Nos destaques da edição da noite do Panorama CBN, você vai saber que o Supremo Tribunal Federal decidiu que não pode ser considerado crime o porte de maconha para uso pessoal. A determinação não representa que o Supremo esteja legalizando ou liberando o uso de drogas. Na saúde, a Anvisa proibiu temporariamente a venda e uso de produtos à base de fenol. E, no noticiário internacional: a Venezuela concordou em receber um grupo de especialistas da ONU durante as eleições no país. Ouça estes e outros assuntos!

O senador Eduardo Braga, pelo MDB-AM, se mostrou otimista tanto com o texto que unifica uma série de impostos e visa simplificar a tributação quanto com o prazo de aprová-lo até o fim do ano. Ao podcast 2+1, o parlamentar ainda defendeu a importância da Zona Franca de Manaus e minimizou consequências da fala de Lula sobre meta fiscal na aprovação da agenda econômica.

Carlos Andreazza destaca que a meta fiscal será alterada, mas é preciso ver qual a forma. ‘Nenhuma surpresa’. Andreazza ressalta que, para o governo Lula, seria maravilhoso que a coisa se desse por meio do relator da Lei de Diretrizes Orçamentárias, Danilo Fortes. ‘Difícil que o cara casca grossa entre nessa. Esse ônus é do governo’. Comentarista destaca que ‘um governo que começa por PEC da Transição não é um governo crível em matéria de equilíbrio fiscal. O recado estava dado ali’.

Após ser questionado sobre possível descumprimento da meta de zerar o déficit para 2024, nessa segunda-feira (30), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, se irritou com jornalistas. Em um dos casos, disse para uma repórter 'fazer o trabalho dela' e argumentou que os dados questionados pela jornalista são públicos. Carlos Andreazza afirma que a resposta do ministro, em tom arrogante, mostra uma irritação após ser 'desautorizado pelo chefe'.

Carlos Andreazza fala sobre a reunião entre o presidente Lula e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Andreazza diz que Lula foi generoso ao falar sobre meta zero em 2024. ‘Lula decretou aquilo que sabemos desde que o arcabouço fiscal surgiu’. Andreazza diz que é um problema de expectativa equivocada.

Após a demissão da economista Rita Serrano da presidência da Caixa Econômica Federal, o o Palácio do Planalto confirmou quem ocupará o cargo será o economista Carlos Vieira Fernandes - indicado pelo Centrão com o aval de Arthur Lira. 'Não há nenhum problema em composição política para formar base no parlamento. O problema está na ordem dos meios, a forma como se faz e a leitura errada a respeito de com quem se alia', afirma Carlos Andreazza.

Docente de Política e Relações Internacionais, Matias Spektor analisou a guerra no Oriente Médio, que já está no 20º dia com mais de 8 mil mortos, assim como a postura brasileira diante do conflito. Ele ainda comentou as eleições argentinas e como o surgimento do 'fenômeno Milei' tem semelhanças com o processo político brasileiro.

Carlos Andreazza fala sobre a troca de comando da Caixa Econômica Federal. Lira levou a Caixa e, no mesmo dia, aprovou a tributação dos fundos exclusivos e de offshores. ‘Uma eficiência extraordinária’. Comentarista destaca que esse é o modelo de base que o governo acha que constitui. ‘Uma base que está em construção permanente’. Andreazza explica que Lira desfila seu poder. Ele criou um cenário artificial de paralisia e depois destravou. ‘O destravador geral da República’. Comentarista cita que não acabou. ‘Lira quer a Caixa de porteira fechada’.

Carlos Andreazza fala sobre a segurança pública no Rio de Janeiro, após o ataque a 35 ônibus e um trem queimados em retaliação à morte de um miliciano na Zona Oeste da cidade. 'A situação do Rio é estrutural e não surgiu agora. Isto não isenta o governador Cláudio Castro de ter cobradas as suas responsabilidades. As escolhas de Castro concorrem para agravar esta situação grave no Rio de Janeiro'.

Carlos Andreazza fala sobre o ataque a 35 ônibus e um trem no Rio de Janeiro, que foram queimados após a morte do sobrinho de um miliciano durante uma operação da Polícia Civil na Zona Oeste da cidade nessa segunda-feira (24). 'O Estado entra em uma área dominada pelo crime organizado, prende ou mata e sai. E sai rápido, porque não pode ficar. Não tem mais segurança para ficar', afirma. O comentarista argumenta ainda que a ação mostrou que há grandes áreas do município tomadas pelo crime organizado. 'A pergunta que se impõe é: onde estava a Polícia Militar logo após a operação da Polícia Civil?', questiona.

Carlos Andreazza fala sobre a volta do presidente da Câmara, Arthur Lira, que 'criou novo recesso parlamentar'. 'Ele foi à China e à Índia para discutir democracia e, em função desta agenda, o país parou', analisa. 'Com isto, o país pode voltar a andar e debater pautas importantes para o governo', completa.

Carlos Andreazza retoma o assunto da paralisia do Congresso Nacional e a polêmica da distribuição de cargos por parte do governo Lula. Ele recorda que os parlamentares do Centrão só defendem que entregam votos se ganham mais cargos, o que já acontecia antes. A bola da vez é, além da partilha da Caixa, as diretorias da Funasa.

Ao podcast 2 +1, o professor de direito da FGV e doutor em ciência política analisou a 'segurança pública disfuncional' no país e apontou erros tanto da esquerda quanto da direita na gestão das forças policiais. O especialista ainda discorreu sobre os atuais embates entre Legislativo e Judiciário, contribuindo também para a discussão sobre a possibilidade de ministros terem mandatos.

O fundão eleitoral continua em pauta. Apesar do valor disponibilizado para as eleições de 2024 ter sido de R$ 939 milhões no Orçamento do governo Lula, o montante para gastos em campanha deve aumentar. Carlos Andreazza analisa essa situação, relembrando como algo similar ocorreu no governo Bolsonaro. Naquele momento, o Orçamento também era menor, o parlamento aprovou um valor mais alto e se buscou um 'meio termo'. Para o comentarista, é possível esperar para 2024 um valor de R$ 5,5 bilhões.

Brasília está praticamente em recesso, sem grandes votações e com parte dos parlamentares inclusive fora do país. No meio disso, os congressistas seguem com fome de mais cargos. Carlos Andreazza analisa essa situação dando destaque, dessa vez, para o Senado Federal, em vez da Câmara sob comando de Arthur Lira. Na outra casa, é Davi Alcolumbre quem comanda.

Carlos Andreazza fala sobre a paralisação da Câmara dos Deputados, com diversas votações ainda precisando ser realizadas. Um dos casos, por exemplo, é a da LDO. Contudo, os parlamentares querem fazer uma votação para mostrar que a casa pode funcionar sem Arthur Lira, mesmo tendo paralisado por ele estar fora.

O ex-ministro da Fazenda e ex-presidente do Banco Central ainda elogiou, com ressalvas, a atual gestão de Fernando Haddad, que prometeu equacionar as dívidas oriundas de decisões judiciais até o fim do mandato. Ao podcast 2+1, o economista abordou também a necessidade de uma nova reforma previdenciária, o arcabouço fiscal e as suas dúvidas sobre a transição para a economia verde ainda nesta década.

Carlos Andreazza fala sobre as operações policiais no Rio de Janeiro e a afirmação do secretário de Polícia Civil, José Renato Torres, sobre o uso de celulares em presídios. ‘Fala desesperadora porque expõe um cidadão absolutamente perdido não tem a mais mínima ideia do desafio que se lhe impõe’. Andreazza destaca que o presídio é o escritório do crime, com internet de altíssimo nível.

O assassinato de três médicos em um quiosque na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, colocou, mais uma vez, holofotes sobre a segurança pública do Rio de Janeiro. Carlos Andreazza fala sobre os controles de território na cidade, e como a lógica de controle de espaços se tornou um padrão. 'O pior de tudo é que os governantes não tem a menor ideia do que fazer', afirma.

Em entrevista ao podcast 2+1, a deputada federal lamentou que a 'esquerda branca' se preste a 'alimentar o fascismo' para justificar a ausência de uma mulher negra na Corte. A parlamentar ainda denunciou a transfobia sofrida dentro da Câmara dos Deputados e percorreu pautas em discussão no Congresso Nacional.

O Congresso Nacional anuncia e estuda cada vez mais medidas para conter as decisões do Supremo Tribunal Federal. Carlos Andreazza analisa essas medidas, destacando como elas não demonstram um debate de qualidade no país. Para ele, o problema não são os instrumentos do STF, e sim a forma como eles são usados pelos ministros.

Carlos Andreazza analisa a afirmação do governador do Rio, Cláudio Castro, que o pagamento do valor previsto do Regime de Recuperação Fiscal em 2024 é inviável. A expectativa era que o estado do Rio pagasse R$ 8,6 bilhões a União no ano que vem. O comentarista lembra que Castro sempre manteve o discurso de equilíbrio nas contas públicas e que reforçou que a diminuição da alíquota do ICMS não iria diminuir os pagamentos do RRF: 'muito difícil chegar em outubro de 2023 é mudar completamente o discurso'.

Carlos Andreazza analisa a forma como está o Ministério do Microempreendedorismo e Pequena Empresa, em que é comandado por Márcio França, do PSB. A pasta, feita de forma improvisada para reforma ministerial, e sem um espaço físico, ficando em uma sala do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços.

Carlos Andreazza destaca que Arthur Lira é um esvaziador da atividade política. Ele centraliza em si o poder de fazer as coisas andarem, gere o tempo habilmente, surge uma crise artificial, deixa apertar o tempo e libera. ‘Ele parece mais poderoso do que é’. Andreazza destaca que, com isso, Lira também centraliza as distribuições de superfícies de espaços em troca de apoio no parlamento. ‘É o maior vendedor de terrenos da Lua que jamais houve’.

Ao podcast 2 + 1, o parlamentar do União Brasil reforçou as funções distintas de cada um dos três poderes e defendeu proposta sobre restringir demarcação de terras indígenas: 'Até porque, se for reconhecer tudo, a qualquer tempo, tudo vira terra indígena.' Ele ainda criticou a PEC da Anistia e o uso de ministérios como moeda de troca entre Lula e Centrão.

A Comissão Especial da PEC da Anistia adiou a votação do texto. O principal motivo, segundo os próprios parlamentares, foi a possibilidade da proposta não avançar no Senado. Carlos Andreazza analisa o adiamento, destacando como o grupo do Centrão parece querer continuar controlando a política. 'Preocupação deles é apenas o perdão geral aos partidos, o que não tem prazo'.

Carlos Andreazza analisa a cobrança de deputados do PSD contra o ministro Alexandre Padilha, inclusive dizendo que a ministra da Saúde, Nísia Trindade, pode ser tirada do cargo. O comentarista recorda que o espaço era o Planalto, um ambiente público e impessoal, que deve ser tratado com serenidade e decoro, o que não foi feito na situação. A continuidade de envio de cargos para o Centrão mostra como o governo Lula ainda não parece ter controle dos votos no Congresso e, por isso, 'fufuca', diz Andreazza.

A PEC da Anistia deve ser votada na Comissão Especial da Câmara dos Deputados nesta terça-feira. Carlos Andreazza analisa essa possibilidade, criticando mais uma vez o texto, que é o maior perdão a partidos políticos da história. O comentarista defende que o STF entre em jogo e faça uma ação contra o texto, em defesa da legislação impessoal.

A afirmação é de Carlos Andreazza, ao analisar a falta de transparência para as emendas pix, aquelas enviadas diretamente de um deputado para alguma Prefeitura, sem passar por Ministério. De acordo com ele, ao não ter transparência e nem se associando com nenhum programa público, demonstram os motivos desse tipo de atividade ser tão criticada pela sociedade.

Carlos Andreazza analisa as falas da presidente do PT, Gleisi Hoffmann, criticando a Justiça Eleitoral. De acordo com o comentarista, 'a rigor é uma defesa da PEC da Anistia e uma defesa corporativista de legislação em causa própria'. Ele lembra como a proposta é o maior perdão da história a partidos políticos e, um julgamento da justiça eleitoral, seria bater de frente com esses grupos.

Em entrevista ao podcast 2 + 1, a subprocuradora-geral da República e ex-PGR usou a remoção de desconto no acordo com a empresa para defender os mecanismos de controle do Ministério Público, mas reconheceu que ‘laços foram quebrados com a sociedade’ diante de casos recentes, como nas investigações da operação Lava-jato.

Carlos Andreazza fala da articulação política do governo Lula, através de uma matéria publicada no jornal O Globo que mostrou que apenas um quinto do Progressistas e Republicanos promete apoiar pautas caras ao governo. De acordo com ele, apesar de Lula ter entregado cargos e ministérios, tudo 'continua como estava antes'. Ele ainda aborda as brigas políticas internas do partido e de como isso também respinga na articulação, especialmente para saber quem será o próximo presidente da Câmara.

Carlos Andreazza fala do 'maior perdão a partidos políticos da história', a PEC da Anistia, que será votada nesta quarta-feira na Comissão Especial. O relatório foi apresentado nessa terça, ou seja, sem tempo nenhum para debate na sociedade civil. O comentarista recorda que é a quarta anistia a partidos desde 2015, mas essa de 2023 é a mais importante.

Carlos Andreazza analisa a entrevista do ministro do Esporte ao Estadão, mostrando que parece ter pouco interesse em saber mais da pasta e mais na negociação de emendas e aumento de obras. 'Parece que o fufuquismo cultural está cada vez mais fortalecido no governo', afirma. Mas, para além do que já aconteceu na reforma ministerial, Fufuca ainda mostra que o seu partido, o Progressistas, vai querer mais.

Carlos Andreazza repercute a entrevista do presidente da Câmara, Arthur Lira, para a Folha de São Paulo de domingo. Ele destaca o ponto que Progressistas e Republicanos agora são sim parte da base de apoio do governo no Congresso. Mas o ponto principal é que Lira e seus aliados ainda querem mais, como diretorias da Caixa Econômica e, especialmente, o Ministério da Saúde.

Carlos Andreazza analisa as declarações do novo ministro do Esporte, André Fufuca, em entrevista ao jornal O Globo. Ele destaca que o representante do Centrão usou a palavrar construir seis vezes, porém não deixou tão claro o apoio ao governo Lula nas votações da Câmara. Além disso, defendeu o presidente da casa, Arthur Lira, como alguém 'mau compreendido' e que poderia até ter Ministério, se quisesse.

Em entrevista ao podcast 2 +1, o economista e membro da ABL analisou expectativas sobre o governo Lula. Apesar de perspectiva ‘cautelosamente otimista’, principalmente quanto à economia, ele fez duras críticas ao estado da educação no Brasil, à política externa e à atual condução do Legislativo e do Judiciário.

Carlos Andreazza fala sobre a posse dos novos ministros. ‘Posses meio envergonhadas. Posses modestas, como os partidos Progressistas e Republicanos poderão entregar’. Comentarista destaca que ‘quem está ganhando ascendendo a esses cargos, ganhando mais espaço no governo, não é o Centrão, mas o oportunismo’. Andreazza ressalta que Lula se diz satisfeito com essa nova montagem. ‘Os dois partidos têm cem parlamentares, sendo 48 declarados como oposição, votando quase sempre contra a agenda do governo’.

Carlos Andreazza fala da expectativa para a votação da PEC da Anistia, que deve levada em breve para a Câmara dos Deputados. O comentarista recorda que já foi feita uma outra anistia a partidos políticos, em abril de 2022, e essa, caso passe, seria a maior da história. 'Parlamentares dizem que é para dar previsibilidade, mas como se eles mesmo criam a instabilidade com essas medidas?', afirma.

Carlos Andreazza detalha o empenho de R$ 73 milhões do Ministério do Esporte que irão para o Maranhão, terra do ministro André Fufuca. Ele comenta como agora acontece a articulação política dos recursos de cada uma das pastas, depois da reforma ministerial. 'Apesar de ser legítima, a reforma foi de baixíssima qualidade política', afirma.

A semana será marcada pela expectativa da delação premiada do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Mauro Cid. Carlos Andreazza lembra que ele apresentou um cardápio de possibilidades, que passa desde pela fraude nos cartões de vacinação, pela venda de joias sauditas, até as tramas golpistas do ex-presidente e de aliados. O comentarista destaca como o acordo foi homologado no inquérito das milícias digitais, que se modificou muito com o passar dos anos.

A proposta de emenda constitucional avançou na CCJ e segue próxima de ser votada pela Câmara dos Deputados. Além disso, os deputados já chegaram a um acordo sobre o que o texto tratará. Para Carlos Andreazza, é um absurdo como a PEC da anistia segue avançando, mesmo sendo totalmente inconstitucional. Ele cita alguns pontos, entre eles a diminuição da distribuição do fundão para candidaturas negras, além do espaço para mulheres, e traz mais benefícios para dirigentes partidários.

Ministro da Defesa fala em nome dos militares e volta a defender que os envolvidos no 8 de janeiro sejam punidos individualmente, à parte da instituição Forças Armadas. 'Eu quero sair do patamar de suspeito para o patamar de parceiro', afirmou.

Carlos Andreazza fala sobre a minirreforma ministerial, prometida desde junho. André Fufuca e Silvio Costa Filho já foram apontados para quase todos os ministérios. ‘Façam recapitulação do grau de especulação’. Andreazza destaca que os deputados cotados objetivamente ‘ou são sumidades ou esse conjunto de especulações expressa falta de República em um movimento legítimo que é a recomposição de ministérios’.

Carlos Andreazza analisa os valores que estão no orçamento de 2024 para o fundão eleitoral, em meio a um ano de eleições municipais. O valor proposto é de menos de R$ 1 bilhão, contrastando com os R$ 4,9 bilhões de 2022. Agora, o Congresso Nacional pode aumentar esses valores, e a expectativa é que chegue até R$ 5,5 bilhões.

Carlos Andreazza fala sobre o Orçamento de 2024 que vem sendo chamado de ‘o futuro a Deus pertence’. Comentarista cita o ‘espólio do orçamento secreto’. Impossível imaginar que os parlamentares abrirão mão desses recursos. ‘Um orçamento na mão de Deus, que está muito mais na mão de Lira. O futuro a Lira pertencendo’. Andreazza destaca que as emendas encontrarão um meio de sobreviver no Orçamento do ano que vem.

Para Carlos Andreazza, essa projeção no Orçamento de 2024 ainda está muito atrelada a receitas que ainda virão e dependem do parlamento. Por isso, há poucas certezas se podem realmente dar certo. O comentarista ainda destaca que o governo Lula vai precisar muito da ajuda do Congresso, visto que, com a situação atual, as coisas podem não dar certo.

Essa é a análise de Carlos Andreazza, após o presidente Lula anunciar a criação do Ministério de Pequena e Média Empresa. Segundo ele, o petista parece estar mais 'abrindo espaço para Lira e seus fufucas', do que propriamente criando uma mudança ministerial. 'Os senhores do orçamento da União podem ficar a frente de uma pasta que faz distribuição desse dinheiro', critica.

Carlos Andreazza faz uma análise da matéria do jornal O Globo que traz a manchete ‘Planalto enquadra ministros que irrigaram seus estados com verbas que eram do orçamento secreto’. Andreazza cita que a principal reclamação está relacionada com o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, que mandou parte do dinheiro que era do orçamento secreto para o estado do Mato Grosso. O ministro das Cidades, Jader Filho, fez o mesmo, no caso, para o Pará. Mas, ao ser advertido pelo governo acertou a situação. Fávaro, no entanto, resiste. Rui Costa também é alvo de críticas.

Carlos Andreazza faz uma análise das promessas de Lula de retomada de investimentos na África, especialmente, em Angola. ‘Nada contra’. Comentarista frisa que Brasil já colocou dinheiro em países africanos no passado e deu em corrupção e calote. ‘As construtoras, boa parte delas, são as mesmas. As que pagaram propina’. Andreazza faz alguns questionamentos: É bom para o dinheiro brasileiro? Vai trazer riquezas? Exportaremos mais?’ Como a Angola garantirá a segurança para o Brasil fazer esses financiamentos? ‘É o paraíso da corrupção, para a falta de governança’.

Carlos Andreazza fala sobre a taxação de fundos exclusivos e offshores. ‘A conta precisa fechar’. Comentarista destaca que este governo tem projetos de investimentos, como o novo PAC, dependente de aumento de arrecadação. O governo mandará nova medida provisória para cuidar dos fundos exclusivos e um projeto de lei tratando dos fundos offshore. ‘Nesse caso, Lira está preocupado com o rito parlamentar’.

Essa é a análise de Carlos Andreazza ao falar sobre a lei do juiz de garantias, aprovada nessa quarta-feira pelo STF. O supremo também estabeleceu um prazo de 12 meses para a implementação. O voto derrotado foi de Luiz Fux, enquanto todos os outros foram favoráveis. De acordo com o comentarista da CBN, o juiz de garantias pretende buscar direitos fundamentais e reduzir risco de parcialidade no julgamento: 'lamentável que isso tenha demorado tanto tempo assim'.

A aprovação do marco fiscal na Câmara nesta terça-feira foi apenas um primeiro passo, de acordo com Carlos Andreazza. Ele afirma que a proposta só dará certo caso aconteça um crescimento extraordinário de receita, mas 'os indicadores, no entanto, são de queda de arrecadação'. Andreazza agora diz que o governo já observa algumas 'pedaladinhas' no arcabouço.

No Fator CBN desta terça-feira (22), Carlos Andreazza fala sobre o arcabouço fiscal: 'sob pressão, Lira continua mandando recados'. 'Lira saiu como um dos donos da matéria, mas a resistência dele em concluir a votação depois da vota do Senado e a ideia de que o faz em função da reforma ministerial, produziu uma transferência de paternidade do arcabouço fiscal', destaca o comentarista. Ouça e saiba mais.

Carlos Andreazza faz uma análise sobre as entrevistas do terceiro advogado do tenente-coronel Mauro Cid, Cezar Bittencourt. O comentarista afirma que, nas quatro entrevistas que deu à Veja, Estadão e GloboNews, ele 'distribui versões'. 'A versão da defesa, efetivamente, virá nos autos. A defesa ainda não existe. O que o advogado está fazendo agora é testar possibilidades'.

Carlos Andreazza fala da perspectiva da confissão do ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, indicada pela defesa do militar. No entanto, o comentarista recorda que o advogado já é o terceiro a defender Cid na história. Ele diz que o militar pode mudar de ideia novamente.

No Fator CBN desta quinta-feira, Carlos Andreazza fala sobre encontro de Lira e presidente Lula para falar sobre reforma ministerial: 'é tudo tão previsível'. 'Lira e os seus levarão os ministérios, talvez até a Caixa, e aí a mágica acontecerá: estadista que é, Lira fará a coisa andar e sairá mais poderoso do que é, manipulando os tempos e forjando as urgências', diz o comentarista, que afirma: 'Lira não entregará base de apoio sólida ao governo Lula'. Ouça na íntegra.

No Fator CBN desta quarta-feira, Carlos Andreazza fala sobre crise na relação entre Governo e Parlamento: 'menor erro nessa relação é a entrevista de Haddad'. 'Vitórias do governo Lula nunca foram reais, essas vitórias decorreram da abertura dos cofres para liberação de milhões em emendas', diz o comentarista. 'Governo não é vítima, aceita esse jogo', destaca Andreazza. Ouça e entenda.

Carlos Andreazza fala sobre o embate entre o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira. Com o cancelamento da reunião que discutiria o novo arcabouço fiscal, afirma Andreazza, Lira corroborou as críticas que recebe: 'é um autoritário'. O comentarista analisa as falas de Haddad em entrevista ao jornalista Reinaldo Azevedo. 'O diagnóstico do ministro da Fazenda é perfeito. Você pode questionar se seria producente uma declaração desta pelo neste momento. Mas a declaração é corretíssima', argumenta.

O parlamento quer aumentar a fatia impositiva das suas emendas que os pagamentos tenham calendário pré-definido. 'Esta conversa ocorre enquanto o texto da Lei de Diretrizes Orçamentárias ainda não foi votado. Como votar a LDO, que baliza a formulação do orçamento, se não temos aprovado o texto final do novo arcabouço fiscal?', questiona Carlos Andreazza.

O novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que promete investimento de até R$ 1 trilhão até 2026, será lançado nesta sexta-feira (11), no Rio de Janeiro. Carlos Andreazza afirma que boa parte dos recursos do programa deriva de projetos já previstos. '300 bilhões deste trilhão, quase um terço, virá de investimentos da Petrobrás'. O comentarista destaca que o novo PAC é anunciado sem a aprovação do arcabouço fiscal. 'São R$ 60 bilhões de investimentos diretos do governo — mais da metade deste volume a depender da aprovação do arcabouço fiscal. Estamos lançando um PAC com um teto de gastos morto e arcabouço fiscal a ser aprovado'.

O presidente da Câmara, Arthur Lira, disse nesta quarta-feira (9) que o governo terá que discutir a reforma administrativa se continuar com problemas para fechar as contas. Carlos Andreazza afirma que, enquanto o arcabouço fiscal e a reforma tributária são agendas do governo Lula, a reforma administrativa é do governo Bolsonaro. 'Você nunca viu, pelo menos não com destaque, Fernando Haddad falar sobre reforma administrativa como algo prioritário. Não compõe a agenda do governo Lula. É, portanto, Arthur Lira tentando pautar o debate', completa.

Carlos Andreazza fala sobre a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), travada na Comissão Mista do Orçamento, no Congresso. 'A gente já avança em agosto e ainda não temos a LDO, que existe para orientar, balizar e referenciar a Lei Orçamentária Anual (LOA)', afirma. A LOA, destaca, tem que ser remetida ao parlamento até o dia 31 de agosto. 'Nós estamos no dia 9. São boas as chances, objetivamente falando, de que tendo a LOA de ser remetida ao parlamento até o final do mês, ande no Congresso, paralelamente, a LDO', completa.

Carlos Andreazza repercute a entrevista de Arthur Lira a uma rádio no Alagoas. O presidente da Câmara negou o apoio ao governo Bolsonaro. Andreazza lembra que o PP nomeou Ciro Nogueira, presidente do partido e correligionário de Lira, como ministro da Casa Civil e que ele, Lira, ainda subiu ao palanque do ex-presidente durante a campanha presidencial. 'É uma aposta na nossa desmemória isso', ironizou o comentarista.

Em ritmo de sexta-feira, Carlos Andreazza faz um Fator CBN musical e fala sobre o álbum Xande Canta Caetano. 'Que obra absolutamente magnífica. Esta versão do Xande coloca uma escola de samba na avenida', afirma.

Carlos Andreazza faz uma análise da agenda da PEC da Anistia. ‘Essa PEC tem uma particularidade. Ela não para. Ela é perene. Um compromisso das lideranças partidárias e indica uma prioridade antirrepublicana’. Andreazza cita avanço importante com a instalação da Comissão Especial, que em termos regimentais, é a última instância antes da votação em plenário, a última chance para que se altere o texto. ‘A PEC da Anistia é um esculacho à Justiça Eleitoral’.

Questiona o comentarista Carlos Andreazza, No Fator CBN, ao falar sobre novo adiamento da votação do arcabouço fiscal. 'Arcabouço fiscal voltando do Senado muito modificado poderia ter sido já votado antes do recesso'. Ele também analisa conduta do 'imperador Lira' e discussão sobre pressão nos ministérios. Ouça e entenda.

Carlos Andreazza faz uma análise sobre a entrevista do presidente da Câmara, Arthur Lira, ao programa Roda Viva. Andreazza chama a atenção para o tema abordado na entrevista, a PEC da Anistia. ‘A PEC do Esculacho, se aprovada, consistirá no maior perdão da história a partidos políticos brasileiros’. Comentarista destaca que ‘o legado de Arthur Lira até aqui é o orçamento secreto. A PEC da Anistia pode ser mais um elemento nesse legado’.

No Fator CBN, Carlos Andreazza fala sobre a volta dos deputados e senadores: 'expectativa enorme para a reforma ministerial'. 'Partidos entregarão algo especial para o governo Lula aderindo ao governo? Teremos uma base sólida, previsível? Ou tendo cada vez mais ministérios, continuarão exigindo liberação de recursos e emendas em troca de votos?', questiona o comentarista. Ouça e entenda.

Foi convocada para esta quarta-feira (12) a reunião de instalação da comissão especial que discutirá a PEC da Anistia. Essa é a última fase da proposta antes de votação pelo plenário da Câmara dos Deputados. No CBN em Foco, Carlos Andreazza fala sobre o assunto: 'o que está dito agora é que se pode continuar barbarizando. Se a PEC for aprovada, tudo que foi feito até agora, analisando contas de partido, valerá nada'.

Para Carlos Andreazza, senadores não perderão a oportunidade de mexer no texto da reforma tributária e dar contribuições buscando principalmente o protagonismo. Tendo em vista o que se passou com o arcabouço fiscal, que ficou mais frouxo após passar passar pela Casa, o comentarista tem dúvidas se o texto aprovado na Câmara na semana passada vai realmente melhorar no Senado.

Carlos Andreazza analisa o atual funcionamento das emendas de relator para o Congresso Nacional durante o governo Lula, que ele chama de 'orçamento secreto 2.0'. Para o comentarista, inicialmente as emendas não são nenhum problema, porém não seguem as 'regras de transparência e equilíbrio' e, com isso, 'nunca sabemos quem é o padrinho do dinheiro'. Como exemplo, Andreazza traz o dinheiro entregue para o estado do Alagoas, do presidente da Câmara, Arthur Lira.

Esse é o questionamento de Carlos Andreazza, que analisa como foi a aprovação da reforma tributária em dois turnos na Câmara dos Deputados nessa quinta-feira. Ele lembra como o projeto estava passando por modificações, em detalhes, enquanto os votos aconteciam: 'muitos dúvidas ficaram projetadas para o futuro, sendo a principal delas a alíquota'. O comentarista também recorda da importância da liberação das emendas parlamentares para aprovação da reforma.

Carlos Andreazza fala sobre a possibilidade de votação em primeiro turno da reforma tributária. ‘A coisa avançou muito ontem’. Andreazza cita que não vai se surpreender se o segundo turno também for colocado em votação. Ele destaca o papel do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas. ‘Um bom retrato político do nosso momento’. Tarcísio era contra a reforma, mas foi acolhido e surpreendido pelo ambiente favorável. ‘Tarcísio saiu de uma posição daquele que atrapalharia a aprovação da reforma para se tornar uma figura que compõe a costura para a solução. Ele virou protagonista tendo atuado muito pouco’.

No CBN em Foco, Carlos Andreazza fala sobre a expectativa em torno da votação da reforma tributária na Câmara dos Deputados. Após forte pressão dos governadores, alguns pontos do texto podem mudar — mas segue a vontade de votar a matéria em primeiro turno ainda nesta semana. ‘Para prosperar, a reforma vai precisar contemplar os desejos do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas’, destaca o comentarista. ‘A aprovação depende disso.’ Andreazza também fala sobre a sede por cargos, com foco no debate infinito a respeito do Ministério do Turismo, prometido a Celso Sabino, do União Brasil, mas ainda com Daniela Carneiro.

No CBN em Foco, Carlos Andreazza fala sobre as turbulências que podem balançar a tramitação da reforma tributária, que Arthur Lira espera votar em primeiro turno na Câmara ainda nesta semana. ‘O governo de São Paulo considera o modelo proposto prejudicial para o estado’, pontua. ‘Tarcísio de Freitas vem com postura de fiel da balança — do outro lado, Arthur Lira é esforço concentrado.’ Para ele, a matéria parece mal conduzida e pouco debatida. Portanto, as chances de mudanças no texto não são pequenas. ‘Será que chegaremos ao fim da guerra fiscal?’, reflete Andreazza.

No CBN em Foco, Carlos Andreazza fala sobre o calendário apertado do Congresso Nacional, que espera votar a reforma tributária em primeiro turno ainda nesta semana, antes do recesso parlamentar. O comentarista acredita que isso pode acontecer, mas cita que há pouco tempo de discussão — ainda mais depois do tempo gasto em Portugal. ‘Com agenda apertada e recesso próximo, o Parlamento decidiu não trabalhar na semana passada’, critica. ‘O ambiente de pressa e correria no Congresso só beneficia o poder supremo do presidente da Câmara, Arthur Lira.’

Questionado sobre Venezuela, o presidente Lula disse, em entrevista à Rádio Gaúcha, que a democracia é um 'conceito relativo'. No CBN em Foco, Carlos Andreazza critica a declaração. ‘A democracia tem princípios sólidos e claríssimos’, pontua. ‘Por que tamanha dificuldade em observar autoritarismo na Venezuela?’ Andreazza destaca o aparelhamento da máquina pública venezuelana e a repressão à imprensa livre como exemplos.

No CBN em Foco, Carlos Andreazza comenta as atividades de figuras políticas brasileiras em evento de Lisboa, em Portugal, enquanto pautas importantes precisam de prosseguimento no Brasil ‘O país deu uma parada nesta semana’, pontua. ‘Arthur Lira esteve em Lisboa, palestrando sobre democracia e estado de direito, mas aqui atropela os ritos parlamentares.’ Andreazza destaca as imagens ilusórias divulgadas em terras lusitanas, com a ministra do Turismo, Daniela Carneiro, discursando enquanto ‘Lula espera voltar para mandar embora’. ‘O ministro virtual Celso Sabino já opera no cargo, discutindo como turbinar o orçamento da pasta por meio de emendas’, afirma.

Para o ministro das Relações Institucionais, o governo encerra os primeiros seis meses de forma 'muito positiva'. Ele ponderou a falta de apoio no Congresso e disse que o Executivo tenta estabelecer uma relação baseada na importância dos projetos: 'vamos ter que construir uma nova agenda para o segundo semestre'.

No CBN em Foco, Carlos Andreazza classifica como ‘contundente e excessivamente verborrágico’ o voto do relator da ação contra Jair Bolsonaro no TSE, Benedito Gonçalves. Para o comentarista, as falas do ministro comprovam que há matéria jurídica suficiente para condenar o ex-presidente à inelegibilidade. ‘Por isso, não entendo o acréscimo da minuta do golpe no processo’, reflete Andreazza. ‘Isso apenas enfraquece o voto do relator e abre brechas para questionamentos da defesa.’

No CBN em Foco, Carlos Andreazza fala sobre a novela da pressão do Centrão por cargos no governo Lula, que seriam uma contrapartida de apoio no Congresso. O comentarista destaca o 'capítulo Funasa', órgão de grande orçamento ligado ao Ministério da Saúde. Como a pasta em si não será cedida como moeda de troca, os parlamentares, por ora, contentam-se com a Fundação Nacional da Saúde. 'Funasa é um paraíso a ser engordado pelas emendas de relator', pontua Andreazza. 'Elas foram proibidas pelo STF, mas ainda valem de forma disfarçada.'

De volta ao Brasil após viagem à Europa, o presidente Lula retoma sua articulação política. Depois do Turismo, a 'federação lirista' do União Brasil também quer o Ministério da Saúde. Para manter Nísia Trindade no cargo sem sofrer retaliações no Congresso, o governo estudar entregar a chefia da Funasa para o partido. Carlos Andreazza analisa a situação e cita a 'fome insaciável' do presidente da Câmara, Arthur Lira, por poder.

No CBN em Foco, Carlos Andreazza comenta a retomada da discussão a respeito da constitucionalidade do juiz de garantias, um advento no meio judiciário para separar as fases de investigação e julgamento, no Supremo Tribunal Federal. 'Isso pode contaminar um juiz', pontua Andreazza. O comentarista destaca que a matéria dormitou por três anos nas gavetas da Corte e, ainda sem voto do relator, será suspensa por vista.

Para Robson Andrade, a economia brasileira já reúne fatores que possibilitam, pelo menos, a sinalização de uma trajetória de queda da taxa Selic. Ele cobrou ainda que o Banco Central se atente a medidores para além das questões inflacionárias. 'Como investir com os juros nesse patamar?', questionou.

No CBN em Foco, Carlos Andreazza comenta a aprovação do advogado de Lula, Cristiano Zanin, para uma cadeira no Supremo Tribunal Federal, precedida por uma sabatina na Comissão de Constituição e Justiça do Senado. ‘Foi mais uma sabatina vergonhosa, em que se perdeu a oportunidade de inquirir sobre um indivíduo que, tudo mais constante, ficará na corte constitucional brasileira até 2050’, critica. ‘A postura do presidente da CCJ, Davi Alcolumbre, é de quem recebe os amigos em um clube — tudo feito em clima de compadres.’ Depois do questionário, Andreazza sustenta, pouco se sabe sobre Cristiano Zanin.

No CBN em Foco, Carlos Andreazza critica a indicação de Cristiano Zanin, que será sabatinado nesta quarta-feira, ao Supremo Tribunal Federal. ‘Eu quero falar do advogado e amigo pessoal do presidente da República’, pontua. ‘Pensemos se será razoável um presidente indicar essa pessoa para a corte constitucional. Qual é a mensagem que se passa para um estudante de Direito ou advogado? Para a ascensão profissional, para chegar ao auge, compadrio ou conhecimento? Para Andreazza, ‘o notável saber jurídico morreu’.

Deputados da base estão articulando uma corrida antecipada à sucessão de Arthur Lira (PP-AL) na presidência da Câmara dos Deputados. O tema não é de interesse do próprio, avalia Carlos Andreazza. ‘Lira não que discutir agora quem virá para seu lugar’, ressalta, ‘mas quer que Lula discuta se vai concorrer à reeleição em 2026.’ O comentarista reflete se, da mesma maneira, Lira não deveria indicar seu candidato à chefia da Câmara, ‘para evitar que isso tumultue os trabalhos do Parlamento.’

Carlos Andreazza faz a análise do projeto de lei aprovado na Câmara contra a discriminação a políticos. Ele aborda o texto da deputada Dani Cunha e o substitutivo aprovado do relator Cláudio Cajado. Fala sobre o que caiu do projeto original e o que ficou valendo. ‘Temos uma lei que permite que a gente observe a abertura de brecha para desmonte de mecanismo de contenção a lavagem de dinheiro’. Comentarista volta a destacar ‘o rito Arthur Lira, que dilapida a atividade legislativa’. Ele acrescenta que ‘tudo foi votado sem que o texto fosse conhecido'.

A relatora da CPMI dos Ataques Golpistas demonstrou divergências entre as lideranças da comissão. O presidente do grupo, Arthur Maia (Republicanos-BA), havia chamado de "constrangedor" o fato de requerimentos de convocação de nomes ligados ao governo terem sido rejeitados.

No CBN em Foco, Carlos Andreazza destrincha entrevistas recentes do líder do Republicanos e vice-presidente da Câmara, Marcos Pereira, a respeito da articulação política do governo Lula. Com uma base de apoio 'defensiva', de aproximadamente 150 parlamentares, o petista terá grandes desafios diante de uma composição majoritária de centro-direita. Segundo Pereira, Andreazza ressalta, 'trocar ministros, distribuir cargos e liberar emendas' pode gerar boa vontade do Congresso, mas não suficiente para aprovar qualquer pauta de esquerda. 'Tem que escolher o que vai botar para votar', conclui.

No CBN em Foco, Carlos Andreazza comenta as negociações correntes entre União Brasil e governo Lula. 'O União Brasil é uma confederação, aliás incapaz de oferecer soluções em conjunto', pontua. 'Tem a federação do Luciano Bivar, a de Davi Alcolumbre, até mesmo uma federação de Lira, liderada por Elmar Nascimento.' Segundo ele, todos querem espaço no governo, além das emendas de relator. Mas, enquanto um acordo em relação a este ponto não for cumprido, não terá conversa.

Aprovado na Câmara, o texto do arcabouço fiscal precisa ser analisado e votado no Senado até a semana que vem. No CBN em Foco, Carlos Andreazza avalia as negociações sobre a matéria e comenta as fragilidades dos planos do governo para aumentar a arrecadação.

O líder do União Brasil na Casa criticou a supervalorização do Senado nas escolhas para as pastas ministeriais. Ele comparou os três nomes do partido em ministérios com os sete senadores com cargos no governo. 'Houve um desequilíbrio bicameral', afirmou.

Carlos Andreazza repassa todos os acontecimentos, lembrando que eles não tem a ver com a atual denúncia e operação contra um ex-aliado do presidente da Câmara, do kit de robótica. O comentarista recorda da relação do caso com o Petrolão e dos motivos jurídicos de alguns ministros do STF terem mudado o argumento, condenando e, depois, arquivando a denúncia contra Lira: 'está muito fácil mudar de opinião no Brasil'.

Carlos Andreazza fala sobre o dia de apresentação do texto base da reforma tributária, enquanto Lira 'continua vendendo dificuldades'. 'Governo não é vítima: aceitou dançar esse jogo e mudou o tom no meio do caminho', diz o comentarista sobre valores de emendas acordados durante PEC da Transição. Ouça e entenda.

A avaliação é de Carlos Andreazza, que destaca como o presidente Lula parece ainda não ter entendido como os parlamentares ganharam mais força a partir do governo Bolsonaro. Com isso, o petista terá que ir a campo em busca da articulação política. O comentarista ainda recorda que está sendo uma lógica patrimonialista e o atual governo aceitou esse acordo.

Carlos Andreazza fala sobre o presidente Lula ter indicado Zanin para vaga no STF. ‘Depauperação dos critérios institucionais para escolha dessa natureza. Já se perdeu há muito decoro no Brasil’. Andreazza cita a postura de Rodrigo Pacheco ao anunciar a escolha de Lula.

Txai Suruí, líder dos Povos Suruí de Rondônia, afirma que recebe a mensagem do Congresso com revolta. Ela aponta que a decisão mostra que a colonização nunca acabou no Brasil. 'Hoje, talvez não nos matam com balas, mas com a caneta', criticou.

No CBN em Foco, Carlos Andreazza critica a maneira como os deputados aprovaram a proposta do marco temporal da demarcação de terras indígenas. ‘Não tenho dúvidas de que a matéria seja legislativa’, pontua. ‘No entanto, o projeto votado ontem, por meio do qual a Câmara quis manifestar a força de sua prerrogativa em recado claro ao governo e ao Supremo Tribunal Federal, dormitava nas gavetas da casa desde 2007.’ Para ele, o debate, que ‘tratorou’ comissões ao passar com muita celeridade, também é assunto constitucional e, portanto, deveria tramitar como emenda à Constituição.

Em sua primeira visita oficial ao Brasil em anos, o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, foi recebido com pompa pelo presidente Lula. 'No mundo real, não da fantasia, é óbvio que o Brasil tem de ter relações formais com a Venezuela', avalia Carlos Andreazza. 'O discurso de Lula para Maduro é outra coisa. Venezuela é uma ditadura com seríssimos problemas humanitários, não tem imprensa livre, as eleições são fraudadas. Dizer que isso se trata de narrativa é uma vergonha para a posição do Brasil no mundo.'

No CBN em Foco, Carlos Andreazza fala sobre as medidas provisórias prestes a caducar, que inquietam os principais setores do Governo Federal. A reestruturação dos ministérios está na pauta. Após esvaziamento da pasta do Meio Ambiente, chefiada por Marina Silva, há risco de novos danos à área. Andreazza fala também da MP do Coaf, mais um ponto no qual governo e Congresso divergem.

‘Se a neoindustrialização do Brasil, anunciada por Lula e Alckmin, for avançar nessa linha, é melhor nem começar’, critica Carlos Andreazza. ‘Carro popular é um nome ao qual a gente se acostuma, mas nem existe mais no Brasil. Não é para os pobres, é um gesto para fazer carinho em empresário não competitivo.’ Além disso, ressalta o comentarista, essa medida reedita fracassos de gestões anteriores.

Rodrigo Agostinho reforça que a decisão do órgão para vetar a exploração de petróleo foi técnica e garante que não há espaço para negociação política. 'A gente solicitou por oito vezes melhoras no projeto e a Petrobras continuou insistindo com no texto inicial, até que teve essa negativa', explicou.

O apoio de parlamentares governistas para o 'tratouraço ambiental' é o tema de Carlos Andreazza. Segundo ele, apesar de ter sido uma estratégia para continuidade do novo desenho ministerial, se transformou em uma esvaziamento de um Ministério importante, o de Meio Ambiente. O comentarista também afirma que a pasta agora ganha uma estrutura similar ao da época do governo Bolsonaro, quando comandado por Ricardo Salles: 'governo diz que para não ganhar estrutura operacional de Bolsonaro, aceitamos que o Meio Ambiente ficasse com o corpo de Salles'.

Carlos Andreazza fala sobre a aprovação do texto-base do arcabouço fiscal na Câmara dos Deputados, com ampla maioria. Foram 372 votos favoráveis e 108 contrários. Comentarista lembra que, apesar de uma votação espetacular, o número não representa base de apoio do governo. ‘Base de apoio não existe mais. Base de apoio é episódica’.

Carlos Andreazza fala sobre uma discussão que está na pauta de julgamento de amanhã do STF que envolve o juiz de garantias. ‘Um advento de reforço de imparcialidade, para minimizar contaminação'. No curso do processo haveria dois juízes. Comentarista explica a ideia é que o juiz de garantia tenha contato essencial com o inquérito e, portanto, levantamento de provas pela autoridade policial. ‘Isso surge nos ecos da Lava-jato, em função do que se soube depois das relações entre juiz, no caso Moro, e procuradores’.

Carlos Andreazza destaca semana importante com votação do arcabouço fiscal. ‘Uma agenda também de Arthur Lira’. Comentarista diz que é importante ressaltar isso para que o governo não crie ilusões sobre sua força no parlamento. As regras, mesmo as propostas pelo relator, parecem frouxas. Andreazza cita ainda MPs que estão para caducar.

Carlos Andreazza analisa o embate político e ambiental entre o Ibama e a Petrobras. O órgão, vinculado ao Ministério do Meio Ambiente, comandando por Marina Silva, negou a perfuração de um poço de petróleo na área de influência da Foz do Amazonas. O caso gerou até mesmo a saída de Randolfe Rodrigues do Rede Sustentabilidade, partido de Marina. Com isso, ele recorda do pedido de demissão da ambientalista durante o primeiro governo Lula. Para o comentarista, o caso gera mais repercussões políticas, já que tem outros nomes envolvidos, como o senador Davi Alcolumbre.

Relator do projeto garante que forças externas, como a instalação de três CPIs no Congresso e a cassação de Deltan Dallagnol, não afetarão o plenário. 'Existe uma maturidade, protagonizada pelo presidente da Casa, Arthur Lira, de que existem matérias que perpassam o interesse do governo', disse.

Carlos Andreazza falou no CBN em Foco desta quinta-feira (18/05) sobre a votação expressiva do regime de urgência do projeto de lei complementar do arcabouço fiscal e as mudanças feitas na proposta pelo relator, deputado Cláudio Cajado - influenciado pelo presidente da Câmara. Comentarista destaca que ‘não apenas a aprovação do regime de urgência é obra de Arthur Lira, como também o texto pode ser considerado de Lira’. Andreazza ressalta que o texto final manobrou para que o governo pudesse aumentar gastos. ‘Seja como for, o arcabouço será aprovado’. Comentarista alerta, no entanto, que ‘o governo não deve considerar a aprovação do arcabouço fiscal como garantia de base de apoio sólida no parlamento’.

A afirmação é de Carlos Andreazza, em uma análise da aprovação na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara da PEC da Anistia. De acordo com ele, é uma proposta que 'tem como intenção isentar os partidos políticos pelos crimes cometidos'. O comentarista da CBN também acredita que a aprovação foi uma forma de afronta a Justiça Eleitoral já que, independente da análise das contas dos partidos, 'cedo ou tarde tudo será aterrado porque uma nova anistia virá'.

Carlos Andreazza fala sobre a Proposta de Emenda à Constituição que vai ‘passar o pano’ em todos os erros cometidos por partidos e políticos nas últimas eleições. ‘A palavra é esculacho. A desmoralização da República, do espírito democrático, da Justiça Eleitoral, do cidadão, dos tais fundos eleitoral e partidário’. A PEC está na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara e foi protocolada em março. ‘Há muita resistência a essa imoralidade’. Hoje se tentará mais uma vez avançar. A PEC propõe auto-anistia a partidos que descumprirem lei de natureza eleitoral. ‘Uma mudança na Constituição Federal’.

Carlos Andreazza fala sobre a possibilidade de votação do novo plano fiscal. ‘Não tenho dúvida sobre a aprovação do arcabouço fiscal, a questão é sobre se será votado o texto na Câmara essa semana’. O relator Cláudio Cajado, que é um braço de Arthur Lira, disse que pretende concluir a proposta do relatório na tarde de hoje. ‘Concluir a proposta, não significa apresenta-la’. Andreazza explica que o texto apresentado pelo Ministério da Fazenda é frouxo em matéria de responsabilização em caso de descumprimento das metas previstas no arcabouço fiscal. A discussão no parlamento gira em torno dessas penalidades.

Para o presidente do PSD, Gilberto Kassab, dado o cenário de polarização política, os representantes da esquerda e direita têm, no máximo, 30% dos votos ideológicos. 'Nem Lula nem Bolsonaro tinham 50% dos votos na última eleição. Eles contaram com a rejeição dos adversários', afirmou.

Carlos Andreazza fala sobre o atraso na apresentação do relatório da nova regra fiscal e a necessidade do trabalho de aprimoramento do texto. Comentarista explica que não é simplesmente um atraso em função da análise e aprimoramento do texto, tem também a questão das emendas.

Carlos Andreazza fala sobre ação adotada por Alexandre de Moraes em relação ao Telegram após mensagem do aplicativo de mensagem atacando o PL das Fake News. Moraes determinou que o Telegram apagasse o comunicado contra o projeto de lei. Inimigos do PL já exploram a atitude de Moraes como ato de censura. ‘Telegram, como empresa, apresentou uma opinião. Ruim, problemática, mas é uma opinião’. Comentarista destaca que a regulação da matéria cabe ao parlamento. ‘A gente precisa de normalidade no Brasil’.

Carlos Andreazza analisa as declarações do presidente da Câmara, Arthur Lira, em um debate sobre o Brasil nos Estados Unidos. De acordo com ele, é como se Lira estivesse buscando colocar dificuldades na qual ele 'venderá' a resposta para o governo. Entre os exemplos, o comentarista cita a fala da 'meta' de aprovar o arcabouço fiscal que, para Andreazza, 'já está aprovado desde a votação da PEC da Transição'.

No CBN em Foco desta terça-feira (09/05), Carlos Andreazza comenta a pressão do governo para intervir de alguma maneira no processo de privatização da estatal, o que gerou uma queda nas ações da empresa. Ele destaca o processo de capitalização da companhia, chancelado pelo Congresso Nacional e pelo Tribunal de Contas da União. ‘O projeto era razoável e foi piorado’, lembra. Andreazza explica que o governo propõe mudar a lógica para ter mais peso deliberativo nas assembleias. 'Uma tentativa de reestatização indireta’. A medida, porém, contraria o Congresso.

No CBN em Foco desta segunda-feira (08/05), Carlos Andreazza fala da dificuldades que o governo enfrenta nas relações com o Congresso Nacional. O comentarista diz que o governo Lula tem o desafio de compreender que a Câmara não é mais aquela de 2003 e de fazer o parlamento compreender que a relação não será a mesma com a que havia com a gestão Bolsonaro.

Carlos Andreazza analisa as dificuldades de articulação do governo Lula no Congresso Nacional. Ele destaca que um dos questionamentos que estão sendo feitos é se os partidos que ganharam Ministérios estão entregando votos, o que não aconteceu durante a votação do marco do saneamento. O comentarista ainda lembra da declaração do presidente da Câmara, Arthur Lira, dizendo que as emendas parlamentares resolveriam o problema de governabilidade, mas é algo que o Planalto não quer.

O líder do governo na Câmara afirma que o Executivo precisava ter ido para o 'enfrentamento' com a oposição e garantiu que o projeto seria aprovado por maioria simples. 'Eu tinha os meus cálculos', disse.

A derrubada de trechos de dois decretos no Marco do Saneamento no Congresso acendeu o alerta para a base do governo Lula. Carlos Andreazza analisa o caso para além da parte política, lembrando a importância da aprovação de algum investimento em saneamento básico no país: 'é uma alternativa razoável e plausível'.

No CBN em Foco desta quarta-feira (03/05), Carlos Andreazza fala sobre a ação da Polícia Federal que tem Bolsonaro como alvo. A ação apura uma associação criminosa que inseriu dados falsos de vacinação contra a Covid-19 no sistema eletrônico do Ministério da Saúde. Os agentes cumprem busca e apreensão na casa do ex-presidente na região do Jardim Botânico, em Brasília. Os celulares de Bolsonaro e Michelle foram apreendidos na ação. Comentarista também destaca a irritação do general Braga Netto com a prisão do ex-ajudante de ordem de Bolsonaro, coronel Mauro Cid, que aconteceu na Vila Militar, em Brasília.

Para Carlos Andreazza, apesar da correção da tabela do imposto de renda ser uma questão urgente, não deveria ser passada por meio de Medida Provisória, e sim através de discussão no Congresso. O comentarista fala do assunto meio a MP que tributa arrecadação de pessoas físicas com dinheiro no exterior. Ele ainda complementa que isso se encaixa na 'lógica do arcabouço fiscal, com parte da perda de receita com a isenção do imposto de renda'.

Carlos Andreazza fala sobre entrevista de Arthur Lira ao Globo. Na ocasião, o presidente da Câmara criticou a articulação política do governo, defendeu emendas do relator reguladas pelo STF e garantiu que não vai 'sacanear' o Planalto. Ouça o comentário na íntegra.

Carlos Andreazza fala sobre a renovação no conselho de administração da Petrobras. Três indicados pelo governo foram eleitos, bancados pelo Planalto, mesmo diante de recomendações formais de governança contrárias aos escolhidos. Eles foram considerados inelegíveis em função da Lei das Estatais. Os três nomes foram avaliados e rejeitados.

Vinícius de Carvalho explicou, porém, que não cabia à Controladoria-Geral da União revogar o sigilo das imagens do dia 8 de janeiro, mas que o órgão se posicionou internamente no governo contra a decisão do GSI.

Para Carlos Andreazza, CPMI dos Atos Golpistas vai se arrastar ao longo dos próximos meses no debate político. Ao falar sobre o início da comissão, ele destaca como algumas pautas parecem ter ficado de lado no debate do parlamento, como a reforma tributária. Mesmo assim, tudo ainda depende muito de como o governo Lula terá articulação no Congresso.

Carlos Andreazza fala da mudança de posição do STF sobre a contribuição compulsória para não sindicalizados. Se, em 2017, O Supremo considerou inconstitucional a cobrança, agora tem 5 votos a 0 para tornar isso obrigatório. Falta apenas um voto para completar maioria. Carlos Andreazza questiona o que mudou para essa guinada no posicionamento.

Carlos Andreazza fala sobre agenda da CPMI dos Atos Antidemocráticos e os impactos nos trabalhos no Congresso. ‘É claro que as atenções se voltam para isso. É um espaço de protagonismo muito grande que, geralmente, costuma monopolizar as atenções. Então, o impacto virá’. Comentarista destaca a questão da aceleração súbita da agenda do parlamento, sobretudo, da Câmara, derivaria do surgimento da CPMI de 8 de janeiro.

Carlos Andreazza comenta a atividade parlamentar a partir da reportagem do Globo deste domingo (23), que documenta queda de produtividade nesses primeiros meses do ano. O Congresso Nacional registra a menor produtividade em 12 anos.

O economista repercutiu o texto do arcabouço fiscal enviado pelo governo ao Congresso e analisou a composição da equipe da economia, com Fernando Haddad no Ministério da Fazenda. 'O presidente quer deixar para si mesmo a prerrogativa de desenhar a política econômica', destacou.

Carlos Andreazza faz uma análise das imagens vazadas do general Gonçalves Dias. O militar pediu demissão do cargo de ministro-chefe do GSI após a divulgação de um vídeo em que ele aparece ao lado de invasores no Palácio do Planalto no dia 8 de janeiro. 'A gente tem que ter cuidado com a forma como as teorias da conspiração prosperam e ter elementos para desmontar esse tipo de narrativa'.

Carlos Andreazza comenta o recuo da decisão de taxar comércio online internacional até US$ 50. Lula chegou ao Brasil da viagem da China, sentiu a pressão da classe média e mandou Haddad recuar. Ele ressalta que o que sustenta a nova regra fiscal é a arrecadação. Para rebater o aumento das despesas e equilibrar as contas, é preciso uma arrecadação extraordinária e crescente. ‘Quero ver taxar e tirar incentivo fiscal de setor poderoso', pontua.

As declarações do presidente sobre a guerra na Ucrânia, que reforçam o lado da Rússia, indicam um problema diplomático para o Brasil. Essa é a análise de Carlos Andreazza, que defende como o país 'não pode perder a condição de democracia liberal'. Para ele, o pior não são apenas as declarações, mas também como elas aconteceram, enviesadas a favor da Rússia na China, aliado desse.

Carlos Andreazza fala sobre encaminhamento do arcabouço fiscal ao parlamento e a agenda do governo a partir do envio do projeto: 'é preciso estudar os detalhes para ver se não surge algo novo no horizonte'.

No CBN em Foco, Carlos Andreazza fala sobre a questão de fundo na briga sobre taxação de importação on-line: 'a necessidade desesperada de o governo aumentar a arrecadação'. 'No final das contas, alguém vai pagar mais', destaca o comentarista. Ouça e saiba mais.

O secretário-executivo do Ministério da Fazenda afirmou que as futuras regras transformarão as empresas contratadas em operadoras e mantenedoras das concessões públicas. Ele explica que, dessa forma, o mecanismo só gerará lucro de acordo com a efetividade do próprio serviço.

O bloco é composto pelos partidos PSD, MDB, Republicanos, Podemos e PSC, formando cerca de 142 deputados. Esse grupo rivaliza como formado pelo presidente da Câmara, Arthur Lira, que tem 173 deputados e tem os partidos: União Brasil, PP, PSDB-Cidadania, PDT, PSB, Avante, Solidariedade e Patriota. Esse é o tema do comentário de Carlos Andreazza.

No CBN em Foco, Carlos Andreazza fala sobre o 'não partido' União Brasil, a partir do caso Daniela do Waguinho e da debandada pretendida por deputados do Rio de Janeiro. 'É um jogo de ganha-ganha para o União Brasil, que não entrega uma base, mas que reclama quando perde cadeira', diz o comentarista. Ouça e entenda.

Semanas depois do início das discussões em torno dos ritos das medidas provisórias, não há definição sobre qual modelo será seguido: constitucional ou excepcional. No CBN em Foco, Carlos Andreazza avalia que essa disputa, que põe o presidente da Câmara, Arthur Lira, e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, em direta oposição, pode prejudicar os demais projetos em andamento no Congresso, como a aprovação da nova regra fiscal. Para ele, o governo Lula deve torcer, mas não atuar, pela vitória de Lira.

Nos 100 dias do governo Lula, uma das discussões mais em evidência é a base de apoio do petista no Congresso Nacional. Para Carlos Andreazza, a situação mudou em relação aos dois primeiros mandatos e, agora, com cada parlamentar tendo uma espécie de orçamento próprio, é difícil construir uma base. Ele ainda aborda a tentativa de Lula atrair o Republicanos para apoio em votações.

Gabriela Echenique destaca que, em ato no Diário Oficial da União, o governo Lula retirou sete empresas do Programa Nacional de Desestatização e três do Programa de Parcerias de Investimentos. Entre elas, estão os Correios e a Empresa Brasileira de Comunicação. Carlos Andreazza e Marcella Lourenzetto falam sobre os decretos do presidente Lula que alteraram o marco do saneamento, aprovado pelo Congresso em março de 2020. Ontem, Arthur Lira se posicionou. O presidente da Câmara disse à Folha de S. Paulo que esses decretos geram retrocessos.

O professor da FGV Direito Rio, Thomaz Pereira, em entrevista ao CBN em Foco, fala sobre a aposentadoria do ministro Ricardo Lewandowski, do STF, O magistrado ficará na ativa até segunda, dia 10, sendo considerado inativo a partir do dia 11. A dúvida é quem será indicado pelo presidente da República na vaga aberta.

O CBN Em Foco tem como temas a exoneração de indicados pela gestão Jair Bolsonaro que integravam o conselho de Itaipu. Entre eles, o ex-ministro Bento Albuquerque, enrolado no caso das joias sauditas. O programa também fala dos decretos que modificam o Marco Legal do Saneamento assinado pelo governo Lula, além do depoimento de Bolsonaro sobre as joias sauditas.

A especialista em Direito Tributário e professora da FGV Direito Rio Bianca Xavier explica que a possível tributação a casas de aposta online é algo que precisa sim ser pensado. Apesar disso, em entrevista ao Em Foco, ela diz que essas empresas precisam, primeiramente, estar regularizadas no país, até para ser possível diferenciar a tributação de pessoa física e da empresa.

O ex-ministro da Educação de Michel Temer contextualiza o Legislativo mais conservador formado em 2023 e contou sobre uma conversa que teve com o deputado Chico Alencar (PSOL). 'Podem sair soluções tipo restabelecer educação moral e cívica ou educação religiosa', disse ele.

Carlos Andreazza e Marcella Lourenzetto falam sobre a reforma do novo Ensino Médio. Saiu no Diário Oficial da União de hoje a portaria do Ministério da Educação que suspende a implementação do cronograma. Ouça e entenda!

O CBN Em Foco entrevista a ex-diretora de Educação do Banco Mundial e atual diretora do Centro de Políticas Educacionais da FGV, Cláudia Costin, sobre a discussão em torno da reforma do Ensino Médio. Ela diz que a construção da reforma foi feita sempre com dificuldade de articulação e começou a ser implementada de uma forma ruim.

O Ministério da Educação avalia suspender os prazos de instalação do novo ensino médio por 90 dias. Uma decisão será tomada após reunião entre Lula e o ministro Camilo Santana. No CBN em Foco, Carlos Andreazza e Marcella Lourenzetto destacam que, apesar do líder do MEC ser contrário à reforma, não haverá revogação. Para Andreazza, as mudanças são positivas, mas pouco debatidas. 'Um tema tão importante, que mexe com uma decisão crucial na vida dos jovens, precisa de mais discussão', pontua.

O advogado e mestre em Administração Pública pela Universidade de Harvard e professor do Insper Ivo Correa fala ao CBN Em Foco sobre a disputa das medidas provisórias. Câmara e Senado vem debatendo o controle do rito da medida. Para ele, a disputa atual é justamente por espaço para discutir a medida provisória e, por isso, ela precisa ser repensada.

Carlos Andreazza e Marcella Lourenzetto falam sobre novos elementos nas investigações de uma possível sabotagem eleitoral. O personagem principal: Anderson Torres, ex-ministro de Justiça do governo Bolsonaro. O que vem à tona agora se refere aos dias anteriores ao segundo turno.

O CBN Em Foco entrevista o cientista político e professor da Fundação Getúlio Vargas de SP Eduardo Grin para falar sobre a marca dos 100 dias de governo Lula. De acordo com ele, são poucas marcas, mas todas elas conectadas ao campo social, como o Bolsa Família e o Mais Médicos, ou seja, a 'ideia de colocar os pobres no orçamento'. A articulação política no Congresso também é tema.

O CBN Em Foco fala do fim da novela da apresentação do novo arcabouço fiscal e as expectativas para a tramitação no Congresso Nacional. A movimentação partidária na Câmara dos Deputados para formar bases também é assunto do programa, com o descontentamento de Arthur Lira em relação ao bloco formado pelo MDB, PSD, Podemos e Republicanos.

O economista-chefe da MB Associados, Sergio Vale, em entrevista ao CBN em foco, analisa os aspectos positivos, negativos, e as dúvidas ainda a serem esclarecidas em relação à nova regra fiscal apresentada pela equipe econômica do governo Lula. Sergio Vale destaca que o mercado gostou da proposta. ‘O peso todo do ajuste vai ser em termos da arrecadação. A questão é que a arrecadação é muito incerta. A gente não sabe o que vai ter crescimento na economia nos próximos anos’.

O líder do governo no Congresso disse que confia na votação "uníssona" dos partidos que compõem a federação do PT. O senador reconheceu que falta um "teste de painel" na Câmara, mas afirmou que o governo tem maioria absoluta nas duas Casas do Parlamento. 'Temos os votos necessários para aprovar a âncora fiscal', afirmou.

Carlos Andreazza e Marcella Lourenzetto citam a volta de Bolsonaro ao Brasil. 'Um ex-presidente voltado de férias na Disney'. Gabriela Echenique destaca que chegou o dia! O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anuncia, agora de manhã, detalhes do novo arcabouço fiscal, que finalmente recebeu o aval de Lula. Em linhas gerais, o que se sabe é que a espinha dorsal do projeto é limitar o aumento das despesas a um percentual de 70% da alta da arrecadação.

O CBN Em Foco entrevista o economista da ASA Investments e ex-secretário do Tesouro, Jeferson Bittencourt. Ele analisa o novo arcabouço fiscal, que será divulgado oficialmente pelo governo Lula nesta quinta-feira. Jeferson lembra do objetivo da regra fiscal é o controle de gastos por parte do governo e esse plano parece ter esse objetivo.

Carlos Andreazza fala sobre o caso do advogado Tacla Duran, que acusa Sergio Moro de extorsão e Deltan Dallagnol de perseguição. ‘A novidade é que houve uma mudança no juiz da Lava-jato e há possibilidade daquilo que ele diz ser investigado’. O caso foi remetido para o STF. Andreazza completa que o que há são denúncias requentadas, ‘que não sei se são procedentes ou não’.

O CBN Em Foco conversa com o economista-chefe da Valor Investimentos, Piter Carvalho, sobre a volta do empréstimo consignado para aposentados do INSS. De acordo com ele, esse tipo de empréstimo é tranquilo para os bancos, já que não tem chance de receber esse valor, mas 'eles recorrem a uma confusão em um momento de inflação alta'.

Carlos Andreazza fala sobre o terceiro conjunto de joias oferecido a Bolsonaro pela ditatura Saudita. O estojo inclui um Rolex, caneta da marca Chopard, par de abotoaduras, anel e rosário islâmico. As peças são avaliadas em mais de R$ 500 mil. As informações são do jornal O Estado de São Paulo.

O CBN Em Foco entrevista o conselheiro nacional de Justiça e ex-secretário-geral do Senado durante o impeachment de 2016, Luiz Fernando Bandeira de Mello. Ele fala sobre o projeto da nova lei de impeachment proposta pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, no qual ele foi um dos integrantes do grupo. Para Bandeira de Mello, a iniciativa busca atualizar algumas condutas e tentar agilizar os processos de impeachment.

O CBN Em Foco fala sobre a viagem adiada de Lula e de auxiliares à China. O programa tenta entender se o novo plano fiscal será o grande tema do governo a partir de agora, com até uma expectativa que o projeto tenha divulgação antecipada. A distribuição de cargos para congressistas também é assunto.

O CBN Em Foco entrevista a cientista política e pesquisadora visitante na Universidade Johns Hopkins Beatriz Rey. Ela analisa a crise das medidas provisórias no Congresso e a tentativa do presidente da Câmara, Arthur Lira, de manter o controle das casas. A entrevista ainda aborda como isso tudo afeta na governabilidade do presidente Lula.

Carlos Andreazza faz uma análise da declaração do presidente Lula sugerindo que o plano contra Sergio Moro seria ‘armação’. Andreazza diz que a questão é objetiva: ‘Lula é presidente da República. Essa fala não é consistente com a altitude do cargo que ocupa’.

O professor de Relações Internacionais da Fundação Getúlio Vargas de São Paulo, Oliver Stuenkel, em entrevista ao CBN em Foco, fala sobre a viagem de Lula à China. O diagnóstico de pneumonia deve adiar por algumas horas a viagem do presidente, mas a ida para o país asiático está mantida. Ele destaca o objetivo e a expectativa para a viagem, que tem agenda muito mais ambiciosa do que a que Lula teve na viagem aos Estados Unidos.

O economista concordou com a manutenção da taxa de juros em 13,75% pelo Banco Central dado o cenário de incerteza fiscal do governo Lula. Mendes afirma que o presidente não tem interesse em controlar a despesa. 'A concepção é de que aumento de gastos é solução', criticou.

O CBN Em Foco fala da decisão do Banco Central de manter em 13,75% ao ano a taxa de juros, mas com a surpresa do tom do comunicado da autoridade monetária, sem qualquer sinal de que o ciclo de cortes dos juros esteja próximo. Além disso, o programa também aborda o pouco trabalho do Congresso, que ainda não tiveram nenhuma votação relevante desde a volta do recesso.

O CBN Em Foco entrevista o economista Fábio Astrauskas, CEO da Siegen Consultoria e professor do Insper. Ele comenta sobre o comunicado do Banco Central, que decidiu não reduzir a taxa de juros, dizendo que foi até um pouco mais duro do que se esperava. Apesar disso, o economista afirmou que espera uma ata do Copom menos dura, já que o Banco pareceu ter comprado uma briga política com o governo Lula.

Marcella Lourenzetto destaca a operação da Polícia Federal que mira grupo criminoso que planejava ataques contra autoridades públicas. Senador Sérgio Moro era um dos alvos da quadrilha. O repórter Felipe Igreja fala sobre a novela do arcabouço fiscal, que está se arrastando. Depois de idas e vindas, o presidente Lula disse que o projeto fica para abril.

O CBN Em Foco fala do esforço do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, de fechar o projeto das novas regras fiscais, além da polêmica do presidente Lula falando de uma suposta contradição entre 'gasto' e 'investimento'. O programa também aborda a contratação de médicos para o programa Mais Médicos.

O repórter Felipe Igreja fala sobre mais uma semana em tom de expectativa em torno do arcabouço fiscal. Lula ainda quer apresentá-lo antes da viagem para a China, mas pediu ajustes em reunião que teve com Fernando Haddad na sexta.

Carlos Andreazza destaca que Ricardo Lewandowski driblou o pedido de vista do colega André Mendonça e concedeu decisão monocrática derrubando a quarentena prevista na Lei das Estatais para coibir indicação de políticos. Em resposta, Mendonça agora age para questão ir para o plenário físico.

A Constituição Federal determina que toda medida provisória vale por 120 dias até ser analisada pelo Congresso. Existem ritos para discussão entre parlamentares, mas estes foram abreviados durante a pandemia. Com isso, tramitação é instaurada pelo presidente da Câmara, Arthur Lira. Em entrevista ao CBN Em Foco, o senador Alessandro Vieira (PSDB-SE) reclama que o colega usa este mecanismo para prejudicar análises e exercer pressão política. 'Se continuar assim, vamos ter que chamá-lo de rei', critica. O senador fez uma queixa no Supremo Tribunal Federal para retomar o rito original.

Apesar da preocupação do mercado financeiro, a empresária garantiu que o setor varejista está disposto a dialogar e compreender a agenda social do governo. Segundo ela, nem a âncora fiscal é um assunto forte no meio. 'Todo mundo está preocupado é com a falta de venda e sabe que juros altos são o primeiro fator para atrapalhar', disse.

O CBN Em Foco fala do novo arcabouço fiscal de Fernando Haddad e dos novos desdobramentos sobre as investigações contra os atos golpistas do dia 8 de janeiro. A falta de votações importantes na Câmara e no Senado, além da continuidade do orçamento secreto dentro do governo Lula também são temas.

O CBN Em Foco aborda a possível investigação do CGU e do Congresso contra o uso de um programa secreto para monitorar cidadãos durante a gestão do ex-presidente Bolsonaro pela Abin. O programa também fala do orçamento secreto para Lula chamar de seu e conseguir a governabilidade na Câmara e no Senado, além dos recados do presidente para os ministros.

O repórter Felipe Igreja destaca o depoimento marcado para hoje do ex-ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, à Polícia Federal no caso das joias das Arábia Saudita. Um dos pacotes acabou apreendido pela Receita Federal porque não foi declarado na chegada ao Aeroporto de Guarulhos e estava sendo transportado na mochila de um assessor do então ministro. Enquanto isso, Jair Bolsonaro promete devolver as joias que estão com ele.

Carlos Andreazza fala sobre o pedido de vista do ministro do STF, André Mendonça, em caso que analisa a Lei das Estatais. O repórter Felipe Igreja destaca que está marcada para hoje a reunião do Conselho Nacional de Previdência Social, que reúne o ministro Carlos Lupi, aposentados, trabalhadores e empregadores. Há expectativa que se debata temas como a redução dos juros do consignado do INSS. Andreazza ressalta os carteis da Codevasf, símbolo do orçamento secreto. A série de irregularidades que envolvem a Codevasf agora tem a digital do governo Lula. Sobre o tema, Andreazza entrevista Graziella Testa, professora da Escola de Políticas Públicas e Governo da Fundação Getulio Vargas.

O CBN Em Foco trata sobre o início do julgamento da Lei das Estatais pelo STF e o jantar para costuras políticas entre o presidente da Câmara, Arthur Lira, e o presidente Lula. Além disso, o programa fala da base no Congresso Nacional do governo e os movimentos de criações constantes de CPIs.

No Dia Internacional da Mulher, o governo Lula lançou um grande pacote de projetos em favor das mulheres. Além da lei que prevê multa às empresas que não apliquem igualdade salarial, a cientista política Beatriz Sanchez destaca as medidas contra a violência de gênero, inclusive no campo político. Em entrevista ao CBN em Foco, ela explica que algumas medidas propostas são simbólicas; outras, mais efetivas.

O CBN Em Foco aborda as medidas do governo federal voltadas para o público feminino neste Dia Internacional da Mulher. Entre elas, está a que estimula a equiparação salarial entre homens e mulheres. O programa também continua falando dos presentes da Arábia Saudita que entraram ilegalmente no país, além das implicações jurídicas do caso.

O CBN Em Foco fala do encontro de Lula com a ministra do Turismo, Daniela Carneiro, após a decisão de manter no cargo o ministro das Comunicações, Juscelino Filho. O programa também tem como tema o escândalo da tentativa de entrar com joias no Brasil ilegalmente por parte do governo Bolsonaro.

O repórter Felipe Igreja destaca que está marcado para hoje à tarde o encontro entre Lula e o ministro das Comunicações, Juscelino Filho. A reunião servirá para o auxiliar 'se explicar' sobre as denúncias envolvendo uso irregular de dinheiro público para ir a evento sobre cavalos.

O CBN Em Foco tem como tema as falas de Lula na entrevista à BandNews, o novo arcabouço fiscal, que vai substituir o teto de gastos, e será apresentado por Fernando Haddad, e o futuro da Petrobras. Carlos Andreazza ainda continua abordando o fim da desoneração dos combustíveis.

A repórter Gabriela Echenique destaca que o presidente Lula transferiu a Agência Brasileira de Inteligência para a Casa Civil, pasta comandada por Rui Costa. Antes, a Abin era subordinada ao Gabinete de Segurança Institucional, alvo de várias desconfianças principalmente após o ato golpista do dia 8 de janeiro. Echenique destaca que a decisão já estava sendo estudada pelo governo na transição.

No CBN Em Foco desta quarta-feira, Carlos Andreazza e Marcella Lourenzetto falam sobre Juscelino Filho, ministro das Comunicações que, enquanto deputado, destinou milhões de reais para obras de pavimentação que beneficiavam a fazenda dele, em Vitorino Freire, no Maranhão. Eles discorrem sobre outras denúncias contra Juscelino, que tem um grande apreço pelo mercado de equinos. Luiz Roberto Cunha, economista e professor da PUC-Rio, analisa do ponto de vista econômico, os efeitos da decisão do governo de reoneração dos combustíveis.

O CBN Em Foco aborda os impostos sobre gasolina e etanol, depois do governo decidir que não vai prorrogar a desoneração. Porém, dúvidas ainda seguem no ar. O programa também tem como destaque o julgamento do STF de militares que teriam participado ou tiveram conivência durante os atos golpistas em Brasília.

A repórter Marcella Lourenzetto continua no litoral norte de São Paulo acompanhando as ações após a tragédia das chuvas. Ontem, bombeiros encerraram as buscas em Vila Sahy. Mas, as equipes buscam por um desaparecido na região de Baleia Verde, também na cidade de São Sebastião, local mais atingido pelo temporal.

O CBN Em Foco tem como tema a participação do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, no encontro do G20, além do fim da oferta de crédito consignado para beneficiários do Auxílio Brasil. O programa também aborda a tragédia no litoral paulista e a possível desaceleração de diferentes setores da economia em 2023.

Marcella Lourenzetto traz o panorama dos trabalhos de busca e atendimento às vítimas da tragédia no Litoral Norte de SP. As equipes entraram hoje no quinto dia de buscas. O número de mortos na tragédia chega 54. A repórter Gabriela Echenique fala sobre a reunião do G20, grupo que reúne as maiores economias do mundo, que terá participação do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. Carlos Andreazza e Marcella Lourezentto destacam os desafios para o Congresso em 2023. Sobre o assunto, os âncoras entrevistam a cientista política Joyce Luz, professora da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo e pesquisadora do Observatório do Legislativo Brasileiro.

A repórter Gabriela Rangel acompanha as buscas por vítimas da tragédia no litoral norte de São Paulo e o trabalho intenso para o restabelecimento da infraestrutura na região. O número de mortos na tragédia já chega a 48. Em entrevista coletiva, o governador de São Paulo Tarcísio de Freitas destaca a preocupação com pessoas que estão em áreas de risco e se recusam a sair de casa. O governador disse que entrou na Justiça para que, em último caso, possa fazer uma remoção forçada.

Orçamento federal previsto para este ano para gestão de riscos e desastres, como o que aconteceu neste final de semana no litoral norte de São Paulo, é o menor em 14 anos. 'Orçamento é definição de prioridades', critica Andreazza.

Carlos Andreazza repercute o estado de calamidade pública na cidade de São Sebastião, no litoral de São Paulo, onde 36 pessoas já morreram por causa das chuvas. O CBN Em Foco desta segunda-feira também recebe Juliana Fratini, cientista política, mestre e doutoranda pela PUC de São Paulo, que fala sobre os avanços e os percalços do governo Lula nesses 50 dias. Ela também explica de que forma o dia 8 de janeiro impactou a agenda do governo.

O programa 'Minha Casa, Minha Vida' será retomado pelo governo Lula. Em entrevista ao CBN em Foco, o arquiteto e ex-secretário de Planejamento Urbano do Rio, Washington Fajardo, afirma que ainda não está clara como será executado este novo compromisso com moradia de qualidade bem localizada. Fajardo chama atenção para a importância da integração com modais de transporte para usufruto do aparato urbano, como hospitais e escolas. Ele defende ainda adoção de programas de locação social.

Carlos Andreazza abre o programa destacando a fala do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que antecipou para março o anúncio da âncora fiscal que vai substituir o teto de gastos. A repórter Gabriela Echenique cita o dia de muitas reações do mercado e de agentes econômicos. Saiu o índice IBC-Br, do Banco Central, uma espécie de 'prévia' do PIB de 2022. O índice registrou uma alta de 2,9%. A estimativa ainda não é oficial, mas vai em linha com a expectativa do mercado, que tinha projeções de 3%. Além disso, haverá reunião do Conselho Monetário Nacional. Sobre essas questões, Carlos Andreazza e Marcella Lourenzetto entrevistam a economista Juliana Inhasz, coordenadora do curso de Economia do Insper. Outro tema abordado no programa foi a ‘versão repaginada do orçamento secreto’. Andreazza ressalta: ‘nada mudou’.

O repórter Felipe Igreja destaca que o ministro Fernando Haddad adotou tom conciliador e deixou claro que a revisão da meta da inflação não vai ser discutida na reunião do Conselho Monetário Nacional. Andreazza fala sobre a importância de anunciar uma nova âncora fiscal. ‘Essa deveria ser a prioridade do governo Lula’.

O CBN Em Foco fala da crise entre Lula e o Banco Central, que ganhou novos capítulos nessa segunda-feira após decisão do diretório nacional do PT que miram Roberto Campos Neto e a entrevista do próprio presidente do BC ao programa 'Roda Viva'. O programa também aborda as questões políticas tratadas na reunião do Diretório Nacional do PT e o relançamento do programa 'Minha Casa, Minha Vida'.

O repórter Felipe Igreja destaca que Diretório Nacional do PT se reúne hoje em Brasília. O evento faz parte das comemorações pelo aniversário de 43 anos do partido. Na pauta da reunião um debate sobre a atual conjuntura do país e assuntos de política interna da legenda.

O repórter Felipe Igreja destaca que o presidente Lula desembarcou nos Estados Unidos. Logo mais, ele se reúne com o colega americano, Joe Biden. Será a primeira conversa presencial entre os dois desde que Lula foi eleito para o terceiro mandato. Carlos Andreazza destaca que a 'questão da defesa da democracia une Lula e Biden'.

O CBN Em Foco aborda a viagem do presidente Lula para os Estados e o que deve ser discutido no encontro com o presidente Joe Biden. A construção de uma base no Congresso, com disputas nos bastidores, também é tema, assim como o envio de uma mensagem com as prioridades legislativas do governo federal ao Congresso.

Marcella Lourenzetto e Carlos Andreazza falam sobre imbróglio em relação ao reajuste de funcionários públicos. Ontem em discurso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, falou que vai 'tirar a granada do bolso' dos servidores. Ele fez referência a uma declaração de Guedes, que falou que o governo tinha botado 'a granada no bolso do inimigo'. Guedes também já comparou servidores a 'parasitas'. A ministra da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, disse que pretende conceder o benefício 'usando o espaço orçamentário que existe'. No segundo bloco do CBN Em Foco, o entrevistado Leonardo Barreto, doutor em Ciência Política pela Universidade de Brasília, analisa, do ponto de vista do discurso e da estratégia política, os possíveis motivos para que Lula tenha escolhido o Banco Central como alvo neste início de governo.

A repórter Gabriela Echenique destaca que os novos ataques de Lula à taxa de juros praticadas no país expuseram (ainda mais) a tensa relação entre o Planalto e presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, marcada por desconfianças. Carlos Andreazza explica que a desconfiança de Lula está relacionada a Roberto Campos Neto, mas a fala do presidente não colabora para o enfrentamento da mordida inflacionária.

O CBN Em Foco fala da agenda positivo que o presidente Lula pretende criar durante o mês de fevereiro. Ele fará diversas reuniões pelo país, começando pelo Rio de Janeiro. O programa também aborda a base de sustentação do governo petista na Câmara e no Senado, especialmente no segundo escalão.

O CBN Em Foco aborda o primeiro dia do Congresso Nacional após as reeleições dos presidentes das duas casas. A confusa tentativa de golpe divulgada pelo senador Marcos do Val também é assunto, assim como a investigação sobre o golpe frustrado e a possível relação de Bolsonaro.

Carlos Andreazza e Marcella Lourenzetto falam sobre o dia de hoje que é de extrema importância para a política porque tomam posse os 513 deputados e 27 senadores eleitos em 2022. Também será definido o comando da Câmara e do Senado pelos próximos dois anos. A repórter Gabriela Echenique está no Congresso e acompanha as últimas articulações do governo e da oposição. Na Câmara, o favoritismo é de Arthur Lira. No Senado, a disputa é mais acirrada entre Rodrigo Pacheco e Rogério Marinho. Os âncoras entrevistam o cientista político e advogado, Rafael Favetti. Ele faz uma análise da disputa às presidências da Câmara e do Senado. Como essa eleição vai reverberar nos próximos anos.

O CBN Em Foco aborda a eleição para as presidências da Câmara e do Senado, que acontece nesta quarta-feira. A articulação do governo e da oposição, principalmente no Senado, está se intensificado nessas últimas horas antes da disputa. O STF segue temeroso por essas eleições, especialmente no Senado. Carlos Andreazza e Marcella Lourenzetto ainda entrevistam o deputado federal Orlando Silva, do PCdoB de São Paulo.

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, negou um pedido feito por um grupo de advogados de barrar a posse de 11 deputados federais eleitos acusados de incentivar ou mentir sobre o ato golpista do dia 8 de janeiro.

A repórter Gabriela Echenique destaca que os 27 governadores se reúnem pela segunda vez com o presidente Lula. Agora, eles vão levar demandas que consideram prioritárias. O ponto em comum é a compensação pelo corte do ICMS sobre combustíveis. Carlos Andreazza e Marcella Lourenzetto listam o chamado 'pacote antigolpismo' apresentado pelo ministro da Justiça, Flávio Dino, ao presidente Lula. Os âncoras entrevistam a professora de direito da Universidade Federal de Minas Gerais e da Universidade Centro-Europeia, Juliana Cesario Alvim. Ela fala sobre a pauta 'light' de julgamentos divulgada pela presidente do Supremo Tribunal Federal, Rosa Weber. A Corte quer evitar temas polêmicos neste semestre para, em tese, evitar se expor politicamente e conter os ataques de bolsonarismo.

O CBN Em Foco fala sobre os julgamentos do primeiro semestre do STF neste ano, com destaque para os fatos polêmicos terem ficado de fora. A articulação do segundo escalão do governo Lula também é tema, assim como a política econômica.

O CBN Em Foco fala do novo 'pacote de bondades' eleitoral do presidente da Câmara, Arthur Lira, em uma possível tentativa de reeleição. Entre os aumentos, estão o auxílio-moradia e combustível. No dia primeiro de fevereiro, as duas casas legislativas votam quem serão os novos presidentes. O programa ainda aborda a crise do governo Lula com as Forças Armadas, a viagem do petista e a expectativa pela agenda externa do novo governo.

A repórter Gabriela Echenique destaca que Lula continua cumprindo agenda na Argentina. Ontem, o presidente se encontrou com o colega Alberto Fernandez e falou sobre o projeto de 'moeda comum' e do papel do BNDES.

O CBN Em Foco aborda a primeira viagem internacional de Lula desde que assumiu a presidência. O programa também fala da mudança no comando do Exército e o desenrolar do tema, além da proximidade da posse dos novos deputados e da disputa na presidência da Câmara e do Senado.

A reunião de Lula com os comandantes das Forças Armadas foi assunto do CBN em Foco desta sexta-feira. O Ministro da defesa também participa da reunião. 'Múcio está lá para isso, apesar das falhas. Já os militares exigirão manter o que conquistaram, inclusive nos governos Lula', completa Andreazza. Ouça também a entrevista com o historiador Francisco Teixeira, professor da UFRJ, especialista na relação entre Forças Armadas e a política.

A repórter Gabriela Echenique fala sobre as promessas de campanha de Lula. Duas medidas entraram na pauta nesses últimos dias diante da falta de espaço fiscal para cumpri-las: o reajuste do salário mínimo e a atualização da tabela do Imposto de Renda. Ontem, o presidente se reuniu com centrais sindicais para discutir os assuntos. Carlos Andreazza destaca que ‘Lula é um agente político muito habilidoso e sabe falar para os públicos específicos’.

O CBN Em Foco destaca a reunião do presidente Lula com centrais sindicais para falar sobre o reajuste real do salário mínimo e a futura reunião também do petista com os comandantes das Forças Armadas, que deve ocorrer nesta semana. O encontro está sendo articulado pelos ministros da Defesa, José Múcio, e da Casa Civil, Rui Costa. O programa ainda aborda um pacote de medidas para endurecer punição a golpistas que está sendo preparada pelo governo federal.

O repórter Felipe Igreja destaca que, mais de duas semanas após o início do governo Lula e depois da invasão de golpistas a Brasília, o Diário Oficial da União de hoje veio 'recheado' de dispensas de militares ligados à Presidência da República. Ao todo, 56. Ligado ao GSI, um dos afastados foi o tenente-coronel Marcelo Ustra da Silva Soares, primo do coronel Brilhante Ustra.

O CBN Em Foco destaca o início da segunda semana após a invasão às sedes dos Três Poderes em Brasília. O programa dá destaque para a continuidade das investigações, além do cerco jurídico que Bolsonaro sofre após os atos golpistas. Marcella Lourezentto ainda destaca o início do Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça.

A repórter Gabriela Echenique traz o impacto jurídico da ‘minuta do golpe’. O documento foi encontrado na casa do ex-ministro da Justiça Anderson Torres'. O objetivo seria instaurar o 'estado de defesa' no TSE, com objetivo de mudar resultado da eleição de 2022.

O CBN Em Foco fala do anúncio do pacote econômico para melhorar a situação fiscal pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e a repercussão dos atos golpistas em Brasília. O programa também tem como tema como a população brasileira vê as mesmas manifestações.

No CBN em Foco, Marcella Lourenzetto acompanha a situação dos presos que estavam na invasão aos prédios públicos em Brasília. Em vídeos que circulam pelas redes sociais, os próprios detidos - muitos com acesso ao celular - reclamam das condições do ginásio da e reclamam das marmitas que receberam. Representantes do Ministério Público Federal e da OAB estiveram no galpão da Polícia Federal e não encontraram irregularidade nas instalações. 'Enquanto as instituições ainda reagem ao que aconteceu no domingo, o governo monitora possíveis novos atos golpistas', conta Marcella. O entrevistado Evandro Menezes de Carvalho, professor de direito internacional da FGV, fala sobre o apoio de líderes internacionais recebido pelo Brasil e pelo presidente Lula depois dos atos. Ouça.

O CBN Em Foco destaca o trabalho de reconstrução dos prédios destruídos pelos atos golpistas e a investigação dos responsáveis. O programa ainda aborda a reunião de Lula com governadores e a extinção de investigações contra golpistas determinada por Augusto Aras. Marcella Lourezentto também tenta entender o que será do futuro da democracia após as manifestações bolsonaristas.

Marcella Lourenzetto destaca que Brasília amanheceu hoje ‘juntando os cacos’ da destruição protagonizada por golpistas apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro. Os grupos terroristas invadiram os prédios do Congresso, STF e Palácio do Planalto. Além disso, destruíram móveis, quebraram vidraças e vandalizaram obras de arte. Outro ponto em destaque foi a omissão das forças de segurança do Distrito Federal.

Comentarista e âncora da CBN criticou vídeo do governador do DF, que pediu desculpas ao presidente Lula pela destruição em Brasília. 'Fala vergonhosa, é um esculacho', repreendeu.

A repórter Gabriela Echenique fala sobre a primeira reunião ministerial de Lula. Ela destaca que o foco é alinhar os discursos entre os ministros. Outro assunto que deve tomar a pauta é a situação das obras no país. Ao todo, são 37 ministros. 'Reunião deve ir longe'. Carlos Andreazza destaca que 'decisões devem derivar do Planalto'.

O CBN Em Foco destaca as cerimônias de transmissão de cargo, em especial a de Simone Tebet, a disputa entre ministros no governo Lula e a confusão sobre a mudança no comando da Petrobras. Carlos Andreazza e Marcella Lourezentto também falam sobre o comportamento do mercado e sobre o órgão criado pelo governo contra fake news.

O CBN Em Foco fala sobre a posse de novos ministros do governo Lula, além dos ruídos da economia entre Fernando Haddad e o mercado. Carlos Andreazza e Marcella Lourezentto ainda abordam o possível ajuste fiscal na economia para 2023 e a polêmica da previdência após declaração do ministro Carlos Lupi.

Carlos Andreazza e Marcella Lourenzetto falam sobre o novo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que foi o primeiro a tomar posse entre os 37 novos integrantes da Esplanada: 'apesar de reforçar o discurso a favor da rigidez fiscal, o petista ainda não conseguiu convencer o mercado'. Os âncoras destacam que o que mais preocupa no momento 'é a dúvida em relação à força de Haddad nas eventuais disputas que possa vir a enfrentar'. Gabriel Quintanilha, especialista em Direito Tributário e professor convidado da FGV, fala sobre os efeitos das 'canetadas' que cortaram impostos no apagar das luzes do governo Bolsonaro e que podem gerar rombo financeiro nos próximos meses.

No primeiro CBN em Foco do ano, Carlos Andreazza e Marcella Lourenzetto analisam a cerimônia de posse do Lula e falam sobre os atos assinados pelo novo presidente da República, a maioria deles vai no sentido contrário de políticas do governo de Jair Bolsonaro. O programa também recebe Deysi Cioccari, doutora em Ciência Política pela PUC de São Paulo, que analisa os primeiros discursos e atos do presidente.

O CBN Em Foco fala do esquema de segurança para a posse de Lula e a estrutura montada pela Polícia Rodoviária Federal para o acesso a Brasília. O programa ainda aborda a última leva de Ministérios de Lula e a aprovação do governo Bolsonaro no fim da gestão.

Marcella Lourezetto abre o programa com a repórter Gabriela Echenique, que destaca que o presidente eleito Lula deve anunciar hoje novos nomes do quadro ministerial do futuro governo. O petista fará um pronunciamento às 11h, no Centro Cultural do Banco do Brasil, onde funcionou o trabalho da equipe de transição. A repórter Larissa Lopes traz os desdobramentos da operação da Polícia Federal para prender bolsonaristas que realizaram atos violentos em Brasília no dia 12 de dezembro. A ordem de prisão é do ministro Alexandre Moraes. Marcella Lourenzetto entrevista o sociólogo e diretor-presidente do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Renato Sérgio de Lima. Ela fala sobre desafios para a segurança pública e possível vácuo legislativo no caso de revogação do decreto das armas.

O CBN Em Foco entrevista o futuro ministro da Justiça, Flávio Dino, que fala sobre a segurança na posse do presidente eleito Lula. Ele destaca quais ações estão sendo adotadas e sobre o pedido ao STF de suspensão do porte de armas no Distrito Federal a partir desta quarta-feira. Marcella Lourenzetto ainda aborda a possibilidade do presidente Jair Bolsonaro deixar o país para passar a virada do ano nos Estados Unidos.

Marcella Lourenzetto destaca que a senadora Simone Tebet vai se reunir hoje com o presidente eleito Lula para decidir se aceita comandar o Ministério do Planejamento. A repórter Larissa Lopes traz a informação da antecipação na troca de comando do Exército em meio à pressão para acabar com a mobilização de grupos bolsonaristas no entorno do Quartel-General do Exército, em Brasília. Lourenzetto ressalta ainda que o Supremo Tribunal Federal aprovou uma mudança no regimento interno que estabelece prazo máximo de 90 dias para ministros devolverem pedidos de vista. A âncora entrevista o cientista político do Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, João Feres. Ele fala sobre a omissão de Bolsonaro a respeito do atentado frustrado em Brasília e o futuro do bolsonarismo no geral.

O CBN Em Foco fala dos últimos ajustes do governo eleito para a posse e também com a intenção de reforças as articulações no STF. Na semana que vem, o futuro ministro da Justiça, Flávio Dino, planeja visitar cada um 11 dos magistrados. O programa também aborda a escolha dos ministros que faltam e a discussão sobre o Orçamento do ano que vem.

Carlos Andreazza fala sobre a aprovação do Orçamento de 2023. O congresso garantiu as principais promessas de campanha do presidente eleito Lula, como a ampliação do Auxílio Brasil, que vai voltar a se chamar Bolsa Família: 'qualquer um faria essa recomposição'. Ele também fala sobre o senador Marcelo Castro, do MDB, relator-geral do Orçamento, que elevou a meta de rombo nas contas de 63,7 bilhões para 231,5 bilhões. O entrevistado Creomar de Souza, fundador da Consultoria de Risco Político Dharma e professor da Fundação Dom Cabral, analisa a apresentação dos novos ministros, realizada pelo presidente eleito Lula, e a negociações em torno das pastas que ainda faltam.

Carlos Andreazza projeta os novos anúncios para os ministérios do governo eleito. Apesar de ter alguns nomes já dados como certos, outros ainda enfrentam entrave político, como o caso da senadora Simone Tebet, quem participou da campanha de Lula no 2º Turno das eleições. Apesar da formação da 'frente ampla' na candidatura, Andreazza destaca que a vitória eleitoral é de Lula e do PT. 'Na hora de formar o governo esse arco partirá desse centro. O centro é petista', pontuou.

Para aprovar a PEC na Câmara, o governo eleito aceitou fatiar as emendas do relator. Dos mais de R$ 19 bilhões previstos para 2023, metade foram encaminhados para as emendas individuais, que tiveram aumento exponencial, e a outra fatia para o orçamento dos ministérios, comando pela figura do relator geral do Orçamento. 'Quem me garante que o relator geral não continuará como faixada?', questiona Carlos Andreazza.

No Em Foco desta terça-feira, Carlos Andreazza destaca que decisão do Supremo Tribunal Federal de declarar o Orçamento Secreto inconstitucional surpreendeu: 'a pergunta que fica é: o que fazer com os quase 20 bilhões de reais previstos no Orçamento de 2023 para as emendas do relator?'. Dois caminhos estão sendo discutidos: um agrada o governo eleito e o outro, não. O entrevistado Rafael Cortez, doutor em Ciência Política pela USP e sócio da Tendências Consultoria, fala sobre os efeitos imediatos e duradouros do fim do Orçamento Secreto e as perspectivas para a governabilidade de Lula.

Em entrevista ao CBN Em Foco, o cientista político e professor de Sociologia da ESPM, Paulo Ramirez, afirma que a PEC da Transição, por ser indispensável para a administração do Estado, concede mais poder ao Centrão. Ele explica ainda a importância do projeto para as condições orçamentárias do país e projeta o período de Haddad na Fazenda.

O CBN Em Foco aborda o andamento da PEC da Transição na Câmara dos Deputados, e da expectativa pela análise da resolução das novas regras para as emendas de relator. A votação do orçamento secreto no Supremo Tribunal Federal também é tema, no último dia de trabalho da corte em 2022.

O CBN Em Foco fala sobre a operação da Polícia Federal envolvendo bolsonaristas que estão participando de atos antidemocráticos. A ordem partiu do ministro do STF Alexandre de Moraes. O programa também aborda a influência da PEC da Transição na negociação dos ministérios do futuro governo Lula e a votação do orçamento secreto no STF.

A ampliação de R$ 145 bilhões no teto de gastos por dois anos, aprovada no Senado, está muito acima do necessário para atender às demandas mais urgentes do país, diz Gabriel Leal de Barros, economista da Ryo Asset. Em entrevista ao CBN em Foco, ele explica que, apesar de estar abaixo do inicialmente defendido, o texto vai provocar problemas sérios na inflação de 2023 caso seja aprovado desta maneira na Câmara dos Deputados. No programa, Carlos Andreazza também discorre sobre a mudança na Lei das Estatais.

Carlos Andreazza fala sobre os atos terroristas praticados por apoiadores de Bolsonaro em Brasília após a diplomação do presidente Lula no Tribunal Superior Eleitoral. Felipe Igreja trouxe o rescaldo da destruição em Brasília, após as cenas de guerra.

O CBN Em Foco fala da diplomação do presidente eleito Lula e também das discussões sobre a montagem dos ministérios. O principal assunto é o Ministério da Fazenda, que tem Fernando Haddad como chefe da pasta. O orçamento de 2023 e a tramitação do texto da PEC da Transição também são tema de Carlos Andreazza e Marcella Lourezentto.

O repórter Felipe Igreja detalha a expectativa para o anúncio de Lula sobre ministros de governo. Carlos Andreazza e Marcella Lourenzetto destacam que o Supremo Tribunal Federal adiou para a próxima quarta-feira o início da votação sobre a constitucionalidade do orçamento secreto. Os âncoras entrevistam o cientista político Murilo Medeiros. Ele fala sobre a transição de governo, a expectativa pelo anúncio dos nomes dos ministros e as negociações pela formação da base aliada no Congresso.

O CBN Em Foco discute a aprovação da PEC da Transição no Senado e as alterações no texto propostas, que a tornaram mais palatável. Eles ainda abordam como o texto chegará na Câmara com mais incertezas, apesar da boas chances de passar também. Carlos Andreazza e Marcella Lourenzetto falam também do início da votação da constitucionalidade do orçamento secreto no STF.

Carlos Andreazza e Marcella Lourenzetto recebem o advogado e cientista político Rafael Favetti para discutir o que se deve esperar do julgamento da constitucionalidade das RP-9, as emendas de relator do chamado orçamento secreto. Para o especialista, o STF não quer se indispor com o Congresso às vésperas de um novo governo e deve declarar constitucionais as emendas em discussão.

O CBN Em Foco trata sobre a tramitação da PEC da Transição, que será votada na Comissão de Constituição e Justiça do Senado nesta terça-feira. O PT acredita que já tem votos suficientes para passar a proposta no Senado, porém a dúvida segue na Câmara dos Deputados. Carlos Andreazza diz que 'independente do valor, não é possível esquecer a disputa pelo dinheiro que ficará fora do orçamento'. A votação do Orçamento Secreto no STF também é tema.

O CBN Em Foco fala do encontro do presidente eleito Lula com o conselheiro de Segurança Nacional da Casa Branca, Jake Sullivan. Ele também deve se encontrar com integrantes do governo Bolsonaro. A tramitação da PEC da Transição no Senado nesta semana também é tema. Carlos Andreazza e Marcella Lourezentto falam como devem ser as negociações para o texto ser aprovado.

Lula não vai abrir a caixa do orçamento secreto como prometido e deve decepcionar parte de seu eleitorado, avalia a cientista política e especialista em campanhas eleitorais, Juliana Fratini. Em entrevista ao CBN Em Foco, ela afirma que isso deve acontecer para que Lula consiga governar com os deputados: 'o Congresso não permitiria furar o teto de gastos na PEC da Transição sem outra negociação que, no caso, é o orçamento secreto.'

O CBN Em Foco fala sobre a tramitação da PEC da Transição no Senado e na Câmara dos Deputados, com a reunião do presidente eleito Lula com Arthur Lira e Rodrigo Pacheco, presidentes das casas. Carlos Andreazza e Marcella Lourenzetto também comentam a discussão sobre o texto e o valor que será empenhado. O embate sobre o corte do Orçamento Secreto ainda é tema.

O repórter Felipe Igreja bastidores do encontro do PL em Brasília. Ontem, depois de ficar um mês sem ir ao Palácio do Planalto trabalhar, o presidente Jair Bolsonaro participou do primeiro evento político: um jantar com correligionários. Além de parlamentares do PL, o presidente da Câmara, Arthur Lira, esteve no jantar e foi chamado de "omisso" e "traidor da pátria" por bolsonaristas na porta do restaurante.

Andreazza avalia a situação da PEC da Transição, que ainda depende de algumas discussões, tanto sobre valores, quanto sobre o tempo que durará. Andreazza ainda analisa a tentativa de aproximação com Lira e fala que o PT inclusive deve formalizar, hoje, o apoio à reeleição de Arthur Lira, do PP de Alagoas, à presidência da Câmara dos Deputados. A PEC dependerá possivelmente 'de arranjos' com base no conhecido orçamento secreto e pode se tornar um 'instrumento da governabilidade para o governo Lula'.

A repórter Gabriela Echenique destaca a presença de Lula em Brasília com o objetivo de destravar as negociações da PEC da Transição, que segue emperrada no Congresso por falta de consenso. Outra prioridade é a definição dos ministros do novo governo. Os primeiros nomes que devem sair são: o da Articulação Política, Casa Civil e da Fazenda. Tudo para tentar facilitar as conversas com o Congresso em meio às discussões da PEC. O senador Marcelo Castro, autor do texto, diz que vai apresentar o texto da PEC amanhã, sem adiamento.

Carlos Andreazza fala sobre a surpresa que será se Lula prosseguir com uma organização ministerial que seja composta por nomes diferenciados, além de nomes exclusivamente petistas. Para Andreazza a grande questão ainda é a PEC da Transição e tudo que está implícito e explícito na negociação dela. Ouça

A ex-ministra do Meio Ambiente, que compõe a equipe de transição do governo eleito, sugeriu o cargo ao programa do então candidato Lula. Ela afirma que o cargo tem perfil técnico: 'tudo o que a gente não precisa é de que isso tenha algum tipo de viés político'.

A repórter Gabriela Echenique destaca que, como já se imaginava, o ministro Alexandre de Moraes, do Tribunal Superior Eleitoral, rejeitou pedido do PL para invalidar parte dos votos no segundo turno. Mas ele foi além: determinou multa milionária à coligação de Bolsonaro e ainda mandou investigar o presidente do PL, Valdemar Costa Neto. Carlos Andreazza e Marcella Lourenzetto falam sobre ‘o jogo de Lira’, as articulações dele para se manter na presidência da Câmara, a questão do orçamento secreto, a omissão do STF sobre o tema e a PEC da Transição. Os âncoras entrevistam o economista Marcos Mendes, pesquisador do Insper. Ele fala sobre sobre a PEC da Transição e teto de gastos.

O CBN Em Foco destaca o pedido feito pelo PL de Bolsonaro de anulação de parte dos votos do segundo turno. Além disso, a discussão sobre a PEC da Transição, disputa sobre o Orçamento de 2023 e o orçamento secreto também são tema. Carlos Andreazza e Marcella Lourezentto falam ainda como o caso levanta a disputa pelo domínio da Câmara.

Carlos Andreazza destaca que ‘bloquear rodovias, não deixar as pessoas circulares, é um ato terrorista’. Ele cita a formação de barricadas, fogo em pneus e até fogo em caminhões. Andreazza cita a situação dramática na BR-101, em Santa Catarina, 'com muita leniência de autoridades’, e na BR-163, no Mato Grosso, com grupos criminosos armados destruindo postos da concessionária que administra a rodovia e sequestrando funcionários. ‘Tem alguém pagando essa conta’, completa Andreazza.

A reporte Gabriela Echenique destaca que aliados de esperam que o presidente eleito confirme os primeiros nomes de ministros do futuro governo ainda nesta semana. Carlos Andreazza e Marcella Lourenzetto destacam que a PEC da Transição, vai muito além de viabilizar o Bolsa Família. A equipe do governo eleito quer a volta do PAC nos moldes de 2007. Andreazza e Lourenzetto entrevistam o economista Cláudio Frischtak, presidente da Inter.B Consultoria. Ele fala sobre a PEC da Transição e o indicativo do novo governo de que apostará, mais uma vez, nas obras de infraestrutura para impulsionar o crescimento.

O CBN Em Foco fala sobre os novos debates da PEC da Transição, que começa agora a fase esperada da 'desidratação'. A proposta, como foi apresentada, deve ter trechos retirados, especialmente de apoiadores do atual governo Jair Bolsonaro. Carlos Andreazza e Marcella Lourezentto também abordam o desafio do governo Lula na escolha do Ministério da Defesa.

Integrante do grupo de transição do governo Lula, a presidente-executiva do Todos Pela Educação destacou que as crianças em fase de alfabetização foram as mais impactadas na pandemia.

Marcella Lourenzetto e Carlos Andreazza falam sobre a PEC da Transição que foi, enfim, apresentada. A PEC prevê que, se houver algum excesso de arrecadação, ele também ficará fora do teto. 'Não há uma preocupação, pelo menos inicial, com o marco fiscal', diz Andreazza. Lourenzetto apresenta o convidado, Juliano Cortinhas, que é professor do Instituto de Relações Internacionais da Universidade de Brasília. Ele analisa o discurso de Lula na Cúpula do Clima da ONU: 'havia muita carência de que o Brasil assumisse o seu papel de líder, que se perdeu nos últimos anos'.

Carlos Andreazza fala sobre a retirada do valor do Bolsa Família do teto de gastos. Ele lembra que o texto da PEC da transição vem ganhando forma e deve ser apresentada ainda hoje. O apresentador comenta que a equipe de transição quer que 'o Bolsa Família fique permanentemente fora do Teto de Gastos'. Ouça

O CBN Em Foco fala sobre o texto da PEC de Transição, que deverá ser apresentada nesta quarta-feira e ainda precisa ser aprovada pelo Senado e pela Câmara para valer no próximo ano. O programa também aborda a tentativa do presidente da Câmara, Arthur Lira, de atrair a base do PT para a votação para presidência da casa no próximo ano. O caso tem desagradado o MDB e o União Brasil, que preparam candidaturas alternativas. Carlos Andreazza também comenta a chegada do presidente eleito Lula para a COP 27.

Carlos Andreazza comenta a expectativa para os primeiros encontros bilaterais que o presidente eleito Lula terá nesta semana. Ele embarcou nesta segunda-feira para o Egito, onde participará da COP 27 e encontrar alguns líderes mundiais. O programa também recebeu Guilherme Casarões, professor da FGV e especialista em política externa, que abordou o assunto. Todos aguardam qual a sinalização que o novo governo dará ao mundo sobre a política ambiental.

Marcella Lourenzetto abre o programa contextualizando dados que apontam que 'depois de três meses de deflação artificial, bastante puxada pela maquiagem no preço dos combustíveis, a inflação voltou'. Além disso, subiu mais do que o esperado em outubro.

Líder comunitário do Complexo do Alemão e organizador da visita de Lula à comunidade no 2º Turno das eleições, Rene Silva afirmou que é preciso pressionar o governo eleito para cumprir a promessa de colocar pretos em cargos executivos: 'precisamos ser vistos'.

Carlos Andreazza fala sobre o relatório do Ministério da Defesa encaminhado ao TSE atestando que não houve fraude nas eleições. ‘Isso nem deveria ter acontecido’. Andreazza destaca que as Forças Armadas não têm natureza constitucional para tratar de sistema eleitoral. ‘Estamos analisando e perdendo um tempo imenso com algo que consiste em desvio de finalidade’.

Carlos Andreazza comenta as articulações que Lula deve fazer para garantir recursos para o Bolsa Família e o aumento real do salário mínimo e reflete se 'o Orçamento Secreto se tornará um instrumento para o governo de Lula?'. Ele também avalia o que se espera do relatório sobre as urnas 'Vão questionar a vitória de Tarcísio de Freitas também ou só a derrota de Bolsonaro?'.

O CBN Em Foco aborda o desembarque do presidente eleito Lula em Brasília pela primeira vez desde que foi eleito. Ele deve ter diversos encontros políticos, como com o presidente da Câmara, Arthur Lira. O programa ainda fala sobre a transição de governo e a articulação para a formatação da PEC de Transição. Carlos Andreazza e Marcella Lourenzetto também destacam as costuras no Orçamento para 2023.

Carlos Andreazza comenta como em meio às discussões sobre a tal 'licença para gastar' no ano que vem, corre de forma paralela um tema sobre o qual ainda pairam incertezas: o futuro do Orçamento Secreto. Também fala sobre como ele será decisivo para a aprovação da PEC que tenta garantir o Auxílio de R$ 600, 'é necessário que se diga exatamente quanto vai gastar'.

O CBN Em Foco aborda a PEC da Transição, que abre uma brecha para gastos com programas sociais, e que será levada para votação na Câmara. Carlos Andreazza e Marcella Lourenzetto criticam a nova ultrapassagem do teto de gastos e lembram como essa política começou. O programa ainda traz uma análise sobre o aumento de poder de Arthur Lira, presidente do Congresso, com a nova proposta.

Em conversa no podcast 2+1, o senador eleito pelo Maranhão Flávio Dino criticou as declarações feitas pelo general Hamilton Mourão, que atacou o STF ao lembrar das anulações processuais do ex-presidente Lula. 'Vergonhoso', afirmou ele.

Carlos Andreazza fala sobre o pedido de Bolsonaro para a liberação das rodovias. Andreazza destaca que o pedido foi feito quando o movimento já perdia vigor. ‘Quando perde a força pede para acabar’. Comentarista destaca que é preciso observar como Bolsonaro e o bolsonarismo disparam sinais diversos. O repórter Felipe Igreja fala sobre a transição de governo e o Orçamento de 2023. A equipe petista já fala em elencar prioridades e destaca que nem tudo o que foi prometido será atendido logo de início. Assim, algumas propostas serão diluídas ao longo do mandato.

O repórter Felipe Igreja atualiza informações sobre as interdições em rodovias federais do país. Santa Catarina é o estado com o maior número de bloqueios. A repórter Natália Furtado atualizou a situação das rodovias federais no Rio de Janeiro, que não registra mais nenhum ponto de bloqueio, apenas manifestações em acostamentos e passarelas.

Carlos Andreazza faz uma análise dos acontecimentos em diversos estados do país e avalia que 'isso que está acontecendo tem nome e tem patrocinador'. Marcella Lourenzetto fala sobre a busca de Lula por um 'grande acordo político para garantir promessas feitas na campanha', como a manutenção do Auxílio Brasil em R$ 600.

O CBN Em Foco aborda o dia seguinte da vitória de Lula na disputa presidencial. O programa destaca o primeiro pronunciamento do presidente eleito e também da falta de reconhecimento de resultado por parte do presidente atual, Jair Bolsonaro. Carlos Andreazza e Marcella Lourezentto ainda comentam sobre o que esperar da transição e do novo governo do petista.

O CBN Em Foco aborda o último dia de propaganda eleitoral de Lula e Bolsonaro e a reta final da campanha. O último debate, da TV Globo, também é destaque, assim como o deslize do ministro da Economia, Paulo Guedes, ao comentar a promessa do governo de aumentar a faixa de isenção do imposto de renda. Carlos Andreazza fala ainda da carta com propostas de Lula.

No podcast 2+1, a deputada federal (PSB-SP) afirmou não achar que o PT terá papel preponderante em um eventual governo Lula a partir de 2023. Segundo Tabata, o ex-presidente precisará ser fiel à sua atual base eleitoral para ter sucesso no mandato.

O CBN Em Foco repercute a decisão do TSE de negar o pedido da campanha de Bolsonaro para investigar suposto privilégio ao ex-presidente Lula na transmissão de inserções de rádios. Carlos Andreazza diz que o presidente não tem 'uma preocupação com o desequilíbrio da corrida eleitoral', apenas uma 'intenção golpista'. O programa ainda fala das novas investidas econômicas de Bolsonaro no pleito.

Carlos Andreazza abre o programa falando sobre a entrevista do deputado Elmar Nascimento ao Estadão sobre orçamento secreto. Ainda nesse assunto, Marcella Lourezetto traz detalhes de uma reportagem publicada pela Folha de S. Paulo que demonstra como o esquema se concretiza. A Codevasf, acelerou no período eleitoral as entregas de máquinas, veículos e produtos a redutos de padrinhos de emendas parlamentares. Foram liberadas verbas num ritmo de R$ 100 mil por hora. Essa estatal foi turbinada durante o governo de Jair Bolsonaro. E aumentou a área de influência.

O CBN Em Foco fala do parecer do Tribunal de Contas da União sobre concessão de empréstimos consignados, o orçamento secreto e o fim da campanha eleitoral. Carlos Andreazza e Marcella Lourenzetto destacam que o presidente Bolsonaro classifica agora o orçamento como 'injusto' e que, se for reeleito, vai trabalhar para acabar com ele, mudando o discurso.

Carlos Andreazza comenta a última semana que antecede o 2º turno das eleições, jámarcada por um atentado a tiros e granadas realizado pelo ex-deputado Roberto Jefferson contra a Polícia Federal, deixando dois policiais feridos.

O CBN Em Foco comenta as novas decisões do Tribunal Superior Eleitoral em relação aos direitos de resposta de Lula contra Bolsonaro, além da nova medida que faz agilizar o combate às fake news. O aumento dos conteúdos falsos e a judicialização da campanha eleitoral em 2022 também são tema de Carlos Andreazza e Marcella Lourenzetto.

Em entrevista ao podcast 2+1, João Amoêdo se pôs contra o manifesto dos filiados do Novo pela sua desfiliação do partido. Os dirigentes reagiram contra sua declaração de voto em Lula. Ele afirma que seu apoio ao petista é pela defesa da democracia.

O CBN Em Foco fala da reta final de campanha e da força eleitoral do presidente Bolsonaro nas últimas pesquisas. Entre os temas de destaque, está a judicialização da campanha, em que o candidato à reeleição perdeu quase metade das inserções de TV e rádio por direitos de resposta. Além disso, a defasagem do preço da gasolina e do diesel com relação ao praticado no mercado internacional também é assunto.

O repórter Felipe Igreja traz dados do Ministério Público do Trabalho que aponta 447 denúncias de assédio eleitoral cometido por empresas contra funcionários. O número mais do que dobrou em relação à 2018. Com isso, o Tribunal Superior Eleitoral promete trabalhar em parceria com o Ministério Público do Trabalho para coibir o crime.

Carlos Andreazza e Marcella Lourenzetto discutem a expectativa de que o STF analise a constitucionalidade do orçamento secreto. Em entrevista, o cientista político e professor da UFRJ Josué Medeiros fez uma análise sobre a abstenção do eleitorado.

Carlos Andreazza e Marcella Lourenzetto fazem uma análise do primeiro ‘olho no olho’ entre Lula e Bolsonaro durante debate no segundo turno. O confronto foi promovido pela TV Bandeirantes, em parceria com a TV Cultura, o UOL e a Folha de São Paulo. ‘O vencedor foi a forma do debate’, diz Andreazza.

O repórter Felipe Igreja destaca que a base do governo na Câmara espera conseguir na semana que vem as assinaturas necessárias para abrir a CPI dos institutos de pesquisa. Ontem, o presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, suspendeu investigações da PF e do Cade contra os institutos. Aliados de Bolsonaro e Lira prometem intensificar essa mobilização contra os órgãos de pesquisa.

O CBN Em Foco destaca a disputa pelo voto religioso na eleição presidencial. Carlos Andreazza e Marcella Lourezentto falam da ida de Bolsonaro até o Santuário Nacional de Aparecida e do comentário de Lula dizendo que todas as religiões serão respeitas em seu eventual governo. O programa ainda traz as estratégias dos candidatos em relação ao tema.

O economista Marcos Lisboa acredita que o Brasil escolheu o caminho da mediocridade e vai se empobrecendo em relação ao resto do mundo. Para o presidente do Insper, a sociedade brasileira apoia os muitos incentivos fiscais existentes atualmente, o que causa distorções e impede uma necessária reforma tributária. Ao participar do Podcast 2+1, Marcos Lisboa destacou que o próximo presidente da república vai ter mais dificuldades para manobrar os gastos do Governo Federal. 'Esse poder foi capturado pelo Congresso', disse.

Marcella Lourenzetto e Carlos Andreazza repercutem discussão sobre Projeto de Lei que pretende punir institutos e empresas de pesquisas. 'Um discurso intimidatório às vésperas do segundo turno das eleições', diz Andreazza. Marcella comenta convocação de Bolsonaro para que eleitores permaneçam no local de votação até o resultado da apuração: 'viola a lei eleitoral'. Michelle Fernandez, pesquisadora do Instituto de Ciência Política da Universidade de Brasília, analisa cenário eleitoral.

O repórter Felipe Igreja destaca que, nove dias depois do primeiro turno, o Ministério da Defesa ainda não divulgou o resultado da auditoria realizada pelos militares nas urnas eletrônicas. Diante da demora, o Ministério Público de Contas acionou o TCU pedindo que a Defesa encaminhe ao menos cópia do parecer.

O repórter Felipe Igreja destaca que Bolsonaro, no fim de semana, voltou a ameaçar o STF dizendo que avalia uma proposta para aumentar o número de ministros da Corte. Ele disse que a proposta será avaliada após o segundo turno. Carlos Andreazza e Marcella Lourenzetto falam sobre o peso da abstenção. Os âncoras entrevistam Fernando Meireles, doutor em Ciência Política pela Universidade Federal de Minas Gerais e pesquisador do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento, o Cebrap. Ele faz uma análise do desempenho de Bolsonaro no Nordeste.

O CBN Em Foco traz os destaques dos programas de Lula e Bolsonaro no início da propaganda eleitoral no segundo turno. Carlos Andreazza e Marcella Lourenzetto ainda questionam o relatório sobre as urnas eletrônicas pelo Ministério da Defesa e falam do novo anúncio do presidente de renegociar dívidas de inadimplentes da Caixa. O programa ainda faz um balanço da primeira semana de campanha o segundo turno.

O CBN Em Foco fala do novo bloqueio para institutos federais de ensino determinado pelo governo. O programa também traz a pressão contra integrantes da Petrobras para não aprovar nenhum reajuste no preço dos combustíveis até o segundo turno. Carlos Andreazza e Marcella Lourezentto ainda abordam o segundo turno da corrida eleitoral.

No podcast 2+1, Simone Tebet justificou seu apoio a Lula no 2º Turno pela defesa da democracia. Ela apontou preocupação com a vitória de Bolsonaro em meio à nova formação de extrema-direita do Congresso: 'o Executivo dominando o Judiciário e o Legislativo se tem a nova versão do que é o autoritarismo'.

A repórter Gabriela Echenique destaca a ofensiva de Bolsonaro sobre governadores visando o segundo turno. Ele está reunido no Palácio da Alvorada com o governador reeleito do DF, Ibaneis Rocha, que já declarou apoio ao presidente. Na parte da tarde, o senador eleito pelo Paraná, Sérgio Moro, vai se reunir com Bolsonaro. Ele já declarou voto no presidente.

O repórter Felipe Igreja destaca movimentações importantes em relação aos apoios que os presidenciáveis terão para o segundo turno. O governador reeleito de Minas Gerais, Romeu Zema, esteve reunido com Bolsonaro para selar apoio no segundo turno. Carlos Andreazza e Marcella Lourenzetto destacam estratégias de Bolsonaro para reverter uma desvantagem de seis milhões de votos em relação ao adversário. A Caixa Econômica Federal anunciou ontem a antecipação do calendário de pagamento da parcela de outubro do Auxílio Brasil. Neste mês também será pago o Auxílio Gás. O foco está nos eleitores mais vulneráveis do Nordeste - que deram uma ampla margem de votos para Lula. Sem dar detalhes, Bolsonaro compartilhou uma promessa de pagar uma 13° parcela do Auxílio Brasil às famílias que são chefiadas por mulheres. Andreazza e Lourenzetto entrevistam o cientista político Murilo Medeiros. Antes de botar o 'pé na rua', as campanhas fazem uma parada técnica para angariar apoios.

O programa faz uma análise detalhada do resultado que saiu das urnas no primeiro turno das eleições. Carlos Andreazza cita a importância de olhar para o parlamento, os efeitos do orçamento secreto e o erro do STF ao não declarar a inconstitucionalidade do ‘bicho’. Andreazza ressalta que ‘o pior parlamento da história foi reeleito e uma das razões foi o orçamento secreto’. O repórter Felipe Igreja traz um panorama de como será a cara do Congresso que assume no ano que vem. O PL, partido do presidente Jair Bolsonaro, foi o grande vencedor e formará as maiores bancadas na Câmara e no Senado. Carlos Andreazza e Marcella Lourenzetto destacam o segundo turno entre Lula e Bolsonaro. Sobre o assunto, os âncoras entrevistara, a cientista política Graziella Testa, professora da Escola de Políticas Públicas e Governo da Fundação Getulio Vargas. Ela fala sobre os cenários e a força apresentada pelo bolsonarismo.

O CBN Em Foco reverbera o debate da TV Globo, o último antes do primeiro turno. O programa traz todos os destaques e os momentos de maior atrito entre os candidatos. Carlos Andreazza e Marcella Lourenzetto também comentam o peso do juros na economia. Isso vem após a projeção do presidente do Banco Central que o choque do juros não vai ajudar o país a voltar a ter melhores taxas tão cedo.

No podcast 2+1, o diretor da Quaest Pesquisa destacou o poder do último debate presidencial antes das eleições. Para ele, a atuação dos candidatos será determinante para definir o fim em 1º Turno: 'basta apenas a mudança de um ou três pontos percentuais dos eleitores'.

O CBN Em Foco traz as expectativas para o último debate antes do primeiro turno. Nele, estarão presidente Bolsonaro, Lula, Tebet, Ciro, Soraya, Felipe d'Ávila e padre Kelmon. Além disso, o programa fala do relatório do PL, partido de Bolsonaro, que propaga mentiras sobre as urnas eletrônicas.

O CBN Em Foco aborda os detalhes operacionais para as eleições deste ano, além do encontro de Lula com empresários em São Paulo. A campanha eleitoral na reta final do primeiro turno também é destaque. Carlos Andreazza e Marcella Lourenzetto trazem ainda as expectativas para o debate da TV Globo.

Com Bruno Carazza, autor de 'Dinheiro, eleições e poder: as engrenagens do sistema político', Carlos Andreazza e Marcella Lourenzetto debatem as perspectivas para o pleito do dia 02 de outubro. Segundo o analista convidado, as pesquisas recentes apontam tendência de crescimento de Lula, apesar de dentro da margem de erro. Assim, caso a campanha de voto útil surta efeito, o petista pode derrotar Bolsonaro no primeiro turno. Contudo, ele diz, é difícil precisar: 'o voto mesmo nós só vamos verificar no domingo.'

A doutora em Ciências Sociais pela PUC-SP, Tathiana Chicarino, acredita que as investidas frequentes do candidato do PDT à presidência, Ciro Gomes, pode servir de plataforma para interesses do presidente Jair Bolsonaro. No CBN Em Foco, os âncoras Carlos Andreazza e Marcella Lourenzetto discutem a reta final da campanha eleitoral.

O CBN Em Foco destrincha os novos dados da pesquisa Datafolha e as estratégias das campanhas de Lula e Bolsonaro daqui para frente. Todos os candidatos devem focar as agendas no Sudeste. O programa também traz o novo anúncio de bloqueio de mais de R$ 2,6 bilhões no orçamento, mas com a liberação de mais de R$ 3,5 bilhões para o orçamento secreto.

O ex-presidente do Banco Central e do BNDES criticou o esvaziamento de programas de governo em meio à polarização ideológica nas eleições. Arida repercutiu a campanha do PT para o voto útil no 1º Turno: 'ter um mês a mais para discutir propostas seria ótima ideia, mas dificilmente haverá qualquer discussão'.

No CBN Em Foco, Marcella Lourenzetto fala da proibição do uso de imagens da Assembleia Geral da ONU pelo atual presidente e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro. O corregedor disse haver 'modus operandi evidenciado' de explorar atos do cargo para campanha. Neste ínterim, aliados sentem que Bolsonaro segue sem conseguir furar sua bolha de apoiadores. Na segunda parte do programa, Marcella recebe Juliana Inhasz, economista e coordenadora do curso de Economia do Insper, para conversar sobre os impactos reais da deflação: 'continua caro trazer comida para casa', diz a especialista.

O CBN Em Foco aborda a decisão do STF que restringe decretos que facilitam compra de armas, além das promessas nas proximidades das eleições. Entre elas, está que todos os principais candidatos à presidência disseram que ou vão manter ou aumentar a quantidade de ministérios no governo. O discurso de Bolsonaro na Assembleia-Geral da ONU também é tema.

O CBN Em Foco aborda a nova pesquisa Ipec e as estratégias de Bolsonaro e Lula na campanha eleitoral. Além disso, Carlos Andreazza e Marcella Lourezentto falam da decisão do TSE que proibiu o uso de imagens do discurso do presidente em Londres, durante funeral da rainha, na propaganda. A expectativa pelo discurso de Bolsonaro na ONU também é tema.

No CBN Em Foco, Carlos Andreazza e Marcella Lourenzetto analisam intenções do presidente Jair Bolsonaro em viagens ao exterior. Ao chegar a Londres, ele discursou da sacada da casa do embaixador brasileiro na Inglaterra e falou sobre o pleito. Nesta segunda-feira, se irritou com jornalistas e citou ministros do Supremo Tribunal Federal ao falar da morte da rainha Elizabeth II. 'Não é possível fazer acordo de pacificação com Jair Bolsonaro e os seus', diz Andreazza. 'Isso é a normalidade. Sem geração constante de conflito não há bolsonarismo.'

O CBN Em Foco destaca os novos cortes aos programas sociais no orçamento de 2023. Entre os principais estão o Farmácia Popular e o Casa Verde Amarela. Apesar disso, Bolsonaro diz que 'há dinheiro sobrando'. Para Andreazza, isso acontece porque 'não existem mais marcos fiscais', como o teto de gastos e lei de responsabilidade fiscal. O primeiro mês de campanha dos presidenciáveis também é tema. 'Dinheiro sempre tem quando não se tem qualquer limite'

O ex-embaixador e ex-secretário geral do Itamaraty, Marcos Azambuja, acredita ser ‘tarde demais para mudar a imagem’ do presidente tanto no exterior quanto para o público interno. Às vésperas das eleições, Bolsonaro participa de dois compromissos diplomáticos importantes: o enterro da rainha Elizabeth II, em Londres, e a Assembleia Geral da ONU, em Nova York. Ao podcast 2+1, Azambuja diz ser ideal que o chefe de Estado se porte com sobriedade, mas ‘não há espaço para alterar percepções com palavras ou discursos.’

Com campanha focada no 1º Turno, o ex-presidente Lula foi o que mais gastou até agora. Ele já usou mais de R$ 50 milhões. Já amparado pela máquina pública, o presidente Jair Bolsonaro foi o que menos gastou: R$ 15,1 milhões até o momento. Com os atos no dia 7 de setembro, em Brasília, São Paulo e Rio, o candidato informou ter usado apenas R$ 30 mil. 'Esse número não me parece falso. Foi pouco gasto da campanha de Bolsonaro, quem pagou aquele evento foi o estado brasileiro', questiona Carlos Andreazza.

O CBN em Foco aborda a proposta dos militares aceita pelo Tribunal Superior Eleitoral sobre as urnas eletrônicas e como a medida vai ser implementada nas eleições deste ano. O programa também traz os novos cortes na cultura e na ciência para o orçamento de 2023 e a proibição do uso das imagens dos atos de 7 de setembro.

No CBN Em Foco, Carlos Andreazza e Marcella Lourenzetto falam sobre a posse da ministra Rosa Weber na presidência do Supremo Tribunal Federal e repercutem a ausência do presidente Jair Bolsonaro na cerimônia. 'O discurso anti-establishment de Bolsonaro não cola', afirma Andreazza. 'Ele é sócio de Lira e Nogueira, é filiado ao partido de Valdemar Costa Neto.' O programa recebe ainda o sociólogo Aryell Calmon, da UnB, que comenta o resultado da pesquisa Ipec de intenções de voto para presidente. Segundo ele, o levantamento 'mostra que os esforços da campanha de Jair Bolsonaro não funcionaram.' Enquanto o atual chefe de Estado manteve 34%, Lula avançou para 46%.

O CBN Em Foco destaca a chegada da ministra Rosa Weber na presidência do Supremo Tribunal Federal. Entre alguns casos que devem ser liberados para voto no plenário, estão o julgamento da constitucionalidade do orçamento secreto e de uma nova regra para o aborto. Para Andreazza, 'se o Supremo colocar o orçamento em pauta, ficamos na esperança do assunto ser julgado nos próximos meses'.

Será publicada nesta sexta-feira a nova rodada de pesquisa Datafolha. Os últimos levantamentos mostram estabilidade entre os principais candidatos, mas a divulgação de hoje pode captar os efeitos dos atos em favor de Bolsonaro no 7 de setembro. A campanha do presidente aposta na conquista dos indecisos, após a demonstração de força com os comícios cheios. Já a campanha de Lula avalia que Bolsonaro não conseguiu 'furar a bolha'.

O ex-ministro da Secretaria de Governo na gestão Bolsonaro afirmou que está seguro da independência das Forças Armadas: 'Eu confio na instituição da qual fiz parte por 45 anos, que não vai se meter em uma idiotice dessa'', disse em participação no podcast 2+1, ao responder sobre a presença dos militares nos atos de 7 de setembro.

Marcella Lourenzetto e Gabriela Echenique destacam que, depois das manifestações de 7 de Setembro, candidatos à Presidência decidiram entrar com ações no Tribunal Superior Eleitoral para questionar abuso de poder por parte do presidente Jair Bolsonaro. A reclamação se dá pelo uso de uma celebração oficial e da estrutura pública para realizar um ato explícito de campanha eleitoral.

Marcella Lourenzetto destaca a cobertura das celebrações do 7 de Setembro, no Bicentenário da Independência. As atenções ficam voltadas principalmente ao tom adotado pelo presidente Jair Bolsonaro, em meio à campanha eleitoral. A repórter Gabriela Echenique acompanha a parada militar, na Esplanada dos Ministérios. E, num indicativo de isolamento de Bolsonaro, o evento não conta com a presença dos presidentes da Câmara, do Senado e STF. Gabriela destaca ainda que, pela primeira vez, tratores que representam o agronegócio participam do desfile. 'Um convite de Bolsonaro'.

O repórter Felipe Igreja destaca que o acesso à Esplanada dos Ministério foi bloqueado na noite de ontem após caminhoneiros apoiadores do presidente Jair Bolsonaro tentarem driblar a segurança planejada para o Sete de Setembro.

O repórter Felipe Igreja traz as reações de Arthur Lira e Rodrigo Pacheco após a decisão tomada, no fim de semana, pelo ministro Luis Roberto Barroso, do STF, de suspender o piso salarial da enfermagem, aprovado pelo Congresso. Barroso atendeu a pedido de entidades do setor que indicaram risco de demissão em massa e de sobrecarga na rede.

Apesar de políticos e autoridades internacionais, além dos candidatos à Presidência da República no Brasil, já terem se manifestado condenando a tentativa de assassinato da vice-presidente da Argentina, o governo Bolsonaro ainda não se posicionou oficialmente sobre o incidente. Até o momento, apenas o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, se manifestou contra o atentado. Carlos Andreazza reflete sobre o episódio com foco nas eleições no Brasil: 'os candidatos deveriam repensar a forma como se expõem'.

A ex-senadora e atual secretária municipal de Relações Internacionais de São Paulo, Marta Suplicy, diz que o papel das mulheres no panorama eleitoral brasileiro ‘é cada vez mais evidente’. A convidada do podcast 2 + 1 conversa com Carlos Andreazza e Vera Magalhães sobre as peculiaridades do voto feminino. ‘O fundamental para a decisão das mulheres é buscar por benefícios, uma possibilidade de melhorar de vida’, diz. ‘A mulher não decide muito antes. Avalia, espera, conversa com as vizinhas, aprofunda o voto. Por mais que se tente ver para onde ela vai, nem sempre é fácil.’

A repórter Gabriela Echenique traz detalhes do encontro de ontem entre o presidente do TSE, Alexandre de Moraes, e o ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira. Eles se reuniram pela segunda vez em apenas oito dias. O TSE deve aceitar uma das propostas dos militares para incrementar o teste de integridade das urnas eletrônicas.

Em decisão unânime, os ministros do TSE decidiram proibir o porte de arma nas sessões eleitorais durante o pleito. A restrição também vale no perímetro de até 100 metros dessas sessões. A determinação é valido para as datas de véspera - de 30 de setembro a 3 de outubro no 1º Turno; e de 28 a 31 de outubro - no 2º Turno. 'Qual é a razão para alguém ir votar ou ir para as imediações de uma sessão eleitoral armado?', questiona Carlos Andreazza, que concorda com a decisão do TSE.

Carlos Andreazza e Gabriela Echenique destacam que o TSE vai analisar hoje uma consulta de partidos de oposição ao governo Bolsonaro sobre uma eventual restrição a porte de armas no dia da eleição. Andreazza e Echenique citaram ainda a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do STF, de levantar o sigilo da decisão que autorizou buscas contra empresários que defenderam um golpe numa conversa pelo WhatsApp.

Carlos Andreazza e Gabriela Echenique fazem uma análise sobre o primeiro debate entre presidenciáveis na Band. Simone Tebet foi vista por analistas como a melhor do debate. O ponto alto foi, principalmente, quando a senadora defendeu as mulheres durante ataque de Bolsonaro a jornalista Vera Magalhães. Tebet também acabou sendo alvo do presidente. Ela não fugiu do debate.

Carlos Andreazza e Gabriela Echenique falam sobre o desempenho do ex-presidente e candidato Luiz Inácio Lula da Silva, do PT, durante entrevista ao Jornal Nacional. Ele admitiu corrupção nos governos do PT, reconheceu erros na gestão Dilma Rousseff e fez críticas ao orçamento secreto.

O antropólogo e escritor Juliano Spyer é o convidado do podcast 2+1 nesta semana. Em conversa com Carlos Andreazza e Vera Magalhães, ele fala sobre seu trabalho a respeito de comunidades cristãs evangélicas e analisa a relação desses grupos com a política. Spyer avalia que o debate sobre o assunto ainda é carregado de preconceito e afirma que, no contexto atual, parte dos fiéis tem rejeitado o uso político da religião. 'Existe um cansaço em relação ao uso excessivo do espaço da igreja para falar sobre política', afirma.

Carlos Andreazza e Gabriela Echenique falam sobre o encontro do presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, com comandantes das polícias militares de pelo menos 23 estados para discutir a segurança das eleições. Existe a preocupação quanto a eventuais episódios de violência durante o pleito.

Carlos Andreazza e Gabriela Echenique fazem uma análise da entrevista de Ciro Gomes ao Jornal Nacional. Conhecido pelo temperamento 'explosivo', o candidato à Presidência da República, Ciro Gomes, do PDT, adotou um tom ameno. Se posicionou contra a reeleição e fez críticas a Lula e a Bolsonaro.

Carlos Andreazza e Gabriela Echenique falam sobre a operação da Polícia Federal que mira empresários que defenderam um golpe de Estado em caso de vitória do ex-presidente Lula nas eleições. Outro destaque do programa foi a entrevista de Bolsonaro ao Jornal Nacional. Os âncoras entrevistaram o economista Luiz Roberto Cunha, professor da PUC-Rio. Ele trata da questão do aumento de gastos com investimentos por parte dos governos estaduais em um cenário de queda da arrecadação.

Carlos Andreazza e Gabriela Echenique falam sobre a chegada do coração de Dom Pedro I ao Brasil. ‘Coração será recebido com honrarias’. O traslado acontece em meio a comemoração aos 200 anos da Independência do Brasil e foi cercado por polêmicas e impasses. Andreazza e Echenique destacam o sonho da casa própria e a desconstrução da imagem do ‘Brasil que dá certo’. A grave situação foi estampada numa reportagem do jornal O Globo. Dentro do programa, a repórter Bruna Bentes trouxe a informação de que os bombeiros conseguiram resgatar criança que caiu em buraco enquanto brincava em Carmo do Paranaíba, em Minas Gerais. Os âncoras entrevistaram Oliver Stuenkel, professor de Relações Internacionais da Fundação Getúlio Vargas em São Paulo. Ele fez uma análise da eleição brasileira do ponto de vista internacional.

Carlos Andreazza destaca na abertura do programa a formação do novo Conselho de Administração da Petrobras. Está marcada para hoje a assembleia geral de acionistas. São seis membros a serem aprovados. Andreazza explica que os nomes foram indicados pelo acionista majoritário, que é o governo Bolsonaro. Dos seis nomes indicados, dois foram vetados pelo comitê de elegibilidade da Petrobras e pelo próprio conselho de administração, instância última da estatal. Um dos vetados, mesmo aprovado para o conselho, é secretário-executivo da Casa Civil do governo, pasta comandada por Ciro Nogueira. ‘Há um conflito óbvio de interesses’. Andreazza acrescenta que governo está levando novamente para dentro da Petrobras a turma do PP, partido que no passado esteve no centro do Petrolão. 'Está em curso a tentativa de aparelhar novamente a companhia'.

O podcast 2+1 recebe o jurista, advogado e ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral Henrique Neves. Em conversa com Carlos Andreazza e Vera Magalhães, ele avalia que a presença de autoridades na posse de Alexandre de Moraes, que assumiu presidência do TSE, foi uma importante demonstração de apoio à Justiça Eleitoral. Ele também reforça que urnas eletrônicas são seguras e critica polarização excessiva. 'Eleição deve ser um caminho para a paz social', afirma

Carlos Andreazza e Gabriela Echenique destacam que está nas mãos do ministro Alexandre de Moraes, do STF, um relatório da Polícia Federal em que pede o indiciamento de Jair Bolsonaro por crimes na pandemia. A investigação foi relacionada à live em que Bolsonaro fez uma falsa relação entre a vacina contra a Covid-19 e o risco de se contrair HIV.