem vezes — sim, num sentido, mesmo nesta vida, para não mencionar a vida eterna na era vindoura”.
10/28/20221 minute, 55 seconds
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27 de Outubro - Possível para Deus

Possível para DeusAinda tenho outras ovelhas, não deste aprisco; a mim me convém conduzi-las; elas ouvirão a minha voz. (João 10.16)Deus tem um povo em cada grupo populacional. Ele os chamará com o poder do Criador. E eles crerão! Que poder há nessas palavras para vencer o desânimo nos lugares difíceis das fronteiras!A história de Peter Cameron Scott é uma boa ilustração. Nascido em Glasgow em 1867, Scott se tornou o fundador da Missão para o Interior da África. Mas os seus começos na África foram tudo, menos promissores.Sua primeira viagem à África terminou em um acometimento severo de malária que o enviou para casa. Ele resolveu voltar depois de ter se recuperado. Esse retorno foi especialmente gratificante porque dessa vez seu irmão John se uniu a ele. Mas, em pouco tempo, John foi acometido por febre.Completamente sozinho, Peter enterrou seu irmão e, na agonia daqueles dias, voltou a se comprometer a pregar o evangelho na África. Ainda assim, sua saúde declinou novamente, e ele precisou voltar para a Inglaterra.Como ele poderia sair da desolação e depressão daqueles dias? Ele havia se comprometido com Deus. Mas onde encontraria força para voltar à África? Para o homem era impossível!Ele encontrou força na Abadia de Westminster. O túmulo de David Livingstone ainda está lá. Scott entrou em silêncio, encontrou o túmulo e se ajoelhou diante dele para orar. A inscrição diz:AINDA TENHO OUTRAS OVELHAS, NÃO DESTE APRISCO; A MIM ME CONVÉM CONDUZI-LAS.Ele se levantou com uma nova esperança. Ele voltou para a África. E hoje a missão que ele fundou é uma força vibrante e crescente para o evangelho na África.Se a sua maior alegria é experimentar a graça de Deus transbordando de você para o bem de outros, então a melhor notícia em todo o mundo é que Deus fará o impossível através de você para a salvação de pessoas desconhecidas.
10/27/20222 minutes, 34 seconds
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26 de Outubro - Remédio para o missionário

Remédio para o missionárioPara Deus tudo é possível. (Marcos 10.27)A graça soberana é a fonte de vida para o hedonista cristão. Pois o que o hedonista cristão mais ama é a experiência da soberana graça de Deus o enchendo e transbordando para o bem de outros.Os missionários cristãos hedonistas amam a experiência de “não eu, mas a graça de Deus comigo” (1 Coríntios 15.10). Eles se regozijam na verdade de que o fruto do seu trabalho missionário é completamente de Deus (1 Coríntios 3.7; Romanos 11.36).Eles sentem singular alegria quando o Mestre diz: “sem mim nada podeis fazer” (João 15.5). Eles saltam como cordeiros diante da verdade de que Deus tirou o fardo impossível da regeneração dos ombros deles e o colocou em seus próprios. Sem titubear, eles dizem: “Não que, por nós mesmos, sejamos capazes de pensar alguma coisa, como se partisse de nós; pelo contrário, a nossa suficiência vem de Deus” (2 Coríntios 3.5).Quando eles voltam temporariamente ao seu país natal para descanso e reciclagem, nada lhes dá mais alegria do que dizer às igrejas: “Não ousarei discorrer sobre coisa alguma, senão sobre aquelas que Cristo fez por meu intermédio, para conduzir os gentios à obediência” (Romanos 15.18).“Para Deus tudo é possível!” — à frente as palavras dão esperança, e atrás dão humildade. Elas são o antídoto para o desespero e o orgulho: o perfeito remédio missionário.
10/26/20222 minutes, 3 seconds
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25 de Outubro - A grande esperança missionária

A grande esperança missionáriaEstando nós mortos em nossos delitos, [Deus] nos deu vida juntamente com Cristo, – pela graça sois salvos. (Efésios 2.5)A grande esperança missionária é que, quando o evangelho é pregado no poder do Espírito Santo, o próprio Deus faz o que o homem não pode fazer: ele cria a fé que salva. O chamado de Deus faz o que o chamado do homem não pode. Ele ressuscita os mortos. Ele cria vida espiritual. É como o chamado de Jesus a Lázaro no sepulcro: “Vem para fora!” (João 11.43).Podemos despertar alguém do sono com o nosso chamado, mas o chamado de Deus chama à existência as coisas que não existem (Romanos 4.17). O chamado de Deus é irresistível no sentido de que pode vencer toda resistência. Tal chamado é infalivelmente eficaz segundo o propósito de Deus, de tal modo que Paulo pode dizer: “Aos que chamou, a esses também justificou” (Romanos 8.30).Em outras palavras, o chamado de Deus é tão eficaz que infalivelmente cria a fé pela qual uma pessoa é justificada. Todos aqueles que são chamados são justificados. Mas ninguém é justificado sem fé (Romanos 5.1). Portanto, o chamado de Deus não pode falhar em seu efeito designado. Esse chamado irresistivelmente garante a fé que justifica.Isso é o que o homem não pode fazer. É impossível. Somente Deus pode remover o coração de pedra (Ezequiel 36.26). Somente Deus pode atrair pessoas ao Filho (João 6.44, 65). Somente Deus pode abrir o coração para que atenda ao evangelho (Atos 16.14). Somente o Bom Pastor conhece as suas ovelhas pelo nome.Ele as chama e elas o seguem (João 10.3-4, 14). A soberana graça de Deus, fazendo o humanamente impossível, é a grande esperança missionária.
10/25/20222 minutes, 25 seconds
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24 de Outubro - Cristo é como a luz do sol

Cristo é como a luz do solEle, que é o resplendor da glória e a expressão exata do seu Ser. (Hebreus 1.3)Jesus se relaciona com Deus como o esplendor se relaciona com a glória, ou como os raios de sol se relacionam com o sol.Tenha em mente que toda analogia entre Deus e as coisas naturais é imperfeita e será distorcida se você a forçar. Contudo, considere, por exemplo:1. Não há momento em que o sol exista sem os raios de esplendor. Eles não podem ser separados. O esplendor é coeterno com a glória. Cristo é coeterno com Deus Pai.2. O esplendor é a glória brilhando. Ele não é essencialmente diferente da glória. Cristo é Deus que se apresenta como separado, mas não essencialmente diferente do Pai.3. Assim, o esplendor é eternamente gerado, por assim dizer, pela glória — não criado ou feito. Se você colocar sob a luz solar uma calculadora ativada pelo sol, os números aparecerão na superfície da calculadora. Você poderia dizer que esses números são criados ou feitos pelo sol, mas não são o que o sol é. Mas os raios do sol são uma extensão do sol. Assim, Cristo é eternamente gerado pelo Pai, mas não criado ou feito.4. Nós vemos o sol através de vermos os raios do sol. Assim, vemos a Deus Pai através de vermos a Jesus. Os raios do sol chegam aqui cerca de oito minutos depois de deixarem o sol, e a bola redonda de fogo que nós vemos no céu é a imagem — a exata representação — do sol; não porque é uma pintura do sol, mas porque é o sol se comunicando em seu esplendor.Dessa forma, eu o recomendo essa grande Pessoa para que você possa confiar nele, amá-lo e adorá-lo. Ele está vivo e sentado à destra de Deus com todo poder e autoridade e um dia virá em grande glória. Ele tem esse lugar exaltado porque ele mesmo é Deus Filho.
10/24/20222 minutes, 26 seconds
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23 de Outubro - Palavra final e decisiva de Deus

Palavra final e decisiva de DeusHavendo Deus, outrora, falado, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, nestes últimos dias, nos falou pelo Filho. (Hebreus 1.1-2)Os últimos dias começam com a vinda do Filho ao mundo. Nós temos vivido nos últimos dias desde os dias de Cristo — ou seja, nos últimos dias da história como a conhecemos antes do estabelecimento final e pleno do reino de Deus.O ponto principal para o escritor de Hebreus é que a Palavra que Deus falou por seu Filho é a Palavra decisiva. Tal Palavra não será continuada nessa era por qualquer palavra maior ou substituta. Essa é a Palavra de Deus: a pessoa, o ensinamento e a obra de Jesus.Quando lamento que não ouço a Palavra de Deus, quando sinto um desejo de ouvir a voz de Deus e fico frustrado por ele não falar da forma que eu desejo, o que estou dizendo de fato? Estou realmente dizendo que fiquei exausto dessa Palavra decisiva e final revelada a mim tão plenamente no Novo Testamento? Tenho realmente esgotado essa Palavra? Ela tornou-se uma parte de mim de tal modo que tem moldado o meu próprio ser e me dado vida e direção?Ou eu a tratei levianamente — a li superficialmente como um jornal, a provei como se testasse o gosto, e depois decidi que eu queria algo diferente, algo mais? Eu temo ser mais culpado disso do que eu desejo admitir.Deus está nos chamando para ouvir a sua Palavra final e decisiva — para meditá-la, estudá-la, memorizá-la, permanecer e mergulhar nela até que ela nos sature no centro do nosso ser.
10/23/20222 minutes, 6 seconds
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22 de Outubro - Hedonismo para maridos e esposas

Hedonismo para maridos e esposasComo, porém, a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo submissas ao seu marido. Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela. (Efésios 5.24-25)Há um padrão de amor no casamento ordenado por Deus.Os papéis de marido e mulher não são os mesmos. O marido deve extrair suas instruções específicas a partir de Cristo como a cabeça da igreja. A esposa deve extrair suas instruções específicas a partir da igreja como submissa a Cristo.Ao fazer isso, os resultados pecaminosos e prejudiciais da queda começam a ser combatidos. Em alguns homens, a queda perverteu a liderança amorosa masculina em domínio hostil, e em outros, em indiferença preguiçosa. Em algumas mulheres, a queda perverteu a submissão racional e voluntária feminina em manipulações servis, e em outras, em insubordinação aberta.A redenção que nós aguardamos na vinda de Cristo não é o desmantelamento da ordem da criação de liderança amorosa e submissão voluntária, mas uma restauração dessa ordem. Esposas, redimam a sua submissão caída moldando-a segundo o propósito de Deus para a igreja! Maridos, redimam a sua liderança caída moldando-a segundo o desígnio de Deus para Cristo!Eu encontro essas duas coisas em Efésios 5.21-33: (1) a demonstração do hedonismo cristão no casamento e (2) a direção que os seus impulsos devem tomar.Esposas, busquem a sua alegria na alegria do seu marido, afirmando e honrando seu papel ordenado por Deus como líder em seu relacionamento. Maridos, busquem a sua alegria na alegria da sua esposa, aceitando a responsabilidade de liderar como Cristo liderou a igreja e se entregou por ela.Eu gostaria de testemunhar a bondade de Deus em minha vida. Descobri o hedonismo cristão no mesmo ano em que me casei, em 1968. Desde então, Noël e eu, em obediência a Jesus Cristo, buscamos tão apaixonadamente quanto podemos as alegrias mais profundas e duradouras possíveis. Ainda que muito imperfeitamente, e por vezes de forma muito vacilante, nós temos buscado a nossa própria alegria na alegria do outro.E podemos testemunhar juntos: Para aqueles que se casam, esse é o caminho para o desejo do coração. Para nós, o casamento tem sido uma matriz para o hedonismo cristão. Conforme cada um busca a alegria na alegria do outro e cumpre um papel ordenado por Deus, o mistério do casamento como uma parábola de Cristo e da igreja torna-se manifesto, para a sua grande glória e nossa grande alegria.
10/22/20223 minutes, 8 seconds
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21 de Outubro - O mistério do casamento

O mistério do casamentoPor isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne. (Gênesis 2.24)Quando Deus propôs criar o homem e a mulher e instituiu a união do casamento, ele não jogou dados, nem lançou sortes, nem arremessou uma moeda para determinar como eles deveriam se relacionar. Ele padronizou o casamento muito intencionalmente a partir da relação entre seu Filho e a igreja, que ele havia planejado desde a eternidade.Portanto, o casamento é um mistério — ele contém e oculta um sentido muito maior do que nós vemos exteriormente. Deus criou o ser humano, macho e fêmea, e ordenou o matrimônio para que a relação de aliança eterna entre Cristo e sua igreja fosse representada na união matrimonial.A inferência de Paulo a partir desse mistério é que os papéis de marido e mulher no casamento não são atribuídos de modo arbitrário, mas estão fundamentados nos papéis distintivos de Cristo e sua igreja.Aqueles de nós que são casados precisam ponderar repetidamente quão misterioso e maravilhoso é o fato de Deus nos conceder no casamento o privilégio de representar maravilhosas realidades divinas, infinitamente maiores e melhores do que nós mesmos.Esse é o fundamento do padrão de amor que Paulo descreve para o casamento. Não é suficiente dizer que cada cônjuge deve buscar a sua própria felicidade na alegria do outro. Também é importante dizer que maridos e esposas devem copiar conscientemente o relacionamento que Deus designou para Cristo e a igreja.Eu espero que você considere isso seriamente, seja solteiro ou casado, velho ou jovem. A revelação do Cristo e da sua igreja, que mantêm a aliança, permanece sobre o casamento.
10/21/20222 minutes, 10 seconds
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20 de Outubro - A primeira prioridade da oração

A primeira prioridade da oraçãoPortanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome. (Mateus 6.9)Na oração do Senhor, Jesus ensina que a primeira prioridade na oração é pedir que o nome do nosso Pai celestial seja santificado.Observe que essa é uma petição ou um pedido. Não é uma declaração (como eu pensei por anos). É uma súplica a Deus para que ele faça com que o seu próprio nome seja santificado. É como o texto de Mateus 9.38, onde Jesus nos diz para orarmos ao Senhor da seara para que mande trabalhadores para sua própria seara. Nunca deixa de me maravilhar que nós, os trabalhadores, sejamos instruídos a pedir ao dono do campo, que o conhece melhor do que nós, para que acrescente mais trabalhadores ao campo.Mas não é o mesmo que temos aqui na oração do Senhor — Jesus nos dizendo para pedirmos a Deus, que é infinitamente zeloso pela honra do seu próprio nome, que o seu nome seja santificado?Talvez possa nos surpreender, mas é a mesma coisa. E isso nos ensina duas lições.1. Uma é que a oração não move Deus a realizar coisas que ele não é inclinado a fazer. Ele tem toda a intenção de fazer com que seu nome seja santificado. Nada é mais elevado na lista de prioridades de Deus.2. A outra é que a oração é o modo de Deus de alinhar as nossas prioridades com as dele. Deus deseja fazer grandes coisas em consequência das nossas orações, quando as nossas orações são a consequência dos seus grandes propósitos.Alinhe o seu coração com o zelo de Deus de santificar o seu nome, e você orará com grande sucesso. Que a sua primeira e determinante oração seja pela santificação do nome de Deus, e as suas orações se unirão ao poder do zelo de Deus.
10/20/20222 minutes, 22 seconds
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19 de Outubro - A maior felicidade do amor

A maior felicidade do amorNinguém jamais odiou a própria carne; antes, a alimenta e dela cuida, como também Cristo o faz com a igreja; porque somos membros do seu corpo. (Efésios 5.29-30)A união entre Cristo e sua noiva é tão próxima (“uma carne”) que qualquer bem feito a ela é um bem feito a ele mesmo. A afirmação clara desse texto é que essa realidade motiva o Senhor a nutrir, cuidar, santificar e purificar a sua noiva.Segundo algumas definições, isso não pode ser amor. Eles dizem que o amor deve ser livre de interesse pessoal — especialmente o amor cristão, especialmente o amor do Calvário. Eu nunca vi tal visão de amor estando de acordo com essa passagem da Escritura.Porém, esse texto chama claramente de amor o que Cristo faz por sua noiva: “Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja...” (Efésios 5.25). Por que não deixamos o texto definir o amor para nós, em vez de trazermos a nossa definição a partir da ética ou da filosofia? De acordo com esse texto, o amor é a busca da nossa alegria na santa alegria do amado.Não há maneira de excluir o interesse próprio do amor, pois o interesse próprio não é o mesmo que egoísmo. O egoísmo busca a sua própria felicidade particular, à custa dos outros.O amor busca a sua felicidade na felicidade do amado. O próprio amor sofrerá e morrerá pelo amado, para que a sua alegria seja plena na vida e na pureza do amado.Cristo nos amou assim, e é dessa forma que Cristo nos ordena a amar uns aos outros.
10/19/20222 minutes, 3 seconds
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18 de Outubro - A alegria de Jesus no casamento

A alegria de Jesus no casamentoMaridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela, para que a santificasse, tendo-a purificado por meio da lavagem de água pela palavra, para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa. (Efésios 5.25-27)A razão pela qual há tanta miséria no casamento não é que os maridos e as esposas buscam o seu próprio prazer, mas que eles não o buscam no prazer dos seus cônjuges. O mandato bíblico para maridos e esposas é que busquem a sua própria alegria na alegria do seu cônjuge.Dificilmente há uma passagem mais hedonista na Bíblia do que aquela sobre o casamento em Efésios 5.25-30. Os maridos são instruídos a amarem as suas esposas como Cristo amou a igreja.Como Jesus amou a igreja? Ele “a si mesmo se entregou por ela”. Mas por quê? “Para que a santificasse” e a purificasse. Mas por que ele quis fazer isso? “Para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa”!Ah! Aqui está! “Em troca da alegria que lhe estava proposta, suportou a cruz” (Hebreus 12.2). Que alegria? A alegria do casamento com a sua noiva, a igreja.Jesus não deseja uma esposa suja e profana. Por isso, ele se dispôs a morrer para “santificar e purificar” sua noiva para que pudesse apresentar a si mesmo uma esposa “gloriosa”. Ele obteve o desejo do seu coração ao se entregar pelo bem da sua noiva.
10/18/20221 minute, 55 seconds
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17 de Outubro - O propósito da prosperidade

O propósito da prosperidadeAquele que furtava não furte mais; antes, trabalhe, fazendo com as próprias mãos o que é bom, para que tenha com que acudir ao necessitado. (Efésios 4.28)Existem três níveis de como viver com as coisas: (1) você pode roubar para obter; (2) ou você pode trabalhar para obter; (3) ou você pode trabalhar para obter a fim de dar.Muitos cristãos professos vivem no nível dois. Quase todas as forças da nossa cultura os encorajam a viver no nível dois. Mas a Bíblia nos impulsiona inflexivelmente para o nível três. “Deus pode fazer-vos abundar em toda graça, a fim de que, tendo sempre, em tudo, ampla suficiência, superabundeis em toda boa obra” (2 Coríntios 9.8).Por que Deus nos abençoa com abundância? Para que tenhamos o suficiente para viver e, depois, usemos o restante para todo o tipo de boas obras que aliviam a miséria espiritual e física. O suficiente para nós; abundância para os outros.A questão não é o quanto uma pessoa ganha. Grandes negócios e grandes salários são uma realidade dos nossos tempos, e não são necessariamente maus. O mau está em ser enganado ao pensar que um salário de seis dígitos deve ser acompanhado por um estilo de vida de seis dígitos.Deus nos criou para sermos canais condutores da sua graça. O perigo está em pensar que o canal condutor deve ser revestido com ouro. Não deveria. Cobre serve. O cobre pode conduzir riquezas impressionantes a outros.
10/17/20222 minutes, 3 seconds
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16 de Outubro - Temor e esperança pelo zelo de Deus

Assine o devocional: http://fiel.in/dev-alegria-inabalavelDevocional Diário ALEGRIA INABALÁVEL por John Piper16 de Outubro - Temor e esperança pelo zelo de DeusPois o nome do SENHOR é Zeloso; sim, Deus zeloso é ele. (Êxodo 34.14)Deus é infinitamente zeloso pela honra do seu nome, e responde com terrível ira contra aqueles cujos corações devem pertencer a ele, mas seguem após outras coisas.Por exemplo, em Ezequiel 16.38-40 ele diz ao Israel infiel: “Julgar-te-ei como são julgadas as adúlteras e as sanguinárias; e te farei vítima de furor e de ciúme. Entregar-te-ei nas suas mãos, e derribarão o teu prostíbulo de culto... despir-te-ão de teus vestidos, tomarão as tuas finas joias e te deixarão nua e descoberta. Farão subir contra ti uma multidão, apedrejar-te-ão e te traspassarão com suas espadas”.Eu lhes exorto a ouvir esse alerta. O zelo de Deus por seu amor e devoção indivisíveis sempre terá a última palavra. Tudo o que atrai as suas afeições para longe de Deus com atração enganosa voltará para lhes desnudar e traspassar.É algo terrível usar a sua vida que foi dada por Deus para cometer adultério contra o Todo-Poderoso.Mas para aqueles de vocês que são verdadeiramente unidos a Cristo, que mantêm os seus votos de abandonarem todos os outros, se unirem apenas a ele e viverem para a sua honra — para vocês, o zelo de Deus é um grande consolo e esperança.Visto que Deus é infinitamente zeloso pela honra do seu nome, qualquer coisa e qualquer pessoa que ameaçam o bem da sua esposa fiel estão em oposição à onipotência divina.O zelo de Deus é uma grande ameaça para aqueles que praticam a prostituição, vendem seu coração ao mundo e fazem de Deus um marido traído. Mas o seu zelo é um grande consolo para aqueles que guardam os votos da aliança e se tornam estrangeiros e peregrinos no mundo.
10/16/20222 minutes, 23 seconds
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15 de Outubro - Plano para a oração

Assine o devocional: http://fiel.in/dev-alegria-inabalavelDevocional Diário ALEGRIA INABALÁVEL por John Piper15 de Outubro - Plano para a oraçãoSe permanecerdes em mim, e as minhas palavras permanecerem em vós, pedireis o que quiserdes, e vos será feito. (João 15.7)A oração busca alegria na comunhão com Jesus e no poder de compartilhar a vida dele com os outros.E a oração busca a glória de Deus, considerando-o como o reservatório inesgotável de esperança e de socorro. Na oração, nós admitimos nossa pobreza e a prosperidade de Deus, nossa ruína e sua generosidade, nossa miséria e sua misericórdia.Portanto, a oração altamente exalta e glorifica a Deus precisamente por buscar tudo o que desejamos nele, e não em nós mesmos. “Pedi e recebereis... a fim de que o Pai seja glorificado no Filho... e o vosso gozo seja completo” (João 16.24; 14.13; 15.11). A menos que eu esteja muito enganado, uma das principais razões pelas quais muitos dos filhos de Deus não têm uma vida significativa de oração não é tanto que nós não queremos, mas que não planejamos.Se você quiser tirar férias de quatro semanas, não se levanta em uma manhã de verão e diz: “Ei, vamos hoje!”. Você não terá nada pronto. Você não saberá para onde ir. Nada foi planejado.Mas é assim que muitos de nós tratamos a oração. Nós nos levantamos dia após dia e percebemos que momentos significativos de oração devem ser uma parte da nossa vida, mas nunca nada está pronto.Não sabemos para onde ir. Nada foi planejado. Nenhum tempo. Nenhum lugar. Nenhuma ação. E todos nós sabemos que o oposto do planejamento não é um fluxo maravilhoso de experiências profundas e espontâneas na oração. O oposto do planejamento é a rotina.Se você não planejar as férias, provavelmente ficará em casa e assistirá TV. O fluxo natural e sem planejamento da vida espiritual afunda até o mais baixo declínio da vitalidade. Há uma carreira a ser corrida e um combate a ser combatido. Se você deseja renovação em sua vida de oração, deve planejar para vê-la.Portanto, a minha simples exortação é esta: Dediquemos tempo ainda hoje para repensarmos nossas prioridades e como a oração se encaixa nelas. Faça alguma nova resolução. Experimente algo novo com Deus. Defina um horário. Estabeleça um lugar. Escolha uma parte da Escritura para guiá-lo.Não seja tiranizado pela pressão dos dias ocupados. Todos nós precisamos de correções durante o caminho. Faça de hoje um dia de oração, para a glória de Deus e para a plenitude da sua alegria.
10/15/20223 minutes, 1 second
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14 de Outubro - Deus sara ao humilhar

Deus sara ao humilhar Versículo do dia: Tenho visto os seus caminhos e o sararei; também o guiarei e lhe tornarei a dar consolação, a saber, aos que dele choram. Como fruto dos seus lábios criei a paz, paz para os que estão longe e para os que estão perto, diz o SENHOR, e eu o sararei. (Isaías 57.18-19) Apesar da severidade da enfermidade humana da rebelião e da obstinação, Deus sarará. Como ele irá sarar? Isaías 57.15 diz que Deus habita com os contritos e humildes. Ainda assim, o povo citado em Isaías 57.17 busca ousadamente o seu próprio caminho orgulhoso. Em que consistirá essa cura? A cura só pode ser uma coisa: Deus os sarará humilhando-os. Ele curará o paciente esmagando o seu orgulho. Se somente os contritos e humildes desfrutam da comunhão com Deus (Isaías 57.15), e se a doença de Israel é uma rebelião orgulhosa e deliberada (Isaías 15.17), e se Deus promete sará-los (Isaías 57.18), então, o seu sarar deve ser um humilhar e sua cura deve ser um espírito quebrantado. Não seria esse o modo de Isaías profetizar o que Jeremias chamou de nova aliança e de um novo coração? Ele disse: “Eis aí vêm dias, diz o SENHOR, em que firmarei nova aliança com a casa de Israel... Na mente, lhes imprimirei as minhas leis, também no coração lhas inscreverei; eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo” (Jeremias 31.31, 33). Isaías e Jeremias veem a chegada de um tempo em que um povo doente, desobediente e de coração duro será transformado de modo sobrenatural. Isaías fala sobre sarar. Jeremias fala sobre escrever a lei em seus corações. Assim, a cura de Isaías 57.18 é um grande transplante de coração — o velho coração endurecido, orgulhoso e obstinado é retirado e um novo coração suavizado e sensível é colocado, o qual é facilmente humilhado e quebrantado pela lembrança do pecado e pelo pecado remanescente. Esse é um coração em que o Altíssimo cujo nome é Santo pode habitar e ao qual pode dar vida. 
10/14/20222 minutes, 45 seconds
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13 de Outubro - O senhor que é servo

O senhor que é servo...Para mostrar, nos séculos vindouros, a suprema riqueza da sua graça, em bondade para conosco, em Cristo Jesus. (Efésios 2.7)Para mim, a mais surpreendente figura da Bíblia sobre a segunda vinda de Cristo está em Lucas 12.35-37, que retrata o retorno de um senhor vindo de uma festa de casamento:“Cingido esteja o vosso corpo, e acesas, as vossas candeias. Sede vós semelhantes a homens que esperam pelo seu senhor, ao voltar ele das festas de casamento; para que, quando vier e bater à porta, logo lha abram. Bem-aventurados aqueles servos a quem o senhor, quando vier, os encontre vigilantes; em verdade vos afirmo que ele há de cingir-se, dar-lhes lugar à mesa e, aproximando-se, os servirá”.Esteja certo de que nós somos chamados de servos, e isso sem dúvida significa que devemos fazer exatamente o que nos é ordenado. Mas a maravilha dessa figura é que o “servo” insiste em “servir” mesmo na era vindoura quando ele virá em toda a sua glória “com os anjos do seu poder, em chama de fogo” (2 Tessalonicenses 1.7-8). Por quê?Porque o elemento central da glória de Deus é a plenitude da graça que transborda em bondade para pessoas necessitadas. Por isso, ele deseja mostrar “nos séculos vindouros, a suprema riqueza da sua graça, em bondade para conosco, em Cristo Jesus” (Efésios 2.7).Em que consiste a grandiosidade do nosso Deus? Qual é a sua singularidade no mundo? Isaías responde: “desde a antiguidade não se ouviu, nem com ouvidos se percebeu, nem com os olhos se viu Deus além de ti, que trabalha para aquele que nele espera” (Isaías 64.4).
10/13/20222 minutes, 17 seconds
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12 de Outubro - Servindo a Deus com cuidado

Servindo a Deus com cuidadoO Deus que fez o mundo e tudo o que nele existe, sendo ele Senhor do céu e da terra, não habita em santuários feitos por mãos humanas. Nem é servido por mãos humanas, como se de alguma coisa precisasse; pois ele mesmo é quem a todos dá vida, respiração e tudo mais (Atos 17.24-25)Não glorificamos a Deus suprindo as necessidades dele, mas orando para que ele supra as nossas e confiando que ele responderá.Aqui estamos na essência da boa notícia do Hedonismo Cristão. A insistência de Deus para que lhe peçamos que nos ajude, de modo que ele receba a glória (Salmo 50.15), nos força ao surpreendente fato de que devemos tomar cuidado ao servir a Deus e tomar especial cuidado em que ele nos sirva, para que não roubemos a sua glória.Isso parece muito estranho. A maioria de nós pensa que servir a Deus é algo totalmente positivo; nós não consideramos que servir a Deus pode ser um insulto a ele. Mas meditar sobre o significado da oração exige essa reflexão. Atos 17.24-25 nos esclarece isso.Esse é o mesmo raciocínio do texto de Robinson Crusoé sobre a oração: “Se eu tivesse fome, não to diria, pois o mundo é meu e quanto nele se contém... Invoca-me no dia da angústia; eu te livrarei, e tu me glorificarás” (Salmo 50.12, 15).Evidentemente, há uma maneira de servir a Deus que o insultaria, como se ele fosse necessitado do nosso serviço. “O próprio Filho do Homem não veio para ser servido” (Marcos 10.45). O objetivo dele é ser o servo. O objetivo dele é obter a glória como Provedor.
10/12/20222 minutes, 12 seconds
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11 de Outubro - Não podemos fazer nada

Não podemos fazer nadaEu sou a videira, vós, os ramos. Quem permanece em mim, e eu, nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer. (João 15.5)Suponha que você esteja totalmente paralisado e não possa fazer nada por si mesmo, exceto falar. E suponha que um amigo forte e confiável prometa viver com você e fazer tudo o que você precisa. Como você poderia exaltar esse amigo se um estranho viesse vê-lo?Você exaltaria a sua generosidade e força tentando sair da cama e carregá-lo? Não! Você diria: “Amigo, por favor, venha me levantar. E você poderia colocar um travesseiro atrás de mim para que eu possa olhar para o meu convidado? E você poderia colocar meus óculos para mim?”.E, assim, o seu visitante aprenderia pelos seus pedidos que você é incapaz e que seu amigo é forte e amável. Você glorifica o seu amigo por precisar dele, e ao lhe solicitar ajuda, e ao confiar nele.Em João 15.5, Jesus diz: “Sem mim nada podeis fazer”. Então, nós realmente estamos paralisados. Sem Cristo, não somos capazes de qualquer bem que exalte a Cristo. Como Paulo diz em Romanos 7.18: “Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem nenhum”.Mas João 15.5 também diz que Deus tem o propósito que façamos muito bem que exalte a Cristo, ou seja, dar fruto: “Quem permanece em mim, e eu, nele, esse dá muito fruto”. Assim, como nosso forte e confiável amigo — “Tenho-vos chamado amigos” (João 15.15) — ele promete fazer para nós, e através de nós, o que não podemos fazer por nós mesmos.Como, então, podemos glorificá-lo? Jesus responde em João 15.7: “Se permanecerdes em mim, e as minhas palavras permanecerem em vós, pedireis o que quiserdes, e vos será feito”. Nós oramos! Pedimos a Deus que faça para nós, por meio de Cristo, aquilo que não podemos fazer por nós mesmos — dar fruto.João 15.8 dá o resultado: “Nisto é glorificado meu Pai, em que deis muito fruto”.Então, como Deus é glorificado pela oração? A oração é a admissão aberta de que sem Cristo nada podemos fazer. E a oração é o nosso voltar de nós mesmos para Deus na confiança de que Ele nos dará o auxílio que precisamos.
10/11/20222 minutes, 46 seconds
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10 de Outubro - A melhor passagem

A melhor passagemA quem Deus propôs [Jesus], no seu sangue, como propiciação, mediante a fé, para manifestar a sua justiça, por ter Deus, na sua tolerância, deixado impunes os pecados anteriormente cometidos; tendo em vista a manifestação da sua justiça no tempo presente, para ele mesmo ser justo e o justificador daquele que tem fé em Jesus. (Romanos 3.25-26)Romanos 3.25-26 talvez sejam os versículos mais importantes da Bíblia.Deus é completamente justo! E ele justifica o ímpio!Não um ou outro! Ambos! Ele absolve o culpado, mas não se torna culpado ao fazer isso. Essa é a melhor notícia do mundo!• “Ele [Deus] o fez [Jesus] pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus” (2 Coríntios 5.21).• “Deus enviando o seu próprio Filho em semelhança de carne pecaminosa e no tocante ao pecado; e, com efeito, condenou Deus, na carne, o pecado” (Romanos 8.3).• “Carregando ele mesmo [Cristo] em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados” (1 Pedro 2.24).• “Pois também Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir-vos a Deus” (1 Pedro 3.18).• “Se fomos unidos com ele na semelhança da sua morte, certamente, o seremos também na semelhança da sua ressurreição” (Romanos 6.5).Se a notícia mais aterrorizante do mundo é que nós caímos sob a condenação do nosso Criador e que ele é movido pelo seu próprio caráter justo a preservar a excelência da sua glória derramando a ira eterna sobre o nosso pecado......Então a melhor notícia em todo o mundo (o evangelho!) é que Deus decretou um caminho de salvação que também mantém a excelência da sua glória, a honra do seu Filho e a salvação eterna dos seus eleitos. Deus deu o seu Filho para morrer pelos pecadores e para vencer a morte deles por meio da sua própria ressurreição.
10/10/20222 minutes, 35 seconds
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9 de Outubro - A sábia misericórdia de Deus

A sábia misericórdia de DeusNós pregamos a Cristo crucificado, escândalo para os judeus, loucura para os gentios; mas para os que foram chamados, tanto judeus como gregos, pregamos a Cristo, poder de Deus e sabedoria de Deus. (1 Coríntios 1.23-24)Contra a terrível notícia de que nós caímos sob a condenação do nosso Criador e de que ele é movido pelo seu próprio caráter justo a preservar a excelência da sua glória derramando a ira eterna sobre o nosso pecado, há a maravilhosa notícia do evangelho.Essa é uma verdade que ninguém jamais pode aprender naturalmente. Ela deve ser contada aos vizinhos, pregada nas igrejas e propagada por missionários.A boa notícia é que o próprio Deus decretou um meio para satisfazer as exigências da sua justiça sem condenar toda a raça humana.O inferno é uma maneira de acertar as contas com pecadores e defender a sua justiça. Mas há outro modo.A sabedoria de Deus ordenou um caminho para o amor de Deus nos libertar da sua ira sem comprometer a sua justiça.E qual é essa sabedoria? A morte do Filho de Deus pelos pecadores!A morte de Cristo é a sabedoria de Deus pela qual o amor de Deus salva pecadores da ira de Deus, enquanto mantém e demonstra a justiça de Deus em Cristo.
10/9/20221 minute, 50 seconds
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8 de Outubro - Nosso bem é o deleite de Deus

Nosso bem é o deleite de DeusFarei com eles aliança eterna, segundo a qual não deixarei de lhes fazer o bem; e porei o meu temor no seu coração, para que nunca se apartem de mim. Alegrar-me-ei por causa deles e lhes farei bem; plantá-los-ei firmemente nesta terra, de todo o meu coração e de toda a minha alma. (Jeremias 32.40-41)A busca de Deus por nosso louvor e nossa busca de prazer nele são a mesma busca. O anseio de Deus por ser glorificado e nosso anseio por sermos satisfeitos alcançam seu objetivo nessa única experiência: nosso deleite em Deus, que transborda em louvor.Para Deus, o louvor é o doce eco da sua própria excelência nos corações do seu povo.Para nós, o louvor é o auge da satisfação que decorre de vivermos em comunhão com Deus.A impressionante implicação dessa descoberta é que todo o poder onipotente que dirige o coração de Deus a buscar a sua própria glória também leva Deus a satisfazer os corações daqueles que buscam a sua alegria nele.A boa notícia da Bíblia é que Deus não está, de modo algum, indisposto a satisfazer os corações daqueles que esperam nele, mas exatamente o oposto: precisamente aquilo que pode nos tornar mais felizes é aquilo em que Deus se deleita com todo o seu coração e com toda a sua alma.Com todo o seu coração e com toda a sua alma, Deus se une a nós na busca da nossa alegria eterna, porque a consumação dessa alegria nele redunda na glória da sua própria excelência infinita.
10/8/20223 minutes, 36 seconds
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7 de Outubro - Nós esperamos, Deus trabalha

Nós esperamos, Deus trabalhaPorque desde a antiguidade não se ouviu, nem com ouvidos se percebeu, nem com os olhos se viu Deus além de ti, que trabalha para aquele que nele espera. (Isaías 64.4)Apenas poucas coisas têm me dominado com maior alegria do que a verdade de que Deus ama mostrar sua divindade ao trabalhar para mim, e que seu trabalhar para mim está sempre antes, debaixo e em qualquer trabalho que eu faço para ele.A princípio, pode soar arrogante quanto a nós, e implicar em menosprezo em relação a Deus, dizer que ele trabalha para nós. Mas isso é somente por causa da conotação de que sou um empregador e de que Deus precisa de um emprego. Esse não é o sentido quando a Bíblia fala de Deus trabalhar para nós. Como em Isaías 64.4: Deus trabalha “para aquele que nele espera”.O sentido apropriado em dizer que Deus trabalha para mim é que estou arruinado e preciso de ajuda. Eu sou fraco e necessito de alguém forte. Estou em perigo e preciso de um protetor. Sou tolo e necessito de alguém sábio. Estou perdido e preciso de um Resgatador.Deus trabalha para mim significa que eu não posso fazer o trabalho.E isso glorifica a ele, não a mim. O Provedor recebe a glória. O Poderoso recebe o louvor.Leia e seja liberto do fardo de suportar sua própria carga. Deixe que Deus faça esse trabalho.1. “Nem com os olhos se viu Deus além de ti, que trabalha para aquele que nele espera” (Isaías 64.4).2. Deus não é “servido por mãos humanas, como se de alguma coisa precisasse; pois ele mesmo é quem a todos dá vida, respiração e tudo mais” (Atos 17.25).3. “o próprio Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos” (Marcos 10.45).4. “Quanto ao SENHOR, seus olhos passam por toda a terra, para mostrar-se forte para com aqueles cujo coração é totalmente dele” (2 Crônicas 16.9).5. “Se eu tivesse fome, não to diria... Invoca-me... eu te livrarei, e tu me glorificarás” (Salmo 50.12, 15).6. “Até à vossa velhice... eu vos carregarei; já o tenho feito; levar-vos-ei, pois, carregar-vos-ei e vos salvarei” (Isaías 46.4).7. “Trabalhei muito mais do que todos eles; todavia, não eu, mas a graça de Deus comigo” (1 Coríntios 15.10).8. “Se o SENHOR não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam” (Salmo 127.1).9. “Se alguém serve, faça-o na força que Deus supre, para que, em todas as coisas, seja Deus glorificado” (1 Pedro 4.11).10. “Desenvolvei a vossa salvação... Porque Deus é quem efetua em vós tanto o querer como o realizar” (Filipenses 2.12-13).11. “Eu plantei, Apolo regou; mas o crescimento veio de Deus” (1 Coríntios 3.6).
10/7/20223 minutes, 36 seconds
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6 de Outubro - O Deus feliz

O Deus felizÀ sã doutrina, segundo o evangelho da glória do Deus [feliz]. (1 Timóteo 1.10-11, trad. lit.)Grande parte da glória de Deus é a sua felicidade.Era inconcebível para o apóstolo Paulo que Deus pudesse não ter infinita alegria e ainda ser todo glorioso. Ser infinitamente glorioso era ser infinitamente feliz. Ele usou a frase “a glória do Deus feliz”, porque é algo maravilhoso Deus ser tão feliz quanto ele é.A glória de Deus consiste muito no fato de que ele é feliz além do máximo que podemos imaginar.Este é o evangelho: “o evangelho da glória do Deus feliz”. É uma boa notícia que Deus seja gloriosamente feliz.Ninguém gostaria de passar a eternidade com um Deus infeliz. Se Deus é infeliz, então o objetivo do evangelho não é um objetivo feliz, e isso significa que ele não é evangelho algum.Mas, de fato, Jesus nos convida a passar a eternidade com um Deus feliz quando diz: “Entra no gozo do teu senhor” (Mateus 25.23). Jesus viveu e morreu para que a sua alegria — a alegria de Deus — pudesse estar em nós e nossa alegria pudesse ser completa (João 15.11; 17.13). Portanto, o evangelho é “o evangelho da glória do Deus feliz”.A felicidade de Deus é antes de tudo uma felicidade em seu Filho. Assim, quando compartilhamos a felicidade de Deus, partilhamos do mesmo deleite que o Pai tem no Filho.É por isso que Jesus tornou o Pai conhecido para nós. No fim da sua grandiosa oração em João 17, ele disse ao seu Pai: “Eu lhes fiz conhecer o teu nome e ainda o farei conhecer, a fim de que o amor com que me amaste esteja neles, e eu neles esteja” (João 17.26). Ele fez Deus conhecido para que o deleite de Deus em seu Filho estivesse em nós e se tornasse o nosso prazer.
10/6/20222 minutes, 24 seconds
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5 de Outubro - A justiça será feita

A justiça será feitaNão vos vingueis a vós mesmos, amados, mas dai lugar à ira; porque está escrito: A mim me pertence a vingança; eu é que retribuirei, diz o Senhor. (Romanos 12.19)Todos vocês foram injustiçados em um momento ou outro. A maioria de vocês, provavelmente, foi seriamente injustiçado por alguém que nunca pediu desculpas ou fez algo suficiente para consertá-lo.E um dos profundos obstáculos para o abandono da dor e da amargura é a convicção — a convicção justificada — de que a justiça deveria ser feita, e de que o curso do universo mostrará que pessoas podem simplesmente escapar com erros horríveis e enganar a todos.Esse é um dos obstáculos ao perdão e ao abandono dos rancores. Não é o único. Temos nosso próprio pecado com o qual lidar. Mas é um obstáculo real.Sentimos que apenas relevar seria admitir que a justiça simplesmente não será feita. E nós não podemos fazer isso.Então, nos apegamos à ira e repetimos a história muitas vezes com os sentimentos de que isso não deveria ter acontecido; não deveria ter acontecido; foi errado; foi errado. Como ele pode estar tão feliz agora, quando eu estou tão miserável? Isso é tão errado. É tão errado!Esta palavra em Romanos 12.19 é dada por Deus a vocês, para remover esses seus fardos.“Não vos vingueis a vós mesmos... mas dai lugar à ira”. O que isso significa para vocês?Abandonar o fardo da ira, abandonar a prática de nutrir a sua dor com sentimentos de ter sido prejudicado — abandonar tudo isso — não significa que não aconteceu um grande erro contra vocês.Isso não significa que não há justiça. Isso não significa que vocês não serão vindicados. Isso não significa que eles escaparam. Não.Isso significa, quando vocês deixam o fardo da vingança, Deus tomará esse fardo.Essa não é uma maneira suave de se vingar. Essa é uma maneira de dar vingança àquele a quem ela pertence.Isso é respirar profundamente, talvez pela primeira vez em décadas, e sentir como agora, por fim, que vocês podem ser livres para amar.
10/5/20222 minutes, 36 seconds
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4 de Outubro - Alegria ilimitada

Alegria ilimitadaEu lhes fiz conhecer o teu nome e ainda o farei conhecer, a fim de que o amor com que me amaste esteja neles, e eu neles esteja. (João 17.26)Imagine ser capaz de desfrutar do que é mais agradável com força e paixão ilimitadas para sempre. Agora, essa não é a nossa experiência. Três coisas são obstáculos para a nossa completa satisfação neste mundo.Um obstáculo é que nada tem um valor pessoal grande o suficiente para satisfazer os anseios mais profundos dos nossos corações.Outro obstáculo é que nos falta a força para saborear os melhores tesouros ao máximo do seu valor.E o terceiro obstáculo para a completa satisfação é que nossas alegrias aqui chegam a um fim. Nada permanece. Mas se o propósito de Jesus em João 17.26 é real, tudo isso mudará.Se o deleite de Deus no Filho se tornar o nosso deleite, então o objeto do nosso prazer, Jesus, será inesgotável em excelência pessoal. Ele nunca se tornará tedioso, decepcionante ou frustrante.Nenhum maior tesouro pode ser concebido do que o Filho de Deus.Além disso, nossa capacidade de saborear esse tesouro inesgotável não será limitada pelas fraquezas humanas. Nós apreciaremos o Filho de Deus com o próprio deleite do seu Pai.O deleite de Deus em seu Filho estará em nós e será nosso. E isso nunca acabará, porque nem o Pai nem o Filho jamais acabarão.O amor deles, um pelo outro, será o nosso amor por eles e, portanto, nunca deixaremos de amá-los.
10/4/20222 minutes, 8 seconds
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3 de Outubro - Amor absoluto, soberano e todo-poderoso

Amor absoluto, soberano e todo-poderoso“SENHOR, SENHOR Deus compassivo, clemente e longânimo e grande em misericórdia e fidelidade” (Êxodo 34.6)Deus é grande em amor e fidelidade constantes.Duas figuras vêm à minha mente:1. O coração de Deus é como uma inesgotável fonte de água que borbulha amor e fidelidade desde o topo da montanha.2. Ou o coração de Deus é como um vulcão que tanto arde em amor que explode o topo da montanha e ano após ano flui com a lava do amor e da fidelidade.Quando Deus usa a palavra “grande”, ele deseja que entendamos que os recursos do seu amor não são limitados. De certa forma, ele é como o governo: sempre que há uma necessidade, ele pode apenas imprimir mais dinheiro para supri-la.Mas a diferença é que Deus tem um tesouro infinito de amor de ouro para suprir todo dinheiro que ele imprime. O governo está em um mundo de sonhos. Deus deposita de forma muito realista os recursos infinitos da sua divindade.A existência absoluta, a liberdade soberana e a onipotência de Deus são a plenitude vulcânica que explode em um transbordamento de amor. A plena magnificência de Deus significa que ele não precisa de nós para preencher qualquer deficiência em si mesmo. Em vez disso, sua infinita autossuficiência se derrama em amor para nós que precisamos dele.Nós podemos confiar em seu amor exatamente porque cremos em sua existência absoluta, na sua liberdade soberana e no seu poder ilimitado.
10/3/20222 minutes, 7 seconds
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2 de Outubro - Deus não é triste

Deus não é tristeO SENHOR frustra os desígnios das nações e anula os intentos dos povos. O conselho do SENHOR dura para sempre; os desígnios do seu coração, por todas as gerações. (Salmo 33.10-11)“No céu está o nosso Deus e tudo faz como lhe agrada” (Salmo 115.3). A implicação desse texto é que Deus tem o direito e o poder de fazer o que o deixa feliz. Isso é o que significa dizer que Deus é soberano.Pense nisso por um momento: Se Deus é soberano e pode fazer qualquer coisa que lhe agrada, então nenhum dos seus propósitos pode ser frustrado. “O SENHOR frustra os desígnios das nações e anula os intentos dos povos. O conselho do SENHOR dura para sempre; os desígnios do seu coração, por todas as gerações” (Salmo 33.10-11).E se nenhum dos seus propósitos pode ser frustrado, então ele deve ser o mais feliz de todos os seres.Essa felicidade infinita e divina é a fonte da qual o Cristão (Hedonista) bebe e deseja beber mais profundamente.Você pode imaginar como seria se o Deus que governa o mundo não fosse feliz? E se Deus murmurasse, ficasse iracundo e deprimido, como o gigante da história de João e o pé de feijão? E se Deus fosse frustrado, desanimado, abatido, triste, descontente e melancólico?Poderíamos nos unir a Davi e dizer: “Ó Deus, tu és o meu Deus forte; eu te busco ansiosamente; a minha alma tem sede de ti; meu corpo te almeja, como terra árida, exausta, sem água” (Salmo 63.1)? Eu penso que não.Todos nos relacionaríamos com Deus como filhos que têm um pai frustrado, abatido, triste e descontente. Eles não conseguem desfrutar dele. Eles só podem tentar não incomodá-lo, ou talvez tentar trabalhar para ele a fim de ganhar algum pequeno favor.O objetivo do Cristão Hedonista é ser feliz em Deus, se deleitar em Deus, apreciar e fruir da sua comunhão e favor.
10/2/20222 minutes, 35 seconds
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1º de Outubro - O objeto totalmente satisfatório

O objeto totalmente satisfatórioAgrada-te do SENHOR, e ele satisfará os desejos do teu coração. (Salmo 37.4)A busca pelo prazer não é opcional, mas ordenada (nos Salmos): “Agrada-te do SENHOR, e ele satisfará os desejos do teu coração” (Salmo 37.4).Os salmistas buscaram fazer exatamente isso: “Como suspira a corça pelas correntes das águas, assim, por ti, ó Deus, suspira a minha alma. A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo” (Salmo 42.1-2). “A minha alma tem sede de ti; meu corpo te almeja, como terra árida, exausta, sem água” (Salmo 63.1).O motivo da sede tem sua contrapartida satisfatória quando o salmista diz que os homens “fartam-se da abundância da tua casa, e na torrente das tuas delícias lhes dás de beber” (Salmo 36.8).Eu descobri que a bondade de Deus, sendo o próprio fundamento da adoração, não é algo a que você demonstra respeito por meio de algum tipo de reverência desinteressada. Não, ela é algo a ser apreciado: “Oh! Provai e vede que o SENHOR é bom” (Salmo 34.8).“Quão doces são as tuas palavras ao meu paladar! Mais que o mel à minha boca” (Salmo 119.103).Como diz C.S. Lewis, Deus nos Salmos é o “objeto todo-satisfatório”. Seu povo o adora sem se envergonhar pela “grande alegria” que encontra nele (Salmo 43.4). Ele é a fonte do prazer completo e inesgotável: “Na tua presença há plenitude de alegria, na tua destra, delícias perpetuamente” (Salmo 16.11).
10/1/20222 minutes, 16 seconds
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30 de Setembro - A descoberta mais libertadora

A descoberta mais libertadoraQuanto ao mais, irmãos meus, alegrai-vos no Senhor. (Filipenses 3.1)Ninguém jamais havia me ensinado que Deus é glorificado pela nossa alegria nele. Essa alegria em Deus é a mesma coisa que faz do louvor uma honra a Deus, e não hipocrisia.Mas Jonathan Edwards disse isso de forma clara e poderosa:Deus glorifica a si mesmo para com as criaturas também [em] duas formas: (1) revelando-se... ao entendimento delas; (2) comunicando-se aos seus corações, e na sua alegria, deleite e gozo das manifestações que ele faz de si mesmo... Deus não é glorificado apenas pela sua glória ser vista, mas por ela ser objeto de deleite...Quando aqueles que a veem se deleitam nela, Deus é mais glorificado do que se eles apenas a vissem... Aquele que testifica ter a sua ideia da glória de Deus [não] glorifica tanto a Deus quanto aquele que testifica também que aprova e se deleita nessa glória.Essa foi uma descoberta maravilhosa para mim. Eu preciso buscar a alegria em Deus, se quiser glorificá-lo como a Realidade surpreendentemente valiosa no universo. A alegria não é uma mera opção ao lado da adoração. É um componente essencial da adoração.Nós temos um nome para aqueles que tentam louvar quando não têm deleite no objeto. Nós os chamamos de hipócritas. O fato de que o louvor significa completo prazer e que o fim mais elevado do homem é beber profundamente desse prazer, foi talvez a descoberta mais libertadora que eu já fiz.
9/30/20222 minutes, 4 seconds
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29 de Setembro - Faça guerra contra a incredulidade

Faça guerra contra a incredulidadeNão andeis ansiosos de coisa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graças. (Filipenses 4.6)Quando fico ansioso por estar envelhecendo, luto contra a incredulidade com a promessa: “Até à vossa velhice, eu serei o mesmo e, ainda até às cãs, eu vos carregarei; já o tenho feito; levar-vos-ei, pois, carregar-vos-ei e vos salvarei” (Isaías 46.4).Quando fico ansioso acerca da morte, luto contra a incredulidade com a promessa de que “nenhum de nós vive para si mesmo, nem morre para si. Porque, se vivemos, para o Senhor vivemos; se morremos, para o Senhor morremos. Quer, pois, vivamos ou morramos, somos do Senhor. Foi precisamente para esse fim que Cristo morreu e ressurgiu: para ser Senhor tanto de mortos como de vivos” (Romanos 14.7-9).Quando fico ansioso pela possibilidade de naufragar na fé e me afastar de Deus, luto contra a incredulidade com as promessas: “aquele que começou boa obra em vós há de completá-la até ao Dia de Cristo Jesus” (Filipenses 1.6); e: “Também pode salvar totalmente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles” (Hebreus 7.25).Façamos guerra, não contra outras pessoas, mas contra a nossa própria incredulidade. Essa é a raiz da ansiedade que, por sua vez, é a raiz de muitos outros pecados. Então, vamos ligar nossos limpadores de para-brisa, usar o borrifador de água e manter os olhos fixos sobre as preciosas e mui grandes promessas de Deus.Pegue a Bíblia, peça ajuda ao Espírito Santo, guarde as promessas em seu coração e lute o bom combate — para viver pela fé na graça futura.
9/29/20222 minutes, 17 seconds
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28 de Setembro - Nosso bem é a glória de Deus

Nosso bem é a glória de DeusTu, porém, quando orares, entra no teu quarto e, fechada a porta, orarás a teu Pai, que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará. (Mateus 6.6)Uma objeção comum ao Hedonismo Cristão é que ele coloca os interesses do homem acima da glória de Deus, que coloca a minha felicidade acima da honra de Deus. Mas o Hedonismo Cristão muito enfaticamente não faz isso.Esteja certo de que nós, hedonistas cristãos, nos esforçamos para buscar o nosso interesse e a nossa felicidade com todas as nossas forças. Apoiamos a resolução do jovem Jonathan Edwards: “Resolvi esforçar-me para obter tanta felicidade no mundo vindouro quanto seja possível, com todo o poder, força, vigor, veemência, e até violência que eu for capaz de exercer, ou que eu puder me levar a exercer, de qualquer maneira que me seja possível pensar”.Mas nós aprendemos a partir da Bíblia (e de Edwards!) que o interesse de Deus é magnificar a plenitude da sua glória, derramando misericórdia em nós.Portanto, a busca do nosso interesse e da nossa felicidade nunca está acima de Deus, mas sempre em Deus. A verdade mais preciosa na Bíblia é que o maior interesse de Deus é glorificar a riqueza da sua graça, fazendo pecadores felizes nele — nele!Quando nos humilhamos como crianças e não nos apegamos a nós mesmos, mas corremos felizes para a alegria do abraço do nosso Pai, a glória da sua graça é magnificada e o anelo da nossa alma é satisfeito. Nosso interesse e sua glória são um.Portanto, os hedonistas cristãos não colocam a sua felicidade acima da glória de Deus quando buscam a felicidade nele.
9/28/20222 minutes, 17 seconds
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27 de Setembro - O poder de uma promessa superior

O poder de uma promessa superiorEu andarei em liberdade, pois busquei os teus preceitos. (Salmo 119.45, tradução do autor)Um elemento essencial da alegria é a liberdade. Nenhum de nós ficaria feliz se não fôssemos livres daquilo que odiamos e livres para o que amamos.E onde encontramos a verdadeira liberdade? O Salmo 119.45 diz: “Eu andarei em liberdade, pois busquei os teus preceitos”.A referência é a espaços amplos. A palavra nos livra da pequenez da mente (1 Reis 4.29) e dos confinamentos ameaçadores (Salmo 18.19).Jesus diz: “E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará” (João 8.32). A liberdade que ele tem em mente é a liberdade da escravidão do pecado (João 8.34). Ou, para expressá-lo positivamente, é a liberdade para a santidade.As promessas da graça de Deus fornecem o poder que torna as exigências da santidade de Deus uma experiência de liberdade e não de medo. Pedro descreveu assim o poder libertador das promessas de Deus: “As suas preciosas e mui grandes promessas, para que por elas vos torneis co-participantes da natureza divina, livrando-vos da corrupção das paixões que há no mundo” (2 Pedro 1.4).Em outras palavras, quando confiamos nas promessas de Deus, cortamos a raiz da corrupção pelo poder de uma promessa superior.Quão crucial é a palavra que quebra o poder dos prazeres falsos! E quão vigilantes devemos estar para iluminar os nossos caminhos e encher os nossos corações com a palavra de Deus!“Lâmpada para os meus pés é a tua palavra e luz, para os meus caminhos” (Salmo 119.105). “Guardo no coração as tuas palavras, para não pecar contra ti” (Salmo 119.11; cf. verso 9).
9/27/20222 minutes, 23 seconds
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26 de Setembro - Viva confiante no poder de Deus

Viva confiante no poder de DeusA suprema grandeza do seu poder para com os que cremos. (Efésios 1.19)A onipotência de Deus significa um refúgio eterno e inabalável na eterna glória de Deus, não importa o que aconteça nesta terra. E essa confiança é o poder da obediência radical ao chamado de Deus.Existe algo mais libertador, mais emocionante ou mais fortalecedor do que a verdade de que o Deus Todo-Poderoso é o seu refúgio — durante todo o dia, todos os dias em todas as experiências ordinárias e extraordinárias da vida?Se acreditássemos nisso, se realmente deixássemos que essa verdade da onipotência de Deus se apoderasse de nós, que diferença isso faria em nossas vidas pessoais e ministérios! Quão humildes e poderosos nos tornaríamos para os propósitos salvíficos de Deus!A onipotência de Deus significa refúgio para o povo de Deus. E quando você realmente crê que o seu refúgio é a onipotência do Deus Todo-Poderoso, há uma alegria, uma liberdade e um poder que transbordam em uma vida de obediência radical a Jesus Cristo.A onipotência de Deus significa reverência, recompensa e refúgio para o seu povo pactual.Eu lhe convido a aceitar os termos do seu pacto da graça: Converta-se do pecado e confie no Senhor Jesus Cristo, e a onipotência do Deus Todo-Poderoso será a reverência da sua alma, a recompensa contra seus inimigos e o refúgio da sua vida, para sempre.
9/26/20222 minutes, 7 seconds
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25 de Setembro - A vida é sustentada pela Palavra de Deus

A vida é sustentada pela Palavra de DeusDisse-lhes: Aplicai o coração a todas as palavras que, hoje, testifico entre vós, para que ordeneis a vossos filhos que cuidem de cumprir todas as palavras desta lei. Porque esta palavra não é para vós outros coisa vã; antes, é a vossa vida; e, por esta mesma palavra, prolongareis os dias na terra à qual, passando o Jordão, ides para a possuir. (Deuteronômio 32.46-47)A palavra de Deus não é uma ninharia; é uma questão de vida ou morte. Se você trata as Escrituras como uma ninharia ou como palavras vazias, você perde a vida.Mesmo a nossa vida física depende da palavra de Deus, porque pela sua palavra nós fomos criados (Salmo 33.6; Hebreus 11.3), e ele sustenta “todas as coisas pela palavra do seu poder” (Hebreus 1.3).A nossa vida espiritual começa com a palavra de Deus: “Segundo o seu querer, ele nos gerou pela palavra da verdade” (Tiago 1.18). “Fostes regenerados... mediante a palavra de Deus, a qual vive e é permanente” (1 Pedro 1.23).Nós não somente começamos a viver pela palavra de Deus, mas também continuamos a viver pela palavra de Deus: “Não só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus” (Mateus 4.4; Deuteronômio 8.3).Nossa vida física é criada e sustentada pela palavra de Deus, e nossa vida espiritual é vivificada e mantida pela palavra de Deus. Quantas histórias poderiam ser reunidas para testemunhar o poder vivificante da Palavra de Deus!De fato, a Bíblia não é “palavra vã para você” — é a sua vida! O fundamento de toda a alegria é a vida. Nada é mais fundamental do que a pura existência — nossa criação e preservação.Tudo isso é devido à palavra do poder de Deus. Por esse mesmo poder, ele falou nas Escrituras para a criação e sustento da nossa vida espiritual. Portanto, a Bíblia não é uma palavra vã, mas é realmente a sua vida — o despertar da sua alegria!
9/25/20222 minutes, 34 seconds
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24 de Setembro - A busca de Jesus por alegria

A busca de Jesus por alegriaOlhando firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus, o qual, em troca da alegria que lhe estava proposta, suportou a cruz, não fazendo caso da ignomínia, e está assentado à destra do trono de Deus. (Hebreus 12.2)O exemplo de Jesus contradiz o princípio do Hedonismo Cristão? Ou seja, o princípio de que o amor é o caminho da alegria e que deve ser escolhido por esse mesmo motivo, para que ninguém seja encontrado relutante em obedecer ao Todo-Poderoso, irritado sob o privilégio de ser um canal de graça ou depreciando a recompensa prometida.Hebreus 12.2 parece dizer com bastante clareza que Jesus não contradiz esse princípio.O maior labor de amor que já aconteceu foi possível porque Jesus buscou a maior alegria imaginável, ou seja, a alegria de ser exaltado à destra de Deus na assembleia de um povo redimido: “Em troca da alegria que lhe estava proposta, [ele] suportou a cruz”!Ao dizer isso, o escritor quer citar Jesus como outro exemplo, junto com os santos de Hebreus 11, daqueles que são tão desejosos e confiantes na alegria que Deus oferece que rejeitam os “prazeres transitórios do pecado” (Hebreus 11.25) e escolhem os maus tratos para que estejam alinhados com a vontade de Deus.Portanto, não é antibíblico dizer que a esperança da alegria além da cruz foi o que sustentou Cristo nas horas sombrias do Getsêmani. Isso não diminui a realidade e a grandeza do seu amor por nós, porque a alegria que ele esperava era a alegria de conduzir muitos filhos à glória (Hebreus 2.10).A alegria de Jesus Cristo está em nossa redenção, a qual redunda na glória de Deus. Abandonar a cruz e, assim, abandonar a nós e a vontade do Pai era uma perspectiva tão horrível na mente de Cristo que ele a rejeitou e abraçou a morte.
9/24/20222 minutes, 22 seconds
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23 de Setembro - Esperança para o pior dos pecadores

Esperança para o pior dos pecadoresTerei misericórdia de quem eu tiver misericórdia e me compadecerei de quem eu me compadecer. (Êxodo 33.19)Moisés precisava ter esperança de que Deus realmente poderia ter misericórdia de um povo de dura cerviz, que acabara de cometer idolatria e de desprezar o Deus que o tirou do Egito.Para dar a Moisés a esperança e a confiança de que necessitava, Deus disse: “Terei misericórdia de quem eu tiver misericórdia”. Em outras palavras: “Minhas escolhas não dependem do nível de mal ou de bem no homem, mas somente da minha vontade soberana. Portanto, ninguém pode dizer que é demasiadamente mau para receber graça”.A doutrina da eleição incondicional é a grande doutrina da esperança para o pior dos pecadores. Ela indica que quando se trata de ser um candidato à graça, a sua situação não tem relação alguma com a escolha de Deus.Se você não nasceu de novo e não foi levado à fé salvífica em Jesus Cristo, não afunde em desesperança pensando que a excessiva miséria ou o endurecimento da sua antiga vida é um obstáculo insuperável à graciosa obra de Deus em sua vida. Deus ama magnificar a liberdade da sua graça salvando o pior dos pecadores.Afaste-se do seu pecado; invoque o Senhor. Mesmo neste devocional, ele está sendo gracioso com você e está lhe concedendo forte encorajamento para vir a ele em busca de misericórdia.“Vinde, pois, e arrazoemos, diz o SENHOR; ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a lã” (Isaías 1.18).
9/23/20222 minutes, 12 seconds
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22 de Setembro - Perca bens e familiares

Perca bens e familiaresLembrai-vos, porém, dos dias anteriores, em que, depois de iluminados, sustentastes grande luta e sofrimentos; ora expostos como em espetáculo, tanto de opróbrio quanto de tribulações, ora tornando-vos co-participantes com aqueles que desse modo foram tratados. Porque não somente vos compadecestes dos encarcerados, como também aceitastes com alegria o espólio dos vossos bens, tendo ciência de possuirdes vós mesmos patrimônio superior e durável. Não abandoneis, portanto, a vossa confiança; ela tem grande galardão. (Hebreus 10.32-35)Os cristãos em Hebreus 10.32-35 obtiveram o direito de nos ensinar sobre o amor custoso.A situação parece ser esta: Nos primeiros dias da sua conversão, alguns deles foram presos por causa da fé. Outros foram confrontados com uma escolha difícil: Devemos seguir em secreto e ficar “seguros”, ou devemos visitar nossos irmãos e irmãs na prisão e arriscar nossas vidas e bens? Eles escolheram o caminho do amor e aceitaram o custo.“Porque não somente vos compadecestes dos encarcerados, como também aceitastes com alegria o espólio dos vossos bens”.Mas eles foram perdedores? Não. Eles perderam bens e ganharam alegria! Eles aceitaram alegremente a perda.Em certo sentido, eles negaram a si mesmos. Mas em outro, eles não o fizeram. Eles escolheram o caminho da alegria. Evidentemente, esses cristãos foram motivados para o ministério da prisão do mesmo modo que os macedônios (de 2 Coríntios 8.1-9) foram motivados para ajudar os pobres. Sua alegria em Deus transbordou em amor pelos outros.Eles olharam para as suas próprias vidas e disseram: “Porque a tua graça é melhor do que a vida” (veja o Salmo 63.3).Eles olharam para todos os seus bens e disseram: Temos um patrimônio no céu que é superior e mais durável do que qualquer uma destas coisas (Hebreus 10.34).Então, eles olharam um para o outro e disseram:Se temos de perderFamília, bens, prazer!Se tudo se acabarE a morte enfim chegar,Com ele reinaremos! (Martinho Lutero)
9/22/20222 minutes, 48 seconds
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21 de Setembro - Munição contra a ansiedade

Munição contra a ansiedadeNão andeis ansiosos de coisa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graças. (Filipenses 4.6)Quando fico ansioso pelo fato do meu ministério ser inútil e vazio, luto contra a incredulidade com a promessa de Isaías 55.11: “Assim será a palavra que sair da minha boca: não voltará para mim vazia, mas fará o que me apraz e prosperará naquilo para que a designei”.Quando fico ansioso por ser fraco demais para fazer meu trabalho, luto contra a incredulidade com a promessa de Cristo: “A minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza” (2 Coríntios 12.9).Quando fico ansioso quanto a decisões que preciso tomar a respeito do futuro, luto contra a incredulidade com a promessa: “Instruir-te-ei e te ensinarei o caminho que deves seguir; e, sob as minhas vistas, te darei conselho” (Salmo 32.8).Quando fico ansioso por enfrentar adversários, luto contra a incredulidade com a promessa: “Se Deus é por nós, quem será contra nós?” (Romanos 8.31).Quando fico ansioso pelo bem-estar daqueles que amo, luto contra a incredulidade com a promessa de que se eu, sendo mau, sei dar boas coisas aos meus filhos, quanto mais o “Pai, que está nos céus, dará boas coisas aos que lhe pedirem?” (Mateus 7.11).E eu luto para manter meu equilíbrio espiritual com a lembrança de que todo aquele que deixou casa, ou irmãos, ou irmãs, ou mãe, ou pai, ou filhos ou campos por amor de Cristo receberá “o cêntuplo de casas, irmãos, irmãs, mães, filhos e campos, com perseguições; e, no mundo por vir, a vida eterna” (Marcos 10.29-30).Quando fico ansioso por estar doente, luto contra a incredulidade com a promessa: “Muitas são as aflições do justo, mas o SENHOR de todas o livra” (Salmo 34.19).E com tremor, eu considero a promessa: “A tribulação produz perseverança; e a perseverança, experiência; e a experiência, esperança. Ora, a esperança não confunde, porque o amor de Deus é derramado em nosso coração pelo Espírito Santo, que nos foi outorgado” (Romanos 5.3-5).
9/21/20222 minutes, 46 seconds
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20 de Setembro - Quase não hedonista o suficiente

Quase não hedonista o suficienteNão acumuleis para vós outros tesouros sobre a terra, onde a traça e a ferrugem corroem e onde ladrões escavam e roubam; mas ajuntai para vós outros tesouros no céu, onde traça nem ferrugem corrói, e onde ladrões não escavam, nem roubam. (Mateus 6.19-20)A mensagem que precisa ser gritada a partir das grandes instituições financeiras é esta: Homem secular, você quase não é hedonista o suficiente!Deixe de se satisfazer com os pequenos rendimentos de 5% de prazer que são corroídos pelas traças da inflação e pela ferrugem da morte. Invista nas ações valorizadas, de alto rendimento e divinamente garantidas do céu.Dedicar uma vida aos confortos materiais e emoções é como jogar dinheiro em um buraco. Mas investir uma vida na obra de amor produz lucros de alegria insuperáveis ​​e intermináveis:“Vendei os vossos bens e dai esmola. [E assim] fazei para vós outros bolsas que não desgastem, tesouro inextinguível nos céus, onde não chega o ladrão, nem a traça consome” (Lucas 12.33).Esta mensagem é uma notícia muito boa: Venha a Cristo, em cuja presença há plenitude de alegria e delícias perpetuamente. Junte-se a nós na obra do Hedonismo Cristão. Porque o Senhor falou: É mais bem-aventurado amar do que viver no luxo!
9/20/20221 minute, 57 seconds
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19 de Setembro - Nosso privilégio inefável

Nosso privilégio inefávelDisse Deus a Moisés: EU SOU O QUE SOU. (Êxodo 3.14)Uma implicação do magnífico nome, EU SOU O QUE EU SOU, é que esse Deus infinito, absoluto e autodeterminado se aproximou de nós em Jesus Cristo.Em João 8.56-58 Jesus está respondendo às críticas dos líderes judeus. Ele diz: “Abraão, vosso pai, alegrou-se por ver o meu dia, viu-o e regozijou-se. Perguntaram-lhe, pois, os judeus: Ainda não tens cinquenta anos e viste Abraão? Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade eu vos digo: antes que Abraão existisse, EU SOU”.Jesus poderia ter tomado palavras mais exaltadas em seus lábios? Quando Jesus disse: “antes que Abraão existisse, EU SOU”, ele tomou toda a majestosa verdade do nome de Deus, a envolveu na humildade de servo, se ofereceu para expiar toda a nossa rebelião e abriu caminho para que nós vejamos a glória de Deus sem temor.Em Jesus Cristo, nós que nascemos de Deus temos o inefável privilégio de conhecer a Yahweh como nosso Pai — EU SOU O QUE SOU — o Deus...• que existe;• cuja personalidade e cujo poder são devidos unicamente a si mesmo;• que nunca muda;• de quem todo poder e toda força no universo fluem;• e a quem toda a criação deve conformar a sua vida.Que aqueles que conhecem o nome de Deus confiem nele.
9/19/20222 minutes, 5 seconds
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18 de Setembro - A única verdadeira liberdade

A única verdadeira liberdade Disse, pois, Jesus aos judeus que haviam crido nele: Se vós permanecerdes na minha palavra, sois verdadeiramente meus discípulos; e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará. (João 8.31-32) O que é a verdadeira liberdade? Você é livre? 1. Se você não tem o desejo de fazer algo, você não é totalmente livre para fazê-lo. Oh, você pode reunir a força de vontade para fazer o que não quer fazer, mas ninguém chama isso de completa liberdade. Não é assim que queremos viver. Há um constrangimento e pressão sobre nós que não desejamos. 2. E se você tem o desejo de fazer algo, mas nenhuma capacidade para fazê-lo, você não é livre para fazer isso. 3. E se você tem o desejo e a capacidade de fazer algo, mas nenhuma oportunidade, você não é livre para fazê-lo. 4. E se você tem o desejo de fazer algo, a capacidade de fazê-lo e a oportunidade de fazê-lo, mas isso finalmente o destrói, você não é totalmente livre — não é livre, de fato. Para sermos totalmente livres, devemos ter o desejo, a capacidade e a oportunidade de fazer o que nos fará felizes para sempre. Sem desapontamentos. E somente Jesus, o Filho de Deus que morreu e ressuscitou por nós, pode tornar isso possível. Se o Filho o libertar, verdadeiramente você será livre.
9/18/20221 minute, 59 seconds
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17 de Setembro - Adoração em uma tempestade de relâmpagos

Adoração em uma tempestade de relâmpagos Porque assim como o relâmpago, fuzilando, brilha de uma à outra extremidade do céu, assim será, no seu dia, o Filho do Homem. (Lucas 17.24) Eu estava em um voo noturno de Chicago a Minneapolis, quase sozinho no avião. O piloto anunciou que havia uma tempestade sobre o lago Michigan e em Wisconsin. Ele seguiria para o oeste para evitar turbulências. Enquanto eu me sentava ali olhando para a escuridão total, de repente todo o céu ficou iluminado, e uma espécie de caverna de nuvens brancas baixou quatro milhas em relação ao avião e depois desapareceu. Um segundo depois, um gigantesco túnel branco de luz explodiu de norte a sul através do horizonte, e novamente desapareceu na escuridão. Logo depois, os relâmpagos eram quase constantes, e erupções de luz rebentavam de nuvens e por detrás de distantes montanhas brancas. Sentei-me ali, balançando a cabeça quase em incredulidade. Ó Senhor, se estas são apenas as faíscas do afiar da sua espada, o que será o dia da sua aparição! E me lembrei das palavras de Cristo: “Como o relâmpago, fuzilando, brilha de uma à outra extremidade do céu, assim será, no seu dia, o Filho do Homem” (Lucas 17.24). Mesmo agora, quando me lembro daquela visão, a palavra glória é repleta de sentido para mim. Agradeço a Deus por repetidamente ter despertado o meu coração para desejá-lo, vê-lo, sentar-me na festa do Hedonismo Cristão e adorar o Rei da Glória. A sala do banquete é muito grande.
9/17/20222 minutes, 9 seconds
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16 de Setembro - A festa final da alma

A festa final da almaUma coisa peço ao SENHOR, e a buscarei: que eu possa morar na Casa do SENHOR todos os dias da minha vida, para contemplar a beleza do SENHOR e meditar no seu templo. (Salmo 27.4) Deus não é indiferente ao desejo contrito da alma. Ele vem, ergue o fardo do pecado e enche nosso coração de alegria e gratidão. “Converteste o meu pranto em folguedos; tiraste o meu pano de saco e me cingiste de alegria, para que o meu espírito te cante louvores e não se cale. SENHOR, Deus meu, graças te darei para sempre” (Salmo 30.11-12). Mas a nossa alegria não surge apenas ao olharmos para trás, em gratidão. A alegria também surge ao olharmos adiante, em esperança: “Por que estás abatida, ó minha alma? Por que te perturbas dentro de mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei, a ele, meu auxílio e Deus meu” (Salmo 42.5-6). “Aguardo o SENHOR, a minha alma o aguarda; eu espero na sua palavra” (Salmo 130.5). Finalmente, o coração não anseia por nenhuma das boas dádivas de Deus, mas pelo próprio Deus. Ver a Deus, conhecê-lo e estar em sua presença é a festa final da alma. Além disso, já não há mais busca. As palavras falham. Chamamos isso de prazer, alegria e deleite. Mas esses são indicadores fracos para a indizível experiência: “Uma coisa peço ao SENHOR, e a buscarei: que eu possa morar na Casa do SENHOR todos os dias da minha vida, para contemplar a beleza do SENHOR e meditar no seu templo” (Salmo 27.4). “Na tua presença há plenitude de alegria, na tua destra, delícias perpetuamente” (Salmo 16.11). “Agrada-te do SENHOR” (Salmo 37.4).
9/16/20222 minutes, 21 seconds
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15 de Setembro - A única felicidade duradoura

A única felicidade duradouraAssim também agora vós tendes tristeza; mas outra vez vos verei; o vosso coração se alegrará, e a vossa alegria ninguém poderá tirar. (João 16.22)“A vossa alegria ninguém poderá tirar” porque a sua alegria decorre de estar com Jesus, e a ressurreição de Jesus significa que você nunca morrerá; você nunca será separado dele.Veja, duas coisas precisam ser verdadeiras para que a sua alegria jamais seja tirada de você. Uma é que a fonte da sua alegria dure para sempre e a outra é que você permaneça para sempre. Se você ou a fonte da sua alegria for mortal, a sua alegria será tirada de você.E, oh, quantas pessoas têm se contentado com isso! Coma, beba e se alegre, eles dizem, porque amanhã morreremos, e só (Lucas 12.19). A comida não dura para sempre, e eu não duro para sempre. Então, vamos aproveitar ao máximo enquanto pudermos. Que tragédia!Se você é tentado a pensar dessa forma agora, por favor, considere tão seriamente quanto puder que se a sua alegria fosse estar com Jesus, a sua alegria ninguém poderia tirar — nem nesta vida, nem na vida que está por vir.Nem a vida, nem a morte, nem os anjos, nem os principados, nem as coisas do presente, nem do porvir, nem os poderes, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura poderá tirar a nossa alegria em Jesus Cristo (veja Romanos 8.38-39).A alegria de estar com Jesus é uma corda inquebrantável, desde agora até a eternidade, a qual não será cortada nem pela sua morte, nem pela nossa.
9/15/20222 minutes, 11 seconds
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14 de Setembro - Deus suprirá todas as suas necessidades

Deus suprirá todas as suas necessidadesO meu Deus, segundo a sua riqueza em glória, há de suprir, em Cristo Jesus, cada uma de vossas necessidades. (Filipenses 4.19)Em Filipenses 4.6, Paulo diz: “Não andeis ansiosos de coisa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graças”. E em Filipenses 4.19 (apenas 13 versículos depois), ele dá a libertadora promessa da graça futura: “O meu Deus, segundo a sua riqueza em glória, há de suprir, em Cristo Jesus, cada uma de vossas necessidades”.Se vivermos pela fé nessa promessa da graça futura, será muito difícil que a ansiedade sobreviva. As “riquezas” de Deus “em glória” são inesgotáveis. Ele realmente intenciona que não nos preocupemos com o nosso futuro.Devemos seguir esse padrão que Paulo estabelece para nós. Devemos combater a incredulidade da ansiedade com as promessas da graça futura.Quando estou ansioso por algum novo desafio ou reunião, eu regularmente combato a incredulidade com uma das minhas promessas mais usadas: Isaías 41.10.No dia em que troquei a América por três anos na Alemanha, meu pai me fez uma ligação de longa distância e me falou essa promessa ao telefone. Por três anos eu devo ter citado essa promessa para mim mesmo quinhentas vezes ao passar por períodos de grande estresse. “Não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou o teu Deus; eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a minha destra fiel”.Eu tenho lutado contra a ansiedade com essa promessa tantas vezes que quando o motor da minha mente está em ponto morto, o ruído das engrenagens é o som de Isaías 41.10.
9/14/20222 minutes, 16 seconds
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13 de Setembro - Sete razões para não se preocupar (Parte 3)

Sete razões para não se preocupar (Parte 3)Portanto, não vos inquieteis, dizendo: Que comeremos? Que beberemos? Ou: Com que nos vestiremos? Porque os gentios é que procuram todas estas coisas; pois vosso Pai celeste sabe que necessitais de todas elas; buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas. Portanto, não vos inquieteis com o dia de amanhã, pois o amanhã trará os seus cuidados; basta ao dia o seu próprio mal. (Mateus 6.31-34)Mateus 6 contém pelo menos sete promessas intencionadas por Jesus para nos ajudar a lutar o bom combate contra a incredulidade e a estar livres da ansiedade. Nas partes 1 e 2 vimos as promessas de 1 a 4; agora veremos as promessas de 5 a 7.PROMESSA #5: “Portanto, não vos inquieteis, dizendo: Que comeremos? Que beberemos? Ou: Com que nos vestiremos? Porque os gentios é que procuram todas estas coisas; pois vosso Pai celeste sabe que necessitais de todas elas” (Mateus 6.31-32).Não pense que Deus ignora as suas necessidades. Ele conhece todas elas. E ele é o seu “Pai celestial”. Ele não olha à distância, de modo indiferente. Ele se importa. Ele agirá para suprir a sua necessidade quando for o melhor momento.PROMESSA #6: “Buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas” (Mateus 6.33).Se você se entregar à causa de Deus no mundo, ao invés de se preocupar com suas necessidades materiais particulares, ele garantirá que você tenha tudo o que necessita para cumprir a sua vontade e lhe dar glória.Esta promessa é semelhante à promessa de Romanos 8.32: “[Deus] não nos dará graciosamente com [Cristo] todas as coisas?”.PROMESSA #7: “Portanto, não vos inquieteis com o dia de amanhã, pois o amanhã trará os seus cuidados; basta ao dia o seu próprio mal” (Mateus 6.34).Deus fará com que você não seja provado em qualquer dia além do que possa suportar (1 Coríntios 10.13). Ele trabalhará por você, para que “permaneça a tua força e paz com os teus muitos dias” (Deuteronômio 33.25).Cada dia não terá mais aflições do que você possa suportar; e cada dia terá misericórdias suficientes para o estresse diário (Lamentações 3.22-23).
9/13/20222 minutes, 58 seconds
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12 de Setembro - Sete razões para não se preocupar (Parte 2)

Sete razões para não se preocupar (Parte 2) Qual de vós, por ansioso que esteja, pode acrescentar um côvado ao curso da sua vida? E por que andais ansiosos quanto ao vestuário? Considerai como crescem os lírios do campo: eles não trabalham, nem fiam. Eu, contudo, vos afirmo que nem Salomão, em toda a sua glória, se vestiu como qualquer deles. Ora, se Deus veste assim a erva do campo, que hoje existe e amanhã é lançada no forno, quanto mais a vós outros, homens de pequena fé? (Mateus 6.27-30) Mateus 6 contém pelo menos sete promessas intencionadas por Jesus para nos ajudar a lutar o bom combate contra a incredulidade e a estar livres da ansiedade. Na parte 1, vimos as promessas 1 e 2; hoje veremos as promessas 3 e 4. PROMESSA #3: Qual de vós, por ansioso que esteja, pode acrescentar um côvado ao curso da sua vida? E por que andais ansiosos quanto ao vestuário?(Mateus 6.27-28). Esse é um tipo de promessa — a simples promessa da realidade: a ansiedade não lhe fará nenhum bem. Esste não é o argumento principal, mas, às vezes, nós apenas precisamos sermos firmes conosco e dizermos: Alma, essa preocupação é absolutamente inútil. Você não está apenas perturbando o seu próprio dia, mas o de muitas outras pessoas também. Entregue isso a PROMISE #4: Consider the lilies of the field, how they grow: they neither toil nor spin, yet I tell you, even Solomon in all his glory was not arrayed like one of these. But if God so clothes the grass of the field, which today is alive and tomorrow is thrown into the oven, will he not much more clothe you, O you of little faith? (Matthew 6.28–30).Compared to the flowers of the field you are a much higher priority for God, because you will live forever, and can thus bring him eternal praise. Nevertheless, God has such an overflow of creative energy and care, he lavishes it on flowers that last only a matter of days. So he will certainly take that same energy and creative skill and use it to care for his children who will live forever. Devotional excerpted from Future Grace, pages 56–59Deus e continue o seu trabalho. A ansiedade não produz nada que valhae a pena. PROMESSA #4: Considerai como crescem os lírios do campo: eles não trabalham, nem fiam. Eu, contudo, vos afirmo que nem Salomão, em toda a sua glória, se vestiu como qualquer deles. Ora, se Deus veste assim a erva do campo, que hoje existe e amanhã é lançada no forno, quanto mais a vós outros, homens de pequena fé? (Mateus 6.28-30). Comparado com as flores do campo, você é uma prioridade muito maior para Deus, porque você viverá para sempre, e, assim, pode dar a Eele louvores eternos. Ainda assim, Deus tem uma tal abundância de poder criativo e de cuidado, que ele os concede sobre a flores que duram apenas alguns dias. Então, ele certamente tomará esse mesmo poder e habilidade criativa e os usará para cuidar dos seus filhos que viverão para sempre.
9/12/20222 minutes, 49 seconds
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11 de Setembro - Sete razões para não se preocupar (Parte 1)

Sete razões para não se preocupar (Parte 1)Por isso, vos digo: não andeis ansiosos pela vossa vida, quanto ao que haveis de comer ou beber; nem pelo vosso corpo, quanto ao que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o alimento, e o corpo, mais do que as vestes? Observai as aves do céu: não semeiam, não colhem, nem ajuntam em celeiros; contudo, vosso Pai celeste as sustenta. Porventura, não valeis vós muito mais do que as aves? (Mateus 6.25-26)Em Mateus 6 nós temos o exemplo da ansiedade sobre comida e roupas.Mesmo na América, com seu grande sistema de bem-estar, a ansiedade sobre finanças e habitação pode ser intensa. Mas no versículo 30, Jesus diz que isso decorre de fé insuficiente na promessa da graça futura do nosso Pai: “homens de pequena fé”. E, assim, esse parágrafo tem pelo menos sete promessas intencionadas por Jesus para nos ajudar a lutar o bom combate contra a incredulidade e a estar livres da ansiedade. (Na parte 1, veremos as promessas de número 1 e 2; e depois as demais nas partes 2 e 3).PROMESSA #1: “Por isso, vos digo: não andeis ansiosos pela vossa vida, quanto ao que haveis de comer ou beber; nem pelo vosso corpo, quanto ao que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o alimento, e o corpo, mais do que as vestes?” (Mateus 6.25).Uma vez que seu corpo e sua vida são muito mais complexos e difíceis de serem sustentados do que é fornecer comida e roupas, e mesmo assim Deus criou e sustenta a ambos, então, certamente ele será capaz e estará disposto a fornecer comida e roupas.Além disso, não importa o que aconteça, Deus ressuscitará o seu corpo um dia e preservará a sua vida para a comunhão eterna com ele.PROMESSA #2: “Observai as aves do céu: não semeiam, não colhem, nem ajuntam em celeiros; contudo, vosso Pai celeste as sustenta. Porventura, não valeis vós muito mais do que as aves?” (Mateus 6.26).Se Deus está disposto e é capaz de alimentar criaturas tão insignificantes como aves que não podem fazer nada para obter a sua comida — como você pode fazer por meio do cultivo — então, ele certamente suprirá as suas necessidades, porque você vale muito mais do que as aves.
9/11/20222 minutes, 47 seconds
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10 de Setembro - Como lutar contra a ansiedade

Como lutar contra a ansiedadeLançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós. (1 Pedro 5.7)O Salmo 56.3 diz: “Em me vindo o temor, hei de confiar em ti”.Observe que ele não diz: “Eu nunca luto contra o medo”. O medo ataca e a batalha começa. Logo, a Bíblia não afirma que os verdadeiros crentes não terão nenhuma ansiedade. Em vez disso, a Bíblia nos diz como lutar quando a ansiedade atacar.Por exemplo, 1 Pedro 5.7 diz: “Lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós”. Não é dito que nunca sentiremos ansiedade. É dito que quando você sentir ansiedade, ela deve ser lançada sobre Deus. Quando a lama suja o seu para-brisa e você perde temporariamente a visão da estrada e começa a mudar de direção em ansiedade, ligue os limpadores e acione a água para lavar o para-brisa.Assim, minha resposta à pessoa que precisa lidar com sentimentos de ansiedade todos os dias é: isso é mais ou menos normal. Pelo menos é para mim, desde a minha adolescência. A questão é: como lutar contra esses sentimentos?A resposta a essa pergunta é: Nós lutamos contra as ansiedades lutando contra a incredulidade e lutando pela fé na graça futura. E a maneira de lutar esse “bom combate” (1 Timóteo 6.12; 2 Timóteo 4.7) é meditando sobre as promessas divinas de graça futura e pedindo a ajuda do seu Espírito.Os limpadores de para-brisa são as promessas de Deus que limpam a lama da incredulidade, e a água para lavagem do para-brisa é o auxílio do Espírito Santo. A batalha para ser libertado do pecado — incluindo o pecado da ansiedade — é combatida “pela santificação do Espírito e fé na verdade” (2 Tessalonicenses 2.13).A obra do Espírito e a Palavra da verdade: esses são os grandes edificadores da fé. Sem a obra suavizadora do Espírito Santo, o limpador de para-brisa da Palavra apenas arranha a ofuscante sujeira da incredulidade no para-brisa.Ambos são necessários: o Espírito e a Palavra. Nós lemos as promessas de Deus e oramos pela ajuda do seu Espírito. E, à medida que o para-brisa é limpo, de forma que conseguimos ver o bem que Deus planeja para nós (Jeremias 29.11), nossa fé é fortalecida e a angústia da ansiedade é retificada.
9/10/20222 minutes, 59 seconds
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9 de Setembro - A graça deve ser livre

A graça deve ser livreAndamos por fé e não pelo que vemos. (2 Coríntios 5.7)Imagine a salvação como uma casa na qual você vive.Ela fornece proteção. É abastecida com alimentos e bebidas que durarão para sempre. Ela nunca envelhece ou desmorona. Suas janelas abrem para visões da glória.Deus a construiu com grande custo para si mesmo e para seu Filho, e ele a deu a você.O contrato de “compra” é chamado de uma “nova aliança”. Os termos declaram: “Esta casa se tornará e permanecerá sua se você a receber como um presente e se deleitar no Pai e no Filho, enquanto eles habitam a casa com você. Você não profanará a casa de Deus abrigando outros deuses, nem desviará o seu coração para outros tesouros”.Não seria tolice dizer sim a esse acordo e, em seguida, contratar um advogado para elaborar um cronograma de amortização com pagamentos mensais na esperança de equilibrar algumas contas?Você não estaria mais tratando a casa como um presente, mas como uma compra. Deus não seria mais o livre benfeitor. E você seria escravizado a um novo conjunto de exigências que Deus nunca imaginou colocar sobre você.Se a graça é livre — este é o próprio significado de graça — não podemos vê-la como algo a ser retribuído.
9/9/20221 minute, 54 seconds
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8 de Setembro - Como retribuir a Deus

Como retribuir a DeusQue darei ao SENHOR por todos os seus benefícios para comigo? Tomarei o cálice da salvação e invocarei o nome do SENHOR. Cumprirei os meus votos ao SENHOR. (Salmo 116.12-14)O que protege o pagamento dos votos voluntários do risco de ser tratado como um pagamento de dívida é que o “pagamento” não é, na realidade, um mero pagamento, mas outro ato de receber que magnifica a graça de Deus em curso. Ele não magnifica os nossos recursos. Podemos ver isso no Salmo 116, versículos 12 a 14.A resposta do salmista à sua própria pergunta: “Que darei ao SENHOR por todos os seus benefícios para comigo?”, é, em essência, que ele continuará recebendo do Senhor, de modo que a inesgotável bondade do Senhor seja magnificada.Primeiramente, tomar o cálice da salvação significa se apossar da salvação do Senhor que satisfaz, bebê-la e esperar por mais. É por isso que eu digo que “pagar” a Deus ou “cumprir” nesses contextos não é um pagamento comum. É um ato de receber.Em segundo lugar, esse também é o significado da frase seguinte: “invocarei o nome do SENHOR”. O que darei a Deus por responder graciosamente ao meu clamor? Resposta: Invocarei novamente. Eu renderei a Deus o louvor e o tributo por ele jamais necessitar de mim, mas estar sempre transbordando de benefícios quando eu necessito dele (o que sempre acontece comigo).Depois, o salmista diz, em terceiro lugar: “Cumprirei os meus votos ao SENHOR”. Mas como eles serão pagos? Serão pagos ao se tomar o cálice da salvação e ao se invocar o Senhor. Ou seja, eles serão pagos pela fé na graça futura.
9/8/20222 minutes, 20 seconds
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7 de Setembro - Adversários e fé concedidos por Deus

Adversários e fé concedidos por DeusVivei, acima de tudo, por modo digno do evangelho de Cristo... e que em nada estais intimidados pelos adversários... Porque vos foi concedida a graça de padecerdes por Cristo e não somente de crerdes nele. (Filipenses 1.27-29)Paulo disse aos filipenses que viver dignamente do evangelho de Cristo significava coragem diante dos adversários. Em seguida, ele deu a lógica da coragem.A lógica é esta: Deus lhe deu dois dons, não apenas um: fé e sofrimento. Isso é o que diz o versículo 29.Neste contexto, isso significa que tanto a sua fé diante do sofrimento quanto o seu sofrimento são dons de Deus. Quando Paulo diz que eles não estavam intimidados pelos adversários, ele tinha duas razões em sua mente pelas quais eles não precisavam ficar temerosos:1. Uma razão é que os adversários estão na mão de Deus. Sua oposição é um dom de Deus. Ele a governa. Esse é o primeiro ponto do versículo 29.2. E a outra razão para não temer é que a sua coragem, ou seja, a sua fé, também está na mão de Deus. Essa também é um dom. Esse é o outro ponto do versículo 29.Assim, a lógica da coragem diante da adversidade é essa dupla verdade: Tanto a sua adversidade quanto a sua fé diante da adversidade são dons de Deus.Por que isso é chamado viver de modo “digno do evangelho de Cristo”? Porque o evangelho é a boa notícia de que o sangue da aliança de Cristo infalivelmente comprou para todo o seu povo a soberana obra de Deus, para nos dar fé e governar os nossos inimigos — sempre para o nosso bem eterno.Portanto, não tema. Os seus adversários não podem fazer mais do que Deus concede. E ele lhe concederá a fé que você precisa. Essas promessas são compradas e seladas pelo sangue; são promessas do Evangelho.
9/7/20222 minutes, 36 seconds
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6 de Setembro - Amor presente e poderoso

Amor presente e poderosoQuem nos separará do amor de Cristo? Será tribulação, ou angústia, ou perseguição, ou fome, ou nudez, ou perigo, ou espada? (Romanos 8.35)Observe três coisas em Romanos 8.35.1. Cristo está nos amando agora.Uma esposa pode dizer acerca de seu falecido marido: Nada me separará do seu amor. Ela pode estar querendo dizer que a memória do amor do marido será doce e poderosa por toda a sua vida. Mas isso não é o que Paulo quer dizer aqui.Em Romanos 8.34, é dito claramente: “É Cristo Jesus quem morreu ou, antes, quem ressuscitou, o qual está à direita de Deus e também intercede por nós”. A razão pela qual Paulo pode dizer que nada nos separará do amor de Cristo é porque Cristo está vivo e continua nos amando agora.Ele está à destra de Deus e, portanto, governa por nós. E ele está intercedendo por nós, o que significa que ele está cuidando para que sua obra consumada de redenção nos salve, de fato, a cada momento, e nos conduza à alegria eterna. Seu amor não é uma lembrança. É uma ação constante do onipotente e vivo Filho de Deus, para nos trazer à alegria eterna.2. Esse amor de Cristo é eficaz para nos proteger da separação e, portanto, não é um amor universal por todos, mas um amor particular pelo seu povo — aqueles que, de acordo com Romanos 8.28, amam a Deus e são chamados segundo o seu propósito.Esse é o amor de Efésios 5.25: “Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela”. É o amor de Cristo pela igreja, sua noiva. Cristo tem um amor por todos, e ele tem um amor especial, salvífico e preservador por sua noiva. Você sabe que é parte dessa noiva se confia em Cristo. Qualquer um — sem exceções —que confia em Cristo pode dizer: Eu sou parte da sua noiva, sua igreja, seus chamados e eleitos, aqueles que Romanos 8.35 diz que são preservados e protegidos para sempre, não importa o que aconteça.3. Esse amor onipotente, eficaz e protetor não nos poupa de tragédias nesta vida, mas nos conduz em segurança para a alegria eterna com Deus.A morte acontecerá conosco, mas não nos separará. Assim, quando Paulo diz no versículo 35 que a “espada” não nos separará do amor de Cristo, ele quer dizer: mesmo se formos assassinados, não seremos separados do amor de Cristo.Assim, o resumo do assunto no versículo 35 é esse: Jesus Cristo está amando poderosamente o seu povo com um amor onipotente e constante, o qual nem sempre nos livra da tragédia, mas nos preserva para a alegria eterna em sua presença, mesmo através do sofrimento e da morte.
9/6/20223 minutes, 38 seconds
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5 de Setembro - O objetivo do amor de Cristo

O objetivo do amor de CristoPai, a minha vontade é que onde eu estou, estejam também comigo os que me deste, para que vejam a minha glória. (João 17.24)Os crentes em Jesus são preciosos para Deus (somos a sua noiva!). E ele nos ama tanto que não permitirá que nossa preciosidade se torne nosso deus.Deus realmente faz muito por nós (adoção!), mas ele faz isso de uma forma que nos liberta de nós mesmos para desfrutarmos da sua grandeza.Examine-se. Se Jesus viesse passar o dia com você, sentasse ao seu lado no sofá e dissesse: “Eu realmente te amo”, em que você se focalizaria no restante do dia que vocês passariam juntos?Percebo que muitas canções e sermões nos dão a resposta errada. Eles deixam a impressão de que o ponto alto da nossa alegria deveria estar no sentimento recorrente de sermos amados. “Ele me ama! Ele me ama!”. Verdadeiramente, isso é alegria. Mas não o ponto alto e não a ênfase.O que nós estamos dizendo com as palavras “eu sou amado”? O que queremos dizer? O que é “ser amado”?A maior alegria e a que mais exalta a Cristo não seria encontrada em observar Cristo durante todo o dia e exclamar: “Você é maravilhoso! Você é maravilhoso!”?• Ele responde à pergunta mais difícil, e sua sabedoria é maravilhosa.• Ele toca uma ferida imunda e purulenta, e sua compaixão é maravilhosa.• Ele ressuscita uma senhora morta no consultório médico, e seu poder é maravilhoso.• Ele prevê os eventos da tarde, e sua presciência é maravilhosa.• Ele dorme durante um terremoto, e seu destemor é maravilhoso.• Ele diz: “Antes que Abraão existisse, EU SOU” (João 8.58), e suas palavras são maravilhosas.Caminhamos com ele completamente maravilhados com o que vemos.O seu amor por nós não é o desejo de fazer para nós tudo o que ele precisa fazer (incluindo morrer por nós) para que possamos nos maravilhar com ele e não sermos consumidos por ele? A redenção, a propiciação, o perdão, a justificação e a reconciliação — tudo isso precisa acontecer. Eles são os atos do amor.Mas o objetivo do amor, que faz com que esses atos sejam amorosos, é que nós estejamos com Jesus, vejamos a sua glória surpreendente e nos maravilhemos. Nesses momentos, esquecemos de nós mesmos e vemos e sentimos a Jesus.Portanto, estou exortando pastores e professores: Conduza as pessoas através dos atos do amor de Cristo para o objetivo do seu amor. Se a redenção, a propiciação, o perdão, a justificação e a reconciliação não nos levam ao gozo do próprio Jesus, não são amor.Avance nesse sentido. Foi por isso que Jesus orou.
9/5/20223 minutes, 26 seconds
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4 de Setembro - Fundamente a sua vida nisso

Fundamente a sua vida nissoO deus deste século cegou o entendimento dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, o qual é a imagem de Deus. (2 Coríntios 4.4)Examine-se. Qual é a sua mentalidade? Você começa com Deus e com os direitos e propósitos dele? Ou você começa consigo mesmo e com seus direitos e desejos?E quando você olha para a morte de Cristo, o que ocorre? Sua alegria realmente vem de transformar essa maravilhosa obra divina em um impulso para a autoestima? Ou você é arrancado de si mesmo e enchido de admiração, reverência e adoração, pelo fato de que aqui, na morte de Jesus, há a declaração mais profunda e mais clara da estima infinita que Deus tem por sua glória e por seu Filho?Aqui está um grandioso fundamento objetivo para a plena certeza da esperança: o perdão dos pecados é baseado, finalmente, não em minha finita dignidade e obra, mas na infinita dignidade da justiça de Deus — a inabalável fidelidade de Deus para sustentar e vindicar a glória do seu nome.Eu suplico a você de todo o meu coração, faça disso o seu fundamento. Fundamente a sua vida nisso. Firme a sua esperança nisso. Assim, você será liberto da fútil mentalidade do mundo e nunca cairá.Quando a exaltação de Deus em Cristo é a sua alegria, esta jamais falhará.
9/4/20222 minutes, 6 seconds
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3 de Setembro - O “eu farei” de Deus

O “eu farei” de DeusJerusalém será habitada como as aldeias sem muros, por causa da multidão de homens e animais que haverá nela. Pois eu lhe serei, diz o SENHOR, um muro de fogo em redor e eu mesmo serei, no meio dela, a sua glória. (Zacarias 2.4-5)Há manhãs em que eu acordo me sentindo frágil e vulnerável. Muitas vezes isso é vago. Não há ameaça alguma. Nenhuma fraqueza. Apenas uma sensação estranha de que algo dará errado e de que eu serei o responsável.Isso geralmente ocorre após muitas críticas, após várias expectativas que têm prazos e que parecem enormes e muito numerosas.Enquanto eu olho para trás para cerca de 50 anos de tais manhãs periódicas, fico maravilhado em como o Senhor Jesus tem preservado a minha vida e o meu ministério. A tentação de fugir do estresse nunca venceu — ainda não, em todo caso. Isso é maravilhoso. Eu louvo a Deus por isso.Em vez de me deixar afundar na paralisia do medo ou correr para uma miragem de grama mais verde, Deus despertou um clamor por socorro e depois respondeu com uma promessa concreta.Aqui está um exemplo. Isso é recente. Acordei sentindo-me emocionalmente frágil, fraco e vulnerável. Eu orei: “Senhor, ajuda-me. Nem sei como orar”.Uma hora depois eu estava lendo Zacarias, buscando a ajuda que eu havia suplicado, e ela veio.“Jerusalém será habitada como as aldeias sem muros, por causa da multidão de homens e animais que haverá nela. Pois eu lhe serei, diz o SENHOR, um muro de fogo em redor e eu mesmo serei, no meio dela, a sua glória” (Zacarias 2.4-5).Haverá tal prosperidade e crescimento para o povo de Deus que Jerusalém não poderá mais ser murada. “A multidão de homens e animais” será tanta que Jerusalém será como muitas aldeias espalhadas, sem muros.A prosperidade é boa, mas, e quanto à proteção?Sobre isso, Deus diz em Zacarias 2.5: “eu lhe serei, diz o SENHOR, um muro de fogo em redor”. Sim, é isso. Essa é a promessa. O “eu farei” de Deus. Isso é o que eu preciso.E se isso é verdadeiro para as vulneráveis aldeias de Jerusalém, é verdadeiro para mim, um filho de Deus. Deus será um “muro de fogo ao meu redor”. Sim, ele o será. Ele tem sido. E ele será.E isso fica ainda melhor. Dentro desse muro ardente de proteção, ele diz: “eu mesmo serei, no meio dela, a sua glória”. Deus nunca está satisfeito em nos dar a proteção do seu fogo; ele nos dará o deleite da sua presença.
9/3/20223 minutes, 11 seconds
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2 de Setembro - Desolado e deleitado

Desolado e deleitadoO SENHOR, teu Deus, te escolheu, para que lhe fosses o seu povo próprio, de todos os povos que há sobre a terra. (Deuteronômio 7.6)Como as doutrinas da graça soariam se em cada galho dessa árvore estivesse correndo a seiva do prazer Agostiniano (ou seja, do que eu chamo de “Hedonismo Cristão”??• Depravação total não é apenas maldade, mas cegueira em relação à beleza de Deus e morte quanto à mais profunda alegria.• Eleição incondicional significa que a plenitude da nossa alegria em Jesus foi planejada para nós antes que nós existíssemos, como o transbordamento da alegria de Deus na comunhão da Trindade.• Expiação limitada é a garantia de que a indestrutível alegria em Deus está infalivelmente assegurada para nós pelo sangue da nova aliança.• Graça irresistível é o compromisso e o poder do amor de Deus para assegurar que não nos apeguemos a prazeres suicidas, e para nos libertar pelo poder soberano das delícias superiores.• Perseverança dos santos é a obra onipotente de Deus, não de nos deixar cair na escravidão final dos prazeres inferiores, mas de nos guardar, em meio a toda aflição e sofrimento, para uma herança de plenitude de alegria em sua presença e de delícias à sua destra perpetuamente.A eleição incondicional anuncia os juízos mais severos e mais doces à minha alma. O fato de que ela é incondicional destrói toda autoexaltação; e o fato de que é eleição faz de mim a sua preciosa possessão.Essa é uma das belezas das doutrinas bíblicas da graça: suas piores desolações nos preparam para os seus maiores deleites.Que presunçosos nós poderíamos nos tornar diante das palavras: “O SENHOR, teu Deus, te escolheu, para que lhe fosses o seu povo próprio, de todos os povos que há sobre a terra” (Deuteronômio 7.6), se essa eleição dependesse, de alguma forma, da nossa vontade. Mas para nos guardar do orgulho, o Senhor nos ensina que somos eleitos incondicionalmente (Deuteronômio 7.7-9). “Ele fez de um miserável o seu tesouro”, como nós cantamos tão alegremente.Somente as desoladoras liberdade e incondicionalidade da graça eletiva nos permitem considerar e provar tais dádivas como nossas, sem a exaltação do eu.
9/2/20223 minutes, 1 second
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1º de Setembro - Deus tudo faz como lhe agrada

Deus tudo faz como lhe agradaNo céu está o nosso Deus e tudo faz como lhe agrada. (Salmo 115.3)Este versículo ensina que sempre que Deus age, ele o faz de modo a agradar a si mesmo.Deus nunca é constrangido a fazer algo que ele detesta. Ele nunca é forçado de modo que o seu único recurso seja fazer algo que ele odeia.Ele faz o que lhe agrada. E, portanto, em certo sentido, ele tem prazer em tudo o que faz.Isso deve nos levar à prostração diante de Deus e ao louvor da sua liberdade soberana, pois, em certo sentido, ele sempre age em liberdade, de acordo com seu “beneplácito”, seguindo os ditames dos seus próprios deleites.Deus nunca se torna vítima das circunstâncias. Ele nunca é forçado a uma situação onde deve fazer algo em que ele não consiga se alegrar. Ele não é frustrado. Ele não está preso, encurralado ou coagido.Mesmo no momento da história em que Deus fez o que, em certo sentido, era a coisa mais difícil para ele realizar, quando “não poupou o seu próprio Filho” (Romanos 8.32), Deus foi livre e fez o que lhe agradou. Paulo diz que o sacrifício de Jesus na morte foi “como oferta e sacrifício a Deus, em aroma suave” (Efésios 5.2). O maior pecado, a mais eminente morte e o ato mais difícil de Deus foram agradáveis ​​ao Pai.E no seu caminho para o Calvário, o próprio Jesus tinha legiões à sua disposição. “Ninguém a tira de mim; pelo contrário, eu espontaneamente a dou” (João 10.18) — de sua própria boa vontade, pela alegria que lhe estava proposta (Hebreus 12.2). No único momento da história do universo onde Jesus parecia preso, ele estava totalmente no controle, fazendo exatamente o que lhe agradava: morrer para justificar ímpios como você e eu.Então, permaneçamos admirados e maravilhados. E tremamos, pois não apenas os nossos louvores sobre a soberania de Deus, como também a nossa salvação por meio da morte de Cristo por nós, dependem disso: “No céu está o nosso Deus e tudo faz como lhe agrada”.
9/1/20222 minutes, 46 seconds
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31 de Agosto - O leão e o cordeiro

O leão e o cordeiroEis aqui o meu servo, que escolhi, o meu amado, em quem a minha alma se compraz. Farei repousar sobre ele o meu Espírito, e ele anunciará juízo aos gentios. Não contenderá, nem gritará, nem alguém ouvirá nas praças a sua voz. Não esmagará a cana quebrada, nem apagará a torcida que fumega, até que faça vencedor o juízo. E, no seu nome, esperarão os gentios. (Mateus 12.18-21, citando Isaías 42).A própria alma do Pai exulta com alegria pela mansidão semelhante à de um servo e compaixão do seu Filho.Quando uma cana está encurvada e prestes a quebrar, o Servo irá sustentá-la ternamente até que seja curada. Quando um pavio está queimando e quase não resta mais calor, o Servo não o apaga, mas o protege com a sua mão e sopra suavemente até que queime novamente.Assim, o Pai clama: “Eis aqui o meu servo, em quem a minha alma se compraz”. A excelência e a beleza do Filho não vêm apenas da sua majestade, nem apenas da sua mansidão, mas do modo como elas se misturam em perfeita proporção.Quando o anjo clama em Apocalipse 5.2: “Quem é digno de abrir o livro e de lhe desatar os selos?”, a resposta é: “Não chores; eis que o Leão da tribo de Judá, a Raiz de Davi, venceu para abrir o livro e os seus sete selos” (Apocalipse 5.5).Deus ama a força do Leão de Judá. É por isso que ele é digno aos olhos de Deus para abrir os pergaminhos da história e desatar os últimos dias.Porém, a figura não está completa. Como o Leão venceu? O versículo seguinte descreve a sua aparência: “Então, vi, no meio do trono e dos quatro seres viventes e entre os anciãos, de pé, um Cordeiro como tendo sido morto” (Apocalipse 5.6). Jesus é digno do deleite do Pai não apenas como o Leão de Judá, mas também como o Cordeiro que foi morto.
8/31/20222 minutes, 40 seconds
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30 de Agosto - Sim para todas as promessas de Deus e mais

Sim para todas as promessas de Deus e maisPorque quantas são as promessas de Deus, tantas têm nele o sim; porquanto também por ele é o amém para glória de Deus, por nosso intermédio. (2 Coríntios 1.20)Estar “em Cristo Jesus” é uma realidade maravilhosa. É impressionante o que significa estar em Cristo, unido a Cristo, ligado a Cristo.Se você está “em Cristo”, ouça o que isso significa para você:1. Em Cristo Jesus, você está assentado nos lugares celestiais, mesmo enquanto habita na terra. Efésios 2.6: “[Deus] nos ressuscitou, e nos fez assentar nos lugares celestiais em Cristo Jesus”.2. Em Cristo Jesus, todas as promessas de Deus são sim para você. 2 Coríntios 1.20: “Quantas são as promessas de Deus, tantas têm nele o sim”.3. Em Cristo Jesus, você está sendo santificado e tornado puro. 1 Coríntios 1.2: “À igreja de Deus que está em Corinto, aos santificados em Cristo Jesus”.4. Em Cristo Jesus, tudo o que você realmente precisa será suprido. Filipenses 4.19: “O meu Deus, segundo a sua riqueza em glória, há de suprir, em Cristo Jesus, cada uma de vossas necessidades”.5. Em Cristo Jesus, a paz de Deus guardará o seu coração e mente. Filipenses 4.7: “a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o vosso coração e a vossa mente em Cristo Jesus”.6. Em Cristo Jesus, você tem a vida eterna. Romanos 6.23: “Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor”.7. E, em Cristo Jesus, você ressuscitará dentre os mortos na vinda do Senhor. 1 Coríntios 15.22: “Porque, assim como, em Adão, todos morrem, assim também todos serão vivificados em Cristo”. Todos os que estão unidos a Adão na primeira humanidade morrem. Todos os que são unidos a Cristo na nova humanidade ressuscitam para que vivam novamente!
8/30/20222 minutes, 47 seconds
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29 de Agosto - Seis significados de estar em Jesus

Seis significados de estar em Jesus[Deus] nos salvou e nos chamou com santa vocação; não segundo as nossas obras, mas conforme a sua própria determinação e graça que nos foi dada em Cristo Jesus, antes dos tempos eternos. (2 Timóteo 1.9)Estar “em Cristo Jesus” é uma realidade maravilhosa. É impressionante o que significa estar em Cristo, unido a Cristo, ligado a Cristo.Se você está “em Cristo”, ouça o que isso significa para você:1. Em Cristo Jesus, você recebeu graça antes que o mundo fosse criado. 2 Timóteo 1.9: “Graça que nos foi dada [por Deus] em Cristo Jesus, antes dos tempos eternos”.2. Em Cristo Jesus, você foi eleito por Deus antes da criação. Efésios 1.4: “[Deus] nos escolheu, nele, antes da fundação do mundo”.3. Em Cristo Jesus, você é amado por Deus com um amor inseparável. Romanos 8.38-39: “Eu estou bem certo de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as coisas do presente, nem do porvir, nem os poderes, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor”.4. Em Cristo Jesus, você foi redimido e perdoado de todos os seus pecados. Efésios 1.7: “[Em Cristo] temos a redenção, pelo seu sangue, a remissão dos pecados”.5. Em Cristo Jesus, você é justificado diante de Deus e a justiça de Deus em Cristo é imputada a você. 2 Coríntios 5.21: “Aquele que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus”.6. Em Cristo Jesus, você se tornou uma nova criatura e um filho de Deus. 2 Coríntios 5.17: “Se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas”. Gálatas 3.26: “Todos vós sois filhos de Deus mediante a fé em Cristo Jesus”.
8/29/20222 minutes, 48 seconds
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28 de Agosto - Perdoados por causa de Jesus

Perdoados por causa de JesusPor causa do teu nome, SENHOR, perdoa a minha iniquidade, que é grande. (Salmo 25.11)A justiça de Deus é o zelo, alegria e prazer infinitos que ele tem no que é supremamente valioso, ou seja, na sua própria perfeição e excelência. E se ele alguma vez agisse contrariamente a essa eterna paixão por suas próprias perfeições, ele seria injusto e idólatra.Como um Deus tão justo pode se afeiçoar a pecadores como nós, que desprezam as suas perfeições? Porém, a maravilha do evangelho é que nessa justiça divina está também o próprio fundamento de nossa salvação.A infinita consideração que o Pai tem pelo Filho torna possível para mim, vil pecador, ser amado e aceito no Filho, porque em sua morte ele reivindicou o valor e a glória do seu Pai.Agora eu posso fazer a oração do salmista com um novo entendimento: “Por causa do teu nome, SENHOR, perdoa a minha iniquidade, que é grande” (Salmo 25.11). O novo entendimento é que Jesus já realizou expiação pelo pecado e reivindicou a honra do Pai para que nossos pecados sejam perdoados “por causa do seu nome” (veja 1 João 2.12).O prazer infinito do Pai em suas próprias perfeições é a fonte da nossa eterna alegria. O fato de que o prazer de Deus em seu Filho é o prazer em si mesmo não é vaidade. É o evangelho.
8/28/20222 minutes, 6 seconds
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27 de Agosto - Jesus pisoteará todos os nossos inimigos

Jesus pisoteará todos os nossos inimigosEntão, virá o fim, quando ele entregar o reino ao Deus e Pai, quando houver destruído todo principado, bem como toda potestade e poder. (1 Coríntios 15.24)Quão longe se estende o reino de Cristo?O versículo 25 diz: “Convém que ele reine até que haja posto todos os inimigos debaixo dos pés”. A palavra TODOS nos diz a extensão.Assim é com a palavra TODO no versículo 24: “Então, virá o fim, quando ele entregar o reino ao Deus e Pai, quando houver destruído todo principado, bem como toda potestade e poder”.Não há nenhuma doença, vício, demônio, mau hábito, falha, depravação, fraqueza, temperamento, mau humor, orgulho, autopiedade, conflito, inveja, perversão, cobiça e preguiça que Cristo não tenha o propósito de vencer como o inimigo da sua honra.E o encorajamento nessa promessa é que quando você se propõe a lutar contra os inimigos da sua fé e da sua santidade, você não lutará sozinho.Jesus Cristo está agora, nesta era, colocando todos os seus inimigos debaixo dos seus pés. Todo principado, potestade e poder serão vencidos.Portanto, lembre-se de que a extensão do reino de Cristo alcança o menor e maior inimigo da sua glória. O inimigo será derrotado.
8/27/20222 minutes, 2 seconds
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26 de Agosto - Sombras e córregos

Sombras e córregosA glória do SENHOR seja para sempre! Exulte o SENHOR por suas obras! Com só olhar para a terra, ele a faz tremer; toca as montanhas, e elas fumegam. Cantarei ao SENHOR enquanto eu viver; cantarei louvores ao meu Deus durante a minha vida. Seja-lhe agradável a minha meditação; eu me alegrarei no SENHOR. (Salmo 104.31-34)Deus se alegra nas obras da criação porque elas nos apontam para além de si mesmas, para o próprio Deus.Deus deseja que nós fiquemos maravilhados e impressionados com a sua obra de criação. Mas não por causa da criação em si. Deus deseja que olhemos para a sua criação e digamos: Se o simples trabalho dos seus dedos (apenas dos seus dedos! Salmo 8.3) é tão cheio de sabedoria, poder, grandeza, majestade e beleza, como não deve ser Deus em si mesmo!Essas coisas são apenas a parte de trás de sua glória, por assim dizer, vista obscuramente através de um espelho. O que não será ver o próprio Criador! Não as suas obras! Um bilhão de galáxias não satisfará a alma humana. Deus e somente Deus é a finalidade da alma.Jonathan Edwards o expressou assim:Fruir de Deus é a única felicidade com que nossas almas podem ser satisfeitas. Ir para o céu para desfrutar plenamente de Deus é infinitamente melhor do que as acomodações mais agradáveis ​​aqui... [Estas] são apenas sombras, mas Deus é a substância. Estas são apenas raios de luz, mas Deus é o sol. Estas são apenas córregos, mas Deus é o oceano.É por isso que o Salmo 104 (versículos 31-34) chega a uma conclusão como esta, com um foco no próprio Deus. No fim, não serão os mares, nem as montanhas, nem as cordilheiras, nem as aranhas aquáticas, nem as nuvens, nem as grandes galáxias que encherão nossos corações a ponto de eles romperem em maravilha e que encherão as nossas bocas de eterno louvor. Quem fará isso será Deus.
8/26/20222 minutes, 36 seconds
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25 de Agosto - Quando o amor de Deus é mais doce

Quando o amor de Deus é mais doceMaridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela, para que a santificasse, tendo-a purificado por meio da lavagem de água pela palavra. (Efésios 5.25-26)Se você apenas espera o amor incondicional de Deus, sua esperança é grande, porém ainda muito pequena.O amor incondicional de Deus não é a experiência mais doce do seu amor. A experiência mais doce é quando o seu amor diz: “Eu te tornei tão semelhante ao meu Filho que me deleito em te ver e estar contigo. Tu és um deleite para mim, porque estás tão resplandecente com a minha glória”.Essa experiência mais doce está condicionada à nossa transformação no tipo de pessoas cujas emoções, escolhas e ações agradam a Deus.O amor incondicional é a fonte e o fundamento da transformação humana que torna possível a doçura do amor condicional. Se Deus não nos amasse incondicionalmente, ele não adentraria em nossas vidas repugnantes, não nos conduziria à fé, não nos uniria a Cristo, não nos daria o seu Espírito e não nos transformaria progressivamente à imagem de Jesus.Porém, quando Deus nos escolhe incondicionalmente, envia Cristo para morrer por nós e nos regenera, ele coloca em ação um processo de transformação que não pode parar e que nos torna gloriosos. Ele nos concede um esplendor que corresponde ao seu tipo favorito.Vemos isso em Efésios 5.25-27: “Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou [amor incondicional] por ela... para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa” — a condição em que ele se deleita.É incrivelmente maravilhoso que Deus nos conceda incondicionalmente seu favor enquanto ainda somos pecadores incrédulos. A razão suprema por que isso é maravilhoso é que esse amor incondicional nos conduz ao gozo eterno da sua gloriosa presença.Mas o ápice desse prazer é que não apenas vemos a sua glória, mas também a refletimos. “A fim de que o nome de nosso Senhor Jesus seja glorificado em vós, e vós, nele” (2 Tessalonicenses 1.12).
8/25/20222 minutes, 45 seconds
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24 de Agosto - A mensagem da criação

A mensagem da criaçãoInculcando-se por sábios, tornaram-se loucos e mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, bem como de aves, quadrúpedes e répteis. (Romanos 1.22-23)Seria uma grande tolice e tragédia se um homem amasse sua aliança de casamento mais do que sua noiva. Porém, é isso que esta passagem diz que aconteceu.Os seres humanos se apaixonaram pelo eco da excelência de Deus na criação e perderam a capacidade de ouvir o incomparável e original brado de amor.A mensagem da criação é esta:Há um grande Deus de glória, poder e generosidade por trás de todo esse incrível universo; você pertence a ele; ele é paciente com você ao sustentar a sua vida rebelde; converta-se e deposite a sua esperança nele e deleite-se nele, não em sua obra.O dia expressa o “discurso” desta mensagem para todos os que querem ouvir o dia, falando por meio do sol brilhante, do céu azul, das nuvens, das formas e cores incalculáveis ​​de todas as coisas visíveis. A noite anuncia o “conhecimento” da mesma mensagem para todos os que querem ouvir a noite, falando por meio da grande escuridão, das luas cheias, das inúmeras estrelas, dos sons surpreendentes, das brisas frescas e da aurora boreal (Salmo 19.1-2).Dia e noite estão dizendo uma só coisa: Deus é glorioso! Deus é glorioso! Deus é glorioso!
8/24/20222 minutes, 3 seconds
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23 de Agosto - Deus não é um idólatra

Deus não é um idólatraQuando vier para ser glorificado nos seus santos e ser admirado em todos os que creram, naquele dia (porquanto foi crido entre vós o nosso testemunho). (2 Tessalonicenses 1.10)As pessoas tropeçam no ensinamento de que Deus exalta sua própria glória e busca ser louvado por seu povo, porque a Bíblia ensina a não sermos assim. Por exemplo, a Bíblia diz que o amor “não procura os seus interesses” (1 Coríntios 13.5).Como Deus pode ser amoroso e ainda ser totalmente dedicado a “buscar a sua própria” glória, louvor e alegria? Como Deus pode ser por nós se ele é tão completamente por si mesmo?A resposta que eu proponho é esta: Porque Deus é único como um ser todo glorioso e completamente autossuficiente, ele deve ser por si mesmo, para que ele seja por nós. As regras da humildade que pertencem a uma criatura não podem se aplicar da mesma forma ao seu Criador.Se Deus se afastasse de si mesmo como a fonte da alegria infinita, deixaria de ser Deus. Ele negaria o valor infinito da sua própria glória. Ele indicaria que há algo mais valioso fora de si mesmo. Ele cometeria idolatria.Isso não seria de nenhum proveito para nós, pois para onde iríamos se nosso Deus fosse injusto? Onde encontraríamos uma rocha de integridade no universo se o coração de Deus deixasse de valorizar supremamente o que é supremamente valioso? Para onde nos voltaríamos com nossa adoração se o próprio Deus abandonasse as reivindicações do valor e da beleza infinitos?Não, jamais devemos buscar transformar a autoexaltação de Deus em amor, exigindo que Deus deixe de ser Deus.Em vez disso, devemos perceber que Deus é amor precisamente porque ele busca de modo incansável os louvores do seu nome nos corações do seu povo.
8/23/20222 minutes, 28 seconds
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22 de Agosto - Satisfeitos em louvar

Satisfeitos em louvarLouvem-te os povos, ó Deus; louvem-te os povos todos. (Salmo 67.3, 5)Por que Deus ordena que nós o louvemos?C.S. Lewis:Assim como os homens louvam espontaneamente tudo o que eles valorizam, assim espontaneamente instam conosco a nos unirmos a eles nesse louvor: “Ela não é encantadora? Não foi glorioso? Você não acha isso magnífico?”.Os salmistas, ao dizerem a todos para louvarem a Deus, estão fazendo o que todos os homens fazem quando falam sobre o que estimam. Minha maior e mais geral dificuldade com o louvor a Deus dependia da minha absurda negação, quanto ao supremamente valioso, do que nos deleita, do que realmente não conseguimos deixar de fazer, acima de tudo o mais que valorizamos.Acho que nos deleitamos em louvar aquilo que gostamos porque o louvor não apenas expressa, como também completa o prazer; é a sua designada consumação. Não é pelo elogio que aqueles que se amam continuam a contar um ao outro como eles são belos; o deleite é incompleto até que seja expresso.Aqui está a solução! Nós louvamos o que estimamos porque o deleite é incompleto até que seja expresso em louvor. Se não pudéssemos falar sobre o que valorizamos, celebrar o que amamos e louvar o que admiramos, nossa alegria não poderia ser completa.Portanto, se Deus nos ama o bastante para fazer com que a nossa alegria seja completa, ele deve não apenas nos dar a si mesmo, mas também obter de nós o louvor dos nossos corações — não porque ele necessita fortalecer alguma fraqueza em si mesmo ou compensar alguma deficiência, mas porque ele nos ama e busca a plenitude da nossa alegria, a qual só pode ser encontrada em conhecer e louvar aquele que é o mais magnífico de todos os seres.Se Deus é verdadeiramente por nós, ele deve ser por si mesmo! Deus é o único ser em todo o universo para quem buscar o seu próprio louvor é o ato máximo de amor. Para ele, a autoexaltação é a maior virtude. Quando ele faz todas as coisas “para o louvor da sua glória”, ele preserva para nós e nos oferece a única coisa em todo o mundo que pode satisfazer os nossos anseios.Deus é por nós! E o fundamento desse amor é que Deus tem sido, agora é e sempre será por si mesmo.
8/22/20223 minutes, 4 seconds
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21 de Agosto - Um Deus inabalavelmente feliz

Um Deus inabalavelmente feliz Tenho-vos dito estas coisas para que o meu gozo esteja em vós, e o vosso gozo seja completo. (João 15.11) Deus é absolutamente soberano. “No céu está o nosso Deus e tudo faz como lhe agrada” (Salmo 115.3). Assim, Deus não está frustrado. Ele se alegra em todas as suas obras quando as contempla como cores do magnífico mosaico da história redentiva. Ele é um Deus inabalavelmente feliz. Sua felicidade é o prazer que ele tem em si mesmo. Antes da criação, ele se alegrava na imagem da sua glória na pessoa do seu Filho. Depois, a alegria de Deus “tornou-se pública” nas obras da criação e da redenção. Estas obras deleitam o coração de Deus porque refletem a sua glória. Ele faz tudo o que faz para preservar e manifestar essa glória, pois nisso a sua alma se alegra. Todas as obras de Deus culminam nos louvores do seu povo redimido. O auge da sua felicidade é o deleite que ele tem nos ecos da sua excelência nos louvores dos santos. Esse louvor é a consumação da nossa própria alegria em Deus. Portanto, a busca de Deus por nosso louvor e nossa busca por prazer nele são a mesma busca. Esse é o grandioso evangelho!
8/21/20221 minute, 54 seconds
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20 de Agosto - Jesus é quem você está buscando

Jesus é quem você está buscandoToda a autoridade me foi dada no céu e na terra. Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século. (Mateus 28.18-20)O último capítulo de Mateus é uma janela que se abre para o alvorecer da glória do Cristo ressurreto. Através desse capítulo, você pode ver pelo menos três sólidos picos na cordilheira do caráter de Cristo: o pico do seu poder, o pico da sua bondade e o pico do seu propósito.E todos nós sabemos em nossos corações que, para que o Cristo ressurreto satisfaça o nosso desejo de admirar a grandeza, esse é o caminho que ele tem que tomar.Pessoas que são fracas demais para efetuar os seus propósitos não podem satisfazer o nosso desejo de admirar a grandeza. Nós admiramos ainda menos as pessoas que não têm propósito algum na vida. E ainda menos aquelas cujos propósitos são meramente egoístas e desamorosos.O que desejamos ver e conhecer é uma Pessoa cujo poder seja ilimitado, cuja bondade seja suave e cujo propósito seja único e imutável.Novelistas, poetas, cineastas e roteiristas de TV de vez em quando criam uma sombra dessa Pessoa. Mas eles não conseguem preencher nosso desejo de adoração mais do que o National Geographic deste mês consegue satisfazer meu desejo pelo Grand Canyon.Nós precisamos ter aquilo que é real. Devemos ver a origem de todo poder, bondade e propósito. Necessitamos ver e adorar o Cristo ressurreto.
8/20/20222 minutes, 15 seconds
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19 de Agosto - Qual é o significado da ressurreição

Qual é o significado da ressurreiçãoSe, com a tua boca, confessares Jesus como Senhor e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo. (Romanos 10.9)O significado da ressurreição é que Deus é por nós. Ele tem o propósito de estar ao nosso lado. Ele deseja superar todo o nosso sentimento de abandono e alienação.A ressurreição de Jesus é a declaração de Deus a Israel e ao mundo de que não podemos construir o nosso caminho para a glória, mas ele intenciona fazer o impossível para nos conduzir até lá.A ressurreição é a promessa divina de que todos os que confiam em Jesus serão os beneficiários do poder de Deus para nos guiar nas veredas da justiça e pelo vale da morte.Logo, crer em seu coração que Deus ressuscitou Jesus dos mortos é muito mais do que aceitar um fato. Significa estar confiante de que Deus é por você, está aliado a você, está transformando a sua vida e preservará você para a bem-aventurança eterna.Crer na ressurreição significa confiar em todas as promessas de vida, esperança e justiça, que são sustentadas por ela.Significa estar tão confiante no poder e amor de Deus que nenhum medo de perda mundana e nenhuma ganância por lucro terreno nos atrairá a desobedecermos a sua vontade.Essa é a diferença entre Satanás e os santos. Ó, possa Deus circuncidar os nossos corações para amarmos a Jesus e descansarmos na ressurreição do seu Filho.
8/19/20222 minutes, 13 seconds
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18 de Agosto - Esperança para obedecer a mandamentos difíceis

Esperança para obedecer a mandamentos difíceisQuem quer amar a vida e ver dias felizes... aparte-se do mal, pratique o que é bom. (1 Pedro 3.10-11)Existe apenas uma razão básica pela qual desobedecemos aos mandamentos de Jesus: é porque não temos confiança de que obedecer trará mais bênçãos do que desobedecer. Nós não esperamos plenamente na promessa de Deus.O que ele prometeu? Pedro comunica o seu ensinamento assim:“Não pagando mal por mal ou injúria por injúria; antes, pelo contrário, bendizendo, pois para isto mesmo fostes chamados, a fim de receberdes bênção por herança. Pois quem quer amar a vida e ver dias felizes... aparte-se do mal, pratique o que é bom” (1 Pedro 3.9-11).Você sempre estará melhor ao obedecer do que ao desobedecer, mesmo que isso lhe custe a vida.“Em verdade vos digo que ninguém há que tenha deixado casa, ou irmãos, ou irmãs, ou mãe, ou pai, ou filhos, ou campos por amor de mim e por amor do evangelho, que não receba, já no presente, o cêntuplo... com perseguições; e, no mundo por vir, a vida eterna” (Marcos 10.29-30).A única maneira de ter o poder de seguir a Cristo no custoso caminho do amor é ser cheio de esperança, com forte confiança de que, se perdermos a vida fazendo a sua vontade, vamos encontrá-la novamente e seremos ricamente recompensados.
8/18/20222 minutes, 3 seconds
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17 de Agosto - O que significa bendizer ao Senhor

O que significa bendizer ao SenhorBendize, ó minha alma, ao SENHOR, e tudo o que há em mim bendiga ao seu santo nome. (Salmo 103.1)O salmo começa e termina com o salmista pregando à sua alma para que bendiga ao Senhor — e pregando aos anjos, às hostes do céu e às obras das mãos de Deus. O salmo é esmagadoramente focado em bendizer ao Senhor. O que significa bendizer ao Senhor? Significa falar bem sobre a sua grandeza e bondade.O que Davi está fazendo nos primeiros e últimos versículos deste salmo, quando diz: “Bendize, ó minha alma, ao SENHOR”, é dizer que proclamar a bondade e a grandeza de Deus deve vir da alma.Bendizer a Deus com a boca sem a alma seria hipocrisia. Jesus disse: “Este povo honra-me com os lábios, mas o seu coração está longe de mim” (Mateus 15.8). Davi conhece esse perigo e ele está pregando para si mesmo para que isso não aconteça.Venha, alma, contemple a grandeza e bondade de Deus. Junte-se à minha boca e que nós bendigamos ao Senhor com todo o nosso ser.
8/17/20221 minute, 39 seconds
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16 de Agosto - Por que você cede ao pecado sexual

16 de Agosto - Por que você cede ao pecado sexualFaze-me ouvir júbilo e alegria, para que exultem os ossos que esmagaste... Restitui-me a alegria da tua salvação e sustenta-me com um espírito voluntário. (Salmo 51.8, 12)Por que Davi não está clamando por restrição sexual? Por que ele não está orando para que os homens continuem lhe considerando respeitável? Por que ele não está orando para que seus olhos sejam guardados e seus pensamentos, livres de sexo? Neste salmo de confissão e arrependimento depois de, em suma, estuprar Bate-Seba, você poderia esperar que Davi pedisse algo assim.A razão é que ele sabe que o pecado sexual é um sintoma, não a doença.As pessoas caem em pecado sexual porque não têm a plenitude de alegria e deleite em Cristo. Seus espíritos não são constantes, firmes e estabelecidos. Eles vacilam. Eles são seduzidos e cedem porque Deus não tem o lugar supremo que deveria ter em seus sentimentos e pensamentos.Davi sabia disso a respeito de si mesmo. Isso é verdade sobre nós também. Davi está nos mostrando, pela maneira como ele ora, qual é a verdadeira necessidade para aqueles que pecam sexualmente: Deus! Alegria em Deus.Esta é uma sabedoria profunda para nós.
8/16/20221 minute, 48 seconds
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15 de Agosto - Para que nós fomos criados

Para que nós fomos criadosCristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir-vos a Deus. (1 Pedro 3.18)O evangelho é o deleite da comunhão com o próprio Deus. Isto é expresso aqui em 1 Pedro 3.18 na frase “para conduzir-vos a Deus”.Todos os outros dons do evangelho existem para tornar este possível.• Somos perdoados para que nossa culpa não nos afaste de Deus.• Somos justificados para que nossa condenação não nos afaste de Deus.• Recebemos a vida eterna agora, com novos corpos na ressurreição, para que tenhamos as capacidades para desfrutar ao máximo de Deus.Examine o seu coração. Por que você deseja o perdão? Por que você deseja ser justificado? Por que você deseja a vida eterna? A resposta decisiva é: “Porque eu desejo desfrutar de Deus”?O amor evangélico que Deus dá é, em última instância, o dom de si mesmo. É para isso que fomos feitos. Isso é o que perdemos em nosso pecado. Isso é o que Cristo veio restaurar.“Na tua presença há plenitude de alegria, na tua destra, delícias perpetuamente” (Salmo 16.11).
8/15/20221 minute, 47 seconds
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14 de Agosto - Deus perdoa e continua sendo justo

Deus perdoa e continua sendo justoTambém o SENHOR te perdoou o teu pecado; não morrerás. Mas, posto que com isto deste motivo a que blasfemassem os inimigos do SENHOR, também o filho que te nasceu morrerá. (2 Samuel 12.13-14)Isto é chocante. Urias está morto. Bate-Seba está violada. O bebê morrerá. E Natã diz: “O SENHOR te perdoou o teu pecado”.Como assim? Davi cometeu adultério. Ele ordenou um assassinato. Ele mentiu. Ele “desprezou a palavra do Senhor”. Ele “blasfemou de Deus”. E o Senhor “perdoou o [seu] pecado”.Que tipo de juiz justo Deus é? Você não releva estupro, assassinato e mentira pura e simplesmente. Juízes justos não fazem isso.Aqui está o que Paulo disse em Romanos 3.25-26:“Deus propôs, no seu [de Cristo] sangue, como propiciação, mediante a fé, para manifestar a sua justiça, por ter Deus, na sua tolerância, deixado impunes os pecados anteriormente cometidos; tendo em vista a manifestação da sua justiça no tempo presente, para ele mesmo ser justo e o justificador daquele que tem fé em Jesus”.Em outras palavras, a indignação que sentimos quando Deus parece simplesmente relevar o pecado de Davi seria uma boa indignação se Deus estivesse simplesmente varrendo o pecado de Davi para debaixo do tapete. Ele não está.Deus vê ao longo dos séculos, desde o tempo de Davi até a morte de seu Filho, Jesus Cristo, que morreria no lugar de Davi, de modo que a fé de Davi na misericórdia de Deus e na futura obra redentora de Deus une Davi com Cristo. E na mente onisciente de Deus, os pecados de Davi são considerados como pecados de Cristo e a justiça de Cristo é considerada como a justiça de Davi, e Deus justamente perdoa o pecado de Davi.A morte do Filho de Deus é ultrajante o bastante, e a glória de Deus que essa morte exalta é grande o suficiente, de modo que Deus é vindicado ao perdoar o adultério, o assassinato e a mentira de Davi.E, assim, Deus mantém a sua retidão e justiça perfeita, ao mesmo tempo em que demonstra misericórdia àqueles que têm fé em Jesus, não importa quantos ou quão monstruosos sejam os seus pecados. Esta é uma boa notícia.
8/14/20222 minutes, 58 seconds
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13 de Agosto - Três exemplos de fé batalhadora

Três exemplos de fé batalhadoraPor isso, também não cessamos de orar por vós, para que o nosso Deus vos torne dignos da sua vocação e cumpra com poder todo propósito de bondade e obra de fé. (2 Tessalonicenses 1.11)Quando Paulo diz que Deus cumpre o nosso propósito de bondade pelo seu poder por meio da nossa fé, ele quer dizer que nós derrotamos o pecado e praticamos a justiça ao estarmos satisfeitos com tudo o que Deus promete ser para nós em Cristo nos próximos cinco minutos, cinco meses, cinco décadas e pela eternidade.Aqui estão três exemplos de como isso pode se expressar em sua vida:1. Se você propor em seu coração ofertar sacrificial e generosamente, o poder de Deus para cumprir esta resolução virá a você enquanto confia em sua graça futura na promessa: “O meu Deus, segundo a sua riqueza em glória, há de suprir, em Cristo Jesus, cada uma de vossas necessidades” (Filipenses 4.19). E na promessa: “o que semeia com fartura com abundância também ceifará” (2 Coríntios 9.6). E na promessa: “Deus pode fazer-vos abundar em toda graça, a fim de que, tendo sempre, em tudo, ampla suficiência, superabundeis em toda boa obra” (2 Coríntios 9.8).2. Se você propor em seu coração renunciar à pornografia, o poder de Deus para cumprir esta resolução virá a você enquanto confia em sua graça futura na promessa: “Bem-aventurados os limpos de coração, porque verão a Deus” (Mateus 5.8). É melhor "que se perca um dos teus membros, e não seja todo o teu corpo lançado no inferno” (Mateus 5.29). Muito melhor. Maravilhosamente melhor. Plenamente satisfatório e melhor.3. E se você propor em seu coração anunciar a Cristo quando tiver oportunidade, o poder de Deus para cumprir esta resolução virá a você enquanto confia em sua graça futura na promessa: “Não cuideis em como ou o que haveis de falar, porque, naquela hora, vos será concedido o que haveis de dizer” (Mateus 10.19).Que Deus aumente a nossa fé diária em sua graça futura, que é inesgotável, comprada pelo sangue e que exalta a Cristo.
8/13/20222 minutes, 48 seconds
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13 de Agosto - Três exemplos de fé batalhadora

Três exemplos de fé batalhadoraPor isso, também não cessamos de orar por vós, para que o nosso Deus vos torne dignos da sua vocação e cumpra com poder todo propósito de bondade e obra de fé. (2 Tessalonicenses 1.11)Quando Paulo diz que Deus cumpre o nosso propósito de bondade pelo seu poder por meio da nossa fé, ele quer dizer que nós derrotamos o pecado e praticamos a justiça ao estarmos satisfeitos com tudo o que Deus promete ser para nós em Cristo nos próximos cinco minutos, cinco meses, cinco décadas e pela eternidade.Aqui estão três exemplos de como isso pode se expressar em sua vida:1. Se você propor em seu coração ofertar sacrificial e generosamente, o poder de Deus para cumprir esta resolução virá a você enquanto confia em sua graça futura na promessa: “O meu Deus, segundo a sua riqueza em glória, há de suprir, em Cristo Jesus, cada uma de vossas necessidades” (Filipenses 4.19). E na promessa: “o que semeia com fartura com abundância também ceifará” (2 Coríntios 9.6). E na promessa: “Deus pode fazer-vos abundar em toda graça, a fim de que, tendo sempre, em tudo, ampla suficiência, superabundeis em toda boa obra” (2 Coríntios 9.8).2. Se você propor em seu coração renunciar à pornografia, o poder de Deus para cumprir esta resolução virá a você enquanto confia em sua graça futura na promessa: “Bem-aventurados os limpos de coração, porque verão a Deus” (Mateus 5.8). É melhor "que se perca um dos teus membros, e não seja todo o teu corpo lançado no inferno” (Mateus 5.29). Muito melhor. Maravilhosamente melhor. Plenamente satisfatório e melhor.3. E se você propor em seu coração anunciar a Cristo quando tiver oportunidade, o poder de Deus para cumprir esta resolução virá a você enquanto confia em sua graça futura na promessa: “Não cuideis em como ou o que haveis de falar, porque, naquela hora, vos será concedido o que haveis de dizer” (Mateus 10.19).Que Deus aumente a nossa fé diária em sua graça futura, que é inesgotável, comprada pelo sangue e que exalta a Cristo.
8/13/20222 minutes, 48 seconds
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12 de Agosto - Minha alma tem sede de Deus

- Minha alma tem sede de DeusComo suspira a corça pelas correntes das águas, assim, por ti, ó Deus, suspira a minha alma. A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo; quando irei e me verei perante a face de Deus? (Salmo 42.1-2)O que torna isso tão belo e crucial para nós é que ele não está sedento principalmente do alívio de suas circunstâncias ameaçadoras. Ele não está sedento principalmente de escapar dos seus inimigos ou da sua destruição.Não é errado desejar alívio e orar por isso. Às vezes, é correto orar pela derrota dos inimigos. Porém, mais importante do que qualquer outra coisa é o próprio Deus.Quando pensamos e sentimos com Deus nos salmos, este é o resultado principal: Chegamos a amar a Deus, e queremos ver a Deus, estar com Deus e nos contentamos em admirar e exultar em Deus.Uma tradução provável do final do versículo 2 é: “Quando irei e verei a face de Deus?”. A resposta final a essa pergunta foi dada em João 14.9 e 2 Coríntios 4.4. Jesus disse: “Quem me vê a mim vê o Pai”. E Paulo disse que quando nos convertemos a Cristo vemos “a luz do evangelho da glória de Cristo, o qual é a imagem de Deus”.Quando vemos a face de Cristo, vemos a face de Deus. E vemos a glória da sua face quando ouvimos a história do evangelho de sua morte e ressurreição. Esse é “o evangelho da glória de Cristo, o qual é a imagem de Deus”.Que o Senhor aumente a sua fome e a sua sede de ver a face de Deus. E que ele conceda o seu desejo por meio do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus.
8/12/20222 minutes, 11 seconds
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11 de Agosto - Os diferentes tempos da graça

Os diferentes tempos da graçaPor isso, também não cessamos de orar por vós, para que o nosso Deus vos torne dignos da sua vocação e cumpra com poder todo propósito de bondade e obra de fé, a fim de que o nome de nosso Senhor Jesus seja glorificado em vós, e vós, nele, segundo a graça do nosso Deus e do Senhor Jesus Cristo. (2 Tessalonicenses 1.11-12)A graça não é apenas a disposição de Deus de nos fazer bem quando não o merecemos — favor imerecido. É também um poder real de Deus que age em nossas vidas e faz coisas boas acontecerem em nós e para nós.Paulo disse que cumprimos nossos propósitos de bondade “com [o seu] poder” (versículo 11). E, então, ele acrescenta no final do versículo 12: “segundo a graça do nosso Deus e do Senhor Jesus Cristo”. O poder que realmente opera em nossas vidas para tornar possível a obediência que exalta a Cristo é uma extensão da graça de Deus.Você pode ver isso também em 1 Coríntios 15.10:“Mas, pela graça de Deus, sou o que sou; e a sua graça, que me foi concedida, não se tornou vã; antes, trabalhei muito mais do que todos eles; todavia, não eu, mas a graça de Deus comigo”.Assim, a graça é um poder ativo, presente, transformador e capacitador da obediência.Portanto, esta graça que se move com poder de Deus para você em um dado momento é passada e futura. Ela já fez algo para você ou em você e, portanto, é passada. E ela está prestes a fazer algo em você e para você e, assim, é futura — tanto daqui a cinco segundos quanto daqui a cinco milhões de anos.A graça de Deus está sempre fluindo na cachoeira do presente a partir do inesgotável rio da graça que vem até nós do futuro, para o reservatório cada vez maior de graça no passado. Nos próximos cinco minutos, você receberá graça sustentadora que flui a partir do futuro, e você acumulará mais cinco minutos de graça no reservatório do passado.
8/11/20222 minutes, 36 seconds
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10 de Agosto - Compadece-te de mim, ó Deus

Compadece-te de mim, ó DeusCompadece-te de mim, ó Deus, segundo a tua benignidade; e, segundo a multidão das tuas misericórdias, apaga as minhas transgressões. (Salmo 51.1)Três vezes: “Compadece-te”, “segundo a tua benignidade”, e “segundo a multidão das tuas misericórdias”.Isso é o que Deus prometeu em Êxodo 34.6-7:“E, passando o SENHOR por diante dele, clamou: SENHOR, SENHOR Deus compassivo, clemente e longânimo e grande em misericórdia e fidelidade; que guarda a misericórdia em mil gerações, que perdoa a iniquidade, a transgressão e o pecado, ainda que não inocenta o culpado”.Davi sabia que havia culpados que não seriam perdoados. E havia culpados que por alguma misteriosa obra de redenção não seriam considerados culpados, mas seriam perdoados. O Salmo 51 é o seu modo de se apossar do mistério da misericórdia.Nós conhecemos mais sobre o mistério desta redenção do que Davi. Conhecemos a Cristo. Porém, nos apossamos da misericórdia da mesma forma que ele o fez.A primeira coisa que ele faz é se voltar como miserável para a misericórdia e o amor de Deus. Hoje, isso significa se voltar como miserável a Cristo.
8/10/20221 minute, 49 seconds
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9 de Agosto - A finalidade do evangelho

A finalidade do evangelhoLogo, muito mais agora, sendo justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira. Porque, se nós, quando inimigos, fomos reconciliados com Deus mediante a morte do seu Filho, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida; e não apenas isto, mas também nos gloriamos em Deus por nosso Senhor Jesus Cristo, por intermédio de quem recebemos, agora, a reconciliação. (Romanos 5.9-11)Do que precisamos ser salvos? O versículo 9 o declara de forma evidente: da ira de Deus. Mas esse é o mais elevado, melhor, mais completo e mais satisfatório prêmio do evangelho?Não. O versículo 10 diz: “muito mais... seremos salvos pela sua vida”. Depois, o versículo 11 conduz à finalidade quando diz: “não apenas isto, mas também nos gloriamos em Deus”.Essa é a finalidade e o mais elevado bem da boa notícia. Não há outro “não apenas isto” depois disso. Há apenas Paulo dizendo como chegamos a esse fim: “por nosso Senhor Jesus Cristo, por intermédio de quem recebemos, agora, a reconciliação”.A finalidade do evangelho é que nos gloriemos em Deus. O mais elevado, mais pleno, mais profundo e mais doce bem do evangelho é o próprio Deus, desfrutado por seu povo redimido.Deus em Cristo se tornou o preço (Romanos 5.6-8) e Deus em Cristo se tornou o prêmio (Romanos 5.11).O evangelho é a boa notícia de que Deus comprou para nós o deleite eterno em Deus.
8/9/20222 minutes, 8 seconds
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8 de Agosto - Governador de toda a natureza

Governador de toda a naturezaA sorte se lança no regaço, mas do SENHOR procede toda decisão. (Provérbios 16.33)Na linguagem moderna, diríamos: “Os dados rolam na mesa e cada jogada é decidida por Deus”.Não há eventos tão pequenos que ele não governe para os seus propósitos. “Não se vendem dois pardais por um asse?”, Jesus disse, “E nenhum deles cairá em terra sem o consentimento de vosso Pai. E, quanto a vós outros, até os cabelos todos da cabeça estão contados” (Mateus 10.29-30).Cada lance de dados em Las Vegas, cada pequeno pássaro que cai morto em mil florestas – tudo isso é ordem de Deus.No livro de Jonas, Deus ordena que um peixe engula Jonas (1.17), manda que cresça uma planta (4.6) e que um verme a mate (4.7).E muito acima da vida dos vermes, as estrelas têm o seu lugar e se mantêm ali ao comando de Deus.“Levantai ao alto os olhos e vede. Quem criou estas coisas? Aquele que faz sair o seu exército de estrelas, todas bem contadas, as quais ele chama pelo nome; por ser ele grande em força e forte em poder, nem uma só vem a faltar” (Isaías 40.26).Quanto mais, então, os eventos naturais desse mundo, desde o clima até às catástrofes; desde a doença e a incapacidade até à morte.Que nós, portanto, permaneçamos em temor e estejamos em paz, sabendo que nenhum evento natural está fora dos bons propósitos e do perfeito controle de Deus.
8/8/20222 minutes, 4 seconds
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7 de Agosto - O objetivo da criação

O objetivo da criaçãoCriou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. (Gênesis 1.27)Deus criou os seres humanos à sua imagem para que o mundo fosse preenchido com refletores de Deus, imagens de Deus, sete bilhões de estátuas de Deus, para que ninguém se esqueça do objetivo da criação.Ninguém (a não ser que sejam cegos) poderia se enganar quanto ao objetivo da humanidade, a saber, Deus — conhecer, amar, manifestar Deus. Os anjos clamam em Isaías 6.3: “Santo, santo, santo é o SENHOR dos Exércitos; toda a terra está cheia da sua glória”. Ela está cheia de bilhões de humanos portadores da sua imagem. Ruínas gloriosas.Mas não somente os homens. A natureza também! Por que um mundo tão deslumbrante para nós vivermos? Por que um universo tão vasto?Certa vez li que há mais estrelas no universo do que há palavras e sons que todos os seres humanos de todos os tempos já falaram. Por quê? A Bíblia diz claramente: “Os céus proclamam a glória de Deus” (Salmo 19.1).Se alguém pergunta: “Se a terra é o único planeta habitado e o homem o único habitante racional entre as estrelas, por que um universo tão grande e vazio?”, a resposta é: Isso não é por causa de nós, é por causa de Deus. E essa é uma afirmação atenuada.Deus nos criou para conhecê-lo, amá-lo e manifestá-lo. E, assim, ele nos deu uma pista sobre ao que ele é semelhante: o universo.
8/7/20222 minutes, 5 seconds
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6 de Agosto - Jesus comprou a sua perseverança

Jesus comprou a sua perseverançaEste é o cálice da nova aliança no meu sangue derramado em favor de vós. (Lucas 22.20)Isso significa que a nova aliança, prometida mais explicitamente em Jeremias 31 e 32, foi garantida e selada pelo sangue de Jesus. A nova aliança se concretizou porque Jesus morreu para estabelecê-la.E o que a nova aliança assegura para todos os que pertencem a Cristo? Perseverança na fé até o fim.Ouça Jeremias 32.40:“Farei com eles aliança eterna, segundo a qual não deixarei de lhes fazer o bem; e porei o meu temor no seu coração, para que nunca se apartem de mim”.A aliança eterna — a nova aliança — inclui a promessa inquebrantável: “Porei o meu temor no seu coração, para que nunca se apartem de mim”. Eles não podem se apartar. Eles não se apartarão. Cristo selou esta aliança com o seu sangue. Ele comprou a sua perseverança.Se você está perseverando na fé hoje, deve isso ao sangue de Jesus. O Espírito Santo, que está operando em você para preservar a sua fé, honra a conquista de Jesus. Deus Espírito opera em nós o que Deus Filho obteve para nós. O Pai planejou isso. Jesus o comprou. O Espírito o aplica — todos o fazem de modo infalível.Deus está totalmente comprometido com a segurança eterna dos seus filhos comprados pelo sangue.
8/6/20222 minutes, 1 second
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5 de Agosto - Dez significados de “Yahweh”

Dez significados de “Yahweh”Disse Deus ainda mais a Moisés: Assim dirás aos filhos de Israel: O SENHOR, o Deus de vossos pais, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó, me enviou a vós outros; este é o meu nome eternamente, e assim serei lembrado de geração em geração. (Êxodo 3.15)O nome de Deus é quase sempre traduzido como SENHOR (todo em maiúsculo) na Bíblia em português. Mas o hebraico seria pronunciado como “Yahweh”, e é formado com base na palavra para “Eu Sou”.Assim, cada vez que ouvimos a palavra Yahweh, ou toda vez que você vê SENHOR na Bíblia em português, deve pensar: esse é um nome próprio (como Pedro ou João) formado a partir da palavra para “Eu Sou” e nos lembra constantemente que Deus absolutamente é.Há pelo menos dez coisas que o nome Yahweh, “EU SOU”, expressa sobre Deus:1. Ele nunca teve um começo. Toda criança pergunta: “Quem criou Deus?”, e todo pai sábio diz: “Ninguém criou Deus. Deus simplesmente é. E sempre foi. Ele não teve nenhum começo”.2. Deus nunca terminará. Se ele não veio a ser, ele não pode deixar de ser, porque ele é ser.3. Deus é a realidade absoluta. Não há realidade anterior a ele. Não há realidade fora dele, a menos que ele a deseje e a faça. Ele é tudo o que eternamente foi. Nenhum espaço, nenhum universo, nenhum vazio. Somente Deus.4. Deus é totalmente independente. Ele não depende de nada para trazê-lo à existência, ajudá-lo, aconselhá-lo ou transformá-lo no que ele é.5. Tudo o que não é Deus depende totalmente de Deus. O universo inteiro é totalmente secundário. Ele veio a existir por meio de Deus e permanece a cada momento pela decisão de Deus de mantê-lo existindo.6. Todo o universo é como nada em comparação a Deus. A realidade contingente e dependente está para a realidade absoluta e independente como uma sombra está para a substância, ou como um eco para um trovão. Tudo o que nos maravilha no mundo e nas galáxias é nada, quando comparado a Deus.7. Deus é constante. Ele é o mesmo ontem, hoje e eternamente. Ele não pode ser melhorado. Ele não está se tornando algo. Ele é quem é.8. Deus é o padrão absoluto da verdade, bondade e beleza. Não há nenhum livro da lei para o qual ele olhe para saber o que é certo, nem qualquer almanaque para estabelecer os fatos, nem alguma convenção para determinar o que é excelente ou belo. Ele mesmo é o padrão do que é certo, verdadeiro e belo.9. Deus faz o que lhe agrada e é sempre justo, belo e coerente com a verdade. Toda a realidade que há fora dele, ele criou, projetou e governa, como a realidade absoluta que ele é. Portanto, ele é totalmente livre de quaisquer restrições que não se originam do conselho de sua própria vontade.10. Deus é a realidade e pessoa mais importante e mais valiosa do universo. Ele é mais digno de interesse, atenção, admiração e deleite do que todas as outras realidades, incluindo o universo inteiro.
8/5/20223 minutes, 55 seconds
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4 de Agosto - Tão seguros quanto Deus é fiel

Tão seguros quanto Deus é fielE aos que predestinou, a esses também chamou; e aos que chamou, a esses também justificou; e aos que justificou, a esses também glorificou. (Romanos 8.30)No intervalo entre a eternidade passada na predestinação de Deus e a eternidade futura na glorificação de Deus, ninguém se perde.Ninguém que é predestinado para a filiação deixa de ser chamado. E ninguém que é chamado deixa de ser justificado. E ninguém que é justificado deixa de ser glorificado. Essa é uma corrente de aço inquebrável da fidelidade pactual de Deus.E, assim, Paulo diz:“Estou plenamente certo de que aquele que começou boa obra em vós há de ompleta-la até ao Dia de Cristo Jesus” (Filipenses 1.6).“[Ele] também vos confirmará até ao fim, para serdes irrepreensíveis no Dia de nosso Senhor Jesus Cristo. Fiel é Deus, pelo qual fostes chamados à comunhão de seu Filho Jesus Cristo, nosso Senhor” (1 Coríntios 1.8-9).Estas são as promessas do nosso Deus que não pode mentir. Aqueles que nasceram de novo estão tão seguros quanto Deus é fiel.
8/4/20221 minute, 42 seconds
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3 de Agosto - Por que você tem um corpo

Por que você tem um corpoPorque fostes comprados por preço. Agora, pois, glorificai a Deus no vosso corpo. (1 Coríntios 6.20)Deus não criou o universo físico-material por acaso. Ele tinha um propósito, a saber, adicionar maneiras pelas quais a sua glória fosse externalizada e manifestada. “Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das suas mãos” (Salmo 19.1).Nossos corpos se encaixam na mesma categoria das coisas físicas que Deus criou por essa razão. Ele não voltará atrás em seu plano de glorificar a si mesmo através dos seres humanos e de corpos humanos.Por que Deus se esforça por sujar as suas mãos, por assim dizer, com nossa carne em decomposição, manchada pelo pecado, para restabelecê-la como corpo ressurreto e vesti-la com imortalidade? Resposta: Porque seu Filho pagou o preço da morte para que o propósito do Pai quanto ao universo material fosse cumprido, ou seja, para que Deus fosse glorificado nele, inclusive em nossos corpos, por todo o sempre.Isso é o que o texto diz: “Porque fostes comprados por preço [a morte do seu Filho]. Agora, pois, glorificai a Deus no vosso corpo”. Deus não desprezará nem desonrará a obra do seu Filho. Deus honrará a obra do seu Filho, ressuscitando os nossos corpos dentre os mortos, e nós usaremos nossos corpos para glorificá-lo eternamente.É por isso que você tem um corpo agora. E é por isso que ele será ressuscitado para ser semelhante ao corpo glorioso de Cristo.
8/3/20222 minutes, 9 seconds
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2 de Agosto - Sem medo de morrer

Sem medo de morrerVisto, pois, que os filhos têm participação comum de carne e sangue, destes também ele, igualmente, participou, para que, por sua morte, destruísse aquele que tem o poder da morte, a saber, o diabo, e livrasse todos que, pelo pavor da morte, estavam sujeitos à escravidão por toda a vida. (Hebreus 2.14-15)Como Cristo nos livra do pavor da morte e nos liberta para vivermos com o tipo de despreocupação amorosa que consegue “perder família, bens, prazer”?“Visto, pois, que os filhos têm participação comum de carne e sangue...”.O termo “filhos” é tomado do versículo anterior e refere-se à descendência espiritual de Cristo, o Messias. Estes são também os “filhos de Deus”. Em outras palavras, ao enviar Cristo, Deus visa especialmente a salvação dos seus “filhos”.“Destes [carne e sangue] também ele, igualmente, participou...”.O Filho de Deus, que existia antes da encarnação como o Verbo eterno (João 1.1), participou da carne e sangue e vestiu a sua divindade com a humanidade. Ele se tornou plenamente homem e permaneceu plenamente Deus.“Para que, por sua morte...”.O motivo pelo qual Cristo se tornou humano foi morrer. Como Deus antes da encarnação, ele não podia morrer pelos pecadores. Mas unido à carne e ao sangue, ele podia. Seu objetivo era morrer. Portanto, ele precisou nascer humano.“Destruísse aquele que tem o poder da morte, a saber, o diabo...”.Ao morrer, Cristo destruiu o diabo. Como? Pagando por todo o nosso pecado (Hebreus 10.12). Isso significa que Satanás não tem motivos legítimos para nos acusar diante de Deus. “Quem intentará acusação contra os eleitos de Deus? É Deus quem os justifica” (Romanos 8.33). Em qual fundamento ele justifica? Pelo sangue de Jesus (Hebreus 9.14; Romanos 5.9).A arma final de Satanás contra nós é o nosso próprio pecado. Se a morte de Jesus remove o pecado, a principal arma que o diabo tem é tirada de sua mão. Nesse sentido, ele se torna impotente.“E livrasse todos que, pelo pavor da morte, estavam sujeitos à escravidão por toda a vida”.Portanto, estamos livres do medo da morte. Deus nos justificou. Há somente graça futura adiante de nós. Satanás não pode derrubar esse decreto. E Deus quer que nossa plena segurança tenha uma consequência imediata em nossas vidas. Ele quer que o final feliz acabe com a escravidão e o medo do presente.
8/2/20223 minutes, 6 seconds
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1º de Agosto - Nossa fraqueza revela a excelência de Deus

Nossa fraqueza revela a excelência de DeusA minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza. (2 Coríntios 12.9)O propósito de Deus para o sofrimento é que ele magnifique a excelência e o poder de Cristo. Isso é graça, porque a maior alegria para nós, cristãos, é ver Cristo engrandecido em nossas vidas.Quando Paulo foi informado pelo Senhor Jesus de que seu “espinho na carne” não seria tirado, Jesus fortaleceu a fé de Paulo explicando o motivo. O Senhor disse: “A minha graça te basta, porque o [meu] poder se aperfeiçoa na fraqueza” (2 Coríntios 12.9). Deus ordena que Paulo seja fraco para que Cristo possa ser visto como forte em favor de Paulo.Se nos sentimos e nos vemos como autossuficientes, nós obteremos a glória, não Cristo. Assim, Cristo escolhe as coisas fracas do mundo “a fim de que ninguém se vanglorie na presença de Deus” (1 Coríntios 1.29). E, às vezes, ele torna mais fracas as pessoas aparentemente fortes, para que o poder divino seja mais evidente.Sabemos que Paulo experimentou isso como graça, porque ele se alegrou nisso: “De boa vontade, pois, mais me gloriarei nas fraquezas, para que sobre mim repouse o poder de Cristo. Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias, por amor de Cristo. Porque, quando sou fraco, então, é que sou forte” (2 Coríntios 12.9-10).Viver pela fé na graça de Deus significa estar satisfeito com tudo o que Deus é para nós em Jesus. Portanto, a fé não se esquiva daquilo que revela e magnifica tudo o que Deus é para nós em Jesus. Isso é o que nossa própria fraqueza e sofrimento fazem.
8/1/20222 minutes, 20 seconds
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31 de Julho - O sofrimento que esmaga a fé

O sofrimento que esmaga a féMas eles não têm raiz em si mesmos, sendo, antes, de pouca duração; em lhes chegando a angústia ou a perseguição por causa da palavra, logo se escandalizam. (Marcos 4.17)A fé de alguns é esmagada, em vez de edificada, pelo sofrimento. Jesus sabia disso e o descreveu aqui na parábola dos quatro solos. Algumas pessoas ouvem a Palavra e inicialmente a recebem com alegria, mas depois vem o sofrimento e as faz cair.Assim, a aflição nem sempre torna a fé mais forte. Às vezes, ela esmaga a fé. E, então, as palavras paradoxais de Jesus tornam-se realidade: “Ao que não tem, até o que tem lhe será tirado” (Marcos 4.25).Esse é um chamado para que possamos suportar o sofrimento com firme fé na graça futura, para que nossa fé possa se tornar mais forte e não se provar vã (1 Coríntios 15.2). “Ao que tem se lhe dará” (Marcos 4.25). Conhecer o propósito de Deus no sofrimento é um dos principais meios de crescer em meio ao sofrimento.Se você pensa que o seu sofrimento é inútil, ou que Deus não está no controle, ou que ele é caprichoso ou cruel, então o seu sofrimento o afastará de Deus, em vez de afastar você de tudo, menos de Deus — como deveria ser. Portanto, é crucial que a fé na graça de Deus inclua a fé de que ele concede graça através do sofrimento.
7/31/20221 minute, 59 seconds
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30 de Julho - O sofrimento que fortalece a fé

O sofrimento que fortalece a féTende por motivo de toda alegria o passardes por várias provações, sabendo que a provação da vossa fé, uma vez confirmada, produz perseverança. (Tiago 1.2-3)Por mais estranho que pareça, um dos principais propósitos de ser abalado pelo sofrimento é que nossa fé se torne mais inabalável.A fé é como o tecido muscular: se você o forçar ao limite, ele fica mais forte, não mais fraco. Isso é o que Tiago quer dizer aqui. Quando a sua fé é ameaçada, provada e pressionada até quase se romper, o resultado é uma maior capacidade de suportar.Deus ama tanto a fé que ele a provará até quase romper-se, a fim de mantê-la pura e forte. Por exemplo, ele fez isso com Paulo, de acordo com 2 Coríntios 1.8-9:“Porque não queremos, irmãos, que ignoreis a natureza da tribulação que nos sobreveio na Ásia, porquanto foi acima das nossas forças, a ponto de desesperarmos até da própria vida. Contudo, já em nós mesmos, tivemos a sentença de morte, para que não confiemos em nós, e sim no Deus que ressuscita os mortos”.As palavras “para que” mostram que havia um propósito nesse sofrimento extremo: era para que Paulo não confiasse em si mesmo e em seus recursos, mas em Deus e, especificamente, na futura graça de Deus em ressuscitar os mortos.Deus valoriza tanto a fé que temos de todo o coração que ele, graciosamente, tirará tudo no mundo em que nós poderíamos ser tentados a confiar — até mesmo a própria vida. Seu objetivo é que nos tornemos cada vez mais fortes em nossa confiança de que ele mesmo será tudo o que nós precisamos.Ele quer que possamos dizer com o salmista: “Quem mais tenho eu no céu? Não há outro em quem eu me compraza na terra. Ainda que a minha carne e o meu coração desfaleçam, Deus é a fortaleza do meu coração e a minha herança para sempre” (Salmo 73.25-26).
7/30/20222 minutes, 37 seconds
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29 de Julho - O plano de Deus para os mártires

O plano de Deus para os mártiresA cada um deles foi dada uma vestidura branca, e lhes disseram que repousassem ainda por pouco tempo, até que também se completasse o número dos seus conservos e seus irmãos que iam ser mortos como igualmente eles foram. (Apocalipse 6.11)Por quase trezentos anos, o Cristianismo cresceu em solo regado pelo sangue dos mártires.Até o imperador Trajano (cerca de 98 d.C.), a perseguição era permitida, mas não era legal. De Trajano a Décio (cerca de 250 d.C.), a perseguição era legal, mas principalmente local. De Décio, que odiava os cristãos e temia o impacto deles em suas reformas, até o primeiro edito de tolerância em 311, a perseguição não era apenas legal, mas difundida e geral.Um escritor descreveu a situação neste terceiro período:O horror se espalhou por toda parte em meio às congregações; e o número dos lapsi [aqueles que renunciavam à sua fé quando ameaçados]... era enorme. Entretanto, não havia falta de quem permanecesse firme e sofresse o martírio em vez de ceder; e à medida que a perseguição crescia e se intensificava, o entusiasmo dos cristãos e seu poder de perseverança se tornavam cada vez mais fortes.Assim, por trezentos anos, ser cristão era um ato de imenso risco para sua vida, posses e família. Era um teste do que você mais amava. E na extremidade desse teste estava o martírio.E acima desse martírio havia um Deus soberano que disse que haveria um número determinado. Eles têm uma função especial a desempenhar na plantação e encorajamento da igreja. Eles têm um papel especial a desempenhar ao fechar a boca de Satanás, que constantemente diz que o povo de Deus o serve somente para suas vidas melhorem (Jó 1.9-11).O martírio não é algo acidental. Ele não surpreende a Deus. Não é inesperado. E enfaticamente não é uma derrota estratégica para a causa de Cristo.Pode parecer uma derrota, mas é parte de um plano no céu que nenhum estrategista humano jamais conceberia ou poderia projetar. E tal plano triunfará para todos os que perseverarem até o fim pela fé na graça de Deus.
7/29/20222 minutes, 55 seconds
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28 de Julho - Porque nós não desanimamos

Porque nós não desanimamosMesmo que o nosso homem exterior se corrompa, contudo, o nosso homem interior se renova de dia em dia. (2 Coríntios 4.16)Paulo não consegue enxergar da forma que costumava (e não havia óculos). Ele não consegue ouvir como ouvia antes (e não havia aparelhos auditivos). Ele não se recupera dos espancamentos como costumava se recuperar (e não havia antibióticos). Sua força, caminhando de cidade em cidade, não se mantém como antes. Ele vê as rugas em seu rosto e pescoço. Sua memória não é tão boa. E ele admite que isso é uma ameaça à sua fé, alegria e coragem.Mas ele não desanima. Por quê?Ele não desanima porque o seu homem interior está sendo renovado. Como?A renovação do seu coração vem de algo muito surpreendente: ela vem por olhar para o que ele não pode ver.“Não atentando nós nas coisas que se veem, mas nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se não veem são eternas” (2 Coríntios 4.18).Este é o modo de Paulo não desanimar: olhar para o que você não pode ver. O que ele via?Alguns versículos mais adiante, em 2 Coríntios 5.7, ele diz: “Andamos por fé e não pelo que vemos”. Isso não significa que ele salta no escuro sem a evidência do que existe ali. Isso significa que, por enquanto, as realidades mais preciosas e importantes do mundo estão além dos nossos sentidos físicos.Nós “olhamos” para essas coisas invisíveis através do evangelho. Nós fortalecemos nossos corações — renovamos nossa coragem — fixando nosso olhar na verdade invisível e objetiva que vemos no testemunho daqueles que viram Cristo face a face.
7/28/20222 minutes, 24 seconds
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27 de Julho - Se você não lutar contra a luxúria

Se você não lutar contra a luxúriaAmados, exorto-vos... a vos absterdes das paixões carnais, que fazem guerra contra a alma. (1 Pedro 2.11)Quando eu confrontei um homem quanto ao adultério em que estava vivendo, tentei compreender sua situação e pedi que ele voltasse para sua esposa. Então, eu disse: “Você sabe, Jesus diz que se você não lutar contra esse pecado com o tipo de seriedade de quem está disposto a arrancar o próprio olho, você irá para o inferno e sofrerá ali para sempre”.Como um cristão professo, ele olhou para mim com total incredulidade, como se nunca tivesse ouvido algo assim em sua vida, e disse: “Quer dizer que você acha que uma pessoa pode perder a sua salvação?”.Assim, eu aprendi repetidamente, por experiência própria, que há muitos cristãos nominais que têm uma visão da salvação que a desconecta da vida real, que anula as ameaças da Bíblia e que coloca a pessoa pecadora que afirma ser um cristão além do alcance das advertências bíblicas. Creio que essa visão da vida cristã está confortando milhares de pessoas que estão no caminho largo que conduz à perdição (Mateus 7.13).Jesus disse que se você não lutar contra a luxúria, não irá para o céu. Não é que os santos sempre sejam bem-sucedidos. A questão é que resolvemos lutar, não que temos sucesso sem falhas.Os riscos são muito mais altos do que se o mundo fosse explodido por mil mísseis de longo alcance, terroristas bombardeassem a sua cidade, o aquecimento global derretesse as calotas ou a AIDS destruísse as nações. Todas essas calamidades podem matar apenas o corpo. Mas se nós não lutamos contra a luxúria, perdemos as nossas almas.Pedro diz que as paixões da carne guerreiam contra as nossas almas. Os riscos nessa guerra são infinitamente maiores do que em qualquer ameaça de guerra ou terrorismo. O apóstolo Paulo listou “prostituição, impureza, paixão lasciva, desejo maligno e a avareza”, então disse que “por estas coisas é que vem a ira de Deus” (Colossenses 3.5-6). E a ira de Deus é imensamente mais temível do que a ira de todas as nações juntas.Que Deus nos dê graça para considerarmos seriamente as nossas almas e as dos outros e continuarmos a luta.
7/27/20222 minutes, 55 seconds
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26 de Julho - O que significa amar ao dinheiro

O que significa amar ao dinheiroO amor do dinheiro é raiz de todos os males. (1 Timóteo 6.10)O que Paulo quis dizer quando escreveu isso? Ele não quis dizer que o dinheiro está sempre em sua mente quando você peca. Muitos pecados acontecem quando não estamos pensando em dinheiro.Minha sugestão é essa: ele quis dizer que todos os males no mundo provêm de um certo tipo de coração, a saber, o tipo de coração que ama ao dinheiro.Agora, o que significa amar ao dinheiro? Não significa admirar o papel azul ou as moedas de cobre ou de prata. Para saber o que significa amar o dinheiro, você tem que perguntar: O que é o dinheiro? Eu gostaria de responder a essa pergunta dessa forma: O dinheiro é simplesmente um símbolo que indica os recursos do homem. O dinheiro representa o que você pode obter do homem em vez de Deus.Deus negocia com base na moeda da graça, não com dinheiro: “Ah! Todos vós, os que tendes sede, vinde às águas; e vós, os que não tendes dinheiro, vinde, comprai e comei” (Isaías 55.1). O dinheiro é a moeda dos recursos do homem. Assim, o coração que ama o dinheiro é um coração que fixa as suas esperanças, busca os seus prazeres e deposita a sua confiança no que os recursos do homem podem oferecer.Assim, o amor ao dinheiro é praticamente o mesmo que a fé no dinheiro: a crença (certeza, confiança, segurança) de que o dinheiro atenderá às suas necessidades e o fará feliz.O amor ao dinheiro é a alternativa à fé na futura graça de Deus. É a fé nos futuros recursos do homem. Portanto, o amor ao dinheiro, ou a confiança no dinheiro, é a base da incredulidade nas promessas de Deus. Jesus disse em Mateus 6.24: “Ninguém pode servir a dois senhores... Não podeis servir a Deus e às riquezas”.Você não pode confiar em Deus e no dinheiro ao mesmo tempo. A crença em um é a incredulidade no outro. Um coração que ama ao dinheiro — que confia no dinheiro para a felicidade — não está confiando na futura graça de Deus para a satisfação.
7/26/20222 minutes, 35 seconds
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25 de Julho - A estratégia de Satanás e a sua defesa

A estratégia de Satanás e a sua defesaResisti-lhe firmes na fé. (1 Pedro 5.9)Os dois grandes inimigos das nossas almas são o pecado e Satanás. E o pecado é o pior inimigo, porque a única maneira pela qual Satanás pode nos destruir é nos levando a pecar.Deus pode soltar as rédeas de Satanás o suficiente para ele nos prejudicar, como fez a Jó, ou mesmo para nos matar, como ele fez aos santos em Esmirna (Apocalipse 2.10); mas Satanás não pode nos condenar ou roubar de nós a vida eterna. A única forma pela qual ele pode nos causar dano decisivo é nos influenciando para o pecado, que é exatamente o que ele pretende fazer.Assim, a principal atividade de Satanás é defender, promover, favorecer, estimular e confirmar a nossa inclinação ao pecado.Vemos isso em Efésios 2.1-2: “Estando vós mortos nos vossos delitos e pecados, nos quais andastes outrora... segundo o príncipe da potestade do ar”. Pecar é “segundo” o poder de Satanás no mundo. Quando ele provoca o mal moral, ele o faz através do pecado. Quando nós pecamos, nos movemos em sua esfera e entramos em acordo com ele. Quando pecamos, damos lugar ao diabo (Efésios 4.27).A única coisa que nos condenará no dia do juízo é o pecado não perdoado — não a doença, as aflições, as perseguições, as intimidações, as aparições ou os pesadelos. Satanás sabe disso. Logo, o seu foco principal não está principalmente em como assustar cristãos com fenômenos estranhos (embora haja muito disso), mas em como corromper cristãos com condutas indignas e pensamentos malignos.Satanás quer nos atacar em um momento em que nossa fé não esteja firme, quando ela estiver vulnerável. Faz sentido que a mesma coisa que Satanás deseja destruir também seja o meio de resistir aos seus esforços. É por isso que Pedro diz: “Resisti-lhe firmes na fé”. Também é por isso que Paulo diz que o “escudo da fé” pode “apagar todos os dardos inflamados do maligno” (Efésios 6.16).A maneira de frustrar o diabo é fortalecer exatamente aquilo que ele está tentando destruir: a sua fé.
7/25/20222 minutes, 53 seconds
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24 de Julho - Jesus guarda as suas ovelhas

Jesus guarda as suas ovelhasSimão, Simão, eis que Satanás vos reclamou para vos peneirar como trigo! Eu, porém, roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça; tu, pois, quando te converteres, fortalece os teus irmãos. (Lucas 22.31-32)Embora Pedro tenha falhado miseravelmente, a oração de Jesus o preservou da ruína completa. Ele foi levado a chorar amargamente e foi restaurado para a alegria e ousadia do Pentecostes. Dessa mesma forma, Jesus intercede por nós hoje para que nossa fé não desfaleça (Romanos 8.34).Jesus prometeu que as suas ovelhas seriam preservadas e nunca pereceriam. “As minhas ovelhas ouvem a minha voz; eu as conheço, e elas me seguem. Eu lhes dou a vida eterna; jamais perecerão, e ninguém as arrebatará da minha mão” (João 10.27-28).A razão para isso é que Deus trabalhará para preservar a fé das ovelhas. “Aquele que começou boa obra em vós há de completá-la até ao Dia de Cristo Jesus” (Filipenses 1.6).Nós não somos deixados sozinhos no combate da fé. “Deus é quem efetua em vós tanto o querer como o realizar, segundo a sua boa vontade” (Filipenses 2.13).Você tem a garantia da Palavra de Deus de que, se for seu filho, ele o aperfeiçoa em todo o bem, para cumprir a sua vontade, operando em você o que é agradável diante dele, por Jesus Cristo (Hebreus 13.21).Nossa perseverança na fé e na alegria está final e decisivamente nas mãos de Deus. Sim, nós devemos lutar. Mas essa mesma luta é o que Deus “opera em nós”. E ele certamente o fará, pois “aos que justificou, a esses também glorificou” (Romanos 8.30).Ele não perderá nenhum dos que ele conduziu à fé e justificou.
7/24/20222 minutes, 29 seconds
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23 de Julho - Como resistir ao desejo pecaminoso

Como resistir ao desejo pecaminosoPela fé, Moisés... [desprezou os] prazeres transitórios do pecado... porque contemplava o galardão. (Hebreus 11.24-26)A fé não se contenta com “prazeres transitórios”. Ela é ávida por alegria. E a Palavra de Deus diz: “Na tua presença há plenitude de alegria, na tua destra, delícias perpetuamente” (Salmo 16.11). Assim, a fé não será desviada para o pecado. Ela não desistirá tão facilmente em sua busca pelo máximo da alegria.A função da Palavra de Deus é alimentar o apetite da fé por Deus. E, ao fazer isso, ela afasta meu coração do sabor enganoso da luxúria.À princípio, a luxúria começa a me enganar fazendo-me sentir que eu realmente perderia alguma grande satisfação se eu seguisse o caminho da pureza. Mas, então, eu pego a espada do Espírito e começo a lutar.• Eu li que é melhor arrancar os meus olhos do que cobiçar (Mateus 5.29).• Eu li que se eu pensar sobre coisas que são puras, amáveis ​​e de boa fama, a paz de Deus estará comigo (Filipenses 4.8-9).• Eu li que fixar a mente na carne traz morte, mas fixar a mente no Espírito traz vida e paz (Romanos 8.6).• Eu li que a luxúria guerreia contra minha alma (1 Pedro 2.11), e que os prazeres dessa vida sufocam a vida do Espírito (Lucas 8.14).• Porém, o melhor de tudo é que eu li que Deus nenhum bem sonega aos que andam retamente (Salmo 84.11), e que os puros de coração verão a Deus (Mateus 5.8).Enquanto oro para que minha fé se satisfaça com a vida e a paz de Deus, a espada do Espírito remove o açúcar do veneno da luxúria. Eu vejo o veneno como ele é. E pela graça de Deus, seu poder sedutor é quebrado.
7/23/20222 minutes, 31 seconds
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22 de Julho - Pregue a si mesmo

Pregue a si mesmoPor que estás abatida, ó minha alma? Por que te perturbas dentro de mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei, a ele, meu auxílio e Deus meu. (Salmo 42.11)Nós precisamos aprender a combater o desânimo. O combate é uma luta de fé na graça futura. O desânimo é combatido ao pregarmos a verdade a nós mesmos sobre Deus e seu futuro prometido.Isso é o que o salmista faz no Salmo 42. O salmista prega à sua alma aflita. Ele se repreende e discute consigo mesmo. E seu argumento principal é a graça futura: “Espere em Deus! Confie no que Deus será para você no futuro. Um dia de louvor está chegando. A presença do Senhor será todo o socorro que você precisa. E ele prometeu estar conosco para sempre”.Martyn Lloyd-Jones acredita que esta questão de pregar a nós mesmos a verdade sobre a graça futura de Deus é importante para a superação da depressão espiritual.Você já percebeu que uma grande parte da sua infelicidade na vida provém do fato de que você está ouvindo a si mesmo em vez de falar consigo mesmo? Considere aqueles pensamentos que lhe vêm à mente no momento em que acorda de manhã. Você não os originou, mas eles começam a falar com você, trazem de volta os problemas de ontem, etc. Alguém está falando... Você está falando consigo mesmo!A batalha contra o desânimo é uma luta para crer nas promessas de Deus. E essa crença na graça futura de Deus vem por ouvir a Palavra. E, assim, a pregação para nós mesmos está no coração da batalha.
7/22/20222 minutes, 11 seconds
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21 de Julho - Exemplos para combate ao desânimo

Exemplos para combate ao desânimoAinda que a minha carne e o meu coração desfaleçam, Deus é a fortaleza do meu coração e a minha herança para sempre. (Salmo 73.26)Literalmente, o verbo é simplesmente desfalecer: “Ainda que a minha carne e o meu coração desfaleçam!”. Estou desanimado! Estou desencorajado! Mas, então, imediatamente ele dispara uma arma contra seu desânimo: “Deus é a fortaleza do meu coração e a minha herança para sempre”.O salmista não cede. Ele luta contra a incredulidade com um contra-ataque.Essencialmente o que ele diz é isso: “Em mim mesmo sinto-me muito fraco, desamparado e incapaz de reagir. Meu corpo está ferido e meu coração quase morto. Mas seja qual for a razão para este desânimo, não me entregarei. Eu vou confiar em Deus e não em mim mesmo. Ele é a minha fortaleza e a minha herança”.A Bíblia está repleta de exemplos de santos lutando contra espíritos deprimidos. O Salmo 19.7 diz: “A lei do SENHOR é perfeita e reaviva a alma” (tradução literal). Esta é uma clara admissão de que a alma do santo, às vezes, precisa ser reavivada. E se ela precisa ser reavivada, em certo sentido ela estava “morta”.Davi diz o mesmo no Salmo 23.2-3: “Leva-me para junto das águas de descanso; refrigera-me a alma”. A alma do “homem segundo o coração de Deus” (1 Samuel 13.14) precisava ser refrigerada. Ela estava morrendo de sede e prestes a cair exausta, mas Deus conduziu a alma às águas e concedeu-lhe vida novamente.Deus colocou esses testemunhos na Bíblia para que possamos usá-los na luta contra a incredulidade do desânimo.
7/21/20222 minutes, 17 seconds
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14 de Julho - O ministério é mais importante do que a vida

O ministério é mais importante do que a vidaPorém em nada considero a vida preciosa para mim mesmo, contanto que complete a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus. (Atos 20.24)De acordo com o Novo Testamento, “ministério” é o que todos os cristãos fazem. Os pastores têm o trabalho de capacitar os santos para a obra do ministério (Efésios 4.12). Mas os cristãos comuns são aqueles que executam o ministério.O ministério é tão diversificado quanto os cristãos. Não se trata de um ofício como de presbítero ou diácono; é um estilo de vida dedicado a valorizar Cristo.Isso quer dizer que nós fazemos “o bem a todos, mas principalmente aos da família da fé” (Gálatas 6.10). Quer sejamos banqueiros ou pedreiros, significa que visamos promover a fé e a santidade de outras pessoas.Cumprir o seu ministério é mais importante do que viver. Essa convicção é o que torna as vidas de pessoas radicalmente devotadas tão inspiradoras de serem contempladas. A maioria delas se expressa da maneira como Paulo falou sobre seu ministério aqui em Atos 20. Cumprir o ministério que Deus nos dá é mais importante do que a vida.Você pode pensar que precisa salvar a sua vida para cumprir o seu ministério. Em vez disso, o modo como você perde a sua vida pode ser a pedra angular do seu ministério. Certamente isso aconteceu com Jesus, quando tinha apenas uns trinta anos.Não precisamos nos preocupar em nos manter vivos para terminar nosso ministério. Somente Deus conhece o tempo determinado de nosso serviço.Henry Martyn estava certo quando disse: “Se [Deus] tem trabalho para eu realizar, eu não posso morrer”. Em outras palavras, eu sou imortal até que o meu trabalho seja concluído. Portanto, o ministério é mais importante do que a vida.
7/14/20222 minutes, 25 seconds
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13 de Julho - O que motiva você a servir?

O que motiva você a servir?Porque o que semeia para a sua própria carne da carne colherá corrupção; mas o que semeia para o Espírito do Espírito colherá vida eterna. (Gálatas 6.8)A fé tem um apetite insaciável por experimentar o máximo possível da graça de Deus. Assim, a fé empurra em direção ao rio onde a graça de Deus flui mais livremente, ou seja, o rio do amor.Que outra força nos afastará de nossas felizes salas de estar para que tomemos sobre nós as inconveniências e sofrimentos que o amor requer?O que nos impulsionará...• a cumprimentar estranhos quando nos sentimos tímidos?• a ir até um inimigo e suplicar a reconciliação quando nos sentimos indignados?• a ofertar quando nunca o fizemos antes?• a falar com nossos colegas sobre Cristo?• a convidar novos vizinhos para um estudo bíblico?• a atravessar as culturas com o evangelho?• a criar um novo ministério para alcoólatras?• a passar uma noite dirigindo uma van?• a dedicar uma manhã orando por restauração?Nenhum desses custosos atos de amor acontece de repente. Eles são impulsionados por um novo apetite — o apetite da fé por uma mais plena experiência da graça de Deus.A fé ama confiar em Deus e vê-lo realizar milagres em nós. Portanto, a fé nos impulsiona para a correnteza, onde o poder da graça futura de Deus flui mais livremente: a correnteza do amor.Eu acho que foi isso que Paulo intencionou quando disse que devemos “semear para o Espírito” (Gálatas 6.8). Pela fé, devemos colocar as sementes da nossa força nos sulcos onde sabemos que o Espírito está operando para dar fruto: nos sulcos do amor.
7/13/20222 minutes, 19 seconds
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12 de Julho - A fé expulsa a culpa, a cobiça e o temor

A fé expulsa a culpa, a cobiça e o temorO intuito da presente admoestação visa ao amor que procede de coração puro, e de consciência boa, e de fé sem hipocrisia. (1 Timóteo 1.5)A fé na graça de Deus expulsa do coração os poderes pecaminosos que impedem o amor.Se nos sentimos culpados, tendemos a afundar em depressão egocêntrica e autopiedade, incapazes de ver, e muito menos de nos preocupar, com a necessidade de qualquer outra pessoa. Ou agimos como hipócritas para cobrirmos nossa culpa e, assim, destruímos toda sinceridade nos relacionamentos. Ou falamos sobre as falhas de outras pessoas para minimizar a nossa própria culpa.Acontece o mesmo com o temor. Se sentimos medo, tendemos a não nos aproximarmos de um estranho na igreja que possa precisar de uma palavra de boas-vindas e encorajamento. Ou podemos rejeitar as missões internacionais em nossas vidas, porque parecem muito perigosas. Ou podemos desperdiçar dinheiro em seguros excessivos ou estarmos envolvidos em todas as formas de pequenas fobias que nos tornam preocupados com nós mesmos e cegos para as necessidades dos outros.Se somos cobiçosos, podemos gastar dinheiro em luxos — dinheiro que deveria ser usado para a propagação do evangelho. Não empreendemos nada arriscado, para que nossas posses preciosas e nosso futuro financeiro não sejam comprometidos. Nós nos concentramos em coisas ao invés de pessoas, ou vemos as pessoas como meios para nossa vantagem material.A fé na graça futura produz o amor ao remover a culpa, o temor e a cobiça do coração.Ela remove a culpa, porque se apega à esperança de que a morte de Cristo é suficiente para garantir a absolvição e a justiça agora e para sempre (Hebreus 10.14).Ela remove o temor porque se baseia na promessa: “Não temas, porque eu sou contigo... eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a minha destra fiel” (Isaías 41.10).E ela remove a cobiça, porque está confiante de que Cristo é riqueza maior do que tudo que o mundo pode oferecer (Mateus 13.44).Em todos os casos, a glória de Cristo é magnificada quando somos mais satisfeitos com a sua graça futura do que com as promessas do pecado.
7/12/20222 minutes, 57 seconds
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11 de Julho - Nós experimentamos o Espírito por meio da fé

Nós experimentamos o Espírito por meio da féSe vivemos no Espírito, andemos também no Espírito. (Gálatas 5.25)O Espírito veio até você na primeira vez em que creu nas promessas de Deus compradas pelo sangue. E o Espírito continua vindo e operando por este mesmo meio.Assim, Paulo pergunta de forma retórica: “Aquele, pois, que vos concede o Espírito e que opera milagres entre vós, porventura, o faz pelas obras da lei ou pela pregação da fé?” (Gálatas 3.5). Resposta: “Pela pregação da fé”.Portanto, o Espírito veio pela primeira vez, e o Espírito continua sendo fornecido, pelo canal da fé. O que ele realiza em nós é por meio da fé.Se você é como eu, pode ter, de tempos em tempos, fortes desejos pela poderosa operação do Espírito Santo em sua vida. Talvez você clame a Deus pelo derramamento do Espírito em sua vida, família, igreja ou cidade. Esses clamores são corretos e bons. Jesus disse: “Quanto mais o Pai celestial dará o Espírito Santo àqueles que lho pedirem?” (Lucas 11.13).Mas o que encontrei na maioria das vezes em minha própria vida foi a incapacidade de me abrir à plena medida da obra do Espírito por meio da fé nas promessas de Deus. Não me refiro apenas à promessa de que o Espírito virá quando pedirmos. Quero dizer todas as outras promessas preciosas que não são diretamente sobre o Espírito, mas, talvez, sobre a provisão de Deus para o meu futuro; por exemplo: “Meu Deus [...] há de suprir [...] cada uma de vossas necessidades” (Filipenses 4.19).Isso é o que está faltando na experiência de muitos cristãos que buscam o poder do Espírito em suas vidas. O Espírito nos é fornecido “pela pregação da fé” (Gálatas 3.5); não apenas pela fé em uma ou duas promessas sobre o próprio Espírito, mas sobre toda a presença de Deus, que satisfaz a alma, em nosso futuro.
7/11/20222 minutes, 33 seconds
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10 de Julho - Obras orgulhosas versus fé humilde

7/10/20223 minutes, 5 seconds
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9 de Julho - Seis formas pelas quais Jesus combateu a depressão

Seis formas pelas quais Jesus combateu a depressãoE, levando consigo a Pedro e aos dois filhos de Zebedeu, começou a entristecer-se e a angustiar-se. (Mateus 26.37)Havia várias táticas na batalha estratégica de Jesus contra o desânimo.1. Ele escolheu alguns amigos próximos para estar com ele. “Levando consigo a Pedro e aos dois filhos de Zebedeu” (Mateus 26.37).2. Ele abriu a sua alma para eles. Ele lhes disse: “A minha alma está profundamente triste até à morte” (Mateus 26.38).3. Ele pediu a sua intercessão e companheirismo na batalha. “Ficai aqui e vigiai comigo” (Mateus 26.38).4. Ele derramou o seu coração ao Pai em oração. “Meu Pai, se possível, passe de mim este cálice!” (Mateus 26.39).5. Ele descansou a sua alma na soberana sabedoria de Deus. “Todavia, não seja como eu quero, e sim como tu queres” (Mateus 26.39).6. Ele fixou o seu olhar na gloriosa graça futura que o esperava do outro lado da cruz. “Em troca da alegria que lhe estava proposta, [ele] suportou a cruz, não fazendo caso da ignomínia, e está assentado à destra do trono de Deus” (Hebreus 12.2).Quando ocorrer algo em sua vida que pareça ameaçar seu futuro, lembre-se disso: As primeiras oscilações da bomba não são pecado. O perigo real é ceder a elas, entregar-se, não iniciar nenhuma luta espiritual. E a raiz dessa rendição é a incredulidade: um fracasso em lutar pela fé na graça futura; um fracasso em estimar tudo o que Deus promete ser para nós em Jesus.Jesus nos mostra outro caminho. Não sem dor, nem passivo. Siga-o. Encontre seus amigos espirituais e confiáveis. Abra sua alma para eles. Peça-lhes que vigiem e orem com você. Derrame a sua alma ao Pai. Descanse na soberana sabedoria de Deus. E fixe os seus olhos na alegria que está diante de você nas preciosas e magníficas promessas de Deus.
7/9/20222 minutes, 44 seconds
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8 de Julho - A fé salvífica ama o perdão

A fé salvífica ama o perdãoSede uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus, em Cristo, vos perdoou. (Efésios 4.32)Ter fé salvífica não é meramente crer que você está perdoado. A fé salvífica olha para o horror do pecado, e depois olha para a santidade de Deus, e discerne espiritualmente que o perdão de Deus é incrivelmente glorioso.Fé no perdão de Deus não significa apenas uma persuasão de que eu estou livre de perigos. Significa provar a verdade de que um Deus que perdoa é a realidade mais preciosa do universo. A fé salvífica quer ser perdoada por Deus, e dali se ergue para valorizar o Deus que perdoa — e tudo o que ele é para nós em Jesus.O grande ato de perdão é passado — a cruz de Cristo. Por meio deste olhar para trás, aprendemos sobre a graça em que sempre permaneceremos (Romanos 5.2). Nós aprendemos que somos amados e aceitos agora, e sempre seremos. Aprendemos que o Deus vivo é um Deus que perdoa.Mas a grande experiência de ser perdoado é toda futura. A comunhão com o grande Deus que perdoa é completamente futura. A liberdade pelo perdão que flui dessa comunhão plenamente satisfatória com o Deus que perdoa é toda futura.Eu aprendi que é possível continuar a guardar rancor se a sua fé simplesmente significa que você olhou para trás para a cruz e concluiu que está fora de perigo. Tenho sido compelido a me aprofundar no que é a verdadeira fé. É estar satisfeito com tudo o que Deus é para nós em Jesus. A fé olha para trás não apenas para descobrir que está livre de perigos, mas para provar e ver o tipo de Deus que nos oferece um futuro de infinitos ​​amanhãs reconciliados em comunhão com ele.
7/8/20222 minutes, 26 seconds
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7 de Julho - Quando outro cristão lhe ferir

Quando outro cristão lhe ferirAgora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus. (Romanos 8.1)Qual é a base de não guardarmos rancor contra irmãos e irmãs cristãos que se arrependem?Nossa indignação moral diante de uma ofensa terrível não se evapora apenas porque o ofensor é um cristão. Na verdade, podemos nos sentir ainda mais traídos. E um simples: “eu sinto muito”, muitas vezes parecerá totalmente desproporcional à dor e feiura da ofensa.Porém, nesse caso, estamos lidando com companheiros cristãos e a promessa da ira de Deus não se aplica, porque "nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus” (Romanos 8.1). “Porque Deus não nos destinou [os cristãos] para a ira, mas para alcançar a salvação mediante nosso Senhor Jesus Cristo” (1 Tessalonicenses 5.9).Para onde nos voltaremos para nos assegurarmos de que a justiça será feita, de que o cristianismo não é uma zombaria contra a seriedade do pecado?A resposta é que olhamos para a cruz de Cristo. Todos os erros que foram cometidos contra nós por crentes foram vingados na morte de Jesus. Isso está implícito no fato simples, mas assombroso, de que todos os pecados de todo o povo de Deus foram colocados sobre Jesus (Isaías 53.6; 1 Coríntios 15.3).O sofrimento de Cristo foi a recompensa de Deus para cada maltrato que eu já recebi de um companheiro cristão. Portanto, o cristianismo não torna o pecado leve. Ele não acrescenta insulto à nossa injúria.Pelo contrário, ele considera os pecados contra nós tão seriamente que, para lidar com eles de modo justo, Deus deu o seu próprio Filho para sofrer mais do que poderíamos fazer alguém sofrer pelo que nos fez.
7/7/20222 minutes, 21 seconds
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6 de Julho - Como Cristo venceu a amargura

Como Cristo venceu a amarguraEle, quando ultrajado, não revidava com ultraje; quando maltratado, não fazia ameaças, mas entregava-se àquele que julga retamente. (1 Pedro 2.23).Ninguém foi mais gravemente alvo do pecado do que Jesus. Cada pequena animosidade contra ele foi completamente imerecida.Jamais viveu alguém que fosse mais digno de honra do que Jesus; e ninguém foi mais desonrado.Se alguém tinha o direito de ficar irado, e ser amargo e vingativo, esse era Jesus. Como ele se controlava quando os miseráveis, cujas vidas ele sustentava, cuspiram em seu rosto? 1 Pedro 2.23 responde: “Ele, quando ultrajado, não revidava com ultraje; quando maltratado, não fazia ameaças, mas entregava-se àquele que julga retamente”.O que esse versículo indica é que Jesus tinha fé na graça futura do justo julgamento de Deus. Ele não precisava se vingar de todas as indignidades que sofria, porque confiava a sua causa a Deus. Ele deixou a vingança nas mãos de Deus e orou pelo arrependimento de seus inimigos (Lucas 23.34).Pedro dá esse vislumbre da fé de Jesus para que aprendamos a viver assim. Ele disse: “Porquanto para isto mesmo fostes chamados [para suportar o tratamento áspero pacientemente]... pois que também Cristo sofreu em vosso lugar, deixando-vos exemplo para seguirdes os seus passos” (1 Pedro 2.21).Se Cristo venceu a amargura e a vingança pela fé na graça futura, quanto mais deveríamos nós, já que temos bem menos direito de murmurar por sermos maltratados do que ele?
7/6/20222 minutes, 18 seconds
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5 de Julho - Entregue a Deus a sua vingança

Entregue a Deus a sua vingançaNão vos vingueis a vós mesmos, amados, mas dai lugar à ira; porque está escrito: A mim me pertence a vingança; eu é que retribuirei, diz o Senhor. (Romanos 12.19).Por que essa é uma promessa tão crucial para vencermos nossa inclinação à amargura e à vingança? A razão é que essa promessa responde a um dos impulsos mais poderosos por trás da ira — um impulso que não é totalmente errado.Posso ilustrar com uma experiência que tive durante meus dias no seminário. Eu estava em um pequeno grupo de casais que começaram a se relacionar em um nível pessoal bastante profundo. Certa noite estávamos discutindo sobre perdão e ira. Uma das jovens esposas disse que não podia e não perdoaria a mãe por algo que lhe fizera quando era menina.Nós falamos sobre alguns dos mandamentos e advertências bíblicas contra um espírito inclemente.• “Antes, sede uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus, em Cristo, vos perdoou” (Efésios 4.32).• “Se, porém, não perdoardes aos homens... tampouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas” (Mateus 6.15)Porém, ela não cedeu. Eu a adverti que sua própria alma estava em perigo se ela continuasse com tal atitude de amargura inflexível. Mas ela estava convencida de que não perdoaria a mãe.A graça do julgamento de Deus é prometida aqui em Romanos 12 como um meio de nos ajudar a superar um espírito de vingança e amargura.O argumento de Paulo é que não devemos nos vingar, porque a vingança pertence ao Senhor. E para nos motivar a desistir de nossos desejos vingativos, ele nos dá uma promessa — que agora sabemos ser uma promessa de graça futura — “Eu é que retribuirei, diz o Senhor”.A promessa que nos liberta de um espírito implacável, amargo e vingativo é a promessa de que Deus acertará as nossas contas. Ele o fará mais justamente e mais rigorosamente do que jamais faríamos. Portanto, podemos recuar e dar lugar para que Deus trabalhe.
7/5/20222 minutes, 41 seconds
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4 de Julho - Quando eu estarei satisfeito?

Quando eu estarei satisfeito?Eu lhes fiz conhecer o teu nome e ainda o farei conhecer, a fim de que o amor com que me amaste esteja neles, e eu neles esteja. (João 17.26).Imagine ser capaz de desfrutar o que é mais agradável com poder e paixão ilimitados para sempre.Essa não é a nossa experiência atual. Três coisas ficam no caminho de nossa completa satisfação neste mundo.1. Nada tem um valor pessoal grande o suficiente para satisfazer os anseios mais profundos dos nossos corações.2. Nós não temos a força para provar os melhores tesouros em sua máxima excelência.3. Nossas alegrias aqui chegam a um fim. Nada dura.Mas, se o propósito de Jesus em João 17.26 se tornar realidade, tudo isso mudará.Se o prazer de Deus no Filho se tornar nosso prazer, então o objeto de nosso deleite, Jesus, será inesgotável em valor pessoal. Ele nunca se tornará enfadonho, decepcionante ou frustrante. Nenhum tesouro maior do que o Filho de Deus pode ser concebido.Além disso, nossa capacidade de saborear esse tesouro inesgotável não será limitada por fraquezas humanas. Nós fruiremos do Filho de Deus com o próprio gozo do seu Pai.O deleite de Deus em seu Filho estará em nós e será nosso. E isso nunca acabará, porque nem o Pai nem o Filho nunca terminam. Seu amor um pelo outro será o nosso amor por eles e, portanto, nosso amor por eles nunca findará.
7/4/20222 minutes, 13 seconds
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3 de Julho - Boa notícia: Deus é feliz

Boa notícia: Deus é feliz...o evangelho da glória do Deus bendito... (1 Timóteo 1.11)Esta é uma bela frase em 1 Timóteo, enterrada sob a superfície muito familiar de palavras conhecidas da Bíblia. Mas depois que você a desenterra, ela soa como isto: “A boa notícia da glória do Deus feliz”.Grande parte da glória de Deus é a sua felicidade.Era inconcebível para o apóstolo Paulo que Deus pudesse não ter infinita alegria e ainda ser todo glorioso. Ser infinitamente glorioso era ser infinitamente feliz. Ele usou a frase “a glória do Deus feliz”, porque é algo maravilhoso Deus ser tão feliz quanto ele é.A glória de Deus consiste muito no fato de que ele é feliz além do máximo que podemos imaginar. Como disse o grande pregador do século XVIII, Jonathan Edwards: “Parte da plenitude de Deus que ele comunica é a sua felicidade. Essa felicidade consiste em deleitar-se e regozijar-se em si mesmo; assim também o faz a felicidade da criatura”.E este é o evangelho: “O evangelho da glória do Deus feliz”. É uma boa notícia que Deus seja gloriosamente feliz. Ninguém gostaria de passar a eternidade com um Deus infeliz.Se Deus é infeliz, então o objetivo do evangelho não é um objetivo feliz, e isso significa que ele não seria evangelho algum. Mas, de fato, Jesus nos convida a passar a eternidade com um Deus feliz quando diz: “Entra no gozo do teu senhor” (Mateus 25.23).Jesus viveu e morreu para que a sua alegria — a alegria de Deus — pudesse estar em nós e nossa alegria pudesse ser completa (João 15.11; 17.13). Portanto, o evangelho é “o evangelho da glória do Deus feliz”.
7/3/20222 minutes, 27 seconds
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2 de Julho - Quão bem você conhece a Deus?

Quão bem você conhece a Deus?Eis que Deus é grande, e não o podemos compreender; o número dos seus anos não se pode calcular. (Jó 36.26)É impossível conhecer muito bem a Deus.Ele é a pessoa mais importante que existe. E isso é porque ele criou todos os outros e qualquer importância que eles tenham é devida a Deus.Qualquer poder, inteligência, habilidade ou beleza que eles tenham vem dele. Em cada nível de excelência, ele é infinitamente maior do que a melhor pessoa que você já conheceu ou já ouviu falar.Sendo infinito, ele é infinitamente interessante. É impossível, portanto, que Deus seja enfadonho. Sua contínua demonstração das ações mais inteligentes e interessantes é vulcânica.Como fonte de todo bom prazer, ele, em si mesmo, agrada completa e finalmente. Se não o experimentamos assim, estamos mortos ou dormindo.Logo, é surpreendente quão pouco esforço é feito em conhecer a Deus.É como se o presidente dos Estados Unidos viesse morar com você por um mês, e você só dissesse oi de passagem todos os dias ou algo como isso. Ou como se você estivesse voando à velocidade da luz por duas horas ao redor do sol e do sistema solar, e em vez de olhar pela janela, você ficasse jogando no computador. Ou como se você fosse convidado a assistir os melhores atores, cantores, atletas, inventores e estudiosos fazerem o seu melhor, mas se recusasse a ir para que pudesse assistir o último capítulo da telenovela.Oremos para que nosso Deus infinitamente grande abra os nossos olhos e corações para que o vejamos e busquemos conhecê-lo mais.
7/2/20222 minutes, 18 seconds
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1º de Julho - O deleite de Deus em fazer bem a você

O deleite de Deus em fazer bem a vocêNão temais, ó pequenino rebanho; porque vosso Pai se agradou em dar-vos o seu reino. (Lucas 12.32)Jesus não ficará inerte e nos deixará descrer sem uma luta. Ele toma a arma da Palavra e a proclama com poder para todos os que lutam para crer.Seu objetivo é derrotar o medo de que Deus não é o tipo de Deus que realmente quer ser bom para nós — que ele não é realmente generoso, ajudador, amável e terno, mas está basicamente irritado, indisposto e irado conosco.Às vezes, mesmo se cremos com nossas cabeças que Deus é bom para nós, podemos sentir em nossos corações que sua bondade é de alguma forma forçada ou constrangida. Sentimos, talvez, que Deus seja como um juiz que foi manipulado por um advogado inteligente com base em um tecnicismo do processo judicial, de forma que ele teve que remover as acusações contra o preso a quem ele realmente iria mandar para a cadeia.Porém, Jesus está empenhado em nos ajudar a não nos sentirmos assim em relação a Deus. Nesse versículo, ele está se esforçando para nos descrever o valor indescritível e a excelência da alma de Deus, revelando o deleite irrestrito que ele tem em nos dar o reino.“Não temais, ó pequenino rebanho; porque vosso Pai se agradou em dar-vos o seu reino”. Cada pequena palavra desta maravilhosa afirmação tem o propósito de ajudar a remover o medo com o qual Jesus sabe que lutamos, a saber, que Deus reluta em conceder seus benefícios; que ele é constrangido e incoerente com seu caráter quando faz coisas boas; que, no íntimo, ele está irado e ama manifestar a sua ira.Esta é uma afirmação sobre a natureza de Deus. É sobre o tipo de coração que Deus tem. É um versículo sobre o que torna Deus satisfeito — não apenas sobre o que Deus fará ou sobre o que ele tem que fazer, mas sobre o que ele se agrada, ama e tem prazer em fazer. Cada palavra conta.
7/1/20222 minutes, 40 seconds
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30 de junho - O descanso do céu na ira vindoura

O descanso do céu na ira vindouraSe de fato é justo diante de Deus que dê em paga tribulação aos que vos atribulam e a vós, que sois atribulados, descanso conosco, quando se manifestar o Senhor Jesus desde o céu com os anjos do seu poder, com labareda de fogo, tomando vingança dos que não conhecem a Deus e dos que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo. (2 Tessalonicenses 1.6-8, ACF)Chegará um tempo em que a paciência de Deus se esgotará. Quando Deus ver o seu povo sofrer pelo tempo determinado e o número dos mártires for completado (Apocalipse 6.11), então a vingança virá do céu.Observe que a vingança de Deus contra nossos ofensores é experimentada por nós como “descanso”. Em outras palavras, o juízo sobre “aqueles que nos atribulam” é uma forma de graça para conosco.Talvez a ilustração mais notável do juízo como graça seja a da destruição da Babilônia em Apocalipse 18. Na sua destruição, uma grande voz clama do céu: “Exultai sobre ela, ó céus, e vós, santos, apóstolos e profetas, porque Deus contra ela julgou a vossa causa” (Apocalipse 18.20). Nessa ocasião, ouve-se uma grande multidão, dizendo: “Aleluia! A salvação, e a glória, e o poder são do nosso Deus, porquanto verdadeiros e justos são os seus juízos, pois julgou a grande meretriz que corrompia a terra com a sua prostituição e das mãos dela vingou o sangue dos seus servos” (Apocalipse 19.1-2).Quando a paciência de Deus tiver percorrido seu curso de longanimidade, esta era tiver terminado e o juízo vier sobre os inimigos do povo de Deus, os santos não desaprovarão a justiça de Deus.Isso significa que a destruição final do impenitente não será experimentada como uma miséria para o povo de Deus.A indisposição dos outros para o arrependimento não manterá as afeições dos santos como reféns. O inferno não será capaz de chantagear o céu pela miséria. O julgamento de Deus será aprovado e os santos experimentarão a vindicação da verdade como uma grande graça.
6/30/20222 minutes, 43 seconds
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29 de junho - A poderosa raiz do amor prático

A poderosa raiz do amor práticoNós sabemos que já passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos. (1 João 3.14)A Bíblia, algumas vezes, faz do amor a condição da experiência contínua e final da graça futura. Isso não significa que o amor deve preceder a fé na promessa. Pelo contrário, significa que a fé na promessa deve ser tão real que o amor que ela produz prove a realidade da fé.Assim, o amor pelos outros é uma condição da graça futura no sentido de que ele confirma que a condição primária, a fé, é genuína. Nós poderíamos chamar o amor pelos outros de uma condição secundária, que confirma a autenticidade da condição primária da fé.A fé percebe a glória de Deus nas promessas da graça futura e se apossa de tudo o que as promessas revelam sobre o que Deus é para nós em Jesus. Essa apreensão e esse deleite espiritual em Deus são a evidência autoautenticadora de que Deus nos chamou para sermos alguns dos beneficiários da sua graça. Essa evidência nos liberta para confiarmos na promessa como sendo nossa. E essa confiança na promessa nos capacita a amar, o que, por sua vez, confirma que a nossa fé é real.O mundo necessita de uma fé que combina duas coisas: a apreensão reverente da inabalável verdade divina e o poder totalmente prático e contínuo de fazer uma diferença libertadora na vida. É disso que eu preciso também. É por isso que eu sou um cristão.Há um grande Deus de graça que magnifica a sua própria infinita autossuficiência cumprindo promessas a pessoas miseráveis que confiam nele. E há um poder que provém de estimar este Deus que não deixa intocado nenhum canto ou brecha da vida. Isso nos capacita a amar da maneira mais prática.
6/29/20222 minutes, 21 seconds
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28 de junho - Suportar ao obedecer dói

Suportar ao obedecer dóiOlhando firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus, o qual, em troca da alegria que lhe estava proposta, suportou a cruz. (Hebreus 12.2)Às vezes, o que a fé realiza é indizivelmente difícil.Em seu livro Miracle on the River Kwai [Milagre no Rio Kwai], Ernest Gordon conta a história real de um grupo de prisioneiros de guerra que trabalhavam na Estrada de Ferro Birmânia, durante a Segunda Guerra Mundial.Ao fim de cada dia, as ferramentas eram tiradas do grupo de trabalho. Em uma ocasião, um guarda japonês gritou que uma pá havia desaparecido e exigia saber que homem a havia pegado. Ele começou a discutir e a se enfurecer, ergueu-se em uma fúria paranoica e ordenou que quem fosse culpado desse um passo à frente. Ninguém se moveu. “Todos morrerão! Todos morrerão!”, gritou ele, carregando e apontando sua arma para os prisioneiros. Naquele momento, um homem se apresentou e o guarda o matou com o rifle, enquanto ele permaneceu em silêncio. Quando retornaram ao acampamento, as ferramentas foram contadas outra vez e nenhuma pá estava faltando.O que pode sustentar a vontade de morrer por outros, quando você é inocente? Jesus foi conduzido e sustentado por seu amor por nós “em troca da alegria que lhe estava proposta”.A graça significa que seus objetos não são merecedores. Então, eu não direi que Jesus colocou sua esperança na graça. Simplesmente direi que ele confiou nas futuras bênçãos e na alegria, e estas o conduziram e o sustentaram em amor através do seu sofrimento.Sempre que nós o seguimos nisto, o que devemos fazer, essa bênção e essa alegria para nós são graça — graça futura. Como homem, exemplificando para nós como tomar a nossa cruz e segui-lo no caminho do amor do Calvário, Jesus entregou-se ao seu Pai (1 Pedro 2.23), e depositou sua esperança na ressurreição e em todas as alegrias do retorno para seu Pai e da redenção do seu povo.
6/28/20222 minutes, 40 seconds
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27 de junho - Um refúgio para os desamparados

Um refúgio para os desamparadosComo é grande a tua bondade... para com os que em ti se refugiam! (Salmo 31.19)A experiência da graça futura muitas vezes depende do fato de se nos refugiamos em Deus ou se duvidamos dos seus cuidados e corremos para a cobertura de outros abrigos.Para aqueles que se refugiam em Deus, as promessas da graça futura são muitas e ricas.• Dos que nele confiam nenhum será condenado (Salmo 34.22).• Ele é escudo para todos os que nele se refugiam. (2 Samuel 22.31).• Bem-aventurados todos os que nele se refugiam (Salmo 2.12).• O SENHOR é bom, é fortaleza no dia da angústia e conhece os que nele se refugiam (Naum 1.7).Não obtemos ou merecemos nada ao nos refugiarmos em Deus. Esconder-se em algo não contribui em nada para o esconderijo. Tudo o que isso faz é demonstrar que consideramos a nós mesmos como desamparados e ao refúgio como um lugar de socorro.A condição que nós devemos atender para ter essa graça não é meritória; é a condição do desespero e do reconhecimento da fraqueza e necessidade.A miséria não exige ou merece; ela suplica por misericórdia e busca por graça.
6/27/20221 minute, 51 seconds
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26 de junho - O temor que nos atrai

O temor que nos atraiNão temais; Deus veio para vos provar e para que o seu temor esteja diante de vós, a fim de que não pequeis. (Êxodo 20.20)Há um temor que é servil e nos afasta de Deus, e há um temor que é doce e nos atrai a Deus. Moisés advertiu contra um e convocou ao outro no mesmo verso, Êxodo 20.20: “Respondeu Moisés ao povo: Não temais; Deus veio para vos provar e para que o seu temor esteja diante de vós, a fim de que não pequeis”.A ilustração mais clara que eu já vi desse tipo de temor foi o momento em que um dos meus filhos encarou um pastor alemão. Estávamos visitando uma família da nossa igreja. Meu filho Karsten tinha cerca de sete anos. Eles tinham um cachorro enorme que ficou cara a cara com um menino de sete anos.O cachorro era amigável e Karsten não tinha problemas em fazer amigos. Porém, quando mandamos Karsten voltar ao carro para pegar algo que havíamos esquecido, ele começou a correr e o cão correu atrás dele rosnando baixo. É claro que isso assustou Karsten. Mas o dono disse: “Karsten, por que você não apenas anda? O cachorro não gosta quando as pessoas fogem dele”.Se Karsten abraçasse o cachorro, ele seria afável e até lamberia o seu rosto. Mas se ele corresse do cão, este rosnaria e encheria Karsten de temor.Agora, essa é uma ilustração do que significa temer ao Senhor. Deus quer dizer que seu poder e santidade estimulam o temor em nós, não para nos afastar dele, mas para nos conduzir a ele.
6/26/20222 minutes, 6 seconds
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25 de Junho - A armadilha mortal chamada cobiça

A armadilha mortal chamada cobiçaOs que querem ficar ricos caem em tentação, e cilada, e em muitas concupiscências insensatas e perniciosas, as quais afogam os homens na ruína e perdição. (1 Timóteo 6.9)A cobiça pode destruir a alma no inferno.A razão pela qual estou certo de que essa destruição não é um fracasso financeiro temporário, mas a destruição final no inferno, é o que Paulo diz em 1 Timóteo 6.12. Ele afirma que a cobiça deve ser resistida com o combate da fé; depois ele acrescenta: “Toma posse da vida eterna, para a qual também foste chamado e de que fizeste a boa confissão”. O que está em jogo ao fugir da cobiça e lutar pelo contentamento na graça futura é a vida eterna.Assim, quando Paulo diz em 1 Timóteo 6.9 que o desejo de ser rico lança as pessoas em ruína, ele não está dizendo que a ganância pode prejudicar o seu casamento ou o seu trabalho (o que certamente pode!). Ele está dizendo que a cobiça pode arruinar a sua eternidade. Ou, como 1 Timóteo 6.10 diz no final: “nessa cobiça, se desviaram da fé e a si mesmos se atormentaram com muitas dores” (literalmente: “transpassaram a si mesmos com muitas dores”).Deus fez o máximo na Bíblia para nos advertir misericordiosamente de que a idolatria da cobiça é uma situação de perda. É um beco sem saída no pior sentido da palavra. É uma ilusão e uma armadilha.Assim, a minha palavra para você é a de 1 Timóteo 6.11: “Foge destas coisas”. Quando você vê-la vindo (em um anúncio de televisão, em um catálogo de Natal, em uma propaganda da Internet ou na compra de um vizinho), fuja dela do modo como você fugiria de um leão rugindo e faminto que escapou de um zoológico.
6/25/20222 minutes, 22 seconds
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24 de Junho - Eu posso estar contente em tudo

Eu posso estar contente em tudoTudo posso naquele que me fortalece. (Filipenses 4.13)A provisão divina de graça futura para o dia a dia capacita Paulo a ter fartura ou fome, a prosperar ou sofrer, a ter abundância ou escassez.“Tudo posso” realmente significa “tudo”, não apenas as coisas fáceis. Isso significa que “por meio de Cristo eu posso ter fome, sofrer e ter necessidade”. Isso coloca a maravilhosa promessa do verso 19 em sua luz adequada: “E o meu Deus, segundo a sua riqueza em glória, há de suprir, em Cristo Jesus, cada uma de vossas necessidades”.O que significa “cada uma de vossas necessidades”, à luz de Filipenses 4.19? Significa “tudo o que você precisa para o contentamento que glorifica a Deus”. O amor de Paulo pelos Filipenses fluía do seu contentamento em Deus, e seu contentamento fluía da sua fé na graça futura da infalível provisão de Deus.É óbvio, então, que a cobiça é exatamente o oposto da fé. É a perda do contentamento em Cristo, de modo que começamos a desejar que outras coisas satisfaçam os anseios dos nossos corações. E não há dúvida de que a luta contra a cobiça é uma luta contra a incredulidade e uma batalha pela fé na graça futura.Sempre que nós percebermos o menor surgimento de cobiça em nossos corações, precisamos nos voltar contra ela e combatê-la com todas as nossas forças usando as armas da fé.
6/24/20222 minutes, 5 seconds
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23 de Junho - A fé honra aquele em quem confia

A fé honra aquele em quem confiaNão duvidou, por incredulidade, da promessa de Deus; mas, pela fé, se fortaleceu, dando glória a Deus. (Romanos 4.20)Eu desejo que Deus seja glorificado em nossa busca por santidade e amor. Mas Deus não é glorificado a menos que nossa busca seja fortalecida pela fé em suas promessas.E o Deus que se revelou mais plenamente em Jesus Cristo, que foi crucificado pelos nossos pecados e ressuscitou para a nossa justificação (Romanos 4.25), é mais glorificado quando abraçamos as suas promessas com alegre firmeza, porque elas são compradas pelo sangue do seu Filho.Deus é honrado quando somos humilhados por nossa fraqueza e fracasso, e quando ele é crido para a graça futura (Romanos 4.20). Assim, a menos que aprendamos a viver pela fé na graça futura, podemos realizar rigorosos rituais religiosos, mas não para a glória de Deus.Ele é glorificado quando o poder para ser santo vem da fé humilde na graça futura.Martinho Lutero disse: “A [fé] honra aquele em quem confia com a mais reverente e mais alta consideração, já que o considera verdadeiro e digno de confiança”. O confiável Doador recebe a glória.Meu grande desejo é que aprendamos a viver para a honra de Deus. E isso significa viver pela fé na graça futura, o que, por sua vez, significa lutar contra a incredulidade em todas as formas em que ela surge.
6/23/20222 minutes, 2 seconds
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22 de Junho - Como você deve lutar pela santidade

Como você deve lutar pela santidadeSegui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor. (Hebreus 12.14)Há uma santidade prática sem a qual não veremos o Senhor. Muitos vivem como se isso não fosse assim.Há cristãos nominais que vivem de modo tão profano que ouvirão as terríveis palavras de Jesus: “Nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniquidade” (Mateus 7.23). Paulo diz aos crentes professos: “se viverdes segundo a carne, caminhais para a morte” (Romanos 8.13).Portanto, há uma santidade sem a qual ninguém verá o Senhor. E aprender a lutar pela santidade por meio da fé na graça futura é supremamente importante.Existe outra maneira de buscar a santidade que frustra e conduz à morte. Os apóstolos nos advertem contra servir a Deus de outra maneira que não pela fé em sua graça capacitadora.Por exemplo, Pedro diz: “se alguém serve, faça-o na força que Deus supre, para que, em todas as coisas, seja Deus glorificado, por meio de Jesus Cristo” (1 Pedro 4.11). E Paulo diz: “Porque não ousarei discorrer sobre coisa alguma, senão sobre aquelas que Cristo fez por meu intermédio” (Romanos 15.18; veja também 1 Coríntios 15.10).Momento após momento, a graça é dada para nos capacitar a fazer “toda boa obra” que Deus nos designa. “Deus pode fazer-vos abundar em toda graça, a fim de que, tendo sempre, em tudo, ampla suficiência, superabundeis em toda boa obra” (2 Coríntios 9.8).A luta pelas boas obras é uma luta para crer nessa graça futura.
6/22/20222 minutes, 16 seconds
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21 de Junho - A satisfação que derrota o pecado

A satisfação que derrota o pecadoDeclarou-lhes, pois, Jesus: Eu sou o pão da vida; o que vem a mim jamais terá fome; e o que crê em mim jamais terá sede. (João 6.35)O que nós precisamos ver aqui é que a essência da fé é ser satisfeita com tudo o que Deus é para nós em Cristo.Essa afirmação enfatiza duas coisas. Uma é a centralidade de Deus na fé. Não são apenas as promessas de Deus que nos satisfazem, mas sim tudo o que o próprio Deus é para nós. A fé se apossa de Deus — não apenas de seus dons prometidos — como nosso tesouro.A fé deposita sua esperança não apenas na herança real da era vindoura, mas também no fato de que Deus estará lá (Apocalipse 21.3). E, mesmo agora, o que a fé abraça mais fervorosamente não é apenas a realidade dos pecados perdoados (por mais precioso que isso seja), mas a presença do Cristo vivo em nossos corações e a plenitude do próprio Deus (Efésios 3.17-19).A outra coisa enfatizada na definição da fé como ser satisfeita com tudo o que Deus é para nós é o termo “satisfação”. A fé é o saciamento da sede da alma na fonte de Deus. Em João 6.35 vemos que “crer” significa “vir” a Jesus para comer e beber o “pão da vida” e a “água viva” (João 4.10, 14), que não são outra coisa, senão o próprio Jesus.Aqui está o segredo do poder da fé para quebrar a força escravizante das atrações pecaminosas. Se o coração é satisfeito com tudo o que Deus é para nós em Jesus, o poder do pecado para nos afastar da sabedoria de Cristo é quebrado.
6/21/20222 minutes, 18 seconds
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20 de Junho - A graça é perdão — e poder!

Pela graça de Deus, sou o que sou; e a sua graça, que me foi concedida, não se tornou vã; antes, trabalhei muito mais do que todos eles; todavia, não eu, mas a graça de Deus comigo. (1 Coríntios 15.10)A graça não é simplesmente clemência quando pecamos. A graça é o dom capacitador de Deus para não pecarmos. Graça é poder, não apenas perdão.Isso é claro, por exemplo, em 1 Coríntios 15.10. Paulo descreve a graça como o poder capacitador de seu trabalho. Não é simplesmente o perdão dos seus pecados; é o poder de continuar em obediência.Portanto, o esforço que fazemos para obedecermos a Deus não é feito em nossa própria força, mas “na força que Deus supre, para que, em todas as coisas, seja Deus glorificado” (1 Pedro 4.11). Essa é a obediência da fé.Paulo confirma isso em 2 Tessalonicenses 1.11-12, chamando cada um de nossos atos de bondade de “obras de fé” e dizendo que a glória que isso traz a Jesus é “segundo a graça de nosso Deus”, pois ocorre “por Seu poder”:“Por isso, também não cessamos de orar por vós, para que o nosso Deus vos torne dignos da sua vocação e cumpra com poder todo propósito de bondade e obra de fé, a fim de que o nome de nosso Senhor Jesus seja glorificado em vós, e vós, nele, segundo a graça do nosso Deus e do Senhor Jesus Cristo”.A obediência que dá prazer a Deus é produzida pelo poder da graça de Deus por meio da fé. A mesma dinâmica está em ação em todas as fases da vida cristã. O poder da graça de Deus que salva pela fé (Efésios 2.8) é o mesmo poder da graça de Deus que santifica pela fé.
6/20/20222 minutes, 24 seconds
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19 de Junho - O pecado de temer o homem

O pecado de temer o homemEntão, disse Saul a Samuel: Pequei, pois transgredi o mandamento do SENHOR e as tuas palavras; porque temi o povo e dei ouvidos à sua voz. (1 Samuel 15.24)Por que Saul obedeceu ao povo em vez de a Deus? Porque ele temeu o povo em vez de temer a Deus. Ele temeu as consequências humanas da obediência mais do que as consequências divinas do pecado. Ele temeu o descontentamento do povo mais do que o desagrado de Deus. E isso é um grande insulto a Deus.Na verdade, Isaías diz que é um tipo de orgulho ter medo do que o homem pode fazer enquanto ignoramos as promessas de Deus. Ele cita Deus com essa pergunta penetrante: “Eu, eu sou aquele que vos consola; quem, pois, és tu, para que temas o homem, que é mortal, ou o filho do homem, que não passa de erva? Quem és tu que te esqueces do SENHOR, que te criou?” (Isaías 51.12-13).Temer o homem pode não parecer orgulho, mas é isso o que Deus diz que é: “Quem tu pensas que é, para temeres o homem e te esqueceres do que te criou?”.A questão é essa: Se você teme o homem, começou a negar a santidade e excelência de Deus e de seu Filho, Jesus. Deus é infinitamente mais forte. Ele é infinitamente mais sábio e infinitamente mais abundante em recompensa e alegria.Afastar-se dele por medo do que o homem possa fazer é desconsiderar tudo o que Deus promete ser para aqueles que o temem. Isso é um grande insulto. E Deus não pode ter prazer em tal insulto.Por outro lado, quando nós ouvimos as promessas e confiamos nele com coragem, temendo o opróbrio trazido a Deus por nossa incredulidade, então ele é grandemente honrado. E nisso ele tem prazer.
6/19/20222 minutes, 24 seconds
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18 de Junho - Como suplicar pelos incrédulos

Como suplicar pelos incrédulosIrmãos, a boa vontade do meu coração e a minha súplica a Deus a favor deles são para que sejam salvos. (Romanos 10.1)Paulo ora para que Deus converta Israel. Ele ora por sua salvação! Ele não ora por influências ineficazes, mas eficazes. E é assim que nós também devemos orar.Nós devemos tomar as promessas da nova aliança de Deus e suplicar a Deus para que elas sejam realizadas em nossos filhos, em nossos vizinhos e em todos os campos missionários do mundo.Deus, remove deles o coração de pedra e dá-lhes um novo coração de carne (Ezequiel 11.19). Circuncida o coração deles, para que te amem (Deuteronômio 30.6)! Pai, põe o teu Espírito dentro deles e faze-os andar em teus estatutos (Ezequiel 36.27). Concede-lhes o arrependimento e conhecimento da verdade para que possam escapar do laço do diabo (2 Timóteo 2.25-26). Abre o coração deles, para que creiam no evangelho (Atos 16.14)!Quando crermos na soberania de Deus — no direito e poder de Deus para eleger e, então, trazer pecadores endurecidos à fé e à salvação — então, seremos capazes de orar sem qualquer inconsistência e com grandes promessas bíblicas para a conversão dos perdidos.Assim, Deus tem prazer nesse tipo de oração, porque ela lhe atribui o direito e a honra de ser o Deus livre e soberano que ele é na eleição e salvação.
6/18/20222 minutes, 6 seconds
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17 de Junho - Que tipo de oração agrada a Deus?

Que tipo de oração agrada a Deus?O homem para quem olharei é este: o aflito e abatido de espírito e que treme da minha palavra. (Isaías 66.2)A primeira marca do coração reto é que ele treme da Palavra do Senhor.Isaías 66 trata do problema de alguns que adoram de uma maneira que agrada a Deus e alguns que adoram de uma maneira que não o agrada. O verso 3 descreve os ímpios que trazem seus sacrifícios: “O que imola um boi é como o que comete homicídio; o que sacrifica um cordeiro, como o que quebra o pescoço a um cão”. Os seus sacrifícios são uma abominação para Deus, equivalentes ao assassinato. Por quê?No verso 4 Deus explica: “Clamei, e ninguém respondeu, falei, e não escutaram”. Os seus sacrifícios eram abominações a Deus porque o povo era surdo à sua voz. Porém, e quanto àqueles cujas orações Deus ouviu? Deus diz no verso 2: “O homem para quem olharei é este: o aflito e abatido de espírito e que treme da minha palavra”.Eu concluo que a primeira característica dos retos, cujas orações são um deleite para Deus, é que eles tremem da Palavra de Deus. Estas são as pessoas para quem o Senhor olhará.Assim, a oração do justo que agrada a Deus vem de um coração que, primeiramente, se sente miserável na presença de Deus. Ele treme diante da Palavra de Deus, porque se sente muito longe do ideal de Deus, muito passível do seu julgamento, muito desamparado e muito triste por suas falhas.Isso é exatamente o que Davi disse no Salmo 51.17: “Sacrifícios agradáveis a Deus são o espírito quebrantado; coração compungido e contrito, não o desprezarás, ó Deus”. A primeira coisa que faz uma oração aceitável a Deus é o quebrantamento e a humildade daquele que ora.
6/17/20222 minutes, 25 seconds
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16 de Junho - Sirva a Deus com sua sede

Sirva a Deus com sua sedeÉ por isso que também nos esforçamos, quer presentes, quer ausentes, para lhe sermos agradáveis. (2 Coríntios 5.9)E se você descobrisse (como os fariseus) que dedicou toda a sua vida a tentar agradar a Deus, mas que ao mesmo tempo havia feito coisas que, à vista de Deus, eram abominações (Lucas 16.14-15)?Alguém pode dizer: “Não acho que isso seja possível; Deus não rejeitaria uma pessoa que tem tentado agradá-lo”. Mas você vê o que esse interlocutor fez? Ele baseou sua convicção sobre o que agradaria a Deus em sua ideia de como Deus é. É precisamente por isso que devemos começar com o caráter de Deus.Deus é um manancial na montanha, não uma banheira. Um manancial reabastece a si mesmo. Ele constantemente transborda e abastece a outros. Mas uma banheira precisa ser enchida com uma bomba ou um balde.Se você deseja glorificar o valor de uma banheira, você se esforça para mantê-la cheia e útil. Mas se quiser glorificar o valor de um manancial, você abaixa as suas mãos, ajoelha-se e bebe para a satisfação do seu coração, até que tenha o refrigério e a força para descer ao vale e dizer às pessoas o que você encontrou.Como um pecador desesperado, minha esperança paira sobre essa verdade bíblica: Deus é o tipo de Deus que ficará satisfeito com a única coisa que tenho a oferecer: a minha sede. É por isso que a soberana liberdade e a autossuficiência de Deus são tão preciosas para mim: elas são o fundamento da minha esperança de que Deus não se deleita com a engenhosidade do método para encher a banheira, mas com o inclinar-se de pecadores quebrantados para beberem na fonte da graça.
6/16/20222 minutes, 32 seconds
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15 de Junho - A lua de mel que nunca termina

A lua de mel que nunca terminaComo o noivo se alegra da noiva, assim de ti se alegrará o teu Deus. (Isaías 62.5)Quando Deus faz o bem ao seu povo, não é como um relutante juiz mostrando bondade a um criminoso que ele considera desprezível (embora essa analogia tenha verdade em si); é como um noivo mostrando afeição à sua noiva.Às vezes, brincamos e dizemos sobre um casamento: “A lua de mel acabou”. Mas isso é porque somos finitos. Não conseguimos sustentar um nível de intensidade e afeto de lua de mel. Porém, Deus diz que a sua alegria por seu povo é como a de um noivo por uma noiva.Ele está falando sobre a intensidade, os deleites, a vitalidade, a excitação, o entusiasmo e o prazer da lua-de-mel. Ele está tentando colocar em nossos corações o que quer dizer quando afirma que se alegra em nós com todo o seu coração.E acrescente a isso que com Deus a lua de mel nunca termina. Ele é infinito em poder, sabedoria, criatividade e amor, e verá que ficamos cada vez mais belos para sempre; e ele é infinitamente criativo para pensar em coisas novas para fazermos juntos para que não haja tédio pelo próximo trilhão de eras de milênios.
6/15/20222 minutes, 32 seconds
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14 de Junho - Quanto Deus quer te abençoar

Quanto Deus quer te abençoarO SENHOR tornará a exultar em ti, para te fazer bem. (Deuteronômio 30.9)Deus não nos abençoa de má vontade. Há uma espécie de anelo sobre a beneficência de Deus. Ele não espera que venhamos até ele. Deus nos procura, porque é seu prazer nos fazer bem. Deus não está esperando por nós; Ele está nos buscando. De fato, essa é a tradução literal do Salmo 23.6: “Bondade e misericórdia certamente me [per]seguirão todos os dias da minha vida”.Deus ama mostrar misericórdia. Permita-me dizer isso novamente: Deus ama mostrar misericórdia. Ele não é hesitante, indeciso ou incerto em seus desejos de fazer o bem ao seu povo. Sua ira deve ser liberada por uma rígida trava de segurança, mas sua misericórdia tem um gatilho rápido. Isso é o que ele quis dizer quando desceu ao monte Sinai e disse a Moisés: “O Senhor, o Senhor Deus, misericordioso e piedoso, tardio em irar-se e grande em beneficência e verdade” (Êxodo 34.6, ACF).Deus nunca está irritado ou nervoso. Sua ira nunca tem um pavio curto. Em vez disso, ele é infinitamente ativo com um entusiasmo absolutamente ilimitado e sem fim para o cumprimento de seus deleites.É difícil para nós compreendermos isso, porque precisamos dormir todos os dias apenas para superar, quanto mais para desenvolver-se. Nós somos inconstantes em nossos prazeres. Ficamos entediados e desencorajados em um dia e nos sentimos esperançosos e animados em outro.Nós somos como pequenos gêiseres que borbulham, jorram e estouram de modo incerto. Mas Deus é como um grande Niágara; você olha para ele e pensa: Certamente isso pode continuar nessa força ano após ano.Essa é a maneira como Deus está nos fazendo bem. Ele nunca se cansa disso. Nunca se aborrece com isso.
6/14/20222 minutes, 32 seconds
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13 de Junho - Quem matou Jesus?

Quem matou Jesus?Aquele que não poupou o seu próprio Filho, antes, por todos nós o entregou, porventura, não nos dará graciosamente com ele todas as coisas? (Romanos 8.32)Há anos, um dos meus amigos que era pastor em Illinois estava pregando a um grupo de presos em uma prisão estadual durante a semana santa. Em um momento de sua mensagem, ele fez uma pausa e perguntou aos homens se eles sabiam quem havia matado Jesus.Alguns disseram que foram os soldados. Alguns disseram que foram os judeus. Alguns disseram que foi Pilatos. Depois que houve silêncio, meu amigo simplesmente disse: “Seu Pai o matou”.Isso é o que a primeira metade de Romanos 8.32 diz: Deus não poupou o seu próprio Filho, antes o entregou — à morte. “Sendo este [Jesus] entregue pelo determinado desígnio e presciência de Deus” (Atos 2.23). Isaías 53 o coloca ainda mais claramente: “Nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus... Todavia, ao SENHOR (o seu Pai) agradou moê-lo, fazendo-o enfermar” (Isaías 53.4, 10).Ou como Romanos 3.25 diz: “Deus [o] propôs, no seu sangue, como propiciação”. Assim como Abraão ergueu o cutelo sobre o peito de seu filho Isaque, mas depois poupou o seu filho porque havia um carneiro entre os arbustos, assim Deus, o Pai, ergueu o cutelo sobre o peito do seu próprio Filho, Jesus; mas não o poupou, porque ele era o cordeiro; Ele era o substituto.Deus não poupou o seu próprio Filho, porque essa era a única forma de nos poupar. A culpa das nossas transgressões, o castigo de nossas iniquidades e a maldição dos nossos pecados teriam nos conduzido inescapavelmente à destruição do inferno. Mas Deus não poupou o seu próprio Filho; Ele o entregou para ser traspassado pelas nossas transgressões, esmagado pelas nossas iniquidades e crucificado pelo nosso pecado.Esse versículo é o mais precioso da Bíblia para mim, porque o fundamento da abrangente promessa da graça futura de Deus é que o Filho de Deus levou em seu corpo todo o meu castigo, toda a minha culpa, toda a minha condenação, toda a minha iniquidade, toda a minha ofensa e toda a minha corrupção, para que eu possa estar diante de um Deus grande e santo, perdoado, reconciliado, justificado, aceito, e sendo o beneficiário das promessas inefáveis de deleite para sempre e sempre à destra de Deus.
6/13/20223 minutes, 7 seconds
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12 de Junho - Ajuda a minha incredulidade

Ajuda a minha incredulidadePorque, pela graça que me foi dada, digo a cada um dentre vós que não pense de si mesmo além do que convém; antes, pense com moderação, segundo a medida da fé que Deus repartiu a cada um. (Romanos 12.3)No contexto desse versículo, Paulo está preocupado que as pessoas estivessem pensando de si mesmas “além do que convém”. Seu remédio definitivo para esse orgulho é dizer não somente que os dons espirituais são obra da livre graça de Deus em nossas vidas, mas que também o é a própria fé com que usamos esses dons.Isso significa que todos os possíveis motivos de jactância são removidos. Como podemos nos vangloriar se até mesmo a qualificação para receber dons também é um dom?Essa verdade tem um profundo impacto sobre como oramos. Jesus nos dá o exemplo em Lucas 22.31-32. Antes que Pedro o negasse três vezes, Jesus lhe disse: “Simão, Simão, eis que Satanás vos reclamou para vos peneirar como trigo! Eu, porém, roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça; tu, pois, quando te converteres, fortalece os teus irmãos”.Jesus ora para que a fé de Pedro seja sustentada apesar do pecado, porque ele sabe que Deus é quem sustenta a fé. Portanto, devemos orar por nós mesmos e pelos outros dessa forma.Assim, o homem com o menino epiléptico gritou: “Eu creio! Ajuda-me na minha falta de fé!” (Marcos 9.24). Essa é uma boa oração. Ela reconhece que, sem Deus, não podemos crer como devemos.Oremos diariamente: “Ó Senhor, graças te dou pela minha fé. Sustenta-a. Fortalece-a. Aprofunda-a. Não permitas que ela falhe. Faze dela o poder da minha vida, de modo que em tudo o que eu fizer, tu obtenhas a glória como o grande Doador. Amém”.
6/12/20222 minutes, 33 seconds
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11 de Junho - Fé para o futuro

Fé para o futuroPorque quantas são as promessas de Deus, tantas têm nele o sim. (2 Coríntios 1.20)Se “quantas são as promessas de Deus, tantas têm nele [em Jesus] o sim”, então confiar nele no presente é crer que suas promessas se cumprirão.Essas não são duas fés separadas: confiar nele e acreditar em suas promessas. Crer em Jesus significa acreditar que ele cumpre sua palavra. Estar satisfeito agora com o Jesus crucificado e ressurreto inclui a crença de que em cada momento futuro, por toda a eternidade, nada nos separará do seu amor ou o impedirá de operar todas as coisas para o bem.Considerando tudo isso, eu diria que a beleza espiritual que precisamos abraçar é a beleza de Deus que haverá para nós no futuro, assegurada para nós pela gloriosa graça do passado.Nós precisamos provar agora a beleza espiritual de Deus em todas as suas realizações passadas — especialmente a morte e ressurreição de Cristo pelos nossos pecados — e em todas as suas promessas. Nossa confiança e crença devem estar em tudo o que o próprio Deus será para nós no próximo momento, no próximo mês e nos séculos infinitos da eternidade — “para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Cristo” (2 Coríntios 4.6).Ele somente é quem satisfará a alma no futuro. E é o futuro que deve ser assegurado e satisfeito com as riquezas espirituais da glória, se quisermos viver a vida cristã radical que Cristo nos chama a viver aqui e agora.Se nosso atual gozo de Cristo — nossa fé presente — não tiver nele o sim para todas as promessas de Deus agora, esse gozo não abrangerá o poder para o serviço radical na força que Deus (em cada momento futuro) suprirá (1 Pedro 4.11).Minha oração é que, refletindo assim sobre a essência da fé, sejamos ajudados a evitar afirmações superficiais e simplistas sobre a crença nas promessas de Deus. Isso é algo profundo e maravilhoso.
6/11/20222 minutes, 39 seconds
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10 de Junho - Quando a razão serve a rebelião

Quando a razão serve a rebeliãoDiz o preguiçoso: Um leão está lá fora; serei morto no meio das ruas. (Provérbios 22.13)Não é isso o que eu esperava que o provérbio dissesse. Eu esperava que ele dissesse: “Diz o covarde: Um leão está lá fora; serei morto no meio das ruas”. Mas ele diz “preguiçoso”, não “covarde”. Logo, a emoção dominante aqui é a preguiça, não o medo.Mas o que a preguiça tem a ver com o perigo de um leão na rua? Nós não dizemos: “Esse homem é muito preguiçoso para ir fazer o seu trabalho, porque há um leão lá fora”.O ponto é que o preguiçoso cria circunstâncias imaginárias para justificar a não realização do seu trabalho, e assim tira o foco do defeito de sua preguiça para o perigo dos leões. Ninguém aprovará a sua permanência em casa o dia todo somente porque ele é preguiçoso.Um profundo conhecimento bíblico que precisamos saber é que nossos corações exploram nossas mentes para justificar o que nossos corações querem. Ou seja, nossos desejos mais profundos precedem o funcionamento racional das nossas mentes e inclinam a mente a perceber e pensar de uma maneira que faça com que os desejos pareçam corretos.É isso que o preguiçoso está fazendo. Ele deseja profundamente ficar em casa e não trabalhar. Não há boas razões para ficar em casa. Então, o que ele faz? Ele vence o seu mau desejo? Não, ele usa sua mente para criar circunstâncias irreais para justificar o seu desejo.Fazer o mal que amamos nos torna inimigos da luz da verdade. Nessa condição, a mente se torna uma fábrica de meias verdades, equívocos, sofismas, evasões e mentiras — qualquer coisa para proteger os maus desejos do coração da exposição e destruição.Considere e seja sábio.
6/10/20222 minutes, 22 seconds
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8 de Junho - Glorifique a Deus em seu corpo

Glorifique a Deus em seu corpoPorque fostes comprados por preço. Agora, pois, glorificai a Deus no vosso corpo. (1 Coríntios 6.20)“Adoração” é o termo que usamos para envolver todos os atos do coração, da mente e do corpo que expressam intencionalmente o infinito valor de Deus. É para isso que fomos criados.Não pense em cultos quando você pensa em adoração. Essa é uma enorme limitação que não está na Bíblia. Toda a vida deve ser adoração.Tomar café da manhã, por exemplo, ou lanchar no meio da manhã. 1 Coríntios 10.31 diz: “Quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus”. Ora, comer e beber são as coisas mais básicas que você pode imaginar. O que poderia ser mais real e humano?Ou fazer sexo, por exemplo. Paulo diz que a alternativa à fornicação é a adoração:“Fugi da impureza. Qualquer outro pecado que uma pessoa cometer é fora do corpo; mas aquele que pratica a imoralidade peca contra o próprio corpo. Acaso, não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo, que está em vós, o qual tendes da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por preço. Agora, pois, glorificai a Deus no vosso corpo” (1 Coríntios 6.18-20).Ou considere a morte como um exemplo final. Nós morreremos em nosso corpo. Na verdade, esse será o último ato do corpo nessa terra. O corpo dá o adeus. Como devemos adorar nesse último ato do corpo? Vemos a resposta em Filipenses 1.20-21. Paulo diz que sua esperança é que Cristo seja exaltado em seu corpo pela morte. Depois acrescenta: “Para mim... morrer é lucro”. Nós expressamos o infinito valor de Cristo na hora da morte, ao considerarmos a morte como lucro.Você tem um corpo. Mas ele não é seu. “Porque fostes comprados por preço. Agora, pois, glorificai a Deus no vosso corpo”.Você está sempre em um templo. Sempre em adoração.
6/8/20222 minutes, 39 seconds
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9 de Junho - A oração é para pecadores

A oração é para pecadoresSenhor, ensina-nos a orar. (Lucas 11.1)Deus responde às orações dos pecadores, não de pessoas perfeitas. E você pode se tornar completamente paralisado em sua oração se não se concentrar na cruz e compreender isso.Eu poderia demonstrá-lo a partir de inúmeros textos do Antigo Testamento, onde Deus ouve o clamor do seu povo pecador, cujos mesmos pecados os colocaram na tribulação da qual clamam por libertação (por exemplo, Salmo 38.4, 15; 40.12-13; 107.11-13). Mas permita-me mostrá-lo de duas maneiras a partir de Lucas 11:Nesta versão da oração do Senhor (Lucas 11.2-4), Jesus diz: “Quando orardes, dizei...”. E, então, no verso 4, ele inclui esta petição: “perdoa-nos os nossos pecados”. Logo, se você unir o início da oração ao meio, o que ele diz é: “Quando orardes, dizei... perdoa-nos os nossos pecados”.Eu entendo que isso significa que essa deve ser uma parte de todas as nossas orações, assim como “santificado seja o teu nome”. Isso indica que Jesus assume que realmente precisamos buscar o perdão todas as vezes que oramos.Em outras palavras, nós sempre somos pecadores. Nada do que fazemos é perfeito. Como disse Martinho Lutero, em seu leito de morte: “Nós somos mendigos, isso é verdade”. Não importa quão obedientes tenhamos sido antes de orarmos. Todos nós sempre vamos ao Senhor como pecadores. E Deus não recusa as orações dos pecadores quando eles oram assim.A segunda passagem em que vejo isso ensinado está em Lucas 11.13: “Ora, se vós, que sois maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais o Pai celestial dará o Espírito Santo àqueles que lho pedirem?”.Jesus chama seus discípulos de “maus”. Uma linguagem bastante forte. E Jesus não queria dizer que eles estavam fora de comunhão consigo. Ele não queria dizer que as suas orações não seriam respondidas.Ele quis dizer que, enquanto durar esta era caída, até mesmo seus próprios discípulos terão uma inclinação ao mal que contamina tudo o que fazem, mas que não os impede de fazer muito bem.Somos ao mesmo tempo maus e redimidos. Estamos gradualmente vencendo o nosso mal pelo poder do Espírito Santo. Mas a nossa corrupção natural não é extinta pela conversão.Nós somos pecadores e somos mendigos. E se reconhecermos esse pecado, o combatermos e nos apegarmos à cruz de Cristo como nossa esperança, então Deus nos ouvirá e responderá às nossas orações.
6/8/20223 minutes, 18 seconds
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7 de Junho - Nós vivemos pela fé

Nós vivemos pela féEsse viver que, agora, tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim. (Gálatas 2.20)A fé é uma adequação perfeita à futura graça de Deus. Ela corresponde à gratuidade e à suficiência da graça. E chama a atenção para a gloriosa confiabilidade de Deus.Uma das implicações importantes dessa conclusão é que a fé que justifica e a fé que santifica não são dois tipos diferentes de fé. “Santificar” significa simplesmente tornar santo ou transformar à semelhança de Cristo. É tudo pela graça.Logo, também deve ser por meio da fé. Pois a fé é o ato da alma que se conecta com a graça, a recebe, a canaliza como o poder da obediência e a guarda de ser anulada por meio da jactância humana.Paulo evidencia esta conexão entre fé e santificação em Gálatas 2.20 (“vivo pela fé”). A santificação é pelo Espírito e pela fé, que é outra maneira de dizer que é pela graça e pela fé. O Espírito é “o Espírito da graça” (Hebreus 10.29). O fato de Deus estar nos santificando é obra do seu Espírito; mas o Espírito opera através da fé no evangelho.A razão simples pela qual a fé que justifica é também a fé que santifica é que tanto a justificação quanto a santificação são obras da graça soberana. Elas não são o mesmo tipo de obra, mas ambas são obras da graça. Santificação e justificação são “graça sobre graça” (João 1.16).O corolário da livre graça é a fé. Se tanto a justificação quanto a santificação são obras da graça, é natural que ambas sejam por meio da fé
6/7/20222 minutes, 19 seconds
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6 de junho - Completamente inimigo de Deus

Completamente inimigo de DeusE a vós outros também que, outrora, éreis estranhos e inimigos no entendimento pelas vossas obras malignas, agora, porém, vos reconciliou no corpo da sua carne, mediante a sua morte. (Colossenses 1.21-22)A melhor notícia do mundo é que nossa separação de Deus terminou e estamos reconciliados com o Juiz do universo. Deus não é mais contra nós, mas por nós. Ter o amor onipotente do nosso lado fortalece poderosamente a alma. A vida se torna totalmente livre e corajosa quando o Ser mais forte é por você.Porém, o todo da mensagem de salvação de Paulo não é uma boa notícia para aqueles que rejeitam o diagnóstico de Colossenses 1.21. Ele diz: vocês eram “estranhos e inimigos no entendimento”.Quantas pessoas você conhece que dizem: “Eu sou inimigo de Deus em meu entendimento”? As pessoas raramente dizem: “Eu odeio a Deus”. Então, o que Paulo quer dizer quanto às pessoas serem “inimigas no entendimento” em relação a Deus antes de serem reconciliadas pelo sangue de Cristo?Acho que ele quer dizer que a inimizade está realmente ali em relação ao verdadeiro Deus, mas as pessoas não se permitem pensar no verdadeiro Deus. Elas imaginam que Deus é como gostariam que ele fosse, o que raramente inclui qualquer possibilidade de que possam estar em sérios problemas com ele.Mas com respeito ao Deus que realmente é — um Deus que é soberano sobre todas as coisas, incluindo a doença e a tragédia — todos nós fomos inimigos dele, diz Paulo. No íntimo, odiamos seu poder e autoridade absolutos.Se qualquer um de nós é salvo, isso é devido à maravilhosa verdade de que a morte de Cristo obteve a graça pela qual Deus conquistou nossos corações e nos fez amar aquele que uma vez odiamos.Muitos ainda estão aprendendo a não serem inimigos de Deus. É algo bom que ele seja gloriosamente paciente.
6/6/20222 minutes, 33 seconds
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5 de Junho - Confiável quanto às coisas terrenas

Confiável quanto às coisas terrenasBuscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas. (Mateus 6.33)Um dos mais poderosos testemunhos da completa suficiência da graça futura é o “princípio de fé” que governou a vida de tantos missionários, especialmente os da OMF – Overseas Missionary Fellowship [Associação Missionária Intercontinental].Sem condenar aqueles que seguem um padrão diferente, tem sido a prática daqueles que seguem os passos de Hudson Taylor mover o coração das pessoas a doar, falando com Deus e não com as pessoas.James H. Taylor, bisneto do fundador, explica como essa fé na graça futura, enraizada em manifestações da graça no passado, honra a Deus.Nós... começamos de uma posição de fé. Cremos que Deus existe. Nós nos convencemos disso de várias maneiras, mas todos nós experimentamos a graça de Deus ao nos levar a conhecer a Si mesmo por meio de Jesus Cristo e através do novo nascimento por Seu Espírito. Cremos que temos boas razões para crer nele pelo fato histórico da ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos: acreditamos que alguém que disse que morreria e ressuscitaria, e o fez, é confiável em qualquer outra situação. Portanto, estamos preparados para confiar nele, não apenas para a salvação eterna de nossas almas, mas também para a provisão prática de nosso pão diário e de apoio financeiro.A OMF publica testemunhos da incrível fidelidade de Deus para demonstrar a glória de sua graça futura que tudo provê. “Queremos demonstrar que Deus pode ser crido quanto a tudo o que Ele diz que fará, ao compartilhar como Ele providenciou tais necessidades terrenas como passagens de avião, refeições, despesas médicas e o sustento regular de todo um grupo de cristãos por mais de cem anos”.A OMF se dedica a glorificar a dependência de Deus — em sua mensagem e em seu método. Hudson Taylor o expressou dessa forma: “Há um Deus vivo. Ele falou na Bíblia. Ele quer dizer o que diz e fará tudo o que Ele prometeu”.Vidas de fé são o grande espelho da confiabilidade de Deus.
6/5/20222 minutes, 41 seconds
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4 de Junho - O que faz Deus se orgulhar

O que faz Deus se orgulharMas, agora, aspiram a uma pátria superior, isto é, celestial. Por isso, Deus não se envergonha deles, de ser chamado o seu Deus, porquanto lhes preparou uma cidade. (Hebreus 11.16)Eu desejo muito que Deus me diga o que ele disse sobre Abraão, Isaque e Jacó: “Não me envergonho de ser chamado o seu Deus”.Por mais arriscado que pareça, isso não significa que, de fato, Deus pode realmente “orgulhar-se” de ser chamado de meu Deus? Felizmente essa possibilidade maravilhosa é cercada (em Hebreus 11.16) de razões: uma anterior e uma posterior.Considere primeiro a posterior: “Deus não se envergonha deles, de ser chamado o seu Deus, porquanto lhes preparou uma cidade”.A primeira razão pela qual Deus não tem vergonha de ser chamado de seu Deus é que ele fez algo por eles. Deus fez uma cidade para eles — a cidade celestial “da qual Deus é o arquiteto e edificador” (Hebreus 11.10). Assim, a primeira razão pela qual ele não se envergonha de ser chamado seu Deus é que ele tem trabalhado por eles. Não o contrário.Agora, considere a razão dada anteriormente: “[Eles] aspiram a uma pátria superior, isto é, celestial. Por isso, Deus não se envergonha deles, de ser chamado o seu Deus”.“Por isso” sinaliza que uma razão acaba de ser dada pela qual Deus não se envergonha. A razão é o desejo deles. Eles desejam uma pátria melhor, ou seja, um país melhor do que o terreno em que vivem; a saber, um celestial.Quando nós desejamos esta cidade mais do que desejamos tudo o que esse mundo pode dar, Deus não se envergonha de ser chamado nosso Deus. Quando valorizamos tudo o que Deus promete ser para nós, ele se orgulha de ser nosso Deus. Essa é uma boa notícia.Então, abra seus olhos para a pátria melhor e a cidade de Deus, e a deseje com todo o seu coração. Deus não se envergonhará de ser chamado seu Deus.
6/4/20222 minutes, 30 seconds
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3 de Junho - Fé para o impossível

Fé para o impossívelPela fé, se fortaleceu, dando glória a Deus, estando plenamente convicto de que ele era poderoso para cumprir o que prometera. (Romanos 4.20-21)Paulo tem em mente uma razão especial pela qual a fé glorifica a graça futura de Deus. De modo simples, a razão é que essa fé que glorifica a Deus é uma confiança orientada para o futuro na integridade, poder e sabedoria de Deus para cumprir todas as suas promessas.Paulo ilustra essa fé com a resposta de Abraão à promessa de Deus: que ele seria o pai de muitas nações (Romanos 4.18). “Esperando contra a esperança, creu”, ou seja, ele tinha fé na graça futura da promessa de Deus.“E, sem enfraquecer na fé, embora levasse em conta o seu próprio corpo amortecido, sendo já de cem anos, e a idade avançada de Sara, não duvidou, por incredulidade, da promessa de Deus; mas, pela fé, se fortaleceu, dando glória a Deus, estando plenamente convicto de que ele era poderoso para cumprir o que prometera” (Romanos 4.19-21).A fé de Abraão foi uma fé na promessa de Deus de fazer dele o pai de muitas nações. Essa fé glorificou a Deus porque chamou a atenção para todos os suprimentos de Deus que seriam necessários para cumpri-la.Abraão era velho demais para ter filhos e Sara era estéril. Não apenas isso: como você transforma um filho ou dois em “muitas nações”, das quais Deus disse que Abraão seria o pai? Tudo parecia totalmente impossível.Portanto, a fé de Abraão glorificou a Deus ao estar plenamente segura de que ele poderia e faria o impossível.
6/3/20222 minutes, 14 seconds
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2 de Junho - Quem são os filhos de Abraão?

2 de Junho - Quem são os filhos de Abraão?Em ti serão benditas todas as famílias da terra. (Gênesis 12.3)Vocês que esperam em Cristo e o seguem na obediência da fé são descendentes de Abraão e herdeiros das promessas da sua aliança.Deus disse a Abraão em Gênesis 17.4: “Quanto a mim, será contigo a minha aliança; serás pai de numerosas nações”. Mas Gênesis deixa claro que Abraão não gerou uma multidão de nações num sentido físico ou político. Portanto, o significado da promessa de Deus foi, provavelmente, que uma multidão de nações de alguma forma desfrutaria das bênçãos da filiação, embora fisicamente não fossem ligadas a Abraão.Isso é, sem dúvida, o que Deus quis dizer em Gênesis 12.3, quando disse a Abraão: “Em ti serão benditas todas as famílias da terra”. Desde o princípio, Deus tinha em vista que Jesus Cristo seria o descendente de Abraão, e que todo aquele que confia em Cristo se tornaria um herdeiro da promessa de Abraão.Assim, é dito em Gálatas 3.29: “E, se sois de Cristo, também sois descendentes de Abraão e herdeiros segundo a promessa”.Assim, quando Deus disse a Abraão há 4.000 anos: “Quanto a mim, será contigo a minha aliança; serás pai de numerosas nações”, ele abriu o caminho para que qualquer um de nós, não importa a que nação pertençamos, se torne filho de Abraão e herdeiro das promessas de Deus. Tudo o que precisamos fazer é compartilhar a fé de Abraão, ou seja, depositar nossa esperança nas promessas de Deus, de modo que, se a obediência exigir, possamos abrir mão do nosso bem mais precioso, como Abraão abriu mão de Isaque.Não nos tornamos herdeiros das promessas de Abraão trabalhando para Deus, mas confiando que Deus trabalha por nós. “[Abraão] pela fé, se fortaleceu, dando glória a Deus, estando plenamente convicto de que ele era poderoso para cumprir o que prometera” (Romanos 4.20-21). É por isso que Abraão podia obedecer a Deus, mesmo quando a obediência parecia um beco sem saída. Ele confiou que Deus faria o impossível.A fé nas promessas de Deus — ou diríamos hoje, a fé em Cristo, o qual é a confirmação das promessas de Deus — é o caminho para se tornar um filho de Abraão; a obediência é a evidência de que a fé é genuína (Gênesis 22.12-19). Portanto, Jesus diz em João 8.39: “Se sois filhos de Abraão, praticai as obras de Abraão”.Os filhos de Abraão são pessoas de todas as nações que colocam a sua esperança em Cristo e que, por isso, como Abraão no Monte Moriá, não deixam que o seu bem terreno mais valioso impeça a sua obediência.Vocês que esperam em Cristo e o seguem na obediência da fé são os descendentes de Abraão e herdeiros das promessas da sua aliança.
6/2/20223 minutes, 27 seconds
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1º de Junho - A fé que magnifica a graça

A fé que magnifica a graçaNão anulo a graça de Deus. (Gálatas 2.21)Quando eu, como um menino, perdia meu equilíbrio nas ondas violentas da praia, sentia como se fosse ser arrastado para o meio do oceano em um instante.Era algo terrível. Eu tentava me orientar e descobrir como me levantar. Mas eu não conseguia manter meus pés no chão e a força das ondas era muito forte para nadar. De qualquer forma, eu não era um bom nadador.Em meu pânico, pensava em apenas uma coisa: Alguém poderia me ajudar? Mas eu não conseguia sequer chamar por estar debaixo da água.Quando sentia a mão do meu pai segurando meu braço como um poderoso alicate, esse era o sentimento mais doce do mundo. Eu cedia inteiramente ao ser dominado por sua força. Eu me deleitava em ser segurado por sua vontade. Eu não resistia.Eu não pensava que deveria tentar mostrar que as coisas não eram tão ruins; ou que deveria acrescentar minha força ao braço do meu pai. Tudo o que eu pensava era: Sim! Eu preciso de você! Eu agradeço a você! Eu amo sua força! Eu amo sua iniciativa! Eu amo seu aperto! Você é excelente!Nesse espírito de afeição rendida, ninguém pode se vangloriar. Eu chamo essa afeição rendida de “fé”. E meu pai era a personificação da graça futura que eu ansiava debaixo da água. Essa é a fé que magnifica a graça.À medida que meditamos sobre como viver a vida cristã, o pensamento mais elevado deve ser: como posso magnificar, em vez de anular a graça de Deus? Paulo responde a essa pergunta em Gálatas 2.19-21: “Estou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que, agora, tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim. Não anulo a graça de Deus”.Por que a vida dele não anula a graça de Deus? Porque ele vive pela fé no Filho de Deus. A fé chama toda a atenção para a graça e a magnifica, em vez de anulá-la.
6/1/20222 minutes, 40 seconds
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31 de Maio - O benefício de servir a Deus

O benefício de servir a DeusSerão seus servos, para que conheçam a diferença entre a minha servidão e a servidão dos reinos da terra. (2 Crônicas 12.8)Servir a Deus é completamente diferente de servir a qualquer outra pessoa.Deus é extremamente zeloso para que compreendamos e apreciemos isso. Por exemplo, ele nos ordena: “Servi ao SENHOR com alegria” (Salmo 100.2). Há uma razão para essa alegria. Ela é dada em Atos 17.25. Deus não é “servido por mãos humanas, como se de alguma coisa precisasse; pois ele mesmo é quem a todos dá vida, respiração e tudo mais”.Nós o servimos com alegria, porque não temos o fardo de satisfazer as suas necessidades. Pelo contrário, nos regozijamos em um serviço onde Deus atende as nossas necessidades. Servir a Deus sempre significa receber graça de Deus.Há uma história em 2Crônicas 12 para mostrar como Deus é zeloso de que compreendamos isso e nos gloriemos nisso. Roboão, o filho de Salomão, que governou o reino do sul após a revolta das dez tribos, “deixou a lei do SENHOR” (2 Crônicas 12.1). Ele escolheu opor-se ao serviço do Senhor e entregou o seu serviço a outros deuses e outros reinos. Como juízo, Deus enviou a Sisaque, rei do Egito, contra Roboão com 1.200 carros e 60.000 cavaleiros (2 Crônicas 12.2-3).Em misericórdia, Deus enviou o profeta Semaías a Roboão com essa mensagem: “Assim diz o SENHOR: Vós me deixastes a mim, pelo que eu também vos deixei em poder de Sisaque” (2 Crônicas 12.5). O feliz resultado dessa mensagem é que Roboão e seus príncipes se humilharam em arrependimento e disseram: “O SENHOR é justo” (2 Crônicas 12.6).Quando o Senhor viu que se humilharam, disse: “Humilharam-se, não os destruirei; antes, em breve lhes darei socorro, para que o meu furor não se derrame sobre Jerusalém, por intermédio de Sisaque” (2 Crônicas 12.7). Mas, como uma disciplina para eles, disse: “serão seus servos, para que conheçam a diferença entre a minha servidão e a servidão dos reinos da terra” (2 Crônicas 12.8).A ênfase é clara: Servir a Deus é uma dádiva, uma bênção, uma alegria e um benefício.É por isso que eu sou tão zeloso em dizer que o culto da manhã de domingo e o culto da obediência diária não é, no fundo, uma custosa oferta para Deus, mas uma alegre dádiva da parte de Deus.
5/31/20223 minutes
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30 de Maio - Algo para se gloriar

Algo para se gloriarPorque pela graça sois salvos, mediante a fé. (Efésios 2.8)O Novo Testamento correlaciona fé e graça para assegurar que não nos gloriemos no que a graça realiza sozinha.Um dos exemplos mais familiares é esse: “Porque pela graça sois salvos, mediante a fé” (Efésios 2.8). Pela graça, mediante a fé. Aqui está a correlação que protege a gratuidade da graça.A fé é o ato de nossa alma de se voltar da nossa própria insuficiência para os livres e suficientes recursos de Deus. A fé focaliza-se na liberdade de Deus para conceder graça aos indignos. Ela se baseia na liberalidade de Deus.Então, a fé, por sua própria natureza, anula a vanglória e se adequa à graça. Seja para onde for que a fé olhe, ela vê a graça por trás de cada ato digno de louvor. Portanto, ela não pode se gloriar, senão no Senhor.Assim, Paulo, depois de dizer que a salvação é pela graça, mediante a fé, diz: “e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie” (Efésios 2.8-9). A fé não pode se gloriar da bondade, nem da competência, nem da sabedoria humana, porque a fé se concentra na livre graça de Deus, que tudo suporta. Seja qual for a bondade que a fé veja, ela a vê como o fruto da graça.Quando a fé olha para nossa “sabedoria, e justiça, e santificação, e redenção”, ela diz: “Aquele que se gloria, glorie-se no Senhor” (1 Coríntios 1.30-31).
5/30/20222 minutes, 6 seconds
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29 de Maio - Quando Deus age contra a sua vontade

Quando Deus age contra a sua vontadeEntretanto, não ouviram a voz de seu pai, porque o SENHOR os queria matar. (1 Samuel 2.25)Há três implicações desse texto para nossas vidas.1) É possível pecar tanto e tão gravemente que o Senhor não concederá arrependimento.É por isso que Paulo disse que, depois de todas as nossas súplicas e instrução, há “a expectativa de que Deus lhes conceda... o arrependimento”, não “lhes concederá... o arrependimento” (2 Timóteo 2.25). Há um “tarde demais” na vida de pecado. Como é dito sobre Esaú em Hebreus 12.17: “não achou lugar de arrependimento, embora, com lágrimas, o tivesse buscado”. Ele foi abandonado; ele não podia se arrepender.Isso não significa que aqueles que verdadeiramente se arrependem, mesmo depois de uma vida inteira de pecado, não possam ser salvos. Eles certamente podem ser, e serão! Deus é maravilhosamente misericordioso. Testemunhe o ladrão na cruz: “Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso” (Lucas 23.43).2) Deus pode não permitir que uma pessoa pecadora faça o que é certo.“Entretanto, não ouviram a voz de seu pai, porque o SENHOR os queria matar”. Ouvir a voz de seu pai era a coisa certa a fazer. Mas eles não ouviriam. Por quê? “Porque o SENHOR os queria matar”.A razão pela qual eles não obedeceram a seu pai foi que Deus tinha outros propósitos para eles, e os tinha entregado ao pecado e à morte. Isso mostra que há momentos em que a vontade decretória de Deus é diferente da vontade revelada no mandamento de Deus.3) Às vezes, as nossas orações para que a vontade revelada de Deus seja feita não serão atendidas porque Deus decretou algo diferente para fins santos e sábios.Eu suponho que Eli orou para que seus filhos fossem transformados. Ele deveria ter orado por algo assim. Porém, Deus havia decretado que Hofni e Finéias não obedecessem, mas fossem mortos.Quando algo assim acontece (o que normalmente não sabemos de antemão), enquanto clamamos a Deus por mudança, a resposta de Deus não é: “Eu não te amo”. Pelo contrário, a resposta é: “Eu tenho sábios e santos propósitos em não vencer esse pecado e em não conceder o arrependimento. Você não vê esses propósitos agora. Confie em mim. Eu sei o que estou fazendo. Eu te amo”.
5/29/20223 minutes, 3 seconds
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28 de Maio - O pagamento pela paciência

O pagamento pela paciênciaVós, na verdade, intentastes o mal contra mim; porém Deus o tornou em bem, para fazer, como vedes agora, que se conserve muita gente em vida. (Gênesis 50.20)A história de José em Gênesis 37-50 é uma grande lição do porquê devemos ter fé na soberana graça futura de Deus.José é vendido como escravo por seus irmãos, o que deve ter testado tremendamente a sua paciência. Mas a ele é dado um bom trabalho na casa de Potifar. Então, quando está agindo retamente no lugar não planejado da obediência, a esposa de Potifar mente sobre sua integridade e ele é lançado na prisão — outra grande prova para sua paciência.Porém, novamente, as coisas melhoram e o carcereiro da prisão lhe concede responsabilidade e respeito. Mas quando ele pensa que está prestes a obter um indulto por meio do copeiro do Faraó, cujo sonho interpretou, o copeiro o esquece por mais dois anos.Finalmente, o significado de todos esses desvios e atrasos torna-se claro. José diz aos seus irmãos de quem havia se separado há muito tempo: “Deus me enviou adiante de vós, para conservar vossa sucessão na terra e para vos preservar a vida por um grande livramento... Vós, na verdade, intentastes o mal contra mim; porém Deus o tornou em bem, para fazer, como vedes agora, que se conserve muita gente em vida” (Gênesis 45.7, 50.20).Qual teria sido o segredo para a paciência de José durante todos aqueles longos anos de exílio e maltrato? A resposta é: fé na graça futura: a graça soberana de Deus para transformar o lugar e caminho não planejados no final mais feliz que se possa imaginar.
5/28/20222 minutes, 19 seconds
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27 de Maio - Fé autêntica versus falsa

Fé autêntica versus falsaCristo, tendo-se oferecido uma vez para sempre para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o aguardam para a salvação. (Hebreus 9.28)A questão diante de todos nós é: Estamos incluídos nos “muitos” cujos pecados ele tirou? E seremos salvos pela sua vinda?A resposta de Hebreus 9.28 é: “Sim”, se o estamos “aguardando para a salvação”. Podemos saber que nossos pecados são removidos e que estaremos seguros no julgamento se confiamos em Cristo de tal maneira que isso nos faz aguardar por sua vinda.Existe uma fé falsa que afirma crer em Cristo, mas é apenas uma apólice de seguro contra o fogo. A fé falsa “crê” apenas para escapar do inferno. Ela não tem nenhum desejo verdadeiro por Cristo. De fato, preferiria que ele não viesse, para que pudesse ter o máximo possível de prazeres desse mundo. Isso mostra que um coração não está com Cristo, mas com o mundo.Portanto, a questão para nós é: Nós ansiosamente aguardamos pela vinda de Cristo? Ou queremos que ele espere enquanto nosso caso de amor com o mundo continua? Essa é a questão que testa a autenticidade da fé.Sejamos como os coríntios que esperavam “a revelação de nosso Senhor Jesus Cristo” (1 Coríntios 1.7), e como os filipenses cuja “pátria está nos céus, de onde também [aguardavam] o Salvador, o Senhor Jesus Cristo” (Filipenses 3.20).Essa é a questão para nós. Nós amamos a sua vinda? Ou nós amamos o mundo e esperamos que sua aparição não interrompa nossos planos mundanos? A eternidade depende dessa questão.
5/27/20222 minutes, 17 seconds
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26 de Maio - Força para esperar

Força para esperarSendo fortalecidos com todo o poder, segundo a força da sua glória, em toda a perseverança e longanimidade; com alegria. (Colossenses 1.11)Força é a palavra certa. O apóstolo Paulo orou pela igreja em Colossos, para que fossem “fortalecidos com todo o poder, segundo a força da sua glória, em toda a perseverança e longanimidade” (Colossenses 1.11). Paciência é a evidência de uma força interior.Pessoas impacientes são fracas e, portanto, dependentes de apoios externos — como horários exatos e circunstâncias que apoiem seus frágeis corações. Suas explosões de xingamentos, ameaças e críticas severas aos culpados que cruzaram seus planos não soam fracas. Porém, todo esse barulho é uma camuflagem da fraqueza. A paciência exige enorme força interior.Para o cristão, essa força vem de Deus. É por isso que Paulo está orando pelos Colossenses. Ele está pedindo a Deus para capacitá-los para a paciência constante que a vida cristã exige. Mas quando ele diz que a força da paciência é “segundo a força da glória [de Deus]”, ele não quer dizer apenas que é preciso poder divino para tornar uma pessoa paciente. Ele quer dizer que a fé neste poder glorioso é o meio pelo qual o poder da paciência surge.A paciência é, de fato, um fruto do Espírito Santo (Gálatas 5.22), mas o Espírito Santo capacita (com todos os seus frutos) por meio da “pregação da fé” (Gálatas 3.5). Portanto, Paulo está orando para que Deus nos conecte com a “força da glória” que dá poder à paciência. E essa conexão é a fé.
5/26/20222 minutes, 13 seconds
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25 de Maio - O propósito de Deus nos desvios

O propósito de Deus nos desviosE tudo o que fizerdes, seja em palavra, seja em ação, fazei-o em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai. (Colossenses 3.17)Você já se perguntou o que Deus está fazendo enquanto você está buscando no lugar errado por algo que perdeu e de que precisava seriamente? Ele sabe exatamente onde está e ele está deixando você procurar no lugar errado.Certa vez precisei de uma citação para uma nova edição do meu livro Desiring God [Em busca de Deus – Shedd Publicações]. Eu sabia que a tinha lido em Richard Wurmbrand. Pensei que estava em seu livro devocional, Reaching Toward the Heights [Atingindo as Alturas]. Eu quase podia vê-la no lado direito das páginas viradas. Mas não consegui encontrá-la.Porém, enquanto estava procurando, fui atraído a uma página, o devocional de 30 de novembro. Quando eu o li, disse: “Esta é uma das razões pelas quais tive que continuar procurando a minha citação”. Ali havia uma história, não para mim, mas para os pais de crianças deficientes.Ter crianças deficientes é como buscar no lugar errado pelo que você perdeu, e não conseguir encontrar. Por quê? Por quê? Por quê? Essa foi a recompensa não planejada de momentos “desperdiçados”.Em um lar para crianças deficientes, Catherine foi assistida por vinte anos. A criança era [deficiente mental] desde sempre e nunca tinha dito uma palavra, mas apenas vegetava. Ela olhava calmamente para as paredes ou fazia movimentos desordenados. Comer, beber e dormir era no que consistia toda a sua vida. Ela parecia não participar do que acontecia à sua volta. Uma perna teve que ser amputada. A equipe desejava o bem de Cathy e esperava que o Senhor em breve a tomasse para Si.Um dia, o médico chamou o diretor para vir rapidamente. Catherine estava morrendo. Quando ambos entraram na sala, não podiam acreditar no que viam. Catherine estava cantando hinos cristãos que tinha ouvido e memorizado, exatamente aqueles adequados para leitos de morte. Ela repetia vez após vez a canção alemã: “Onde a alma encontra sua pátria, seu descanso?”. Ela cantou por meia hora com o rosto transfigurado, depois morreu calmamente. (Extraído de The Best Is Still to Come [O Melhor Ainda Está por Vir], Wuppertal: Sonne und Shild)Alguma coisa feita em nome de Cristo é realmente desperdiçada?Minha busca frustrada e inútil pelo que pensei que precisava não foi desperdiçada. Cantar para esta criança com deficiência não foi desperdiçado. E o seu desvio angustiante e não planejado não é um desperdício — não se você olhar para o Senhor em busca de sua obra inesperada e fizer o que precisa ser feito em seu nome (Colossenses 3.17). O Senhor trabalha por aqueles que nele esperam (Isaías 64.4).
5/25/20223 minutes, 25 seconds
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24 de Maio - O fundamento da sua segurança

- O fundamento da sua segurançaDeus vos escolheu desde o princípio para a salvação, pela santificação do Espírito. (2 Tessalonicenses 2.13)Dezenas de passagens na Bíblia falam de nossa salvação final (embora não da nossa eleição) como condicionada a um coração e vida transformados. Surge, então, o questionamento: Como posso ter a segurança de que perseverararei na fé e na santidade necessárias para herdar a vida eterna?A resposta é que a segurança está enraizada em nossa eleição (2 Pedro 1.10). A eleição divina é a garantia de que Deus se comprometerá a completar pela graça santificadora o que a sua graça eletiva começou.Esse é o significado da nova aliança: Deus não meramente ordena a obediência, ele a dá: “O SENHOR, teu Deus, circuncidará o teu coração e o coração de tua descendência, para amares o SENHOR, teu Deus, de todo o coração e de toda a tua alma, para que vivas” (Deuteronômio 30.6). “Porei dentro de vós o meu Espírito e farei que andeis nos meus estatutos” (Ezequiel 36.27; cf. 11.20).A eleição assegura que “aos que [Deus] justificou, a esses também glorificou” (Romanos 8.30), de modo que todas as condições estabelecidas para a glorificação serão satisfeitas pelo poder da graça de Deus.A eleição é o fundamento final da segurança porque, como o compromisso de Deus é salvar, assim também o compromisso de Deus é capacitar para tudo o que é necessário à salvação.
5/24/20222 minutes, 9 seconds
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23 de Maio - Cristo vale a pena?

Cristo vale a pena?Se alguém vem a mim e não aborrece a seu pai, e mãe, e mulher, e filhos, e irmãos, e irmãs e ainda a sua própria vida, não pode ser meu discípulo. E qualquer que não tomar a sua cruz e vier após mim não pode ser meu discípulo. (Lucas 14.26-27)Jesus não tem vergonha ou receio de nos contar o “pior” — o custo doloroso de ser cristão: aborrecer a família (versículo 26), tomar uma cruz (versículo 27), renunciar as posses (versículo 33). Não há nenhuma letra pequena no pacto da graça. São todas grandes e em negrito. Não há graça barata! Custa caríssimo! Venha e seja meu discípulo.Porém, Satanás esconde o seu pior e mostra apenas o seu melhor. Tudo o que realmente importa no acordo com Satanás está em letras pequenas na última página.Na primeira página, em letras grandes e em negrito, estão as palavras: “É certo que não morrereis” (Gênesis 3.4) e “Tudo isto te darei se, prostrado, me adorares” (Mateus 4.9). Mas na parte de trás, em letras pequenas — tão pequenas que você só consegue lê-lo com a lupa da Bíblia — está escrito: “E depois dos prazeres fugazes, você sofrerá comigo para sempre no inferno”.Por que Jesus está disposto a nos mostrar o seu “pior”, bem como o seu melhor, enquanto Satanás só nos mostra o seu melhor? Matthew Henry responde: “Satanás mostra o melhor, mas oculta o pior, porque seu melhor não [compensa] o seu pior; porém o de Cristo compensará abundantemente”.O chamado de Jesus não é apenas um chamado ao sofrimento e abnegação; é primeiramente um chamado para um banquete. Essa é a ênfase da parábola em Lucas 14.16-24. Jesus também promete uma gloriosa ressurreição onde todas as perdas dessa vida serão reparadas (Lucas 14.14). Ele também nos diz que nos ajudará a suportar as dificuldades (Lucas 22.32). Ele também nos diz que nosso Pai nos dará o Espírito Santo (Lucas 11.13). Ele promete que mesmo se formos mortos por causa do reino, não se perderá um só fio de cabelo da nossa cabeça (Lucas 21.18).Isso significa que quando nos sentamos para calcular o custo de seguir a Jesus — quando consideramos o “pior” e o “melhor” — ele vale a pena. Abundantemente vale a pena (Romanos 8.18; 2 Coríntios 4.17).Não é assim com Satanás. O pão roubado é doce, mas depois a boca se encherá de cascalho (veja Provérbios 20.17).
5/23/20223 minutes, 19 seconds
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22 de Maio - Jesus conhece as suas ovelhas

Jesus conhece as suas ovelhasAs minhas ovelhas ouvem a minha voz; eu as conheço. (João 10.27)Jesus conhece aqueles que são dele. Que conhecimento é esse?João 10.3 é um paralelo próximo ao versículo 27, que diz: “As ovelhas ouvem a sua voz, ele chama pelo nome as suas próprias ovelhas e as conduz para fora”.Assim, quando Jesus diz: “Eu as conheço”, isso significa, no mínimo, que ele as conhece pelo nome; ou seja, as conhece individual e intimamente. Elas não são anônimas e perdidas no rebanho.Os versículos 14-15 dão outra perspectiva: “Eu sou o bom pastor; conheço as minhas ovelhas, e elas me conhecem a mim, assim como o Pai me conhece a mim, e eu conheço o Pai”.Existe uma semelhança real entre o modo como Jesus conhece seu Pai no céu e como ele conhece as suas ovelhas. Jesus vê a si mesmo no Pai, e vê a si mesmo em seus discípulos.Até certo ponto, Jesus reconhece seu próprio caráter em seus discípulos. Ele vê a sua própria marca na ovelha.Ele é como um marido à espera de sua esposa no aeroporto, observando à medida que cada pessoa desembarca do avião. Quando ela aparece, ele a conhece, reconhece suas feições, se deleita nela, ela é a única que ele abraça.O apóstolo Paulo o coloca assim: “o firme fundamento de Deus permanece, tendo este selo: O Senhor conhece os que lhe pertencem” (2 Timóteo 2.19).É difícil enfatizar o enorme privilégio de ser conhecido de forma pessoal, íntima e amorosa pelo Filho de Deus. Essa é uma dádiva preciosa para todas as suas ovelhas, e tem em si a promessa da vida eterna.
5/22/20222 minutes, 20 seconds
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21 de Maio - Deus trabalha para você

Deus trabalha para vocêElevo os olhos para os montes: de onde me virá o socorro? O meu socorro vem do SENHOR, que fez o céu e a terra. Ele não permitirá que os teus pés vacilem; não dormitará aquele que te guarda. (Salmo 121.1-3)Você precisa de ajuda? Eu preciso. Onde você busca socorro?Quando o salmista elevou os olhos para os montes e perguntou: “De onde me virá o socorro?”, ele respondeu: “O meu socorro vem do Senhor”, não dos montes, mas do Deus que fez os montes.Assim, ele se lembrou de duas grandes verdades: Uma é que Deus é um poderoso Criador que está acima de todos os problemas da vida; a outra é que Deus nunca dorme.Deus é um trabalhador incansável. Pense em Deus como um trabalhador em sua vida. Sim, é incrível. Somos propensos a pensar em nós mesmos como trabalhadores na vida de Deus. Mas a Bíblia quer que primeiro nos maravilhemos de que Deus é um trabalhador em nossas vidas: “Desde a antiguidade não se ouviu, nem com ouvidos se percebeu, nem com os olhos se viu Deus além de ti, que trabalha para aquele que nele espera” (Isaías 64.4).Deus está trabalhando por nós o tempo todo. Ele não tira dias para descanso e nem dorme. Na verdade, ele está tão desejoso de trabalhar por nós que busca por mais trabalho a fazer pelas pessoas que confiam nele: “Quanto ao SENHOR, seus olhos passam por toda a terra, para mostrar-se forte para com aqueles cujo coração é totalmente dele” (2 Crônicas 16.9).Deus ama mostrar o seu incansável poder, sabedoria e bondade ao trabalhar por pessoas que confiam nele. Jesus foi a principal forma pela qual o Pai mostrou isso: “O próprio Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir” (Marcos 10.45). Jesus trabalha por seus seguidores. Ele os serve.Isso é o que devemos crer — realmente crer — para nos regozijarmos sempre (1 Tessalonicenses 5.16) e dar sempre graças por tudo (Efésios 5.20), para que tenhamos “a paz de Deus, que excede todo o entendimento” (Filipenses 4.7) e para que não andemos ansiosos por coisa alguma (Filipenses 4.6), para que odiemos as nossas vidas “neste mundo” (João 12.25) e para que “amemos [nosso] próximo como a [nós mesmos]” (Mateus 22.39).Que verdade! Que realidade! Deus está acordado a noite toda e o dia todo para trabalhar por aqueles que nele esperam.
5/21/20223 minutes, 16 seconds
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20 de Maio - Como odiar a sua vida

Como odiar a sua vidaEm verdade, em verdade vos digo: se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só; mas, se morrer, produz muito fruto. Quem ama a sua vida perde-a; mas aquele que odeia a sua vida neste mundo preservá-la-á para a vida eterna. (João 12.24-25)“Aquele que odeia a sua vida neste mundo preservá-la-á para a vida eterna”. O que isso quer dizer?Isso quer dizer, no mínimo, que você não se preocupa muito com a sua vida neste mundo. Em outras palavras, simplesmente não tem muita importância o que acontece com a sua vida neste mundo.Se os homens falam bem de você, não importa muito.Se eles o odeiam, não importa muito.Se você tem muitas coisas, não importa muito.Se você tem pouco, não importa muito.Se você é perseguido ou caluniado, não importa muito.Se você é famoso ou desconhecido, não importa muito.Se você está morto, essas coisas simplesmente não importam muito.Porém, isso é ainda mais radical. Há algumas escolhas a serem feitas aqui, não apenas experiências passivas. Jesus prossegue dizendo: “Se alguém me serve, siga-me” (João 12.26). Para onde? Ele está indo para o Getsêmani e para a cruz.Jesus não está apenas dizendo: Se as coisas correrem mal, não se preocupe, já que você está morto de qualquer modo. Ele está dizendo: Escolha morrer comigo. Escolha odiar a sua vida neste mundo da maneira que eu escolhi a cruz.Isso é o que Jesus quis dizer quando afirmou: “Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me” (Mateus 16.24). Ele nos convoca a escolhermos a cruz. As pessoas só faziam uma coisa numa cruz. Elas morriam nela. “Tome a sua cruz” significa: “Como um grão de trigo, caia na terra e morra”. Escolha isso.Mas, por que? Por causa do compromisso radical com o ministério: “Em nada considero a vida preciosa para mim mesmo, contanto que complete a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus para testemunhar o evangelho da graça de Deus” (Atos 20.24). Parece que ouço Paulo dizendo: “Não importa o que aconteça comigo, se eu apenas puder viver para a glória de sua graça”.Devocional extraído de “It Doesn’t Matter What Happens to Me” [Não Importa o Que Aconteça a Mim]
5/20/20223 minutes, 5 seconds
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19 de Maio - O que faz Jesus exultar

O que faz Jesus exultarNaquela hora, exultou Jesus no Espírito Santo e exclamou: Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque ocultaste estas coisas aos sábios e instruídos e as revelaste aos pequeninos. Sim, ó Pai, porque assim foi do teu agrado. (Lucas 10.21)Esse versículo é uma das únicas duas passagens nos evangelhos onde se diz que Jesus se alegrou. Os setenta discípulos tinham acabado de voltar de suas jornadas para pregação e relataram seu sucesso a Jesus.Lucas escreve no versículo 21: “Naquela hora, exultou Jesus no Espírito Santo e exclamou: Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque ocultaste estas coisas aos sábios e instruídos e as revelaste aos pequeninos. Sim, ó Pai, porque assim foi do teu agrado”.Observe que os três membros da Trindade se alegram aqui: Jesus está se alegrando; mas é dito que ele está se alegrando no Espírito Santo. Eu considero que isso signifique que o Espírito Santo está enchendo-o e movendo-o a se alegrar. Depois, no fim do versículo, é descrito o agrado de Deus Pai. A NVI o traduz como: “Sim, Pai, pois assim foi do teu agrado”.Ora, o que fez toda a Trindade se alegrar juntamente nesta passagem? É o amor livre e eletivo de Deus em esconder coisas da elite intelectual e revelá-las aos pequeninos. “Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque ocultaste estas coisas aos sábios e instruídos e as revelaste aos pequeninos”.E o que o Pai esconde de alguns e revela a outros? Lucas 10.22 responde: “Ninguém sabe quem é o Filho, senão o Pai”. Assim, o que Deus Pai deve revelar é a verdadeira identidade espiritual do Filho.Quando os setenta discípulos voltam de sua missão evangelística e dão seu relatório a Jesus, ele e o Espírito Santo se regozijam de que Deus Pai, escolheu, de acordo com sua boa vontade, revelar o Filho aos pequeninos e escondê-lo dos sábios.A questão não é que existam apenas certas classes de pessoas escolhidas por Deus. A questão é que Deus é livre para escolher os candidatos menos prováveis ​​para a sua graça.Deus contradiz o que o mérito humano poderia ditar. Ele esconde dos sábios e revela aos mais desamparados e incapazes.Quando Jesus vê o Pai livremente iluminando e salvando as pessoas cuja única esperança é a livre graça, ele exulta no Espírito Santo e se deleita na eleição do seu Pai.
5/19/20223 minutes, 12 seconds
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18 de Maio - A luz além da luz

A luz além da luzSe fostes ressuscitados juntamente com Cristo, buscai as coisas lá do alto, onde Cristo vive, assentado à direita de Deus. Pensai nas coisas lá do alto, não nas que são aqui da terra. (Colossenses 3.1-2)Jesus Cristo é um refrigério. Apartar-se dele para um prazer sem Cristo faz a alma secar.No início, pode parecer liberdade e diversão economizar em oração e negligenciar a Palavra. Mas, depois, pagamos com superficialidade, falta de poder, vulnerabilidade ao pecado, preocupação com trivialidades, relacionamentos superficiais e uma assustadora perda do interesse na adoração e nas coisas do Espírito.Não deixe o verão fazer a sua alma murchar. Deus fez o verão como um antegozo do céu, não como um substituto.Se o carteiro lhe traz uma carta de amor do seu noivo, não se apaixone pelo carteiro. Não se apaixone pelo anúncio do filme a ponto de ficar incapaz de amar a realidade que se aproxima.Jesus Cristo é o centro revigorante do verão. Ele é preeminente em todas as coisas (Colossenses 1.18), incluindo férias, piqueniques, futebol, longas caminhadas e churrascos. Ele nos convida neste verão: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei” (Mateus 11.28).Nós desejamos isso? Essa é a questão. Cristo se entrega a nós na medida em que desejamos o seu refrigério. “Buscar-me-eis e me achareis quando me buscardes de todo o vosso coração” (Jeremias 29.13).A palavra de Pedro para nós sobre isso é: “Arrependei-vos, pois, e convertei-vos para serem cancelados os vossos pecados, a fim de que, da presença do Senhor, venham tempos de refrigério” (Atos 3.19-20). Arrepender-se não é apenas afastar-se do pecado, mas também converter-se ao Senhor com corações abertos, desejosos e submissos.Que tipo de mentalidade de verão é essa? É a mentalidade de Colossenses 3.1-2: “Se fostes ressuscitados juntamente com Cristo, buscai as coisas lá do alto, onde Cristo vive, assentado à direita de Deus. Pensai nas coisas lá do alto, não nas que são aqui da terra”.Essa é a terra de Deus! É um prenúncio da realidade do que será o verão eterno quando “a cidade não precisa[r] nem do sol, nem da lua, para lhe darem claridade, pois a glória de Deus a iluminou, e o Cordeiro é a sua lâmpada” (Apocalipse 21.23).O sol do verão é uma simples seta para o sol que haverá. A glória de Deus. O verão existe para mostrar isso e tornar isso visível. Você deseja ter olhos para ver? Senhor, faça com que vejamos a luz além da luz.
5/18/20223 minutes, 29 seconds
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17 de Maio - Por que nós amamos a Deus

Por que nós amamos a DeusNós amamos porque ele nos amou primeiro. (1 João 4.19)Uma vez que amar a Deus é a evidência de que ele ama você com amor eletivo (Romanos 8.28, etc.), a certeza de que Deus lhe ama com amor eletivo não pode ser o fundamento do seu amor por ele. Nosso amor por ele, que é a evidência de nossa eleição, é nossa apreensão espiritual da glória plenamente satisfatória deste Deus.Isso não é primeiramente gratidão por um benefício recebido, mas o reconhecimento e deleite de que recebê-lo produziria gratidão transbordante. Este reconhecimento e deleite é, ou deveria ser, de acordo com a Escritura, acompanhado imediatamente com a segurança de que ele de fato se entrega a nós para alegria eterna.O chamado do evangelho (Cristo morreu pelos pecadores, creia nele e você será salvo) não é primeiramente um apelo a crer que ele morreu por seus pecados, mas que, pelo fato de ele ser o Deus que redime a tal preço e com tal sabedoria e santidade, ele é digno de confiança e é um repouso verdadeiramente satisfatório para todos os meus anseios.Crer nisso (ou seja, perceber e compreender) é imediatamente acompanhado pela confiança de que somos salvos e de que ele morreu por nós, uma vez que a promessa da salvação é dada àqueles que creem assim.Assim, a essência do hedonismo cristão está no âmago do que é a fé salvífica e do que verdadeiramente significa “receber” a Cristo, ou amar a Deus.Compare: “Nós amamos porque ele nos amou primeiro” (1 João 4.19). Isso pode significar que o amor de Deus capacita o nosso amor por ele através da encarnação, expiação e obra do Espírito Santo, não que nosso motivo para amar seja primeiramente ele ter feito muito por nós.Ou isso pode indicar que ao contemplar e apreender espiritualmente Deus como o tipo de Deus que ama pecadores como nós com graça tão surpreendentemente livre e através de meios de expiação tão maravilhosamente sábios e sacrificais, somos atraídos a nos deleitar neste Deus por quem ele é em si mesmo. Isso é melhor do que considerar que a afirmação signifique que o amamos primeiro porque nos vemos como pessoal e particularmente escolhidos por ele.
5/17/20222 minutes, 48 seconds
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16 de Maio - O amor mais livre

O amor mais livreEis que os céus e os céus dos céus são do SENHOR, teu Deus, a terra e tudo o que nela há. Tão-somente o SENHOR se afeiçoou a teus pais para os amar; a vós outros, descendentes deles, escolheu de todos os povos, como hoje se vê. (Deuteronômio 10.14-15)O amor eletivo de Deus é absolutamente livre. É o gracioso transbordamento de sua ilimitada felicidade guiada por sua infinita sabedoria.Deuteronômio 10.14-15 descreve o deleite que Deus teve na escolha de Israel dentre todos os povos da terra. Observe duas coisas.Primeiro, observe o contraste entre os versículos 14 e 15. Por que Moisés descreve a eleição de Israel contra o pano de fundo da posse de Deus de todo o universo? Por que ele diz no versículo 14: “A Deus pertence tudo o que há no céu e na terra” e depois diz no versículo 15: “Tão-somente ele vos escolheu para ser seu povo”?A razão parece ser livrar-se de qualquer noção de que Deus foi de alguma forma obrigado a escolher este povo. A ênfase é destruir o mito de que cada povo tem o seu próprio deus e que este deus tinha direito ao seu próprio povo, porém nada mais.A verdade é que este é o único Deus verdadeiro. Ele possui tudo no universo e pode escolher qualquer povo que lhe aprouver para sua posse especial.Assim, a inefável e maravilhosa verdade para Israel é que ele os escolheu. Ele não precisava fazê-lo. Ele tinha direitos e privilégios para escolher absolutamente qualquer povo na face da terra para seus propósitos redentivos.Logo, quando ele chama a si mesmo de “seu Deus”, ele não quer dizer que está em igualdade com os deuses do Egito ou com os deuses de Canaã. Ele é dono desses deuses e de seus povos. Se lhe tivesse agradado, ele poderia ter escolhido um povo totalmente diferente para realizar seus desígnios.O motivo para colocar os versículos 14 e 15 juntos dessa maneira é enfatizar a liberdade, os direitos universais e autoridade de Deus.A segunda coisa a notar (no versículo 15) é o modo como Deus exerce sua liberdade soberana para “se afeiçoar a teus pais para os amar”. “Ele se deleitou em seus pais para amá-los”. Ele livremente escolheu ter prazer em amar os pais.O amor de Deus para com os pais de Israel era livre e misericordioso e não era limitado por nada que os pais fossem em seu judaísmo ou em sua virtude.
5/16/20223 minutes
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15 de Maio - O que é mansidão?

O que é mansidão?Bem-aventurados os mansos, porque herdarão a terra. (Mateus 5.5)A mansidão começa quando colocamos nossa confiança em Deus. Assim, porque nós confiamos nele, confiamos nosso caminho a ele. Lançamos sobre ele as nossas ansiedades, frustrações, planos, relacionamentos, trabalhos e saúde.E, então, esperamos pacientemente pelo Senhor. Nós confiamos em seu tempo, seu poder e sua graça para resolver as coisas da melhor forma para sua glória e nosso bem.O resultado de confiarmos em Deus, lançarmos as nossas ansiedades em Deus e esperarmos pacientemente por Deus é que não cedemos à raiva rápida e rancorosa. Antes, em vez disso, damos lugar à ira e entregamos a nossa causa a Deus e deixamos que ele nos vindique se lhe agradar.E, assim, como diz Tiago, nesta confiança quieta, somos tardios para falar e prontos para ouvir (Tiago 1.19). Nós nos tornamos razoáveis ​​e abertos à correção.A mansidão ama aprender. E ela considera preciosas as feridas feitas por um amigo. E quando deve dizer uma palavra crítica a uma pessoa flagrada em pecado ou erro, fala a partir da profunda convicção de sua própria falibilidade, de sua própria susceptibilidade ao pecado e de sua total dependência da graça de Deus.A quietude, a flexibilidade e a vulnerabilidade da mansidão são muito belas e dolorosas. Elas vão contra tudo o que somos por nossa natureza pecaminosa. Elas requerem ajuda sobrenatural.Se você é um discípulo de Jesus Cristo, ou seja, se confia nele, confia o seu caminho a ele e espera pacientemente por ele, Deus já começou a ajudá-lo e o ajudará ainda mais.E o principal modo pelo qual ele o ajudará é assegurando o seu coração de que você é um coerdeiro com Jesus Cristo e de que o mundo e tudo o que há nele é seu.
5/15/20222 minutes, 31 seconds
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14 de Maio - Ideias têm consequências

Ideias têm consequênciasO intuito da presente admoestação visa ao amor. (1 Timóteo 1.5)Victor Frankl foi preso nos campos de concentração nazistas de Auschwitz e Dachau durante a Segunda Guerra Mundial. Como professor judeu de neurologia e psiquiatria, tornou-se mundialmente conhecido por seu livro, Man’s Search for Meaning [A Busca do Homem por Significado], que vendeu mais de oito milhões de cópias.Nesse livro, ele desvenda a essência de sua filosofia, que passou a ser chamada logoterapia, a qual afirma que o motivo humano mais fundamental é encontrar significado na vida. Ele observou em meio aos horrores dos campos que o homem pode suportar quase qualquer “modo” de vida, se ele tiver um “porquê”. Mas a citação que me comoveu recentemente foi esta:Estou absolutamente convencido de que as câmaras de gás de Auschwitz, Treblinka e Maidanek não foram, em último análise, construídas em um ou outro ministério em Berlim, mas sim nas mesas e salas de aula de cientistas e filósofos niilistas. (“Victor Frankl at Ninety: An Interview” [“Victor Frankl aos Noventa: Uma Entrevista”], em First Things [Primeiras Coisas], abril de 1995, p. 41).Em outras palavras, as ideias têm consequências que abençoam ou destroem. O comportamento das pessoas — bom e mau — não surge a partir do nada. Decorre de visões dominantes da realidade que se enraízam na mente e produzem o bem ou o mal.Uma das maneiras pelas quais a Bíblia esclarece a verdade de que as ideias têm consequências práticas é dizendo coisas como: “tudo quanto, outrora, foi escrito para o nosso ensino foi escrito, a fim de que... tenhamos esperança” (Romanos 15.4). As ideias apresentadas nas Escrituras produzem a consequência prática da esperança.Novamente, Paulo diz: “O intuito da presente admoestação visa ao amor” (1 Timóteo 1.5). A comunicação de ideias pela “instrução” produz amor.Esperança e amor não surgem do nada. Eles surgem de ideias — visões da realidade — reveladas nas Escrituras.Outra maneira pela qual as Escrituras nos mostram que as ideias têm consequências é usando as palavras “portanto”, “pois” e outras semelhantes (a palavra grega que essas palavras traduzem aparece 499 vezes no Novo Testamento). Por exemplo: “Justificados, pois, mediante a fé, temos paz com Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo” (Romanos 5.1). “Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus” (Romanos 8.1). “Portanto, não vos inquieteis com o dia de amanhã” (Mateus 6.34).Se quisermos viver no poder desses grandes e práticos “portantos” e “pois”, devemos nos agarrar às ideias — às visões da realidade — que ocorrem antes deles e estão sob eles.
5/14/20223 minutes, 22 seconds
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13 de Maio - No início de tudo

No início de tudoEm amor nos predestinou para ele, para a adoção de filhos, por meio de Jesus Cristo, segundo o beneplácito de sua vontade. (Efésios 1.4-5)A experiência de Charles Spurgeon não está além da capacidade de qualquer cristão comum.Spurgeon (1834-1892) foi um contemporâneo de George Mueller. Ele serviu o Tabernáculo Metropolitano, em Londres, por mais de trinta anos, como o pastor mais notável de seu tempo.Sua pregação era tão poderosa que pessoas se convertiam a Cristo todas as semanas. Seus sermões ainda são impressos hoje e ele é considerado por muitos como um modelo de ganhador de almas.Ele se lembra de uma experiência de quando tinha dezesseis anos que moldou sua vida e seu ministério pelo restante dos seus dias.Quando estava indo a Cristo, pensei que eu estava fazendo tudo sozinho, e embora buscasse o Senhor fervorosamente, não tinha ideia de que o Senhor estava me procurando. Eu não acho que o jovem convertido está ciente disso no início.Lembro-me do dia e da hora em que pela primeira vez acolhi essas verdades [a doutrina da eleição] em minha própria alma — quando, como diz John Bunyan, elas queimaram em meu coração como com um ferro quente, e posso lembrar como senti que eu tinha crescido de repente de um bebê a um homem — que eu tinha feito progressos no conhecimento bíblico por ter encontrado, de uma vez por todas, essa pista para a verdade de Deus.Uma noite da semana, quando eu estava sentado à casa de Deus, eu não estava pensando muito sobre o sermão do pregador, porque eu não cria nele.O pensamento me impressionou: Como você veio a tornar-se um cristão? Busquei o Senhor. Mas como você veio a buscar o Senhor? A verdade veio à minha mente em um momento — eu não o teria buscado, a menos que houvesse alguma influência anterior em minha mente para me fazer buscá-lo. Eu orei, pensei, mas depois perguntei a mim mesmo: Como comecei a orar? Fui estimulado a orar lendo as Escrituras. Como eu li as Escrituras? Eu as li, mas o que me levou a fazê-lo?Então, num instante, vi que Deus estava no início de tudo e que Ele era o autor da minha fé e, assim, toda a doutrina da graça se desvelou para mim, dessa doutrina não me afastei até este dia, e eu desejo fazer dessa a minha confissão constante: “Eu atribuo minha conversão completamente a Deus”.
5/13/20222 minutes, 56 seconds
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12 de Maio - Por que devemos amar os nossos inimigos

Por que devemos amar os nossos inimigosAmai os vossos inimigos, fazei o bem aos que vos odeiam. (Lucas 6.27)Há duas razões principais pelas quais os cristãos devem amar seus inimigos e fazer o bem a eles.Uma delas é que isso revela algo de como Deus é. Deus é misericordioso.• “Ele faz nascer o seu sol sobre maus e bons e vir chuvas sobre justos e injustos” (Mateus 5.45).• “Não nos trata segundo os nossos pecados, nem nos retribui consoante as nossas iniquidades” (Salmo 103.10).• “Sede uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus, em Cristo, vos perdoou” (Efésios 4.32).Assim, quando os cristãos vivem dessa maneira, demonstramos algo sobre como Deus é.A segunda razão é que os corações dos cristãos estão satisfeitos com Deus e não são guiados pelo desejo de vingança, autoexaltação, dinheiro ou segurança terrena.Deus se tornou nosso tesouro plenamente satisfatório e, assim, não tratamos nossos inimigos a partir do nosso próprio senso de necessidade e insegurança, mas a partir da nossa própria plenitude com a satisfatória glória de Deus.Hebreus 10.34: “Aceitastes com alegria o espólio dos vossos bens [ou seja, sem retaliações], tendo ciência de possuirdes vós mesmos patrimônio superior e durável”. O que remove o impulso da vingança é a nossa profunda confiança de que esse mundo não é nosso lar, e que Deus é nossa recompensa absolutamente segura e satisfatória.Portanto, em ambas as razões para amarmos o nosso inimigo, nós vemos o que é principal: Deus é demonstrado como quem realmente é: como um Deus misericordioso e como gloriosa e plenamente satisfatório.A razão final para sermos misericordiosos é glorificar a Deus — engrandecê-lo aos olhos do homem.
5/12/20222 minutes, 31 seconds
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11 de Maio - Vá para a refeição

Vá para a refeiçãoOh! Provai e vede que o SENHOR é bom! (Salmo 34.8)A você que diz nunca ter experimentado a glória de Deus, eu digo: você já provou muitos dos seus aperitivos.Você já olhou para o alto? Você já foi abraçado? Você já se sentou diante de um fogo ardente? Você já andou em florestas, sentou-se perto de um lago, deitou-se em uma rede no verão? Alguma vez já tomou sua bebida favorita em um dia quente ou comeu alguma coisa boa?Todo desejo é uma devoção ou uma sedução distorcida em relação à glória do céu.Você diz que não provou a glória de Deus. Eu digo que você tem experimentado aperitivos. Vá para a refeição.Você viu as sombras; olhe para a substância. Você andou sob os raios quentes do dia; vire-se e olhe para o próprio sol. Você tem escutado ecos da glória de Deus em toda parte; sintonize o seu coração com a música original.O melhor lugar para ajustar o seu coração é na cruz de Jesus Cristo. “Vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai” (João 1.14).Se você quiser a demonstração mais concentrada da glória de Deus, olhe para Jesus nos evangelhos, e olhe especialmente para a cruz. Isso atrairá os seus olhos, ajustará o seu coração e despertará o seu paladar para que você possa ver, ouvir e provar a glória do verdadeiro Deus em toda parte.Foi para isso que você foi criado. Eu imploro a você: não desperdice sua vida. Deus o criou para conhecer a sua glória. Busque isso com todo o seu coração e acima de tudo.
5/11/20222 minutes, 12 seconds
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10 de Maio - Um povo para o seu nome

Um povo para o seu nomeExpôs Simão como Deus, primeiramente, visitou os gentios, a fim de constituir dentre eles um povo para o seu nome. (Atos 15.14)É quase impossível enfatizar demais a centralidade da honra de Deus na motivação da missão da igreja.Quando Pedro teve seu mundo virado de cabeça para baixo pela visão de animais impuros em Atos 10, e pela lição de Deus de que ele deveria evangelizar gentios, bem como judeus, ele voltou a Jerusalém e disse aos apóstolos que isso tudo era devido ao zelo de Deus pelo seu nome. Sabemos disso porque Tiago resumiu o discurso de Pedro assim: “Irmãos, atentai nas minhas palavras: expôs Simão como Deus, primeiramente, visitou os gentios, a fim de constituir dentre eles um povo para o seu nome” (Atos 15.13-14).Não é surpreendente que Pedro diga que o propósito de Deus era reunir um povo para o seu nome; pois o Senhor Jesus havia marcado Pedro alguns anos antes com uma lição inesquecível.Você se lembra de que, depois que um jovem rico se afastou de Jesus e se recusou a segui-lo, Pedro disse a Jesus: “Eis que nós tudo deixamos e te seguimos [ao contrário deste jovem rico]; que será, pois, de nós?” (Mateus 19.27). Jesus respondeu com uma leve repreensão, que na verdade afirmou que não há sacrifício extremo quando você vive para o nome do Filho do Homem. “Todo aquele que tiver deixado casas, ou irmãos, ou irmãs, ou pai, ou mãe [ou mulher], ou filhos, ou campos, por causa do meu nome, receberá muitas vezes mais e herdará a vida eterna” (Mateus 19.29).A verdade é clara: Deus está realizando, com deleite onipotente, um propósito mundial de reunir um povo para o seu nome de cada tribo, língua e nação (Apocalipse 5.9; 7.9). Ele tem um entusiasmo inesgotável pela fama do seu nome entre as nações.Portanto, quando alinhamos nossas afeições com as dele e, por causa do seu nome, renunciamos à busca de confortos mundanos e nos unimos ao seu propósito mundial, o onipotente compromisso de Deus com seu nome está sobre nós e não podemos ser derrotados, apesar de muitas tribulações (Atos 9.16; Romanos 8.35-39).
5/10/20222 minutes, 43 seconds
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9 de Maio - O que significa amar a Deus

O que significa amar a DeusÓ Deus, tu és o meu Deus forte; eu te busco ansiosamente; a minha alma tem sede de ti; meu corpo te almeja, como terra árida, exausta, sem água. Assim, eu te contemplo no santuário, para ver a tua força e a tua glória. (Salmo 63.1-2)Somente Deus satisfará um coração como o de Davi. E Davi era um homem segundo o coração de Deus. Nós fomos criados para sermos assim.Esta é a essência do que significa amar a Deus: ser satisfeito nele. Nele!Amar a Deus incluirá obedecer a todos os seus mandamentos; incluirá crer em toda a sua palavra; incluirá agradecer-lhe por todos os seus dons; mas a essência de amar a Deus é desfrutar de tudo o que ele é. E é esse gozo em Deus que glorifica a sua excelência mais completamente.Todos nós sabemos disso intuitivamente, bem como a partir da Escritura. Sentimo-nos mais honrados pelo amor daqueles que nos servem pelos constrangimentos do dever ou pelas delícias da comunhão?Minha esposa é mais honrada quando eu digo: “Faz-me feliz passar tempo com você”. Minha felicidade é o eco da sua excelência. E é assim com Deus. Ele é mais glorificado em nós quando somos mais satisfeitos nele.Nenhum de nós chegou à satisfação perfeita em Deus. Aflijo-me muitas vezes pela murmuração do meu coração diante da perda de consolos mundanos. Porém, eu provei que o Senhor é bom. Pela graça de Deus, agora conheço a fonte da alegria eterna.E assim eu amo passar meus dias atraindo pessoas para a alegria, até que elas digam comigo: “Uma coisa peço ao SENHOR, e a buscarei: que eu possa morar na Casa do SENHOR todos os dias da minha vida, para contemplar a beleza do SENHOR e meditar no seu templo” (Salmo 27.4).
5/9/20222 minutes, 30 seconds
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8 de Maio - Satisfeito com seus preceitos

Satisfeito com seus preceitosAgrada-me fazer a tua vontade, ó Deus meu. (Salmo 40.8)Como o fato de ser nascido de Deus torna os mandamentos de Deus um deleite ao invés de um fardo?O apóstolo João diz: “Esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé” (1 João 5.4). Em outras palavras, o modo como ser nascido de Deus vence a opressão mundana contra os mandamentos de Deus é pela geração da fé. Isso é confirmado em 1 João 5.1, que diz, literalmente: “Todo aquele que crê que Jesus é o Cristo é nascido de Deus”.A fé é a evidência de que nascemos de Deus. Não nos fazemos nascer de novo por decidirmos crer. Deus nos faz dispostos a crer por fazer-nos nascer de novo. Como Pedro disse em sua primeira carta, Deus “nos regenerou para uma viva esperança” (1 Pedro 1.3). Nossa esperança viva, ou fé na graça futura, é a obra de Deus por meio do novo nascimento.Assim, quando João diz: “Todo o que é nascido de Deus vence o mundo”, e então acrescenta: “Esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé” (1 João 5.4), entendo que ele indica que Deus nos capacita, por meio do novo nascimento, a vencermos o mundo, ou seja, vencermos nossa aversão mundana a guardar os mandamentos de Deus. O novo nascimento faz isso criando fé, o que evidentemente inclui uma disposição para sermos satisfeitos, em vez de aborrecidos, com os mandamentos de Deus.Portanto, é a fé que vence a nossa natural hostilidade a Deus e sua vontade, e nos liberta para guardarmos os seus mandamentos e dizermos com o salmista: “Agrada-me fazer a tua vontade, ó Deus meu” (Salmo 40.8).
5/8/20222 minutes, 11 seconds
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7 de Maio - Não sirva a Deus

Não sirva a DeusQuanto ao SENHOR, seus olhos passam por toda a terra, para mostrar-se forte para com aqueles cujo coração é totalmente dele. (2 Crônicas 16.9)O que Deus está procurando no mundo? Assistentes? Não. O evangelho não é um anúncio de “ajuda necessária”. Nem o chamado ao serviço cristão o é.Deus não está buscando pessoas para trabalharem para ele. “Quanto ao SENHOR, seus olhos passam por toda a terra, para mostrar-se forte para com aqueles cujo coração é totalmente dele” (2 Crônicas 16.9). Ele é o grande trabalhador. Ele é aquele com ombros largos que carregam os fardos. Ele é o forte. E ele está procurando formas de mostrar isso.O que Deus requer de nós? Não o que poderíamos esperar. Ele repreende Israel por trazer tantos sacrifícios: “De tua casa não aceitarei novilhos... Pois são meus todos os animais do bosque... Se eu tivesse fome, não to diria, pois o mundo é meu e quanto nele se contém” (Salmo 50.9-12).Mas não há algo que possamos dar a Deus que não o rebaixe à posição de beneficiário?Sim. Nossas ansiedades.Esse é um mandamento: “lançando sobre ele toda a vossa ansiedade” (1 Pedro 5.7). Deus receberá com prazer qualquer coisa de nossa parte que demonstre nossa dependência e sua plena suficiência.O Cristianismo é fundamentalmente convalescência. Os pacientes não atendem os seus médicos, mas confiam neles para boas prescrições. O Sermão do Monte é o conselho médico do nosso Médico, não a descrição de trabalho do nosso Patrão.Nossas próprias vidas dependem de não trabalharmos para Deus. “Ora, ao que trabalha, o salário não é considerado como favor, e sim como dívida. Mas, ao que não trabalha, porém crê naquele que justifica o ímpio, a sua fé lhe é atribuída como justiça” (Romanos 4.4-5).Os trabalhadores não recebem dádivas. Eles recebem o que é devido: o seu salário. Se nós queremos ter o dom da justificação, não ousaremos trabalhar por isso. Deus é o trabalhador nesse caso. E o que ele recebe é a glória de ser o benfeitor da graça, não o beneficiário do serviço.
5/7/20222 minutes, 48 seconds
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6 de Maio - Conhecimento mais verdadeiro produz maior alegria

Conhecimento mais verdadeiro produz maior alegriaEntão, todo o povo se foi... a regozijar-se grandemente, porque tinham entendido as palavras que lhes foram explicadas. (Neemias 8.12)A única alegria que reflete o valor de Deus e transborda em amor que glorifica a Deus está enraizada no verdadeiro conhecimento de Deus. E na medida em que nosso conhecimento é pequeno ou falho, nossa alegria será um fraco eco da verdadeira excelência de Deus.A experiência de Israel em Neemias 8.12 é um paradigma de como a alegria que glorifica a Deus surge no coração. Esdras lhes tinha lido a palavra de Deus e os levitas a explicaram. E, então, o povo foi embora “a regozijar-se grandemente”.Sua grande alegria era porque tinham entendido as palavras.A maioria de nós provou essa experiência do coração ardendo de alegria quando a palavra de Deus foi aberta para nós (Lucas 24.32). Duas vezes Jesus disse que ensinou seus discípulos para a alegria deles.João 15.11: “Tenho-vos dito estas coisas para que o meu gozo esteja em vós, e o vosso gozo seja completo”. João 17.13: “Isto falo no mundo para que eles tenham o meu gozo completo em si mesmos”.E o que vemos principalmente na palavra é o próprio Senhor se oferecendo para ser conhecido e apreciado. “Continuou o SENHOR a aparecer em Siló, enquanto por sua palavra o SENHOR se manifestava ali a Samuel” (1 Samuel 3.21).A questão é que, se nossa alegria deve refletir a glória de Deus, então ela deve fluir do verdadeiro conhecimento de como Deus é glorioso. Se quisermos nos deleitar em Deus adequadamente, devemos conhecê-lo verdadeiramente.
5/6/20222 minutes, 14 seconds
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5 de Maio - Sete fontes de alegria

Sete fontes de alegriaSinto-me grandemente confortado e transbordante de júbilo em toda a nossa tribulação. (2 Coríntios 7.4)O que é extraordinário sobre Paulo é quão incrivelmente duradoura sua alegria era quando as coisas não estavam indo bem.De onde isso vinha?Em primeiro lugar, isso foi ensinado por Jesus: “Bem-aventurados sois quando os homens vos odiarem... Regozijai-vos naquele dia e exultai, porque grande é o vosso galardão no céu” (Lucas 6.22-23). Para Jesus, as tribulações fazem parte do seu interesse no céu, o qual dura muito mais do que a terra.Em segundo lugar, isso vem do Espírito Santo, não de nossos próprios esforços, imaginação ou educação familiar. “O fruto do Espírito é... alegria” (Gálatas 5.22). “Tendo recebido a palavra, posto que em meio de muita tribulação, com alegria do Espírito Santo” (1 Tessalonicenses 1.6).Em terceiro lugar, isso vem de pertencer ao reino de Deus. “O reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo” (Romanos 14.17).Em quarto lugar, isso vem por meio da fé, ou seja, de crer em Deus. “E o Deus da esperança vos encha de todo o gozo e paz no vosso crer” (Romanos 15.13). “E, convencido disto, estou certo de que ficarei e permanecerei com todos vós, para o vosso progresso e gozo da fé” (Filipenses 1.25).Em quinto lugar, isso vem de considerar e conhecer Jesus como Senhor. “Alegrai-vos sempre no Senhor” (Filipenses 4.4).Em sexto lugar, isso vem de outros crentes que se esforçam para nos ajudar a nos concentrar nessas fontes de alegria, em vez de circunstâncias enganosas. “Somos cooperadores de vossa alegria” (2 Coríntios 1.24).Em sétimo lugar, vem dos efeitos santificadores das tribulações. “Nos gloriamos nas próprias tribulações, sabendo que a tribulação produz perseverança; e a perseverança, experiência; e a experiência, esperança” (Romanos 5.3-4).Se ainda não somos como Paulo, ele nos chama a ser. “Sede meus imitadores, como também eu sou de Cristo” (1 Coríntios 11.1). E para a maioria de nós este é um chamado para a oração fervorosa. Essa é uma vida sobrenatural.
5/5/20223 minutes, 2 seconds
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4 de Maio - Um motivo perigoso

Um motivo perigosoOu quem primeiro deu a ele [Deus] para que lhe venha a ser restituído? Porque dele, e por meio dele, e para ele são todas as coisas. A ele, pois, a glória eternamente. (Romanos 11.35-36)Quando se trata de obediência, a gratidão é um motivo perigoso. Ela tende a ser expressa em termos de devedor. Por exemplo: “Veja o quanto Deus tem feito por você. Você não deveria, por gratidão, fazer muito por ele?”, ou: “Você deve a Deus tudo que é e tem. O que você tem feito por ele em troca?”.Tenho pelo menos três problemas com esse tipo de motivação.Em primeiro lugar, é impossível retribuir a Deus toda a graça que ele nos tem dado. Nós nem sequer podemos começar a retribuir, porque Romanos 11.35-36 diz: “quem primeiro deu a ele [Deus] para que lhe venha a ser restituído? [Resposta: Ninguém!] Porque dele, e por meio dele, e para ele são todas as coisas. A ele, pois, a glória eternamente”. Não podemos retribuir-lhe porque ele já possui tudo o que temos para lhe dar.Em segundo lugar, mesmo se conseguíssemos retribuir a ele toda a sua graça para conosco, conseguiríamos apenas transformar a graça em uma transação comercial. Se pudéssemos pagá-lo de volta, isso não seria graça. Se alguns amigos tentam demonstrar um favor especial de amor a você ao convidá-lo para jantar, e você termina a noite dizendo que retribuirá convidando-os para saírem na próxima semana, você anula a graça deles e a transforma em um comércio. Deus não se agrada em ter sua graça anulada. Ele gosta de tê-la glorificada (Efésios 1.6, 12, 14).Em terceiro lugar, concentrar-se na gratidão como motivo para a obediência tende a ignorar a importância crucial de ter fé na futura graça de Deus. A gratidão olha para a graça recebida no passado e se sente grata. A fé olha adiante para a graça prometida no futuro e sente-se esperançosa. “A fé é a certeza de coisas que se esperam” (Hebreus 11.1).Essa fé na graça futura é o motivo para a obediência que preserva a qualidade graciosa da obediência humana. A obediência não consiste em retribuir a Deus, transformando, assim, a graça em uma negociação. A obediência vem de confiar em Deus por mais graça — a graça futura — magnificando, assim, as provisões infinitas do amor e do poder de Deus. A fé olha para a promessa: eu estarei “contigo por onde quer que andares” (veja Josué 1.9), e encoraja-se, em obediência, a se apossar da terra.
5/4/20223 minutes, 11 seconds
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3 de Maio - Como pedir perdão

Como pedir perdãoEle é fiel e justo para nos perdoar os pecados. (1 João 1.9)Lembro-me de ouvir um dos meus professores no seminário dizer que um dos melhores testes da teologia de uma pessoa era o efeito que ela tem sobre as suas orações.Isso me pareceu verdade por causa do que estava acontecendo em minha própria vida. Noël e ​​eu havíamos acabado de nos casar e estávamos tendo como nosso hábito orarmos juntos todas as noites. Observei que durante os cursos bíblicos que estavam moldando minha teologia mais profundamente, minhas orações estavam mudando dramaticamente.Provavelmente a mudança mais significativa naqueles dias foi que eu estava aprendendo a argumentar diante de Deus sobre o fundamento da sua glória. Começar com “santificado seja o teu nome” e terminar com “em nome de Jesus” significava que a glória do nome de Deus era o alvo e o fundamento de tudo o que eu orava.E que força adentrou em minha vida quando aprendi que a oração por perdão deve ser baseada não apenas em um apelo à misericórdia de Deus, mas também em um apelo à sua justiça em creditar o valor da obediência do seu Filho. “Deus é fiel e justo para nos perdoar os pecados” (1 João 1.9).No Novo Testamento, o fundamento de todo o perdão dos pecados é revelado mais claramente do que no Antigo Testamento, mas a base do compromisso de Deus com o seu nome não muda.Paulo ensina que a morte de Cristo demonstrou a justiça de Deus ao perdoar os pecados e vindicou a justiça de Deus ao justificar os ímpios que confiam em Jesus e não em si mesmos (Romanos 3.25-26).Em outras palavras, Cristo morreu de uma vez por todas para livrar o nome de Deus do que parece um erro grosseiro de justiça — a absolvição dos pecadores simplesmente por causa de Jesus. Mas Jesus morreu de tal maneira que o perdão “por causa de Jesus” é o mesmo que o perdão “por causa do nome de Deus”.
5/3/20222 minutes, 32 seconds
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2 de Maio - Deus demonstra o seu amor

Deus demonstra o seu amorMas Deus prova [demonstra] o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores. (Romanos 5.8)Observe que “demonstra” está no tempo presente e “morrido” está no passado.O tempo presente indica que essa demonstração é um ato contínuo que permanece ocorrendo no presente de hoje e no presente de amanhã.O passado “morrido” implica que a morte de Cristo aconteceu de uma vez por todas e não será repetida. “Pois também Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir-vos a Deus” (1 Pedro 3.18).Por que Paulo usou o tempo presente (“Deus demonstra”)? Eu teria esperado que Paulo dissesse: “Deus demonstrou (no passado) o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores”. A morte de Cristo não foi a demonstração do amor de Deus? E essa demonstração não aconteceu no passado?Eu acho que a pista é dada alguns versículos antes. Paulo acabou de dizer que “a tribulação produz perseverança; e a perseverança, experiência; e a experiência, esperança. Ora, a esperança não confunde” (versículos 3-5).Em outras palavras, o objetivo de tudo o que Deus nos leva a passar é a esperança. Ele deseja que nos sintamos incansavelmente esperançosos em meio a todas as tribulações.Mas, como podemos?Paulo responde na frase seguinte: “porque o amor de Deus é derramado em nosso coração pelo Espírito Santo, que nos foi outorgado” (versículo 5). O amor de Deus “é derramado em nosso coração”. O tempo desse verbo indica que o amor de Deus foi derramado em nossos corações no passado (em nossa conversão) e ainda é presente e ativo.Deus demonstrou o seu amor por nós ao dar seu próprio Filho para morrer de uma vez por todas no passado por nossos pecados (versículo 8). Mas ele também sabe que esse amor passado deve ser experimentado como uma realidade presente (hoje e amanhã), para que tenhamos perseverança, experiência e esperança.Portanto, ele não somente o demonstrou no Calvário; ele continua demonstrando-o agora pelo Espírito. Ele faz isso abrindo os olhos de nossos corações para que “provemos e vejamos” a glória da cruz e a segurança de que nada pode nos separar do amor de Deus em Cristo Jesus (Romanos 8.39).
5/2/20223 minutes, 2 seconds
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1º de Maio - Trapos imundos nunca mais

Trapos imundos nunca maisTodos nós somos como o imundo, e todas as nossas justiças, como trapo da imundícia. (Isaías 64.6)É verdade que qualquer transgressão da lei de Deus ofende a sua perfeita santidade e nos torna passíveis de condenação, já que Deus não pode olhar com favor para qualquer pecado (Habacuque 1.13; Tiago 2.10-11).Porém, o que levava uma pessoa à ruína no Antigo Testamento (e é o mesmo conosco hoje) não era o fracasso em ter a justiça da perfeição sem pecado. O que os levou à ruína foi a falta de confiança nas promessas misericordiosas de Deus, especialmente a esperança de que um dia ele providenciaria um redentor que seria uma perfeita justiça para o seu povo (“SENHOR, Justiça Nossa” – Jeremias 23.6; 33.16). Os santos sabiam que era assim que seriam salvos, que essa fé era a chave da obediência e que a obediência era a prova dessa fé.É terrivelmente confuso quando as pessoas dizem que a única justiça que tem algum valor é a justiça imputada de Cristo. Obviamente, a justificação não se baseia em nenhuma justiça nossa, mas apenas na justiça de Cristo imputada a nós. Mas, às vezes, as pessoas são descuidadas e falam depreciativamente de toda justiça humana, como se não houvesse uma justiça humana que agradasse a Deus.Eles muitas vezes citam Isaías 64.6, que diz que a nossa justiça é como trapos imundos, ou “trapo da imundícia”. “Todos nós somos como o imundo, e todas as nossas justiças, como trapo da imundícia”.Mas, no contexto, Isaías 64.6 não significa que toda justiça realizada pelo povo de Deus é inaceitável para Deus. Isaías está se referindo a pessoas cuja justiça é, de fato, hipócrita. Não é mais justiça. Porém, no versículo anterior, Isaías diz que Deus satisfatoriamente sai ao encontro “daquele que com alegria pratica justiça” (versículo 5).É verdade — gloriosamente verdadeiro — que ninguém do povo de Deus, nem antes nem depois da cruz, seria aceito por um Deus imaculadamente santo se a perfeita justiça de Cristo não fosse imputada a nós (Romanos 5.19; 1 Coríntios 1.30; 2 Coríntios 5.21). Mas isso não significa que Deus não produza nessas pessoas “justificadas” uma justiça experiencial que não é um “trapo da imundícia”.De fato, ele o faz, e essa justiça é preciosa para Deus; e é, de fato, exigida — não como o fundamento de nossa justificação (que é a justiça de Cristo somente), mas como uma evidência de que somos verdadeiramente filhos de Deus justificados.
5/1/20223 minutes, 19 seconds
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30 de Abril - Quinze estratégias para a alegria

Quinze estratégias para a alegriaTu me farás ver os caminhos da vida; na tua presença há plenitude de alegria, na tua destra, delícias perpetuamente. (Salmo 16.11)Nessa vida de pecado e dor, a alegria é resultado de um combate. Exatamente como a fé. E Paulo diz a Timóteo: “Combate o bom combate da fé” (1 Timóteo 6.12). Assim é com a alegria. Devemos nos esforçar e lutar por ela. Paulo disse aos Coríntios: “Somos cooperadores de vossa alegria” (2 Coríntios 1.24).Então, como lutaremos pela alegria? Aqui estão 15 diretrizes:1. Compreenda que a verdadeira alegria em Deus é um dom.2. Compreenda que se deve lutar incansavelmente pela alegria.3. Resolva atacar todo o pecado conhecido em sua vida.4. Aprenda o segredo da culpa corajosa: lute como um pecador justificado.5. Perceba que a batalha é principalmente uma luta para ver Deus pelo que ele é.6. Medite na Palavra de Deus de dia e de noite.7. Ore fervorosa e continuamente por olhos do coração abertos e por uma inclinação para Deus.8. Aprenda a pregar a si mesmo ao invés de ouvir a si mesmo.9. Passe tempo com pessoas saturadas de Deus que o ajudem a ver a Deus e combater o combate.10. Seja paciente na noite da aparente ausência de Deus.11. Tenha descanso, exercício e dieta adequados ao que seu corpo foi projetado por Deus para ter.12. Faça um uso adequado da revelação de Deus na natureza — um passeio entre as árvores.13. Leia grandes livros sobre Deus e biografias de santos eminentes.14. Faça o que é difícil e amoroso pelo bem de outros (testemunho verbal e ações de misericórdia).15. Tenha uma visão global pela causa de Cristo e entregue-se pelos não alcançados.
4/30/20222 minutes, 41 seconds
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29 de Abril - O dia está chegando

O dia está chegandoVai alta a noite, e vem chegando o dia. (Romanos 13.12)Essa é uma palavra de esperança para os cristãos sofredores. É uma palavra de esperança para os cristãos que odeiam seu próprio pecado e desejam parar de pecar. É uma palavra de esperança para os cristãos que desejam que o último inimigo, a morte, seja vencido e lançado no lago de fogo (Apocalipse 20.14).De que forma essa é uma palavra de esperança para todos eles?“A noite” representa esta era de escuridão e todo o seu pecado, miséria e morte. E o que Paulo diz sobre isso? “Vai alta a noite”. O tempo do pecado, miséria e morte está quase acabado.Você pode dizer que 2.000 anos depois de Paulo parece uma longa aurora. De um ponto de vista, é. E nós clamamos: “Até quando, ó Senhor, até quando deixarás isso continuar?”. Porém, a forma bíblica de pensar é diferente.A maneira correta e diferente de pensar é que o dia amanheceu em Jesus Cristo. Jesus é o fim desta era caída. Ele derrotou o pecado, a dor, a morte e Satanás. A batalha decisiva terminou. O reino veio. A vida eterna chegou.E quando a aurora vem — como aconteceu na vinda de Jesus — ninguém deve duvidar da vinda do dia. Nem mesmo se a aurora se estender por 2.000 anos. Ele é certo. O dia chegou. Nada pode parar o sol nascente.
4/29/20222 minutes, 2 seconds
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28 de Abril - A maravilhosa troca

- A maravilhosa trocaPois não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê, primeiro do judeu e também do grego; visto que a justiça de Deus se revela no evangelho. (Romanos 1.16-17)Precisamos de justiça para sermos aceitáveis ​​a Deus. Mas não a temos. O que temos é pecado.Então, Deus tem o que precisamos e não merecemos: justiça; e temos o que Deus odeia e rejeita: pecado. Qual é a resposta de Deus para esta situação?Sua resposta é Jesus Cristo, o Filho de Deus que morreu em nosso lugar. Deus coloca nossos pecados sobre Cristo e os castiga nele. E na morte obediente de Cristo, Deus cumpre e vindica a sua justiça e a imputa (credita) a nós. Nosso pecado sobre Cristo; sua justiça sobre nós.Dificilmente nós podemos enfatizar demais que Cristo é a resposta de Deus. Tudo é devido a Cristo.Não é possível amar demais a Cristo. Não é possível pensar nele, agradecer-lhe ou depender dele em demasia. Toda a nossa justificação, toda a nossa justiça, está em Cristo.Este é o evangelho — a boa notícia de que nossos pecados são colocados sobre Cristo e sua justiça é colocada sobre nós, e que esta maravilhosa troca acontece para nós não por meio de obras, mas pela fé somente.Aqui está a boa notícia que remove fardos, concede alegria e fortalece.
4/28/20222 minutes, 10 seconds
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27 de Abril - Filhos de um Deus que canta

Filhos de um Deus que cantaTendo cantado um hino, saíram para o monte das Oliveiras. (Marcos 14.26)Você consegue ouvir Jesus cantando?Ele era um baixo ou um tenor? Havia um tom singelo em sua voz? Ou havia um tom de firmeza inabalável?Ele fechou os olhos e cantou para o Pai? Ou olhou nos olhos dos seus discípulos e sorriu diante da profunda comunhão que tinha com eles?Ele costumava iniciar a música?Oh, mal posso esperar para ouvir Jesus cantar! Acho que os planetas seriam sacudidos para fora da órbita se ele elevasse a sua voz natural em nosso universo. Mas temos um reino que não pode ser abalado; portanto, Senhor, vem e canta.O cristianismo é uma fé que canta, e não poderia ser de outra forma. O fundador cantou. Ele aprendeu a cantar com o seu Pai. Certamente eles estão cantando juntos desde a eternidade.A Bíblia diz que o objetivo da música é levantar “a voz com alegria” (1 Crônicas 15.16). Ninguém no universo tem mais alegria do que Deus. Ele é infinitamente feliz. Ele tem se regozijado desde a eternidade na perspectiva de suas próprias perfeições, refletidas perfeitamente na divindade do seu Filho.A alegria de Deus é inimaginavelmente poderosa. Ele é Deus. Quando ele fala, galáxias passam a existir. E quando ele canta de alegria, mais energia é liberada do que a que existe em toda a matéria e movimento do universo.Se ele escolheu a música para que manifestemos nosso deleite de coração nele, não é porque ele também conhece a alegria de expressar em cântico o deleite de seu próprio coração em si mesmo? Somos um povo que canta porque somos filhos de um Deus que canta.
4/27/20222 minutes, 27 seconds
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26 de Abril - Você foi feito para Deus

Você foi feito para DeusPois o SENHOR, por causa do seu grande nome, não desamparará o seu povo, porque aprouve ao SENHOR fazer-vos o seu povo. (1 Samuel 12.22)O nome de Deus muitas vezes se refere à sua reputação, sua fama, seu renome. É dessa maneira que usamos a palavra “nome” quando dizemos que alguém está fazendo um nome para si mesmo. Ou, às vezes, dizemos: essa é uma marca de “nome”. Nós queremos dizer uma marca com uma grande reputação. Isso é o que eu penso que Samuel indica em 1Samuel 12.22, quando ele diz que Deus fez de Israel um povo “para si” e que ele não desampararia Israel “por causa do seu grande nome”.Essa maneira de pensar sobre o zelo de Deus por seu nome é confirmada em muitas outras passagens.Por exemplo, em Jeremias 13.11, Deus descreve Israel como um cinturão ou cinto que Deus escolheu para evidenciar a sua glória, mas que acabou por ser temporariamente inútil. “Porque, como o cinto se apega aos lombos do homem, assim eu fiz apegar-se a mim toda a casa de Israel e toda a casa de Judá, diz o SENHOR, para me serem por povo, e nome, e louvor, e glória; mas não deram ouvidos”. Por que Israel foi escolhido e feito a vestimenta de Deus? Para que pudesse ser um “nome, e louvor, e glória”.As palavras “louvor” e “glória” nesse contexto nos dizem que “nome” significa “fama”, “renome” ou “reputação”. Deus escolheu Israel para que o povo construísse uma reputação para ele.Deus diz em Isaías 43.21 que Israel é “o povo que formei para mim, para celebrar o meu louvor”. E quando a igreja viu a si mesma no Novo Testamento como o verdadeiro Israel, Pedro assim descreveu o propósito de Deus para nós: “Vós, porém, sois raça eleita... a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz” (1 Pedro 2.9).Em outras palavras, Israel e a igreja são escolhidos por Deus para fazer um nome para ele no mundo.
4/26/20222 minutes, 42 seconds
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25 de Abril - A salvação de Paulo foi por você

A salvação de Paulo foi por vocêMas, por esta mesma razão, me foi concedida misericórdia, para que, em mim, o principal, evidenciasse Jesus Cristo a sua completa longanimidade, e servisse eu de modelo a quantos hão de crer nele para a vida eterna. (1 Timóteo 1.16)A conversão de Paulo foi por sua causa.Eu quero que você considere isso muito pessoalmente. Deus tinha você em vista quando escolheu Paulo e o salvou por graça soberana.Se você crê em Jesus para a vida eterna — ou se ainda pode crer nele para a vida eterna — a conversão de Paulo é por sua causa. É para tornar vívida para você a incrível longanimidade de Cristo.A vida de Paulo antes da conversão foi uma longa perseguição a Jesus. “Por que me persegues?”, perguntou Jesus (Atos 9.4). “Sua vida de incredulidade e rebelião é uma perseguição a mim!”. Paulo tinha sido separado para Deus desde antes do nascimento. Então, toda a sua vida foi um longo insulto a Deus e uma longa rejeição e zombaria a Jesus que o amava.É por isso que Paulo diz que sua conversão é uma radiante demonstração da longanimidade de Jesus. E é isso que ele oferece hoje.Foi por nossa causa que Jesus o fez dessa forma. Para “evidenciar a sua completa longanimidade” para nós. Para que não percamos a esperança. Para que não pensemos que ele não poderia realmente nos salvar. Para que não pensemos que ele está inclinado à ira. Para que não pensemos que fomos longe demais. Para que não pensemos que o nosso mais amado ente não pode ser convertido, de repente, inesperadamente, pela soberana e superabundante graça de Jesus.
4/25/20222 minutes, 21 seconds
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24 de Abril - O poder libertador do perdão

- O poder libertador do perdãoPerdoados são os teus pecados. (Lucas 7.48)Uma mulher vem a Jesus na casa de um fariseu, chorando e lavando os seus pés. Sem dúvida ela sentiu vergonha enquanto os olhos de Simão comunicavam a todos os presentes que esta mulher era uma pecadora e que Jesus não deveria permitir que ela lhe tocasse.De fato, ela era uma pecadora. Havia um lugar para vergonha. Mas não por muito tempo.Jesus disse: “Perdoados são os teus pecados” (Lucas 7.48). E quando os convidados murmuraram sobre isso, ele ajudou a sua fé novamente, dizendo: “A tua fé te salvou; vai-te em paz” (Lucas 7.50).Como Jesus a ajudou a combater os efeitos paralisantes da vergonha? Ele lhe deu uma promessa: “Os teus pecados foram perdoados! Tua fé te salvou. Teu futuro será de paz”. Ele declarou que o perdão passado agora concederia paz futura.Portanto, a questão para ela era a fé na futura graça de Deus enraizada na autoridade da obra perdoadora e da palavra libertadora de Jesus. Essa é a maneira pela qual cada um de nós deve lutar contra os efeitos de uma vergonha devida que ameaça demorar muito tempo e nos prejudicar.Devemos lutar contra a incredulidade, agarrando-nos às promessas de graça e paz futuras que vêm através do perdão de nossos atos vergonhosos.• “Contigo, porém, está o perdão, para que te temam” (Salmo 130.4).• “Buscai o SENHOR enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto. Deixe o perverso o seu caminho, o iníquo, os seus pensamentos; converta-se ao SENHOR, que se compadecerá dele, e volte-se para o nosso Deus, porque é rico em perdoar” (Isaías 55.6-7).• “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça” (1 João 1.9).• “Dele todos os profetas dão testemunho de que, por meio de seu nome, todo aquele que nele crê recebe remissão de pecados” (Atos 10.43).Não importa se o ato do perdão de Deus é completamente passado, ou se há um novo perdão no futuro — em ambos os casos a questão é o poder libertador do perdão de Deus para o nosso futuro — a liberdade da vergonha. O perdão é pleno de graça futura.Quando vivemos pela fé na graça futura, somos libertos dos efeitos persistentes e paralisantes da vergonha devida.
4/24/20223 minutes, 6 seconds
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23 de Abril - Busque o bem da sua cidade

Busque o bem da sua cidadeAssim diz o SENHOR dos Exércitos, o Deus de Israel, a todos os exilados que eu deportei de Jerusalém para a Babilônia: Edificai casas e habitai nelas; plantai pomares e comei o seu fruto... Procurai a paz da cidade para onde vos desterrei e orai por ela ao SENHOR; porque na sua paz vós tereis paz. (Jeremias 29.4-7)Se isso foi verdade para os exilados de Deus na Babilônia, parece ainda mais verdadeiro para os exilados cristãos nesse mundo “babilônico”. Então, o que devemos fazer?Nós devemos fazer as coisas comuns que precisam ser feitas: edificar casas, habitar nelas, plantar pomares. Isso não o contaminará se você fizer tudo para o verdadeiro Rei e não apenas servindo à vista, como para agradar a homens.Busque a paz do lugar para onde Deus o levou. Pense em si mesmo como enviado por Deus, porque é isso que você é.Ore ao Senhor por sua cidade. Peça que coisas grandes e boas aconteçam para a cidade. Evidentemente Deus não é indiferente à sua paz. Esta é uma razão pela qual ele não é indiferente: na paz da cidade, o seu povo terá paz.Isso não significa que desistimos da nossa orientação para o exílio. Na verdade, nós faremos mais bem a esse mundo mantendo uma firme liberdade de suas atrações sedutoras. Serviremos melhor à nossa cidade obtendo os nossos valores da cidade “que há de vir” (Hebreus 13.14). Faremos mais bem à nossa cidade convocando tantos de seus cidadãos quantos pudermos para serem cidadãos da “Jerusalém lá de cima” (Gálatas 4.26).Vivamos assim, para que os nativos desejem conhecer o nosso Rei.
4/23/20222 minutes, 21 seconds
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22 de Abril - Cinco razões para ser destemido

Cinco razões para ser destemidoNão temais, ó pequenino rebanho; porque vosso Pai se agradou em dar-vos o seu reino. (Lucas 12.32)A razão pela qual Deus deseja que não estejamos temerosos quanto ao dinheiro e às coisas é que isso magnificaria cinco grandes aspectos sobre ele.Primeiro, não ter medo mostra que nós estimamos a Deus como nosso Pastor. “Não temais, ó pequenino rebanho”. Nós somos o seu rebanho e ele é o nosso Pastor. E se ele é o nosso Pastor, então o Salmo 23.1 aplica-se: “O SENHOR é o meu pastor; nada me faltará” — ou seja, não carecerei de nada do que realmente preciso.Segundo, não ter medo mostra que nós valorizamos a Deus como nosso Pai. “Porque vosso Pai se agradou em dar-vos o seu reino”. Nós não somos apenas seu pequenino rebanho; somos também seus filhos, e ele é nosso Pai. Ele verdadeiramente se importa e realmente sabe o que você precisa, e trabalhará por você para assegurar-se de que você tem o que necessita.Terceiro, não ter medo mostra que valorizamos a Deus como Rei. Ele pode nos dar o “reino” porque ele é o Rei. Isso acrescenta um tremendo elemento de poder àquele que provê para nós. “Pastor” indica proteção e provisão. “Pai” indica amor, ternura, autoridade, provisão e direção. “Rei” indica poder, soberania e riqueza.Quarto, não ter medo mostra o quão liberal e generoso Deus é. Observe, ele dá o reino. Ele não vende o reino, nem aluga o reino, nem arrenda o reino. Ele é infinitamente rico e não precisa de nossos pagamentos. Assim, Deus é generoso e livre em sua generosidade. E isso é o que magnificamos sobre ele quando não temos medo, mas confiamos nele quanto às nossas necessidades.Finalmente, não ter medo mostra que nós valorizamos a Deus como alguém feliz. Ele “se agrada” em lhe dar o reino. Ele deseja fazer isso. É deleitoso a ele fazê-lo. Nem todos nós tivemos pais como este, que ficavam felizes ao darem em vez de ganharem. Mas isso não importa, porque agora você pode ter tal Pai, Pastor e Rei.Assim, a ênfase desse versículo é que devemos valorizar Deus como nosso Pastor, Pai e Rei que é generoso e se agrada em nos dar o reino de Deus: dar-nos o céu, dar-nos vida eterna e alegria e tudo o que precisamos para chegarmos lá.Se estimarmos a Deus dessa maneira, seremos destemidos e Deus será louvado.
4/22/20223 minutes, 15 seconds
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21 de Abril - A chave para o amor radical

A chave para o amor radicalBem-aventurados sois quando, por minha causa, vos injuriarem, e vos perseguirem, e, mentindo, disserem todo mal contra vós. Regozijai-vos e exultai, porque é grande o vosso galardão nos céus; pois assim perseguiram aos profetas que viveram antes de vós. (Mateus 5.11-12)Uma das questões que eu levantei recentemente, enquanto pregava sobre amar nossos inimigos, a partir de Mateus 5.44, foi: Como você ama as pessoas que lhe sequestram e depois lhe matam?Como podemos fazer isso? De onde vem o poder para amar dessa forma? Pense em quão surpreendente isso é quando surge no mundo real! Alguma coisa poderia mostrar a verdade, poder e realidade de Cristo mais do que isso?Creio que Jesus nos dá a chave para esse amor radical e abnegado no mesmo capítulo.Em Mateus 5.11-12, ele fala novamente sobre ser perseguido. O que é notável nesses versículos é que Jesus diz que você é capaz não somente de suportar o maltrato do inimigo, mas de se alegrar nisso. Isso parece ainda mais fora do nosso alcance. Se eu pudesse fazer isso — se eu pudesse me alegrar em ser perseguido — então, seria possível amar meus perseguidores. Se o milagre da alegria no meio do terror da injustiça, dor e perda pudesse acontecer, então o milagre do amor por aqueles que nos ofendem também poderia surgir.Jesus dá a chave para a alegria nesses versículos. Ele diz: “Regozijai-vos e exultai, porque é grande o vosso galardão nos céus”. A chave da alegria é a fé na futura graça de Deus — “é grande o vosso galardão nos céus”. Creio que essa alegria é o poder libertador para amarmos os nossos inimigos quando eles nos perseguem. Se isso é verdade, então o mandamento de amar é uma ordem para fixarmos as nossas mentes nas coisas que são do alto, não nas coisas que são da terra (Colossenses 3.2).O mandamento para amarmos o nosso inimigo é uma ordem para encontrarmos nossa esperança e nossa satisfação em Deus e em seu grande galardão: sua graça futura. A chave para o amor radical é a fé na graça futura. Devemos ser persuadidos em meio à nossa agonia de que o amor de Deus é “melhor do que a vida” (Salmo 63.3). Amar o seu inimigo não lhe dá a recompensa do céu. Valorizar a recompensa do céu o capacita a amar o seu inimigo.
4/21/20223 minutes, 3 seconds
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20 de Abril - Medo de se perder

Medo de se perderComo é grande a tua bondade, que reservaste aos que te temem, da qual usas, perante os filhos dos homens, para com os que em ti se refugiam! (Salmo 31.19)Considere duas verdades importantes no Salmo 31.19.1. A bondade do SenhorExiste uma bondade peculiar de Deus. Ou seja, não há apenas a bondade geral de Deus que ele demonstra a todas as pessoas, fazendo o seu sol nascer sobre maus e bons (Mateus 5.45), mas também uma bondade peculiar para “aqueles que o temem”.Essa bondade é abundante além da medida. É ilimitada. Dura para sempre. É abrangente. Há somente bondade para aqueles que o temem. Todas as coisas cooperam para o seu bem. Mesmo as suas dores são repletas de benefício (Romanos 5.3-5).Porém, aqueles que não o temem recebem uma bondade temporária — uma bondade que não leva ao arrependimento, mas à pior destruição (Romanos 2.4).2. O temor do SenhorO temor do Senhor é o medo de se desviar dele. Portanto, esse temor se manifesta em refugiar-se em Deus. É por isso que duas condições são mencionadas no Salmo 31.19 — temer ao Senhor e refugiar-se nele.Elas parecem ser opostas. O temer parece afastar e o refugiar-se parece atrair. Mas quando consideramos que esse temor é o medo de não ser atraído, então essas duas condições cooperam.Há um tremor real para os santos. “Desenvolvei a vossa salvação com temor e tremor” (Filipenses 2.12). Mas esse é o tremor que alguém sente nos braços de um Pai que acaba de arrancar seu filho da correnteza do mar.
4/20/20222 minutes, 19 seconds
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19 de Abril - Um futuro para as falhas

Um futuro para as falhasNão temais; tendes cometido todo este mal; no entanto, não vos desvieis de seguir o SENHOR, mas servi ao SENHOR de todo o vosso coração. Não vos desvieis; pois seguiríeis coisas vãs, que nada aproveitam e tampouco vos podem livrar, porque vaidade são. (1 Samuel 12.20-21).Depois que os israelitas foram levados a temer e a se arrepender de seu pecado de exigir que Samuel lhes desse um rei, veio a boa-nova: “Não temais; tendes cometido todo este mal; no entanto, não vos desvieis de seguir o SENHOR, mas servi ao SENHOR de todo o vosso coração. Não vos desvieis; pois seguiríeis coisas vãs, que nada aproveitam e tampouco vos podem livrar, porque vaidade são” (12.20-21).Depois que os israelitas foram levados a temer e a se arrepender de seu pecado de exigir que Samuel lhes desse um rei, veio a boa-nova: “Não temais; tendes cometido todo este mal; no entanto, não vos desvieis de seguir o SENHOR, mas servi ao SENHOR de todo o vosso coração. Não vos desvieis; pois seguiríeis coisas vãs, que nada aproveitam e tampouco vos podem livrar, porque vaidade são” (12.20-21).Este é o evangelho: Mesmo que você tenha pecado muito e desonrado terrivelmente o Senhor; mesmo que tenha agora um rei, ao qual era pecado ter; mesmo que não haja como desfazer esse pecado ou suas consequências dolorosas que ainda estão por vir; ainda assim, há um futuro e uma esperança.Não tenha medo! Não tema!
4/19/20222 minutes
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18 de Abril - Deus, toque nossos corações

Deus, toque nossos coraçõesTambém Saul se foi para sua casa, a Gibeá; e foi com ele uma tropa de homens cujo coração Deus tocara. (1 Samuel 10.26)Apenas pense no que está sendo dito neste versículo. Deus os tocou. Não uma esposa. Não um filho. Não um pai. Nem um conselheiro. Mas Deus.Aquele com poder infinito no universo, aquele com infinita autoridade, sabedoria, amor, bondade, pureza e justiça, foi ele quem tocou o coração deles.Como a circunferência de Júpiter toca a borda de uma molécula? E quanto menos penetra em seu núcleo?O toque de Deus é impressionante porque é um toque. É uma conexão real. É maravilhoso que isso envolva o coração. É surpreendente que isso envolva Deus. E é espetacular que isso envolva um toque real.Os homens valentes não foram apenas alertados. Eles não foram apenas movidos por uma influência divina. Eles não foram apenas vistos e conhecidos. Deus, com infinita condescendência, tocou o coração deles. Deus estava próximo assim. E eles não foram consumido
4/18/20222 minutes, 29 seconds
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17 de Abril - Abraçando Jesus

Abraçando JesusPorque este é o amor de Deus: que guardemos os seus mandamentos; ora, os seus mandamentos não são penosos, porque todo o que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé. (1 João 5.3-4)O pastor e teólogo do século 18, Jonathan Edwards, analisou este texto e concluiu: “A fé salvífica implica... amar... Nosso amor a Deus nos capacita a superar as dificuldades que acompanham o cumprimento dos mandamentos de Deus — o que mostra que o amor é a principal coisa na fé salvífica, a vida e poder dela, pelo qual a fé produz grandes efeitos”.Eu penso que Edwards está certo e que numerosos textos na Bíblia apoiam o que ele diz.Outra maneira de dizer isso é que a fé em Cristo não é apenas concordar com o que Deus é para nós, mas também abraçar tudo o que ele é para nós em Cristo. “A verdadeira fé abraça a Cristo em qualquer maneira em que as Escrituras o oferecem aos pobres pecadores”. Esse “abraço” é um tipo de amor a Cristo
4/17/20223 minutes, 4 seconds
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16 de Abril - Misericórdia para hoje

Misericórdia para hojeAs misericórdias do SENHOR são a causa de não sermos consumidos, porque as suas misericórdias não têm fim; renovam-se cada manhã. Grande é a tua fidelidade. (Lamentações 3.22-23)As misericórdias de Deus são novas todas as manhãs porque cada dia só tem misericórdia suficiente para aquele dia. Deus fixa os problemas de cada dia. E Deus fixa as misericórdias de cada dia. Na vida dos seus filhos, estes são perfeitamente designados. Jesus disse: “Portanto, não vos inquieteis com o dia de amanhã, pois o amanhã trará os seus cuidados; basta ao dia o seu próprio mal” (Mateus 6.34). Cada dia tem seu próprio mal. Cada dia tem suas próprias misericórdias. Cada um destes é novo a cada manhã.Porém, muitas vezes tendemos a nos desesperar quando pensamos que talvez tenhamos que suportar o fardo de amanhã com os recursos de hoje. Deus quer que saibamos: Nós não o faremos. As misericórdias de hoje são para os males de hoje. As misericórdias de amanhã são para os males de amanhã.Às vezes, nos perguntamos se teremos a misericórdia para suportar uma provação terrível. Sim, nós teremos. Pedro diz: “Se, pelo nome de Cristo, sois injuriados, bem-aventurados sois, porque sobre vós repousa o Espírito da glória e de Deus” (1 Pedro 4.14). Quando vem a injúria, vem o Espírito da glória. Isso aconteceu com Estêvão, enquanto estava sendo apedrejado. Isso ocorrerá com você. Quando o Espírito e a glória forem necessários, eles virão.O maná no deserto foi concedido um dia de cada vez. Não havia armazenamento. É assim que nós devemos depender da misericórdia de Deus. Você não recebe hoje a força para suportar os fardos de amanhã. Hoje, você recebe misericórdias para os males de hoje.Amanhã as misericórdias se renovarão. “Fiel é Deus, pelo qual fostes chamados à comunhão de seu Filho Jesus Cristo, nosso Senhor” (1 Coríntios 1.9).
4/16/20222 minutes, 42 seconds
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16 de Abril - Misericórdia para hoje

Misericórdia para hojeAs misericórdias do SENHOR são a causa de não sermos consumidos, porque as suas misericórdias não têm fim; renovam-se cada manhã. Grande é a tua fidelidade. (Lamentações 3.22-23)As misericórdias de Deus são novas todas as manhãs porque cada dia só tem misericórdia suficiente para aquele dia. Deus fixa os problemas de cada dia. E Deus fixa as misericórdias de cada dia. Na vida dos seus filhos, estes são perfeitamente designados. Jesus disse: “Portanto, não vos inquieteis com o dia de amanhã, pois o amanhã trará os seus cuidados; basta ao dia o seu próprio mal” (Mateus 6.34). Cada dia tem seu próprio mal. Cada dia tem suas próprias misericórdias. Cada um destes é novo a cada manhã.Porém, muitas vezes tendemos a nos desesperar quando pensamos que talvez tenhamos que suportar o fardo de amanhã com os recursos de hoje. Deus quer que saibamos: Nós não o faremos. As misericórdias de hoje são para os males de hoje. As misericórdias de amanhã são para os males de amanhã
4/16/20222 minutes, 42 seconds
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15 de Abril - Não seja como a mula

Não seja como a mulaNão sejais como o cavalo ou a mula, sem entendimento, os quais com freios e cabrestos são dominados; de outra sorte não te obedecem. (Salmo 32.9)Imagine o povo de Deus como um curral com todos os tipos de animais. Deus cuida dos seus animais, mostra-lhes onde eles precisam ir e fornece um estábulo para sua proteção.Porém, há um animal nessa fazenda que dá muito trabalho a Deus, a saber, a mula. Ela é estúpida e teimosa e você não consegue dizer o que vem primeiro: teimosia ou estupidez.Agora, a maneira como Deus gosta de conduzir seus animais ao celeiro para seu alimento e abrigo é ensinando a todos eles um nome pessoal e, depois, chamando-os pelo nome. “Instruir-te-ei e te ensinarei o caminho que deves seguir” (Salmo 32.8).Porém, a mula não responderá a esse tipo de condução. Ela é sem entendimento. Então, Deus entra em sua caminhonete e vai ao campo, põe o freio na boca da mula, amarra-a na caminhonete e a arrasta enquanto ela esperneia e bufa até ao celeiro.
4/15/20222 minutes, 25 seconds
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14 de Abril - Ore pela fama de Deus

Ore pela fama de DeusPortanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome. (Mateus 6.9)Dezenas de vezes a Escritura diz que Deus faz as coisas “por amor de seu nome”. Mas se você perguntar o que está realmente movendo o coração de Deus nessa declaração (e em muitas como ela), a resposta é que Deus se deleita em ter seu nome conhecido.A primeira e mais importante oração que se pode orar é: “Santificado seja o teu nome”. Este é um pedido a Deus para que ele venha operar de modo a fazer com que as pessoas santifiquem seu nome.Deus ama ter mais e mais pessoas “santificando” seu nome, e assim seu Filho ensina os cristãos a colocarem suas orações em sintonia com esta grande paixão do Pai.“Senhor, faze com que mais e mais pessoas santifiquem o teu nome”, isto é, estimem, admirem, respeitem, prezem, honrem e louvem o seu nome. Essa é basicamente uma oração missionária.
4/14/20221 minute, 38 seconds
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13 de Abril - Fale às suas lágrimas

Fale às suas lágrimasOs que com lágrimas semeiam com júbilo ceifarão. Quem sai andando e chorando, enquanto semeia, voltará com júbilo, trazendo os seus feixes. (Salmo 126.5-6)Não há nada triste sobre semear. Isso não é mais trabalhoso do que colher. Os dias podem ser belos. Pode haver grande esperança de colheita.Ainda assim, o salmo fala sobre “semear com lágrimas”. Diz que alguém “sai andando e chorando, enquanto semeia”. Então, por que eles estão chorando?Eu penso que a razão não é porque a semeadura seja triste, ou porque semear seja difícil. Acho que a razão não tem relação com a semeadura. Semear é simplesmente a obra que tem de ser feita mesmo quando há coisas na vida que nos fazem chorar.As colheitas não esperarão enquanto nossa dor passa ou resolvemos todos os nossos problemas. Se temos que comer no próximo inverno, precisamos sair ao campo e semear a semente, estejamos chorando ou não. Se você fizer isso, a promessa do salmo é que “colherá com júbilo”. Você
4/13/20222 minutes, 56 seconds
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12 de Abril - Você não pode perder no final

Versículo do dia: Aí tendes uma escolta; ide e guardai o sepulcro como bem vos parecer. (Mateus 27.65).Quando Jesus estava morto e sepultado, com uma grande pedra fechando o túmulo, os fariseus vieram a Pilatos e pediram permissão para selar a pedra e guardar o túmulo.Eles fizeram a sua melhor tentativa — em vão.Isso foi ineficaz naquela ocasião, é ineficaz hoje e será ineficaz sempre. Tentem o quanto puderem, as pessoas não podem restringir Jesus. Elas não podem mantê-lo sepultado.Não é difícil imaginar por que: Ele pode sair, porque ele não foi forçado a entrar. Ele se deixou ser caluniado, zombado, acusado, desprezado, arrastado e assassinado.“Por isso, o Pai me ama, porque eu dou a minha vida para a reassumir. Ninguém a tira de mim; pelo contrário, eu espontaneamente a dou. Tenho autoridade para a entregar e também para reavê-la” (João 10.17-18).Ninguém pode restringi-lo, porque ninguém nunca o prendeu. Ele se entregou quando chegou sua hora.Quando parece que ele está felizmente sepultado, Jesus está fazendo algo incrível na escuridão. “O reino de Deus é assim como se um homem lançasse a semente à terra; depois, dormisse e se levantasse, de noite e de dia, e a semente germinasse e crescesse, não sabendo ele como” (Marcos 4.26-27).O mundo pensa que Jesus foi vencido — exterminado — mas Jesus está agindo nos lugares obscuros. “Se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só; mas, se morrer, produz muito fruto” (João 12.24). Ele permitiu ser sepultado — “ninguém a tira [minha vida] de mim” — e ele sairá em poder quando e onde quiser — “Tenho autoridade para reavê-la”.“Deus [o] ressuscitou, rompendo os grilhões da morte; porquanto não era possível fosse ele retido por ela” (Atos 2.24). Jesus tem seu sacerdócio hoje “segundo o poder de vida indissolúvel” (Hebreus 7.16).Por vinte séculos, o mundo tem feito a sua melhor tentativa — em vão. Eles não podem sepultá-lo. Eles não podem detê-lo. Eles não podem silenciá-lo ou limitá-lo. Jesus vive e é completamente livre para ir e vir para onde quiser.Confie nele e siga com ele, não importa o que aconteça. Você não pode perder no final.
4/12/20223 minutes, 10 seconds
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20 de Julho - Graça para cada necessidade

Graça para cada necessidadeVolta-te para mim e compadece-te de mim; concede a tua força ao teu servo. (Salmo 86.16)A graça futura é a súplica constante dos salmistas em oração. Eles oram por ela constantemente para que atenda a todas as necessidades. Eles deixam para cada santo um modelo de dependência diária da graça futura para cada exigência.• Eles clamam por graça quando precisam de ajuda: “Ouve, SENHOR, e tem compaixão de mim; sê tu, SENHOR, o meu auxílio” (Salmo 30.10).• Quando estão fracos: “Volta-te para mim e compadece-te de mim; concede a tua força ao teu servo” (Salmo 86.16).• Quando necessitam de cura: “Tem compaixão de mim, SENHOR, porque eu me sinto debilitado; sara-me, SENHOR” (Salmo 6.2).• Quando são afligidos pelos inimigos: “Compadece-te de mim, SENHOR; vê a que sofrimentos me reduziram os que me odeiam” (Salmo 9.13).• Quando estão solitários: “Volta-te para mim e tem compaixão, porque estou sozinho e aflito” (Salmo 25.16).• Quando estão aflitos: “Compadece-te de mim, SENHOR, porque me sinto atribulado; de tristeza os meus olhos se consomem” (Salmo 31.9).• Quando pecaram: “compadece-te de mim, SENHOR; sara a minha alma, porque pequei contra ti” (Salmo 41.4).• Quando desejam que o nome de Deus seja exaltado entre as nações: “Seja Deus gracioso para conosco, e nos abençoe... para que se conheça na terra o teu caminho” (Salmos 67.1-2).Sem dúvida, a oração é o grande elo de fé entre a alma do santo e a promessa da graça futura. Se Deus requer que o ministério seja sustentado pela oração, então o ministério deve ser sustentado pela fé na graça futura.
7/20/20212 minutes, 29 seconds
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19 de Julho - O tempo de Deus é perfeito

O tempo de Deus é perfeitoAcheguemo-nos, portanto, confiadamente, junto ao trono da graça, a fim de acharmos graça para socorro em ocasião oportuna. (Hebreus 4.16, tradução literal pelo autor)Todo o ministério está no futuro — um dado momento, ou um mês, ou um ano, ou uma década. Nós temos bastante tempo para nos preocupar com a nossa imperfeição. Quando isso acontece, devemos recorrer à oração.A oração é a forma de fé que nos conecta hoje com a graça que nos tornará adequados para o ministério de amanhã. O tempo é tudo.E se a graça chegar muito cedo ou vier tarde demais? A tradução tradicional de Hebreus 4.16 esconde de nós uma promessa muito preciosa a esse respeito. Precisamos de uma versão mais literal para vê-la.O texto mais tradicional é o seguinte: “Acheguemo-nos, portanto, confiadamente, junto ao trono da graça, a fim de recebermos misericórdia e acharmos graça para socorro em tempo de necessidade”. O original grego por detrás da frase “graça para socorro em tempo de necessidade” poderia ser traduzido literalmente como “graça para socorro em ocasião oportuna”.A questão é que a oração é o modo de encontrar a graça futura para um socorro oportuno. Essa graça sempre provém do “trono da graça”, pontualmente. O termo “trono da graça” significa que a graça futura vem do Rei do universo que estabelece os tempos segundo a sua própria autoridade (Atos 1.7).Seu tempo é perfeito, mas raramente é o nosso: “Pois mil anos, aos teus olhos, são como o dia de ontem que se foi” (Salmo 90.4). Em nível global, ele estabelece os tempos para que as nações se elevem e caiam (Atos 17.26). E no nível pessoal, “nas tuas mãos, estão os meus dias” (Salmo 31.15).Quando nos perguntamos sobre o tempo da graça futura, devemos pensar no “trono da graça”. Nada pode impedir o plano de Deus de enviar graça quando ela for melhor para nós. A graça futura é sempre oportuna.
7/19/20212 minutes, 38 seconds
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18 de Julho - A graça de Deus nos dons espirituais

A graça de Deus nos dons espirituaisServi uns aos outros, cada um conforme o dom que recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus. (1 Pedro 4.10)A graça futura é uma “graça multiforme”. Ela vem em muitas cores, formas e tamanhos. Essa é uma das razões pelas quais os dons espirituais no corpo são tão variados. O prisma da sua vida refletirá uma das cores da graça que nunca viria através do meu prisma.Há tantas graças futuras quanto há necessidades no corpo de Cristo — e mais. O propósito dos dons espirituais é receber e distribuir a futura graça de Deus a essas necessidades.Mas alguém pode perguntar: “Por que você cita Pedro como se referindo à graça futura? Um mordomo não administra recursos domésticos que já estão disponíveis?”.A principal razão pela qual cito Pedro como se referindo à graça futura é que o próximo versículo ilustra como isso funciona, e a referência ali é a suprimentos contínuos da graça futura. Ele diz: “se alguém serve, faça-o na força que Deus supre, para que, em todas as coisas, seja Deus glorificado” (1 Pedro 4.11).Quando você utilizar o seu dom espiritual para servir a alguém amanhã, estará servindo “na força que Deus supre” amanhã. A palavra é supre, não supriu.Deus continua, a cada dia, a cada momento, suprindo a “força” na qual nós ministramos.
7/18/20212 minutes, 1 second
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17 de Julho - O poder para confessar a Cristo

O poder para confessar a CristoCom grande poder, os apóstolos davam testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e em todos eles havia abundante graça. (Atos 4.33)Se nosso ministério é testemunhar de Cristo amanhã em alguma situação adversa, a chave não será o nosso brilho; a chave será a abundante graça futura.De todas as pessoas, os apóstolos pareciam precisar menos de ajuda para dar um testemunho convincente do Cristo ressuscitado. Eles estiveram com Jesus por três anos. Eles o viram morrer. Eles o tinham visto vivo. No seu arsenal de testemunho, eles tinham “muitas provas” (Atos 1.3). Você poderia pensar que, de todas as pessoas, o ministério de testemunho deles, naqueles primeiros dias, se sustentaria com o poder das glórias passadas que ainda estavam muito frescas.Porém, não é isso que o livro de Atos nos diz. O poder de testemunhar com fidelidade e eficácia não veio principalmente de memórias de graça ou de reservatórios de conhecimento; ele veio de novas concessões de “abundante graça”. Foi dessa maneira que isso ocorreu com os apóstolos, e assim será conosco em nosso ministério de testemunhar.Não importa que sinais e maravilhas adicionais Deus pode mostrar para ampliar nosso testemunho de Cristo, eles virão da mesma maneira que vieram a Estevão. “Estêvão, cheio de graça e poder, fazia prodígios e grandes sinais entre o povo” (Atos 6.8).Há uma graça e um poder, futuros e extraordinários, nos quais podemos confiar na crise da necessidade do ministério especial. Há um novo ato de poder pelo qual Deus confirma a palavra da sua graça (Atos 14.3, veja também Hebreus 2.4). A graça do poder sustenta o testemunho da graça da verdade.
7/17/20212 minutes, 22 seconds
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16 de Julho - Poder para as tarefas de hoje

Poder para as tarefas de hojeDesenvolvei a vossa salvação com temor e tremor; porque Deus é quem efetua em vós tanto o querer como o realizar, segundo a sua boa vontade. (Filipenses 2.12-13)Deus é o trabalhador decisivo aqui. Ele quer e ele realiza segundo a sua boa vontade. Mas crer nisso não torna os cristãos passivos. Isso os torna esperançosos, ativos e corajosos.A cada dia há um trabalho a ser feito em nosso ministério especial. Paulo ordena que nos esforcemos ao fazê-lo. Porém, ele nos diz como realizá-lo no poder da graça futura: creia na promessa de que nesse dia Deus estará efetuando em você o querer e o realizar segundo a sua boa vontade.É o próprio Deus, ao conceder graciosamente cada momento, que traz o futuro ao presente. Não é a gratidão pela graça do passado que Paulo enfatiza ao explicar como ele trabalhou muito mais do que todos os outros (1 Coríntios 15.10). É uma nova graça para cada nova conquista em seu trabalho missionário.O poder da graça futura é o poder do Cristo vivo — sempre presente para trabalhar por nós em cada momento futuro em que entrarmos. Assim, quando Paulo descreve o efeito da graça de Deus que estava com ele, diz: “Não ousarei discorrer sobre coisa alguma, senão sobre aquelas que Cristo fez por meu intermédio, para conduzir os gentios à obediência, por palavra e por obras” (Romanos 15.18).Portanto, como ele não se atreveria a falar sobre coisa alguma além do que Cristo havia feito por meio do seu ministério e, ainda assim, ele, de fato, falou do que a graça fez por meio do seu ministério (1 Coríntios 15.10), isso deve significar que o poder da graça é o poder de Cristo.Isso indica que o poder que nós precisamos para o ministério de amanhã é a graça futura do Cristo onipotente, que sempre estará presente por nós — disposto a querer e a realizar segundo a sua boa vontade.
7/16/20212 minutes, 38 seconds
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15 de Julho - Nós trabalhamos por meio da graça

Nós trabalhamos por meio da graçaMas, pela graça de Deus, sou o que sou; e a sua graça, que me foi concedida, não se tornou vã; antes, trabalhei muito mais do que todos eles; todavia, não eu, mas a graça de Deus comigo. (1 Coríntios 15.10)Paulo percebeu que a primeira parte desse versículo pode ser mal interpretada. Então, ele prossegue dizendo: “todavia, não eu, mas a graça de Deus comigo”.Este texto não diz que Paulo está obedecendo a Cristo por gratidão pela graça que ele concedeu no passado. Diz que, a cada momento, a graça futura de Deus possibilitou a obra de Paulo.O versículo realmente diz isso? Ele não diz apenas que a graça de Deus trabalhou com Paulo? Não, ele diz mais. Nós devemos chegar a um consenso em relação às palavras: “todavia, não eu”. Paulo quer exaltar a graça de Deus, que atua a cada momento, de tal maneira que fique evidente que ele em si não é o autor decisivo desse trabalho.No entanto, ele é um realizador desse trabalho: “trabalhei muito mais do que todos eles”. Ele trabalhou. Porém, ele disse que isso foi a graça de Deus que lhe foi concedida.Se considerarmos todas as partes deste versículo, o resultado final é o seguinte: a graça é o fator decisivo no trabalho de Paulo. Uma vez que Paulo também é um realizador da sua obra, a maneira pela qual a graça se torna o agente decisivo é tornando-se o poder capacitador do trabalho de Paulo.Eu penso que isso significa que, enquanto Paulo enfrentava o fardo diário do ministério, ele curvava a cabeça e confessava que, a menos que a graça futura fosse dada para o trabalho do dia, ele não seria capaz de fazê-lo.Ele se lembrou das palavras de Jesus: “Sem mim nada podeis fazer” (João 15.5). Então, ele orou por graça futura para o dia e confiou na promessa de que ela viria com poder. “E o meu Deus, segundo a sua riqueza em glória, há de suprir, em Cristo Jesus, cada uma de vossas necessidades” (Filipenses 4.19).Assim, ele agia com todas as suas forças.
7/15/20212 minutes, 41 seconds