De volta a casa, de volta a Lisboa e a rotina, mas feliz. Falei um bocadinho daquilo que senti ao estar finalmente fora da minha bolha em Florença e também de uma reflexão sobre os diferentes tipos de amizades que estão na minha vida.

Se foi o episódio mais clichê deste podcast? Se calhar, mas senti que esta partilha era necessária porque estou farta de romantizarem o "trabalhar demasiado" ou o "ter a vida toda resolvida e encaminhada".

Hoje com um convidado não tão especial para ser um episódio um bocadinho mais parvo que o normal. Espero que gostem

Posso chamar segunda temporada? Valium voltou porque eu preciso de aliviar as minhas irritações semanais. Este episódio falei sobre tanta coisa e tão pouca coisa ao mesmo tempo que nem sei que descrição dar. Espero que gostem

O primeiro episódio com um convidado em que nos debruçamos sobre demasiadas coisas aleatórias. As fases da vida e como entrar na vida adulta, a importância da intensidade no amor para uma vivência futura e o facto de não acreditarmos na lei da atração.

Um episódio só sobre os maiores turn offs quando se está a conhecer uma pessoa e alguns exemplos do que são maus primeiros dates. Participação de Pedro Andrade e Inês Gonçalves.

Um episódio em que vou do 0 ao 80. Uma reflexão sobre estar farta do confinamento, beber com pais em casa e o dia dos namorados para solteiros.

Mais uma reflexão sobre irritações e peripécias neste confinamento, com as participações das minhas amigas sobre se é possível ou não uma pessoa mudar.

Mais um episódio gravado às 5h da manhã em que tanto falo de zé droguinhas como no segundo a seguir estou a falar das eleições presidenciais e da minha missão durante os próximos 3 anos.

Obrigada António Costa por me obrigar a regravar o episódio. Falei sobre a importância de doar sangue e alguns mitos associados a isso, cancelar pessoas por discordarem e nós e do drama de fecharem as escolas e faculdades 

Uma pequena reflexão sobre algumas coisas deste ano gravado às 5h da manhã. 

Sabe sempre bem uma pequena revolta. Desta vez falei sobre o facto de gostar de ratar pessoas no Spotify e Linkedin, sobre o quanto era bom voltar ao urban e a pressão que sinto para fingir que gosto do natal

Os habituais temas da semana que me deixaram revoltada, desta vez um pouco mais sérios.

Um episódio que preferia que não tivesse que existir. A urgência do movimento racista, a voz que temos no Instagram, protestos violentos e o palhaço do Trump. 

Aqui temos um funeral de houseparty (que me deixou muito triste), os clássicos beefs no twitter e eu revoltada sobre as touradas (mas não me odeiem pff) Se te quiseres juntar ao meu patreon: https://www.patreon.com/saravicario